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domingo, 31 de maio de 2015
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Lamento, mas o Senador precisa falar com os Russos antes dessa loucura ambiental
Jader pede derrocamento de pedral já
Pedir todo mundo pode.
Do Blog do ENRÍQUEZ. Sem um análise sério e um RIMA ambiental muito debatido, como gostam os ambientalistas, não sairá neste governo. Só se Jader torça para tirar IBOPE da sua candidata a reeleição, Dilma Rousseff.
São mais de 40 Km que terão que ser implodidos de diversas forma e a principal pedra é com dinamite.
Sugiro que Jader se foque em acompanhar outro pedido já feito por ele mesmo, a construção da ferrovia Açailândia/Barcarena. Aí conta com o apoio da sua amiga e militante do seu partido (PMDB), governadora do Maranhão, da família Sarney Roseana.
Veja matéria do Diário do Pará.
De posse de informações passadas a ele pelo Ministério dos Transportes, o senador Jader Barbalho (PMDB/PA) disse ontem, em Belém, que considera tecnicamente equacionado o projeto de derrocamento do Pedral do Lourenço, no rio Tocantins, e que por isso espera – e vai cobrar – o imediato lançamento do edital para licitação do empreendimento. “Já tivemos embromação demais. Agora, é o próprio Ministério (dos Transportes) a admitir que a questão está tecnicamente resolvida”, afirmou o senador, acrescentando: “Sendo assim, não há mais justificativa para qualquer atraso”.
A manifestação do Ministério dos Transportes veio em resposta a um requerimento de informações apresentado por Jader Barbalho no dia 9 de outubro do ano passado. O pedido foi, naquela ocasião, encaminhado à mesa diretora do Senado com enquadramento constitucional. Este, aliás, é um procedimento que o senador tem adotado em relação a diversos requerimentos apresentados nos últimos tempos, todos eles tratando de temas relevantes e mesmo estratégicos para o Estado do Pará. “Este é, modernamente, um dos mais poderosos e efetivos instrumentos de ação parlamentar”, faz questão de frisar o senador.
Em seu requerimento, Jader Barbalho fazia um histórico do projeto e realçava a sua importância para a integração econômica das regiões sul e sudeste do Pará. Também chamava a atenção para a possibilidade de melhoria da própria cadeia logística nacional, já que a hidrovia do Tocantins, quando implantada, vai abrir um corredor de transporte interligando o Centro Oeste do Brasil aos portos do Pará, na Região Norte.
Especificamente na microrregião de Marabá, enfatizava o senador peemedebista, o derrocamento do Pedral do Lourenço é condição necessária para pôr em funcionamento as eclusas de Tucuruí, obra que custou ao tesouro nacional R$ 1,6 bilhão e que se mantém até hoje inoperante, “como verdadeiro elefante branco”. Além disso, observava ainda Jader Barbalho, a hidrovia do Tocantins – e, pois, o derrocamento do pedral – é ainda uma pré-condição para a implantação da Alpa e do tão sonhado polo siderúrgico em Marabá e na região sob influência da província mineral de Carajás.
Em seu requerimento, o senador considerava inaceitável o “jogo burocrático” em que se arrastava o projeto, desde 2010, e exigia do governo que desse aos paraenses explicações objetivas e convincentes. O líder maior do PMDB no Pará disse na época, e reafirmou ontem, que “o Pará e os paraenses não podem mais aceitar, nesta e em outras questões que dizem respeito ao Estado, falsas explicações com palavras evasivas e escapistas, que mais tentam confundir do que explicar”.
A reposta ao requerimento lhe chegou às mãos, com data de 14 deste mês, por meio de ofício assinado pelo chefe de gabinete do ministro César Borges, Herbert Drummond. A correspondência endereçada ao senador Jader Barbalho veio acompanhada de documento elaborado pela Diretoria Executiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. O DNit é a entidade que, dentro do Ministério dos Transportes, administra a infraestrutura do Sistema Federal de Viação, constituída pelas vias navegáveis, ferrovias e rodovias federais, as instalações e vias de transbordo e de interface intermodal.
Marinha discorda de projeto da UFPA
O documento preparado pela Diretoria Executiva do DNit, em atendimento ao requerimento de informações de autoria do senador Jader Barbalho, destaca que foram encontradas “relevantes diferenças” entre o projeto apresentado pela Universidade Federal do Pará e aquele contratado pela mineradora Vale. Notadamente, esclareceu o DNit, quanto à aplicação das normas adequadas ao caso, influindo diretamente na definição da largura do canal de navegação.
Ontem, ao fazer uma leitura analítica do documento, o senador observou, com base na informação do DNit, que o assunto foi levado à instância da Marinha do Brasil, na condição de autoridade marítima. Ao se posicionar quanto ao traçado do canal de navegação adequado às condições existentes na região dos pedrais do rio Tocantins, a Marinha considerou, em seu parecer, que “o projeto da UFPA era incompatível com o comboio-tipo definido para a hidrovia”. Quanto ao projeto bancado pela Vale, o entendimento era de que o mesmo necessitava de adequação do traçado elaborado pela projetista para o canal navegável.
Segundo a orientação da Marinha, a largura do canal, em trechos retilíneos, deve ser de 145 metros – e não de 70 metros, como constava do projeto elaborado pela UFPA – e de 160 metros nos trechos em curva. Já nos trechos em tangente, ainda segundo o parecer da Marinha, o trecho derrocado deve ter extensão equivalente a cinco vezes o comprimento da embarcação – ou comboio, no caso.
Na correspondência dirigida a Jader Barbalho, a direção do DNit e o Ministério dos Transportes esclarecem que, após análise de propostas, selecionou a da Universidade Federal do Paraná para efetuar os ajustes técnicos do projeto de derrocamento, de modo a adequá-lo às exigências da Marinha do Brasil.
A UFPA concluiu o trabalho em dezembro de 2013. Nele ficou especificado que, abrindo-se o canal de navegação em conformidade com os ditames da autoridade marítima, o projeto resultará em um volume de derrocamento de aproximadamente 1,13 milhões de metros cúbicos de rochas. Volume superior ao previsto no projeto original da UFPA, que era de cerca de 700 mil metros quadrados, mas significativamente menor que as estimativas feitas na época pelo próprio DNit, que projetavam um volume de quase três milhões de metros cúbicos. “Dessa forma, cumpridas integralmente as ações técnicas descritas, já foram iniciadas aquelas necessárias ao lançamento do edital para licitação do empreendimento”, completa o ofício assinado pelo gerente de projetos do do DNit, Zeno José Andrade Gonçalves.
