segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Vice de Bolsonaro declara

Vice de Bolsonaro: país herdou indolência do índio e malandragem do negro
É so uma pérola do que o Brasil poderia viver. 

sábado, 28 de julho de 2018

A vida dos outros

Quando se vive tanto quanto eu, acaba-se descobrindo que as pessoas têm mais interesse pela vida dos outros do que pela própria. - Agatha Christie

quinta-feira, 26 de julho de 2018

UFPA sedia Reunião do Conselho Pleno da Andifes




debate andifes


Um dos principais fóruns da Educação Superior no Brasil ocorre em Belém, nestas quinta e sexta-feira, 26 e 27 de julho de 2018. A Universidade Federal do Pará (UFPA) será a anfitriã da 172ª Reunião Ordinária do Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que congregará reitores, vice-reitores e gestores de 65 universidades e centros federais de todo o Brasil, além de convidados que discutirão temáticas e políticas voltadas para o fortalecimento do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. A reunião será realizada no Hotel Princesa Louçã.


Na pauta da reunião estão questões que impactam diretamente o desenvolvimento de políticas continuadas para o Ensino Superior, tal como estabelecer proposições para a garantia de investimentos públicos em Ciência, Tecnologia e Inovação. Um dos pontos que serão discutidos, por exemplo, será um estudo sobre indicadores para as Universidade Federais, desenvolvido pelo Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração (Forplad).


Como convidado, participará o Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(Capes), Abílio Baeta Neves, que esteve em Belém, em junho deste ano, para lançar dois editais inéditos para o fomento da pós-graduação na Amazônia (Leia mais aqui). Estarão presentes também o Secretário Federal de Controle Interno, Antônio Carlos Bezerra Leonel, do Ministério da Transparência e Controladoria Geral da União, e Kleber de Melo Morais, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), rede que integra os 50 Hospitais Universitários Federais hoje existentes.


Na ocasião da Reunião do Conselho, os dirigentes também receberão dois pré-candidatos à Presidência da República. A proposta é apresentar o documento “Educação para a Democracia e o Desenvolvimento”, redigido e recentemente divulgado pela Andifes, e que é direcionado aos presidenciáveis e à sociedade brasileira como um todo.


No documento, a Andifes defende a consolidação das Universidades Federais como patrimônio público, destacando como elas geram impactos diretos e indiretos em diversos contextos sociais. São, portanto, ambiências estratégicas para a construção de um projeto de país soberano, plural e promotor de cidadania e dignidade para seu povo, como preveem os princípios constitucionais.


Diante do presente cenário político nacional e internacional, tem sido demandado cada vez mais que a atuação das Universidades seja articulada e integrada por meio de projetos e iniciativas conjuntas e em rede. A Andifes é um desses espaços que possibilita congregar as instituições para a proposição de ações orientadas, otimizadas e com maior raio de abrangência e inserção social.


Outra proposta que visa congregar esforços das Universidades e que será discutida na reunião, é a formação de uma Rede Universitária de Cinema. O foco é fomentar a criação de salas de cinema em todo o Brasil, dentro das Instituições de Ensino Superior, para o fortalecimento de circuitos alternativos, incentivo a produções cinematográficas pelas Universidades, formação de públicos e aproximação com diferentes setores sociais. Para participar da discussão dessa proposta, estará presente na reunião a diretora da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Débora Ivanov, além de professores e pesquisadores da área.


Ao final da reunião haverá, ainda, o processo de transição da Diretoria Executiva da Andifes, atualmente presidida pelo reitor da UFPA, Emmanuel Zagury Tourinho. Após a apresentação de candidaturas de chapas, será feita a eleição e tomará posse a nova Diretoria da Associação.


