sexta-feira, 6 de abril de 2012

Para diretor do Banco Mundial, taxa mineral é tendência entre países



O Liberal 06/04/2012

Paulo de Sá esteve em Belém e se reuniu com o vice-governador


O governador do Estado
em exercício, Helenilson
Pontes, esteve em reunião
na manhã de ontem, com o
representante de Petróleo,
Gás e Minérios do Banco
Mundial, Paulo de Sá. Entre
os assuntos discutidos, está
a possível criação de investimentos
no setor mineral e
de produção, além de cursos
e programas de formação,
que surgirão de futuras parcerias
entre as duas entidades.
Durante a reunião Paulo
de Sá afirmou que o Pará
é um dos focos de estudo do
Banco Mundial, devido ao
grande potencial mineral
do estado.
“O Pará é uma grande potência
mineral, sem dúvida.
O desafio é fazer que a população
se beneficie desse
desenvolvimento mineral”,
afirma o representante, que
está em Belém com a sua
equipe para estudar o potencial
econômico do Estado.
Paulo de Sá destacou o
apoio que o Banco Mundial
possui de quase 50 países
no mundo, e ressalta que
“será um grande prazer
também estabelecer uma
parceria duradoura com o
Estado do Pará”.
Paulo de Sá falou ainda
da iniciativa do Executivo
de taxar a extração do minério.
“Há um movimento
mundial para aumentar a
carga fiscal do sistema mineral,
porque a maior parte
dos regimes fiscais não estava
preparada para captar
esses lucros extraordinários
que foram gerados pelo
grande aumento dos preços
das commodities.
Este movimento
é generalizado em todos
os grandes países, para
ter uma maior partilha das
receitas fiscais entre a Federação
e os Estados”, destaca.
Helenilson Pontes acredita
que o Pará está no caminho
certo para os investimentos
e parcerias com o
Banco Mundial. “Estamos
interessados numa parceria
com o Banco para desenvolver
e reforçar políticas
públicas que possam beneficiar
a sociedade local.
Nesta audiência, fizemos
um convite ao Banco para,
em parceria com o governo,
elaborar um programa de
formação para discussão
da mineração e energia no
Estado”, explica o governador
em exercício.
A reunião, que aconteceu
no Centro Integrado
de Governo, também conta
com a presença do secretário
Especial de Desenvolvimento
Econômico e Incentivo
à Produção, Sidney
Rosa, a secretária adjunta
de Indústria, Comércio e
Mineração, Maria Amélia
Enríquez, o secretário de
Estado de Indústria, Comércio
e Mineração, Davi Leal, o
reitor da UFPA, Carlos Maneschy
e o assessor da Secretaria
Especial de Desenvolvimento
Econômico e Incentivo
à Produção (Sedip),
Gonzalo Enriquez.


De Belém para o mundo. Dono da Vinha Tamaya rettwitea blog que recomendou vinho.

De Belém para o mundo.
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terça-feira, 3 de abril de 2012

Visita da Diretoria do Banco Mundial responsável pelo gerenciamento da política mineral da instituição

CONVITE ESPECIAL
A Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração – SEICOM, do Governo do Estado do Pará, receberá a visita da Diretoria do Banco Mundial presidida pelo Dr. Paulo de Sá que é o responsável pelo gerenciamento da política mineral do Banco. A visita objetiva estreitar parcerias internacionais a fim de contribuir para que o setor mineral seja um vetor de autêntico desenvolvimento do Estado do Pará em bases sustentáveis.
Neste sentido, a SEICOM tem a honra de lhe convidar a participar da palestra "Panorama da Mineração Mundial: tendências e desafios", a ser proferida pelo Sr. Paulo de Sá, Chefe da Divisão de Mineração, Óleo e Gás do Banco Mundial.
A palestra acontecerá no dia 04 de abril (quarta-feira), no horário de 17h00 às 20h00, no Auditório do Centro de Ciências Jurídicas, Campus Profissional da UFPA, Rua Augusto Corrêa, nº01.

Agradecemos o seu comparecimento, ao tempo em que recomendamos o cumprimento estrito do horário da convocatória.