Para o senador Jader Barbalho, desde que superada a polêmica em torno de alegadas impropriedades técnicas contidas nos projetos elaborados pela UFPA e pela Vale, o foco passa a ser a licitação do empreendimento, conforme admite o próprio DNit. “Se do ponto de vista técnico o projeto está resolvido, cabe então agilizar o edital, e é isso que nós queremos”, finalizou.
(Diário do Pará)
sábado, 26 de outubro de 2013
Sem projeto político se entregam ao "pemedebismo"
O PT que nem meu time do coração, na zona de rebaixamento.
O antes chamado Partidos dos Trabalhadores (PT) totalmente desfigurado, nestes dias e convertido em um verdadeiro frankenstein, sem projeto político sério, apenas consignas e em um Deus nos acuda, frente a sua militância, que se encontra no mato sem cachorro, o partido da Ana Julia e Puty, se entrega de corpo e alma ao "pedemebismo", como dizem alguns poucos teóricos que escrevem sobre o desenrolar histórico deste fenômeno mexicanizado, que é o PT. Não é por acaso que Ana Júlia Beijos a Mão do Jader....
Uma verdadeira aliança "estratégica" com o Senador Jader Barbalho do PMDB, onde terão um excelente espaço para continuar no poder, única aspiração petista do Século XXI. A opção de aliar-se ao PMDB não é muito disparatada, o Jader, queiram ou não, tem história, lutou contra a ditadura, tem carisma, tanto quanto Lula, é uma liderança indiscutida no Estado. E, acima de tudo, tem muitas promessas para oferecer aos paraenses, muitas ilusões, tanto quanto o PT da Dilma, só que sabe vender o produto. Temos um Pré-sal em Salinas, uma nova mina a S11D, a mais grande do mundo, uma nova ferrovia, Açailândia/Barcarena (já implodida pela Dilma), temos Belo Montes (riqueza para o Sul Sudeste e mais pobreza, violência, prostituição e miséria para o Pará). Mas são promessas que o PT nem conseguiu construir quando foram governo.
Encaixe direito para o povo paraense, que vive de ilusão!.
Ah, mas quem pensa que o PT está perdido, se equivoca, volta para a serie A. Como o México do PRI (Partido Revolucionário Institucional) teremos PT para mais de 5 décadas, afundando o país em populismo e pobreza, reinventando promessas, como Pré-sal (necessário para não queimar superavit primário), mais médicos (depois de 10 anos se deram conta que a saúde do Brasil estava um colapso).
Ah, mas quem pensa que o PT está perdido, se equivoca, volta para a serie A. Como o México do PRI (Partido Revolucionário Institucional) teremos PT para mais de 5 décadas, afundando o país em populismo e pobreza, reinventando promessas, como Pré-sal (necessário para não queimar superavit primário), mais médicos (depois de 10 anos se deram conta que a saúde do Brasil estava um colapso).
Em fim, a chamada política do gato pardo, "tudo muda para que tudo fique igual".
Veja o monolítico centralismo democrático do PT. Tem tendência para todos os gostos, menos para recuperar os ideários do PT.
Bom fim de semana, nossa grande esperança: o Lyoto Machida que hoje dará uma aula de como se luta para vencer!
* Valor Econômico.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Me engana que eu gosto
Eleição
Quatro postulantes à presidência do partido não querem aliança com o PMDB
Dos cinco candidatos à Presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) que participaram de um debate com dirigentes e militantes do partido no Hotel Sagres, ontem à noite em Belém, quatro defenderam o rompimento do PT com o PMDB em todos os níveis nas eleições do ano que vem. Ao se pronunciar, o candidato Renato Simões chegou a enfatizar: "O PT do Pará não pode saber por um jornal que terá que engolir os Barbalhos". Ele também defendeu candidatura própria do PT do Pará ao Governo do Estado e não um candidato com "sobrenome Barbalho". Também posicionaram-se contra coligação com o PMDB os candidatos Paulo Teixeira, Markus Sokol e Valter Pomar. O candidato Rui Falcão, atual presidente nacional do PT, não se manifestou sobre essa coligação. O sexto candidato, Serge Goulart, não veio a Belém.
Rui Falcão destacou à Imprensa que o PT estadual realizou dez plenárias regionais e dois encontros, os quais indicaram a coligação prioritária com o PMDB no Pará e o nome do ex-deputado federal Paulo Rocha como candidato majoritário nas eleições no Estado. Entre os candidatos a presidente nacional do PT, o ponto comum é a reeleição da presidente Dilma Rousseff. A eleição nacional do PT ocorrerá em 10 de novembro, com 32 mil membros do PT do Pará aptos a votar.
Presidente estadual do PT, João Batista, destacou que somente em dezembro o partido debaterá o programa de governo e outros temas de campanha, entre os quais a decisão final sobre coligar ou não com o PMDB no Estado. Mas, o posicionamento de quatro dos cinco candidatos ontem em Belém terá peso particular nessa definição de dirigentes e militantes.
O debate reuniu lideranças do PT no Pará como a ex-governadora Ana Júlia Carepa, deputados estaduais e candidatos à presidência do Diretório estadual: deputados federais Cláudio Puty e Zé Geraldo, deputado estadual Milton Zimmer, Marcos Oliveira e Bira Barbosa. Os candidatos aos diretórios municipais e distritais podem se inscrever até 11 deste mês.
Rui Falcão defendeu a reforma do sistema político nacional, democratização da mídia, reforma do Poder Judiciário e do sistema tributário e defendeu uma militância permanente no partido. Markus Sokol lembrou que o PMDB foi contra a proposta do PT de um plebiscito referente às reivindicações apresentadas por estudantes e movimentos populares em junho. Ao defender o rompimento do acordo nacional com o PMDB tanto no 1º como no 2º turno, Sokol classificou como "absurdo um acordo com Jader no Pará".