Sobre a Andifes - A Andifes foi criada em 1989, reunindo os reitores das Universidades Federais com o objetivo de atuar na avaliação, proposição e desenvolvimento de políticas públicas para o Ensino Superior. Além de uma atuação política junto às agências de fomento e órgãos públicos e privados, a Associação possui iniciativas próprias voltadas para a maior interação e integração entre as instituições, a publicação da produção científica das Universidades e a realização de estudos estratégicos, como a V Pesquisa do Perfil Socioeconômico dos Estudantes das Universidades Federais, coordenada pela Andifes e o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assistência Estudantil (Fonaprace). A coleta de dados foi feita em todo Brasil no primeiro semestre de 2018, e os resultados deverão ser divulgados em fevereiro de 2019.


Texto: Divulgação Andifes

Arte: Divulgação

sábado, 21 de julho de 2018

Andifes apresenta proposta para debate presidencial

Confira o Tweet de @Andifes: https://twitter.com/Andifes/status/1020400742652358657?s=09

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Pense grande de vc

Confira o Tweet de @blogdoenriquez: https://twitter.com/blogdoenriquez/status/1019559349553909760?s=09

segunda-feira, 16 de julho de 2018

MANCHETES: Veja as principais notícias divulgadas até o momento

CMA

São Paulo, 16 de julho de 2018 - Veja as principais notícias divulgadas até o início da tarde: FMI: Projeção de alta do PIB do Brasil em 2018 cai de 2,3% a 1,8% O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve crescer 1,8% este ano, segundo o relatório trimestral de projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma forte revisão para baixo ante a expectativa divulgada em abril, que mostrava alta de 2,3%. Para o ano que vem, a projeção ficou inalterada em 2,5%. 

FMI: Projeção de alta do PIB da China fica em 6,6% p/ 2018 e 6,4% p/ 2019 A economia da China deve crescer 6,6% este ano e em 6,4% no ano que vem, segundo relatório trimestral do Fundo Monetário Internacional (FMI) com projeções econômicas mundiais. Os dados não sofreram alteração em relação ao relatório anterior, publicado em abril. 

EUA: Estoques de empresas sobem 0,4% em maio ante abril Os estoques das empresas dos Estados Unidos subiram 0,4% em maio ante abril, para US$ 1,936 trilhão, segundo dados ajustados para efeitos sazonais e divulgados pelo Departamento do Comércio. O dado veio em linha com a previsão dos analistas. Na comparação com maio de 2017, houve aumento de 4,4%. 

FMI: Projeção de alta do PIB mundial fica em 3,9% para 2018 e 2019 O Produto Interno Bruto (PIB) global deve crescer 3,9% tanto em 2018 quanto em 2019, após o crescimento de 3,7% registrado em 2017, segundo o relatório trimestral de previsões econômicas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os dados não sofreram alteração na comparação com o relatório anterior, publicado em abril. 

EMBRAER: United Airlines fecha pedido de 25 jatos E175 por US$ 1,1 bilhão A Embraer fechou acordo com a United Airlines para fornecer 25 jatos E175, configurados com 70 assentos, em um contrato avaliado em US$ 1,1 bilhão, com base no preço atual de lista. 

VALE: Produção de minério sobe 5,3% no 2T18 a 96,755 mi t, com novo recorde A produção de minério de ferro da Vale somou 96,755 milhões de toneladas no segundo trimestre deste ano, com alta de 5,3% na comparação com os 91,849 milhões de toneladas verificados um ano antes, e novo recorde. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a produção da commodity subiu 18,1%. 

CHINA: PIB do 2T18 cresce 6,7% ante 2T17 O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 6,7% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior, superando a meta do governo, que é de manter a expansão perto de 6,5% este ano. Os dados são da agência oficial de estatísticas do país. 