Veja e ouça aqui a 9ª Sinfonia de Beethoven com Orchestra e Coro de 10 mil japoneses.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Diretor do Banco Mundial visita Belém do Pará.


CONVITE ESPECIAL

A Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração – SEICOM, do Governo do Estado do Pará, receberá a visita da Diretoria do Banco Mundial presidida pelo Dr. Paulo de Sá que é o responsável pelo gerenciamento da política mineral do Banco. A visita objetiva estreitar parcerias internacionais a fim de contribuir para que o setor mineral seja um vetor de autêntico desenvolvimento do Estado do Pará em bases sustentáveis.
Neste sentido, a SEICOM tem a honra de lhe convidar a participar da palestra "Panorama da Mineração Mundial: tendências e desafios", a ser proferida pelo Sr. Paulo de Sá, Chefe da Divisão de Mineração, Óleo e Gás do Banco Mundial.
A palestra acontecerá no dia 04 de abril (quarta-feira), no horário de 17h00 às 20h00, no Auditório do Centro de Ciências Jurídicas, Campus Profissional da UFPA, Rua Augusto Corrêa, nº01.

Agradecemos o seu comparecimento, ao tempo em que recomendamos o cumprimento estrito do horário da convocatória. 

Diretor do Bird defende proibição de registro de terras em nome de desmatadores


O novo Código Florestal precisa prever, claramente, o impedimento de registro e aquisição de terras por produtores que cometeram crimes ambientais no país, se quiser efetivamente servir de instrumento para reduzir o desmatamento ilegal e o comércio ilegal de madeira. A opinião é do diretor de Operações para o Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial (Bird) , Mark Lundell, que defende que a nova lei siga exemplos como o do Programa Terra Legal, na Amazônia.

“O programa, basicamente, mandou um sinal muito claro a quem está pensando em desmatar: ele nunca vai conseguir o título de propriedade de terra. Acho que, com esse sinal, a fronteira está fechando e não vai ter como legalizar as ocupações feitas nos últimos anos, porque [o desmatador] não terá retorno financeiro”, avaliou.

O Terra Legal foi criado há três anos, combinando ações de regularização fundiária e combate à grilagem em 43 municípios do Amazonas, Maranhão, Pará, de Mato Grosso, Rondônia e Roraima, considerados campeões do desmatamento no Brasil.

Para Lundell, essa foi uma das medidas que contribuiram para a redução de quase 70% do desmatamento no país. O diretor do Bird ainda aponta outras medidas adotadas pelo governo brasileiro, como a decisão Conselho Monetário Nacional que cortou o acesso a financiamentos para pecuaristas que não demonstraram conformidade com leis ambientais.
De 2006 até hoje, o desmatamento no Brasil caiu, na média anual, de 2,5 milhões de hectares para 600 mil hectares. Apesar disso, o Banco Mundial divulgou um estudo que alerta para o problema no mundo inteiro.

De acordo com o relatório Justiça para as Florestas, em todo o mundo, os lucros da extração ilegal de madeira variam entre US$ 10 bilhões e US$ 15 bilhões ao ano. O Bird ainda aponta que a atividade ilegal impede que países emergentes recebam cerca de US$ 5 bilhões em impostos e royalties. Segundo o estudo, parte desses recursos é usado em práticas corruptas envolvendo autoridades.

Lundell acredita que esse problema está sendo vencido no Brasil. Segundo ele, o estudo faz referência, no caso brasileiro, a fatos ocorridos no passado em Mato Grosso, “onde, também, nos últimos dois anos, o desmatamento caiu bastante”. Também disse que o governo brasileiro demonstrou que não tem problemas com a aplicação de recursos nessas ações, mas que precisa investir mais em planejamento. Lundell acredita que a ampliação do Cadastro Ambiental Rural pode colaborar para que sejam atingidos melhores resultados.

“Tem que ter programas federais que ajudem os estados a se estruturar para implementar o Cadastro Ambiental Rural com foco, principalmente, no Cerrado e na Amazônia. Sem o cadastro é difícil saber quem desmatou ilegalmente. Os sistemas atuais identificam o desmatamento, mas não têm como mostrar quem fez e em qual propriedade foi feito o desmatamento”, explicou.