Dos cinco candidatos à Presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) que participaram de um debate com dirigentes e militantes do partido no Hotel Sagres, ontem à noite em Belém, quatro defenderam o rompimento do PT com o PMDB em todos os níveis nas eleições do ano que vem. Ao se pronunciar, o candidato Renato Simões chegou a enfatizar: "O PT do Pará não pode saber por um jornal que terá que engolir os Barbalhos". Ele também defendeu candidatura própria do PT do Pará ao Governo do Estado e não um candidato com "sobrenome Barbalho". Também posicionaram-se contra coligação com o PMDB os candidatos Paulo Teixeira, Markus Sokol e Valter Pomar. O candidato Rui Falcão, atual presidente nacional do PT, não se manifestou sobre essa coligação. O sexto candidato, Serge Goulart, não veio a Belém.
Rui Falcão destacou à Imprensa que o PT estadual realizou dez plenárias regionais e dois encontros, os quais indicaram a coligação prioritária com o PMDB no Pará e o nome do ex-deputado federal Paulo Rocha como candidato majoritário nas eleições no Estado. Entre os candidatos a presidente nacional do PT, o ponto comum é a reeleição da presidente Dilma Rousseff. A eleição nacional do PT ocorrerá em 10 de novembro, com 32 mil membros do PT do Pará aptos a votar.
Presidente estadual do PT, João Batista, destacou que somente em dezembro o partido debaterá o programa de governo e outros temas de campanha, entre os quais a decisão final sobre coligar ou não com o PMDB no Estado. Mas, o posicionamento de quatro dos cinco candidatos ontem em Belém terá peso particular nessa definição de dirigentes e militantes.
O debate reuniu lideranças do PT no Pará como a ex-governadora Ana Júlia Carepa, deputados estaduais e candidatos à presidência do Diretório estadual: deputados federais Cláudio Puty e Zé Geraldo, deputado estadual Milton Zimmer, Marcos Oliveira e Bira Barbosa. Os candidatos aos diretórios municipais e distritais podem se inscrever até 11 deste mês.
Rui Falcão defendeu a reforma do sistema político nacional, democratização da mídia, reforma do Poder Judiciário e do sistema tributário e defendeu uma militância permanente no partido. Markus Sokol lembrou que o PMDB foi contra a proposta do PT de um plebiscito referente às reivindicações apresentadas por estudantes e movimentos populares em junho. Ao defender o rompimento do acordo nacional com o PMDB tanto no 1º como no 2º turno, Sokol classificou como "absurdo um acordo com Jader no Pará".
O Liberal
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
sábado, 11 de agosto de 2012
Jader alerta sobre conflitos na região do Piriá
O senador Jader Barbalho encaminhou ontem (8) ao ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, um ofício relatando denúncias sobre conflito de terras no município de Cachoeira do Piriá, nordeste do Pará. De acordo com o documento, a população local vive um problema sério de ameaça de despejo, já que o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão ligado ao Ministério, teria dado decisão em favor da empresa canadense Luna Gold para que a mesma faça exploração em uma lavra de ouro, localizada em um bairro onde vivem mais de 5 mil pessoas. Como “proprietária” da área, a empresa já anunciou a desapropriação dos moradores.
“Faço chegar ao vosso conhecimento expediente que recebi do município de Cachoeira do Piriá, solicitando minha interferência como senador do Pará, com vistas a evitar grave conflito envolvendo a população daquele município, com consequências imprevisíveis de natureza social e de segurança pública”, destaca o texto do documento encaminhado ao ministro.
O senador disse que as informações dos cidadãos dão conta que tal “alvará” existe há mais de 50 anos, sendo passado de empresa para empresa, vendido e comprado por quem puder e quiser, sem nenhum respeito aos 30 mil habitantes do município localizado na BR-316 (rodovia Pará-Maranhão).
“O fato de Cachoeira do Piriá ter sido criada justamente em terras auríferas tem provocado o terror constante da ameaça de despejo e o risco do desemprego, porque o garimpo é sua principal atividade econômica. Há muitos grupos interessados no ouro”, alerta Jader Barbalho.
O senador destaca também que, face à disposição do DNPM de despejar a população, “pois está ao lado da empresa que hoje detém o cinquentenário “alvará” – como pode ser constatado no documento anexo”, é evidente o risco do conflito.
O documento encaminhado pela população de Cachoeira do Piriá e anexado ao ofício do senador apresenta, segundo Jader, uma proposta “que merece ser observada pelo governo, por haver precedentes sobre o tema: a criação de uma área de exclusão dentro do território abrangido pelo tal alvará.”
“Igual a mim, vossa excelência sabe das dificuldades do povo da região e da necessidade urgente da interferência do poder público para dizimar questões dessa natureza. Tenho certeza de que Vossa Excelência tomará imediatamente as medidas necessárias para tranquilizar a população de Cachoeira do Piriá. Pode contar com a minha total dedicação para discutir e resolver esses problemas que a “indústria dos alvarás sem fim” tem causado à população mais pobre”, conclui Jader Barbalho.
(Diário do Pará)
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Jader: prioridade será ajudar a desenvolver o Pará (Quando tudo era cor de rosas)
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Foto: Arquivo / quando se fechou acordo PT/PMDB |
O senador eleito, Jader Barbalho, acompanhou o desfecho do caso em
Brasília, para onde vinha viajando regularmente. Apesar da rapidez do
julgamento da tarde de ontem, depois de tantas idas e vindas, afirmou
que não ficou surpreso com a decisão.
“Nunca perdi a esperança”, disse, lembrando que desde 23 de março deste ano, o STF havia decidido pela não aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. “Não tinha razão para que eu não assumisse. Como disse o próprio ministro Cezar Peluso (presidente do STF), não existe lei feita para uma pessoa. Ou beneficia ou pune a todos”. Para o senador eleito, foi “reconfortante ver que o julgamento do povo do Pará foi respeitado”. “O Supremo não me concedeu mandato. Apenas reconheceu uma decisão dos eleitores paraenses. Não há democracia que não seja pelo voto”.
Jader disse que no último pleito enfrentou a eleição mais difícil de sua vida. “Foi feita uma grande campanha dizendo que meus votos não seriam nem contabilizados. Na minha seção mesmo encontrei pessoas lamentando que não votariam em mim. Diziam que o voto seria anulado e, apesar disso tive perto de 1,8 milhão de votos. Foi a maior prova de apreço e amizade que já recebi. Só tenho a agradecer e, para fazer frente a essa demonstração de confiança, vou exercer meu mandato com o maior entusiasmo em defesa do nosso Estado”.