CHINA: Produção industrial cresce 6,0% em junho em base anual A produção industrial da China cresceu 6,0% em junho na comparação com igual período do ano anterior, após a alta de 6,8% registrada em maio, segundo dados do departamento de estatísticas do país. Copyright 2018 - Grupo CMA

Notícias CMA - FMI: Projeção de alta do PIB do Brasil em 2018 cai de 2,3% a 1,8%



São Paulo, 16 de julho de 2018 - 

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve crescer 1,8% este ano, segundo o relatório trimestral de projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma forte revisão para baixo ante a expectativa divulgada em abril, que mostrava alta de 2,3%. Para o ano que vem, a projeção ficou inalterada em 2,5%. Em 2017, o crescimento havia sido de 1,0%. 

De acordo com o FMI, a perspectiva moderada reflete perspectivas mais difíceis devido a "efeitos persistentes de greves e incerteza política". Além disso, o real desvalorizou mais de 10% diante de uma recuperação econômica mais fraca do que o esperado e das incertezas políticas. Segundo o FMI, os preços mais altos das commodities continuam a dar suporte aos exportadores de commodities na América Latina. Porém, além das incertezas no Brasil, pesam contra o crescimento da região as condições financeiras mais apertadas e ajustes de política na Argentina e, no México, as tensões comerciais e incertezas prolongadas devido à renegociação do Tratado Norte-Americano de Livre-Comércio (Nafta, em inglês). 

Em coletiva de imprensa, o assessor econômico e diretor do departamento de pesquisa do FMI, Maurice Obstfeld, disse que alguns países da América Latina estão mais expostos que outros às atuais tensões comercias globais. No caso do Brasil, o impacto até agora foi amenizado pelas negociações com o governo dos Estados Unidos para pedir isenção das tarifas do aço e do alumínio. "Provavelmente o país mais exposto, por causa do Nafta, é o México. 

Não sabemos como essas negociações vão acabar", acrescentou. Para ele, se as renegociações derem errado e as cadeias de suprimentos forem quebradas, como no setor automotivo, isso pode ter efeito um mais grave. Ele também elogiou as declarações recentes do novo presidente eleito, Andrés Manuel López Obrador, de manter as políticas econômicas do país. Já as perspectivas para a Venezuela, que enfrenta um colapso dramático na atividade econômica e uma crise humanitária, foram revisadas para baixo, apesar da recuperação dos preços do petróleo, uma vez que a produção da commodity diminuiu drasticamente, diz o relatório do FMI. 

Obstfeld disse, na coletiva, que vê contração econômica de dois dígitos na Venezuela, além de uma hiperinflação. "É difícil definir a extensão do colapso da economia da Venezuela", disse ele, acrescentando que a qualidade dos dados econômicos publicados no país é duvidosa. Cristiana Euclydes / Agência CMA Edição: Pâmela Reis (pamela.reis@cma.com.br) Copyright 2018 - Grupo CMA

domingo, 13 de maio de 2018

Feliz dia das mães

Nunca deixa de estar presente na minha vida, até os 13 anos quando nos deixou. Sempre segui seus maravilhosos conselhos e suas profundas ensinamentos  de que somente a educação fazia os homens verdadeiramente livres.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

UNIVERSITEC recebeu visita da comitiva da embaixada da Bélgica no Brasil,

domingo, 25 de fevereiro de 2018

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"Um ancião índio norte-americano, certa vez, descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom, e eles estão sempre brigando.

Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu:
- Aquele que eu alimento mais frequentemente.

Paulo Coelho

Estado Islâmico. A história do 'hipster' que se juntou aos jihadistas da Síria 'por engano'


Albert Berisha tem 31 anos e há cinco foi para a Síria lutar na sangrenta e complexa guerra civil do país

Albert Berisha tem 31 anos e há cinco foi para Síria a lutar na complexa e sangrenta guerra civil do país. 

Mais de 300 pessoas do Kosovo se juntaram a grupos extremistas islâmicos lutando a "guerra santa" na Síria e no Iraque --a região tem o maior número per capita de combatentes em toda a Europa.

Mas nem todos eles correspondem à imagem estereotipada de um jihadista. Um homem de barba curta, sobretudo curto e expressão um tanto confusa acena para mim entre as mesas de um café moderno em Pristina, capital do Kosovo.