Jader espera que o processo de diplomação ocorra o mais rápido possível. Será necessário que o relator da ação, ministro José Antônio Dias Toffoli envie a decisão para o Tribunal Regional Eleitoral que irá marcar data para a diplomação. Com o diploma em mãos, Jader poderá ir ao Senado tomar posse do mandato que vai até 2018.
TEMPO
Embora tenha perdido quase um ano, o senador eleito afirma que não moverá qualquer tipo de ação para recuperá-lo. “Não tenho tempo para olhar para trás. Não tenho vocação para mulher de Sodoma e Gomorra. Ainda me restam sete anos. Dá para trabalhar muito pelo Pará. Mais do que nunca sou devedor do povo do nosso Estado”. Ele afirmou que terá como prioridade, ações voltadas para o desenvolvimento do Pará. “São as prioridades de toda a sociedade paraense”, disse. Jader chega hoje à tarde a Belém.
Na noite de ontem, Jader participou de um jantar de confraternização de parlamentares na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), em uma área nobre de Brasília. Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader recebeu muitos cumprimentos. Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição. (com Folhapress)
Um dos “cabeças” do Congresso Nacional, segundo o Diap
Aos 67, Jader Fontenelle Barbalho é um dos políticos com a carreira mais longeva no Estado. Já foi vereador, deputado estadual, governador por dois mandatos, ministro e deputado federal, cargo que ocupou até o início deste ano. Assumirá seu segundo mandato no Senado.
A estreia na política ocorreu durante o regime militar , no antigo MDB, sigla que reunia os adversários da ditadura que daria origem ao PMDB, partido que já presidiu nacioalmente e do qual ainda é a maior liderança no Pará. A primeira eleição foi em 1966, quando tinha apenas 22 anos.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, chegou ao governo do Estado em 1982. Em 1987, foi nomeado Ministro da Reforma e do Desenvolvimento Agrário. Um ano depois, assumiu o Ministério da Previdência e Assistência Social. E, em 1991, foi eleito novamente governador do Pará. Em 1995 começou o conturbado mandato de senador, que terminaria com a renúncia em 2001, em meio a uma briga com o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007.
Jader é um dos poucos políticos da geração dele ainda na ativa no Estado. No ano passado, foi eleito um dos “cabeças” do Congresso pelo Departamento de Assessoria Parlamentar (Diap), órgão ligado aos sindicatos, que acompanha o desempenho dos parlamentares e aponta os capazes de influenciar a pauta do Congresso. A análise do Diap classificou Jader entre os parlamentares articuladores.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO no ano passado, o agora senador disse que já está acostumado às polêmicas envolvendo seu nome.
“Não existe liderança água com açúcar. Não existe líder chazinho de erva doce ou erva cidreira. Já dizia Nelson Rodrigues que toda unanimidade é burra e eu nunca tive a pretensão de agradar a todos. Na minha vida, entrei em campo e joguei e claro que entrei em bolas divididas. Tenho orgulho da minha carreira política e tenho grande vaidade da minha liderança”.
“Nunca perdi a esperança”, disse, lembrando que desde 23 de março deste ano, o STF havia decidido pela não aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. “Não tinha razão para que eu não assumisse. Como disse o próprio ministro Cezar Peluso (presidente do STF), não existe lei feita para uma pessoa. Ou beneficia ou pune a todos”. Para o senador eleito, foi “reconfortante ver que o julgamento do povo do Pará foi respeitado”. “O Supremo não me concedeu mandato. Apenas reconheceu uma decisão dos eleitores paraenses. Não há democracia que não seja pelo voto”.
Jader disse que no último pleito enfrentou a eleição mais difícil de sua vida. “Foi feita uma grande campanha dizendo que meus votos não seriam nem contabilizados. Na minha seção mesmo encontrei pessoas lamentando que não votariam em mim. Diziam que o voto seria anulado e, apesar disso tive perto de 1,8 milhão de votos. Foi a maior prova de apreço e amizade que já recebi. Só tenho a agradecer e, para fazer frente a essa demonstração de confiança, vou exercer meu mandato com o maior entusiasmo em defesa do nosso Estado”.
Jader espera que o processo de diplomação ocorra o mais rápido possível. Será necessário que o relator da ação, ministro José Antônio Dias Toffoli envie a decisão para o Tribunal Regional Eleitoral que irá marcar data para a diplomação. Com o diploma em mãos, Jader poderá ir ao Senado tomar posse do mandato que vai até 2018.
TEMPO
Embora tenha perdido quase um ano, o senador eleito afirma que não moverá qualquer tipo de ação para recuperá-lo. “Não tenho tempo para olhar para trás. Não tenho vocação para mulher de Sodoma e Gomorra. Ainda me restam sete anos. Dá para trabalhar muito pelo Pará. Mais do que nunca sou devedor do povo do nosso Estado”. Ele afirmou que terá como prioridade, ações voltadas para o desenvolvimento do Pará. “São as prioridades de toda a sociedade paraense”, disse. Jader chega hoje à tarde a Belém.
Na noite de ontem, Jader participou de um jantar de confraternização de parlamentares na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), em uma área nobre de Brasília. Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader recebeu muitos cumprimentos. Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição. (com Folhapress)
Um dos “cabeças” do Congresso Nacional, segundo o Diap
Aos 67, Jader Fontenelle Barbalho é um dos políticos com a carreira mais longeva no Estado. Já foi vereador, deputado estadual, governador por dois mandatos, ministro e deputado federal, cargo que ocupou até o início deste ano. Assumirá seu segundo mandato no Senado.
A estreia na política ocorreu durante o regime militar , no antigo MDB, sigla que reunia os adversários da ditadura que daria origem ao PMDB, partido que já presidiu nacioalmente e do qual ainda é a maior liderança no Pará. A primeira eleição foi em 1966, quando tinha apenas 22 anos.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, chegou ao governo do Estado em 1982. Em 1987, foi nomeado Ministro da Reforma e do Desenvolvimento Agrário. Um ano depois, assumiu o Ministério da Previdência e Assistência Social. E, em 1991, foi eleito novamente governador do Pará. Em 1995 começou o conturbado mandato de senador, que terminaria com a renúncia em 2001, em meio a uma briga com o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007.
Jader é um dos poucos políticos da geração dele ainda na ativa no Estado. No ano passado, foi eleito um dos “cabeças” do Congresso pelo Departamento de Assessoria Parlamentar (Diap), órgão ligado aos sindicatos, que acompanha o desempenho dos parlamentares e aponta os capazes de influenciar a pauta do Congresso. A análise do Diap classificou Jader entre os parlamentares articuladores.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO no ano passado, o agora senador disse que já está acostumado às polêmicas envolvendo seu nome.
“Não existe liderança água com açúcar. Não existe líder chazinho de erva doce ou erva cidreira. Já dizia Nelson Rodrigues que toda unanimidade é burra e eu nunca tive a pretensão de agradar a todos. Na minha vida, entrei em campo e joguei e claro que entrei em bolas divididas. Tenho orgulho da minha carreira política e tenho grande vaidade da minha liderança”.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
STF libera posse de Jader Barbalho no Senado
Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiram liberar nesta quarta-feira (14) a posse do ex-governador do Pará Jader Barbalho (PMDB) no Senado. Ele ocupará a vaga de Marinor Brito (PSOL). Barbalho foi barrado pela lei Ficha Limpa apesar de ter vencido as eleições de 2010, ao lado de Flexa Ribeiro (PSDB) –foram eleitos dois senadores por Estado.
Com quase 1,8 milhão de votos, Barbalho foi barrado por ter renunciado ao mandato de senador para evitar a cassação –ele era acusado de desviar recursos da Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). O terceiro mais votado foi Paulo Rocha (PT), também barrado pela lei da Ficha Limpa. Com isso, quem assumiu o mandato foi a senadora Marinor Brito, com 727 mil votos.
Em março, o STF decidiu que a lei não valeria para as eleições do ano passado. Com isso, os políticos barrados entraram com ações para retomar os cargos.
O recurso pedido por Barbalho demorou a ser votado porque o relator do caso no Supremo, o ministro Joaquim Barbosa, teve licença médica em junho para sofrer uma cirurgia no quadril. O ministro retornou ao trabalho em setembro. O tribunal voltou a analisar um recurso do político hoje, cujo julgamento foi suspenso em novembro. Na ocasião, os ministros ficaram divididos sobre uma questão técnica do processo e decidiram esperar a posse da ministra Rosa Weber, que entrou no lugar de Ellen Gracie, para decidir a questão.
Diante de um empate na sessão de hoje, o plenário do STF autorizou o presidente da Corte, Cezar Peluso, a dar o chamado "voto de qualidade", que desempatou o julgamento em favor de Barbalho.
Antes de assumir o cargo, Barbalho terá de ser diplomado no Tribunal Regional Eleitoral do Pará, que precisa antes receber a comunicação do Supremo.
O advogado do político paraense, José Eduardo Alckmin, espera que Barbalho tome posse ainda este ano. “Resta esperar a publicação do acórdão, que ficou com o ministro Dias Toffoli, e iremos pedir a posse imediatamente”, informou.
A reportagem está tentando contato com Marinor Brito para repercutir a decisão do Supremo.
*Com informações da Agência Brasil
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Pará - A guerra continua entre os coronéis da imprensa paraense
Não existe trégua na guerra suja das famílias Barbalho Maiorana, donas dos jornais "Diário do Pará" e da Rede RBA e do jornal "O Liberal" e das ORM de comunicação. Duas famílias paraenses que, na prática, pouco interesse mostram para o desenvolvimento do Estado.
Não interessa a notícia, seja esta requentada ou não, verdadeira ou não, o que interessa é atingir a honra do inimigo, valendo-se para isso de todos os meios ao alcance.
É um dia sim e outro também, que os paraenses "desfrutam", colhem os frutos, deleitam-se, com o alto nível intelectual dos golpes baixos dos Maioranas e dos Barbalhos.
Nas páginas dedicadas a um conflito de interesses particulares, que na realidade só interessa aos donos dos jornais, grande parte das informações sobre o conflito são notícias plantadas, umas verdadeiras, mas requentadas, outras meias verdades, entretanto, a constante é a falta de conteúdo e o baixíssimo nível.
Quem perde é o próprio Estado do Pará que conta com os piores indicadores de violência, educação e desenvolvimento do Brasil.
Alguém é objeto de chacota nesta palhaçada, eu não quero ser.
Se ainda tem estomago, acompanhe esta porcaria, nos dois jornais:
E
domingo, 28 de novembro de 2010
PMDB Retorna ao governo do Pará, em união com o governo de Simão Jatene
Em entrevista à jornalista Célia Pinheiro (Perereca da Vizinha) o senador Jader Barbalho se abre e conta detalhes sobre a campanha eleitoral e a participação do PMDB no governo do Jatene.
Segundo a Perereca, aos 66 anos de idade, o deputado federal Jader Barbalho está tinindo...
“Confesso que vivi”, diz ele, rindo, ao plagiar o poeta chileno Pablo Neruda.
Veja a entrevista do Jader no Blog da A Perereca da Vizinha
Segundo a Perereca, aos 66 anos de idade, o deputado federal Jader Barbalho está tinindo...
Otimista,
bem humorado, não parece arrependido da opção que fez, há 44 anos, pela
carreira política, apesar de todos os problemas que já enfrentou:
acusações de corrupção, ações judiciais, processo de satanização, prisão
e, mais recentemente, a cassação branca do mandato de senador
conquistado no último pleito.
Veja a entrevista do Jader no Blog da A Perereca da Vizinha
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Perdi minha aposta, mas os fundamentos estavam certos
Deu no Diário do Pará.
Veja a entrevista ao Candidato ao Senado Jader Barbalho (Extrato da entrevista).
Resposta do Jader (JFB) . Neste caso, o agente causador da nova eleição não serei eu. O responsável é o deputado José Eduardo Martins Cardozo que, se fosse candidato no Pará, não poderia disputar. Foi ele quem causou a inelegibilidade porque a questão da renúncia ao mandato não estava na proposta popular da Ficha Limpa.