Ele toma um copo alto de café com bastante creme chantili em cima.

Albert Berisha tem 31 anos e há cinco foi para a Síria lutar na sangrenta e complexa guerra civil do país. "Sei que é difícil acreditar, mas aconteceu", diz Albert sobre os nove dias que passou com diferentes grupos extremistas.

Articulado e focado, ele diz que sua razão principal para ir para a Síria era fazer oposição ao presidente sírio Bashar Al-Assad.

De certo modo, Albert foi lutar "por engano" e acabou entrando e saindo de experiências desconfortáveis e assustadoras.

Durante o período que passou na Síria, ele diz que a Frente Al-Nusra --grupo que já foi afiliado à Al-Qaeda-- tentaram alistá-lo antes de liberá-lo.

Em seguida, ele foi ficar com um grupo de albaneses antes de descobrir que eles estavam tentando entrar no grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), o que ele não queria.

Ideias românticas

Albert disse que escapou enquanto eles lutavam contra os curdos, e foi se juntar ao Ahrar Al-Sham, uma coalizão de grupos islâmicos e salafistas que não é classificada como organização terrorista.

Ele aprendeu como desmontar, limpar e montar novamente um fuzil Kalashnikov, mas afirma nunca ter participado realmente de um combate. Depois de cinco dias, ele percebeu que a vida na Síria não correspondia às ideias românticas que tinha de juntar-se a uma revolução para libertar os oprimidos.

"Seria mais fácil para mim mentir como muitos outros fizeram --dizendo que só queriam oferecer ajuda humanitária", diz.

"Eu realmente achei que terminaria o meu treinamento e seria incluído diretamente no campo de batalha. Mas eu nunca quis me tornar membro de um grupo terrorista."

Por ter crescido no Kosovo, que esteve em guerra com a Sérvia por dois anos durante a infância de Albert, pegar em armas por uma causa não lhe parecia uma ideia completamente estranha.

De acordo com a maneira como ele conta sua história, não se tratava tanto de radicalidade, mas de

ingenuidade. Antes de chegar ao país, ele diz que seu conhecimento sobre a Síria vinha quase que
completamente de vídeos a que assistia na internet.

"Eu imaginei que a oposição a Assad não teria pessoas com histórico de crimes em suas frentes de batalha.

Achei que só haveria pessoas de boa vontade que queriam ajudar a população."

25/02/2018 A história do 'hipster' que se juntou aos jihadistas da Síria 'por engano' - BBC - UOL Notícias

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2018/02/25/a-historia-do-hispter-que-se-juntou-aos-jihadistas-da-siria-por-engano.htm 2/2

Ele afirma, no entanto, que encontrou rixas mesquinhas e brutais entre facções islâmicas diferentes, que faziam

mais mal do que bem aos civis sírios.

Depois de explicar ao comandante de sua unidade que havia deixado de cumprir uma regra crucial --não havia pedido permissão a sua mãe para participar das batalhas--, Albert foi liberado do Ahrar Al-Sham e foi para casa.

Ele ficou fora do Kosovo por menos de duas semanas. Sua mãe nem sabia que ele tinha ido para a Síria.

Pelo menos não até ele ser preso na casa de sua família, em uma manhã de 2014.

Desde então, ele foi acusado de terrorismo e condenado a três anos e meio de prisão, ao qual está apelando no tribunal. Se não conseguir, vai direto para a cadeia.

Por causa do número de combatentes que exportou, o Kosovo ficou conhecido como "a capital da jihad na Europa". O assunto é bastante delicado aqui. Quando eu o menciono a um funcionário do governo, ele interrompe a entrevista, dizendo que a pergunta se trata de "propaganda sérvia e russa".

Retorno

Na medida em que o califado do EI no Oriente Médio se desfaz, a pergunta é o que acontecerá com os combatentes que começam a voltar a seus países de origem.