Se a eleição para senador do Pará for anulada, hoje, não é porque o candidato fraudou, comprou votos ou cometeu abuso de poder econômico. Eu não dei causa à nulidade da eleição.
(DOL). O sr. está dizendo que a culpa é do deputado do PT José Eduardo Martins Cardozo?
(JFB). O único responsável por isto é ele, o coordenador da campanha da Dilma Rousseff a presidente. Foi ele quem colocou uma encomenda do PT do Distrito Federal na lei da qual foi relator. Os radicais comunistas, fascistas e nazistas têm um ponto em comum: não respeitam as regras democráticas.
(DOL). Se o seu problema foi causado pelo coordenador da campanha da Dilma e o sr. obteve 1,8 milhão de votos, o sr. vai dar o troco na eleição do Pará e votar no candidato tucano José Serra?
Veja a entrevista ao Candidato ao Senado Jader Barbalho (Extrato da entrevista).
Pergunta do Diário (DOL).
Mas há uma norma pela qual o candidato responsável por provocar uma nova eleição não pode concorrer. O sr. vai aguardar as eleições de 2014 para disputar o Senado novamente?
Mas há uma norma pela qual o candidato responsável por provocar uma nova eleição não pode concorrer. O sr. vai aguardar as eleições de 2014 para disputar o Senado novamente?
Resposta do Jader (JFB) . Neste caso, o agente causador da nova eleição não serei eu. O responsável é o deputado José Eduardo Martins Cardozo que, se fosse candidato no Pará, não poderia disputar. Foi ele quem causou a inelegibilidade porque a questão da renúncia ao mandato não estava na proposta popular da Ficha Limpa.
Se a eleição para senador do Pará for anulada, hoje, não é porque o candidato fraudou, comprou votos ou cometeu abuso de poder econômico. Eu não dei causa à nulidade da eleição.
(DOL). O sr. está dizendo que a culpa é do deputado do PT José Eduardo Martins Cardozo?
(JFB). O único responsável por isto é ele, o coordenador da campanha da Dilma Rousseff a presidente. Foi ele quem colocou uma encomenda do PT do Distrito Federal na lei da qual foi relator. Os radicais comunistas, fascistas e nazistas têm um ponto em comum: não respeitam as regras democráticas.
(DOL). Se o seu problema foi causado pelo coordenador da campanha da Dilma e o sr. obteve 1,8 milhão de votos, o sr. vai dar o troco na eleição do Pará e votar no candidato tucano José Serra?
(JFB). Meu voto é secreto. Mas é certo que os petistas vão pegar pancada na briga pelo governo do Estado. Esta (eleição para o governo do Estado) já foi perdida (pela petista Ana Júlia Carepa) para o Simão Jatene (tucano que disputa o segundo turno com a atual governadora). No restante do território, (a disputa) é mais ampla.
Leia a entrevista completa no Diário do Pará.
Agora, vamos nivelar informações:
Eu tinha dito que o Jader aguardaria a decisão do TSF sobre a "Ficha Limpa" e, dependendo do resultado ele definiria seu voto. De ser favorável, apoiaria à candidata Ana Julia, sempre com o nariz torcido, claro, mas votaria nela. Da mesma forma que declarou, agora, que Ana Julia irá a Apanhar, teria declarado que Ana Julia ganharia neste segundo turno, embora seu voto continuaria secreto!.
Me equivoquei, ele não vota em Ana Julia, mas também, não houve o esperado perdão para ele.
Assim as coisas. Não declara voto em Ana, mas prognostica uma grande derrota do PT no Estado.
Se confirmado esse prognóstico, como parece ser, já que dificilmente Ana Julia conseguirá uma virada de 20%, -está conseguindo 10%, falta muito e o tempo passa rápido-, não termos um culpado e sim vários. Mas o principal será a própria Ana Julia.
Como disse uma tia, quem pariu mateus que o embale.
Agora minha gente. Se Ana Julia consigue essa virada prometida ontem pelos dirigentes do PT para o público que estava no debate, o milagre se chamaria mesmo, Lula da Silva e militância do PT. Lula em suas idas ao Pará contribuiu com 7% e só foi uma vez, no segundo turno. O resto seria a militância do PT.
Entretanto, só aguardando os resultados da última urna.
Não comam ansias, que,
Eleição e mineração só depois da apuração.
Leia uma postagem anterior sobre a decisão do STF.
Me equivoquei, ele não vota em Ana Julia, mas também, não houve o esperado perdão para ele.
Assim as coisas. Não declara voto em Ana, mas prognostica uma grande derrota do PT no Estado.
Se confirmado esse prognóstico, como parece ser, já que dificilmente Ana Julia conseguirá uma virada de 20%, -está conseguindo 10%, falta muito e o tempo passa rápido-, não termos um culpado e sim vários. Mas o principal será a própria Ana Julia.
Como disse uma tia, quem pariu mateus que o embale.
Agora minha gente. Se Ana Julia consigue essa virada prometida ontem pelos dirigentes do PT para o público que estava no debate, o milagre se chamaria mesmo, Lula da Silva e militância do PT. Lula em suas idas ao Pará contribuiu com 7% e só foi uma vez, no segundo turno. O resto seria a militância do PT.
Entretanto, só aguardando os resultados da última urna.
Não comam ansias, que,
Eleição e mineração só depois da apuração.
Leia uma postagem anterior sobre a decisão do STF.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Notícia é noticia, deu no blog do Bacana, faça vc as conexões
" Eu tinha esperança que o Governo de Ana fosse de mudanças, de transformações.
Mas na verdade foi um governo de frustrações." Com essa frase Priante explicou o motivo pelo qual estará hoje dando seu apoio a Jatene, inclusive gravando depoimentos para TV e rádio.

Perguntado se apoiará Serra, Priante disse que apoia Dilma. Mas porque tu não foi no comício dela em Ananindeua ? " O ambiente estava contaminado", declarou Priante.
Almir, o Gabriel, deixou todos de boca aberta quando foi apoiar Juvenil.
Não por Juvenil, mas por Jader, a quem perseguiu durante seu reinado no
Governo.
Almir recebeu Jader em sua casa, desfilou com Jader em campanha, e que foi uma surpresa, isso foi.