O primeiro-ministro do Kosovo, Ramush Haradinaj, diz que está disposto a recebê-los de volta, ao contrário de

países como o Reino Unido, que estão revogando a nacionalidade dos combatentes.

Albert e seu amigo Arber criaram uma organização chamada Instituto pela Segurança, Integração e Desradicalização, na esperança de conseguir convencer pessoas a desistirem de ir lutar e fazer um contraponto à narrativa jihadista nas mídias sociais.

Eles também oferecem ajuda aos que voltam ao Kosovo e pretendem se afastar do extremismo, mas admitem não saber se os combatentes que retornarem irão, de fato, querer deixar o radicalismo de lado.

Albert, por sua vez, já pensa no caminho que tomará, aos 34 anos, quando sair da prisão.

"Quando eu era mais jovem, todo mundo pensava que eu teria uma carreira política, e minha primeira aparição na mídia foi como um suspeito de terrorismo", lamenta.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

UFPA manifesta-se contra o decreto 9.262/2018, que extingue cargos públicos

Em reunião realizada nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, na sala dos Colegiados Deliberativos Superiores, a Reitoria da Universidade Federal do Pará e o Fórum de Secretárias (os) Executivas (os) da instituição discutiram as consequências para as universidades federais do Decreto 9.262/2018, que extingue mais de sessenta mil cargos públicos, incluindo cargos das Instituições Federais de Ensino Superior, como Auxiliar Administrativo, Secretário Executivo, Tradutor, Intérprete e Revisor de Textos.





Segundo o Fórum de Secretárias/os da UFPA, o governo alega mudanças recentes no mundo do trabalho para justificar a extinção dos cargos, o que se aplica apenas a alguns dos cargos extintos, como o de datilógrafo. No entanto, muitos outros cargos continuam necessários para as instituições. Esse é o caso das/os Secretárias/os Executivas/os, que desenvolvem atividades integralmente alinhadas com os processos contemporâneos de gestão. As funções cumpridas por essas/es profissionais continuam sendo necessárias às instituições universitárias e, com a extinção, não haverá servidores de carreira para executá-las.

O Reitor da UFPA e Presidente da ANDIFES, Emmanuel Tourinho, informou que a ANDIFES reuniu com o MEC, no dia 16 de janeiro, e apresentou a posição dos/as reitores/as contra a medida, salientando diversos impactos negativos para a gestão das instituições. Na ocasião, o MEC comprometeu-se a buscar uma solução junto ao Ministério do Planejamento. A ANDIFES, por meio de seu Fórum de Gestores de Pessoal, FORGEPE, esteve também em audiência com o Ministério do Planejamento, no dia 22 de janeiro, levando a mesma posição e pleiteando a retirada das universidades federais da abrangência do Decreto.

Para o Reitor da UFPA, a contratação, nas universidades federais, de servidores de carreira para algumas funções é indispensável, a exemplo do cargo de Secretária (o) Executiva (o), daí ser inaceitável o decreto governamental. "Não podemos recorrer à terceirização para funções que são estratégicas para a governança da instituição, que concentram grandes responsabilidades, inclusive, no acesso e gestão de informações, e que requerem familiaridade com a cultura organizacional. Além disso, não há recursos de custeio para contratar servidores terceirizados", completou o Reitor. A medida foi ainda apontada como parte de um conjunto mais amplo de iniciativas governamentais que têm comprometido o funcionamento adequado de instituições públicas.

As/os Secretárias (os) presentes informaram, ainda, sobre a atuação da Federação Nacional das Secretárias e Secretários, que busca mudanças no Decreto, de modo a garantir a continuidade do cargo no serviço público federal.

A reunião foi encerrada com a definição de continuidade do diálogo entre a Administração Superior da UFPA e as/os servidoras (es) que ocupam cargos de Secretárias (os), a fim de compartilhar informações e acompanhar os desdobramentos da aplicação do Decreto.

Texto e foto: Divulgação: ASCOM