Almir recebeu Jader em sua casa, desfilou com Jader em campanha, e que foi uma surpresa, isso foi.
Mas Almir não para por aí. Vai surpreender mais, e vai fazer isso hoje.
Almir vai declarar seu apoio a Ana Júlia, a Ana do PT.
Isso mesmo.
Jatene deve ter feito alguma coisa para o homem, só pode.
Só a psicanálise mesmo para explicar.
sábado, 2 de outubro de 2010
Eleições Pará - Em pesquisa muito contestada pelo PT a empresa Veritate/UFPA indica vitória de Jatene no 1º turno
Segundo professores e colegas da UFPA a pesquisa da Veritate que da ao tucano, Simão Jate, expressiva vitória no primeiro turno. Isto foi o que apurei:
- O PT teria uma pesquisa interna que da empate técnico;
- As pesquisas "internas" do PSDB chegam a conclusões parecidas às da empresa Veritate, em quanto às intenções de voto para o Governo do Estado;
- Mais ainda, uma pesquisa "interna" do PMDB chega ambém, a resultados parecidos com os que obteve a empresa em questão;
- Alguns professores da UFPA, colegas e alunos, questionam a metodologia da pesquisa utilizada pela Veritate, além de afirmar que seria uma pesquisa de poca consistência, com uma amostragem selecionada intencionalmente, apenas na Capital do Estado. Com a palavra Edir Veiga e a equipe.
Conferí também que:
- A pesquisa foi financiada pela Fundação de Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA) do próprio Governo do Estado;
- A Pesquisa foi realizada em 36 municípios;
- Esta é a segunda pesquisa que a empresa Veritate realiza, sobre os resultados da primeira, pouco se falou;
- Como disse uma amigo, em política eu vi até boi voar, também em pesquisa;
- Pesquisa serve para duas coisas, para nada e para enganar incautos, além claro para aumentar o lucro dos institutos e empresas de opinião;
- Como sei que com meus comentários nada mudará até amanhã e, que ninguém alterará seu voto para desmentir o que escrevi., vou deixar apenas este registro para conferir, com o resultado das urnas, quem estava mais próximo do sentir popular, afinal, o povo ainda fala.
Veja a matéria do "O Diário do Pará"
Pesquisa realizada em 36 municípios mostra o tucano com larga vantagem sobre Ana Júlia Carepa Uma eleição decidida em primeiro turno. Este é o resultado apresentado pela segunda pesquisa de intenções de voto para as Eleições 2010, realizada pelo Laboratório de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Pará (UFPA) em parceira com a Veritate, empresa profissional no ramo.
A pesquisa aponta o candidato Simão Jatene (PSDB) à frente nestas eleições, com 45,5% dos votos, enquanto que a governadora Ana Júlia Carepa, candidata à reeleição pela coligação Acelera Pará, aparece com 24,6% das intenções.
Em terceiro, está Domingos Juvenil (PMDB), com 8,6%. A pesquisa foi feita por meio de voto estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos. Cerca de 6,7% dos eleitores pesquisados disseram que votariam em branco ou anulariam o voto e 11,6% não quiseram responder à pesquisa. O coordenador da pesquisa, Edir Veiga, conta que o grupo de 20 pessoas que atuou no trabalho ficou surpreso com o crescimento do candidato Simão Jatene.
“Nós esperávamos que a Ana Júlia apresentasse um crescimento, com a vinda do presidente Lula a Belém, mas pelo contrário”. A candidata aparece na pesquisa com cerca de 44% de rejeição dos eleitores, enquanto que Simão Jatene tem 14,6% e Domingo Juvenil, 3,5%.
Veiga explica que grande parte dos eleitores indecisos prefere Jatene ou Juvenil. “Jatene e Juvenil tiveram um crescimento positivo, portanto temos uma tendência clara de eleição com decisão em primeiro turno”.
Na avaliação do coordenador da pesquisa, essa situação só poderá ser alterada se houver mudanças com “boca de urna”, e tendo a candidata Ana Júlia um crescimento por volta de 3%, assim como Juvenil, considerando ainda a margem de erro da pesquisa, definida em 2% para mais ou para menos.
A primeira pesquisa realizada pelo Laboratório de Pós-Graduação em Ciência Política da UFPA, que foi divulgada na primeira quinzena de setembro, também apresentava Simão Jatene (PSDB) à frente, porém, com um percentual bem menor, de 36,7%, enquanto que Ana Júlia (PT) contava com 21,3%.
O candidato Juvenil (PMDB) tinha, então, 4,7% das intenções de voto. SENADO Para o Senado, o cenário político com a pesquisa em voto estimulado verificou Jader Barbalho (PMDB) à frente da disputa, com 29,8% das intenções de voto, seguido por Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), com 17,7%, Paulo Rocha (PT), com 15,3%, e Marinor Brito, com 2,7%.
Na sondagem para presidente, a candidata Dilma Rousseff (PT) aparece em primeiro lugar, com 46,1% das intenções de voto, seguida por José Serra (PSDB), com 30,6%, e Marina Silva (PV), com 10,3%.
Os demais candidatos não chegam a 1% das intenções cada. Votos brancos, nulos e sem resposta somam 11,6%. A PESQUISA A pesquisa Veritate/UFPA entrevistou 1.607 pessoas, em 36 municípios das seis mesorregiões geográficas do Estado.
A pesquisa tem margem de erro de 2,5%, para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número 33338/2010, em 9 de setembro de 2010, e no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA), sob número 17.821/2010, em 10 de setembro de 2010.
Veja a matéria completa no Diário do Pará, on line Aqui
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Pará - Ele está ferradíssimo, só alguém muito poderoso poderá salvá-lo
Mas.......
There's no such thing as a free lunch
There's no such thing as a free lunch
FORA DO PÁREO - TSE rejeita recurso e mantém indeferimento de candidatura
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou ontem a decisão que indeferiu o registro da candidatura do deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado, por considerá 'ficha suja'.
Agora, resta ao parlamentar recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um recurso extraordinário, mesmo instrumento utilizado pelo ex-governador Joaquim Roriz, que desistiu de se candidatar ao governo do Distrito Federal pelo PSC.
Por maioria de votos - 5 a 2 -, a Corte rejeitou um recurso chamado embargos de declaração, impetrado pela defesa de Jader. Esse tipo de recurso se destina a provocar o Tribunal para esclarecer eventuais omissões, contradições ou obscuridades que teriam ocorrido no julgamento anterior, que tornou Barbalho inelegível.
Os advogados de Jader Barbalho alegavam que o acórdão (decisão) que impugnou o registro do candidato com base na Lei da Ficha Limpa continha omissões. Mas os ministros mantiveram o seu posicionamento e o placar foi o mesmo do primeiro julgamento: cinco votos pela impugnação e dois contrários.
Além do ministro-relator, Arnaldo Versiani, votaram a favor da manutenção da decisão anterior os ministros Ricardo Lewandowski (presidente do TSE), Cármen Lúcia (vice-presidente), Hamilton Carvalhido e Aldir Passarinho.
Os votos favoráveis aos embargos foram dos ministros Marco Aurélio Mello e Marcelo Ribeiro.
A nova derrota leva o candidato a concorrer à vaga no Senado sub judice. Pelas regras da Lei da Ficha Limpa, o político que renunciar a seu mandato para escapar a um processo de cassação fica inelegível. Por ter renunciado ao mandato de senador, Jader teve o registro da sua candidatura negado no início do mês de setembro.
Como tática para ganhar mais tempo e deixar a apreciação definitiva do STF para depois das eleições, a defesa do deputado tentou ontem, sem sucesso, reforma a decisão no TSE.
PROCESSO
Jader Barbalho renunciou ao mandato de senador em 2001, antes que o Conselho de Ética do Senado iniciasse um processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar, que poderia levá-lo à cassação do mandato e à inelegibilidade. Neste caso, a Lei da Ficha Limpa prevê a inelegibilidade por um prazo de oito anos, contados da data em que o mandato se extinguiria.
O mandato de Jader terminaria em 2003. O peemedebista renunciou ao mandato após ser acusado de mentir ao Senado sobre o suposto envolvimento dele em desvios de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará) e impedir a tramitação de um requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Na época, o Conselho de Ética já havia dado parecer favorável à abertura do processo contra o então presidente da Casa por quebra de decoro parlamentar.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Eleições 2010 - Onda vermelha no Brasil
Eleição para presidente por Estados da Federação.
A porção pintada de vermelho do mapa representa as áreas onde a intenção de voto em Dilma é no mínimo 5 pontos porcentuais maior do que a de Serra. Nas áreas azuis, ocorre o oposto. As partes cinzas indicam empate técnico entre os dois candidatos.
A porção pintada de vermelho do mapa representa as áreas onde a intenção de voto em Dilma é no mínimo 5 pontos porcentuais maior do que a de Serra. Nas áreas azuis, ocorre o oposto. As partes cinzas indicam empate técnico entre os dois candidatos.
Situação das pesquisas no Estado do Pará.
Alguns dados da pesquisa IBOPE são fortemente contestados, nas eleições para os governos dos Estados. No Estado do Pará o tucano Simão Jatene estaria na frente da Ana Júlia com 13 pontos percentuais, outras fontes, colocam Jatene com mais de 18 pontos percentuais na frente da Ana Júlia.
Veja aqui
LCP/UFPA/Veritate.
Governador (espontânea)
Jatene 36.7%
Ana Júlia 21.3%
Juvenil 4.7%
Cleber Rabelo 0.7%
Fernando Carneiro 0.6%
Outro 0.2%
Nenhum/branco/nulo 10.4%
Sem resposta 25.4%
Total 100%
Governador (estimulada)
Jatene 41.6%
Ana Júlia 24.5%
Juvenil 5.6%
F.Carneiro 1.4%
Cleber Rabelo 1.1%
Nenhum/branco/nulo 11.7%
Sem resposta 14.1%
sábado, 14 de agosto de 2010
Eleições no Pará - Dilma se divide entre PT e PMDB no Pará
A campanha da candidata petista à presidência da república, Dilma Rouseff será coordenada, no Pará, por representantes de três partidos.
Inaugurado ontem à noite, com a presença do ministro das Relações Institucionais do governo Lula, Alexandre Padillha, o comitê central ficará sob comando dos prefeitos de Ananindeua, Helder Barbalho, de Santarém, Maria do Carmo Martins, e de Belém, Duciomar Costa.
A principal tarefa dos três será buscar apoio de líderes políticos do Estado para a campanha de Dilma. “Vamos buscar aliados entre os que apoiam Ana Júlia, Domingos Juvenil e até Simão Jatene”, explicou Maria do Carmo, referindo-se aos candidatos ao governo pelo PT, PMDB e PSDB, respectivamente.
Helder vai centrar esforços no sul, sudeste e nordeste do Estado. Maria do Carmo ficará com o oeste e Duciomar se encarregará da estratégia na Região Metropolitana.
A missão do trio é garantir a vitória de Dilma no Estado. Além do comitê central, haverá comitês em Marabá, Altamira, Santarém, Tucuruí, Barcarena e Castanhal. Durante a inauguração, os petistas comemoram a pesquisa divulgada minutos antes pelo instituto Datafolha, que indica Dilma com 43% das intenções de voto, oito pontos à frente dos segundo colocado, o tucano José Serra. Padilha disse que o bom desempenho se estende. “Estamos na frente no Pará e Amazonas, Não tenho dúvida de que Dilma vencerá na região Norte.”
Padilha disse que a direção da campanha ainda analisa qual a estratégia para que a candidata petista esteja no palanque dos dois candidatos ao governo que a apoiam no Pará. Além da petista Ana Júlia, a candidata deve ajudar na campanha do peemedebista Domingos Juvenil. “A Dilma vai apoiar todos os que fizerem campanha para ela”, explicou.
O caso curioso é o de Duciomar Costa. Nacionalmente, o partido dele, o PTB, trabalha para eleger José Serra, mas o prefeito de Belém tem a missão de impor ao candidato tucano uma derrota na capital paraense. Ana Júlia diz não haver problemas na coordenação multipartidária do comitê. Para ela, o fato demonstra a “amplitude da campanha. “Mostra o quanto respeitamos toda a sociedade”. Ainda não há previsão de uma vinda da candidata ao Estado, mas a coordenação trabalha para que ela esteja no Estado pelo menos duas vezes até outubro. (Diário do Pará)
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