Por: Carolina Gonçalves
Fonte: Agência Brasil – EBC
Edição: Vinicius Doria

domingo, 1 de abril de 2012

....Silêncios denunciam imprensa no caso Demóstenes....

Pior do que o sensacionalismo, é o sensacionalismo seletivo, que só explora vícios de quem incomoda
Demóstenes Torres é promotor de justiça. Foi Procurador Geral da Justiça em Goiás e secretário de segurança do mesmo Estado.

No Senado, é reputado como um homem da lei, que a conhece como poucos. Além de um impiedoso líder da oposição, é vanguarda da moralidade e está constantemente no ataque às corrupções alheias. A mídia sempre lhe deu muito destaque por causa disso.

De repente, o encanto se desfez.

O senador da lei e da ordem foi flagrado em escuta telefônica, com mais de trezentas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, de quem teria recebido uma cozinha importada de presente.

A Polícia Federal ainda apura a participação do senador em negócios com o homem dos caça-níqueis e aponta que Cachoeira teria habilitado vários celulares Nextel fora do país para fugir dos grampos. Um deles parou nas mãos de Demóstenes.

Há quase um mês, essas revelações têm vindo à tona, sendo a última notícia, um pedido do senador para que o empresário pagasse seu táxi-aéreo.

Mesmo assim, com o potencial de escândalo que a ligação podia ensejar, vários órgãos de imprensa evitaram por semanas o assunto, abrandando o tom, sempre que podiam.

Por coincidência, são os mesmos que se acostumaram a dar notícias bombásticas sobre irregularidades no governo ou em partidos da base, como se uma corrupção pudesse ser mais relevante do que outra.

Encontrar o nome de Demóstenes Torres em certos jornais ou revistas foi tarefa árdua até para um experiente praticante de caça-palavras, mesmo quando o assunto já era faz tempo dominante nas redes sociais. Manchetes, nem pensar.

Avançar o sinal e condenar quando ainda existem apenas indícios é o cúmulo da imprudência. Provocar o vazamento parcial de conversas telefônicas submetidas a sigilo beira a ilicitude. Caça às bruxas por relações pessoais pode provocar profundas injustiças.

Tudo isso se explica, mas não justifica o porquê a mesma cautela e igual procedimento não são tomados com a maioria dos "investigados" - para muitos veículos da grande mídia, a regra tem sido atirar primeiro, perguntar depois.

Pior do que o sensacionalismo, no entanto, é o sensacionalismo seletivo, que explora apenas os vícios de quem lhe incomoda. Ele é tão corrupto quanto os corruptos que por meio dele se denunciam.

Todos nós assistimos a corrida da grande imprensa para derrubar ministros no primeiro ano do governo Dilma, manchete após manchete. Alguns com ótimas razões, outros com acusações mais pífias do que as produzidas contra o senador.

Não parece razoável que um órgão de imprensa possa escolher, por questões ideológicas, empresariais ou mesmo partidárias, que escândalo exibir ou qual ocultar em suas páginas. Isso seria apenas publicidade, jamais jornalismo.

Durante muito tempo, os jornais vêm se utilizando da excludente do "interesse público" para avançar sinais na invasão da privacidade ou no ataque a reputações alheias.

A jurisprudência dos tribunais, em regra, tem lhes dado razão: para o jogo democrático, a verdade descortinada ao eleitor é mais importante do que a suscetibilidade de quem se mete na política.

Mas onde fica o "interesse público", quando um órgão de imprensa mascara ou deliberadamente esconde de seus leitores uma denúncia de que tem conhecimento?

O direito do leitor, aquele mesmo que fundamenta as imunidades tributárias, o sigilo da fonte e até certos excessos de linguagem, estaria aí violentamente amputado.

Porque, no fundo, se trata mais de censura do que de liberdade de expressão.

Do Blog. 

 Sem Juízo, por Marcelo Semer


SAÚDE - Ex-assessor especial de ministro admite ter recebido propina


Auxiliar de Alexandre Padilha (Saúde) até dezembro, Edson Oliveira afirmou que deputado lhe repassou R$ 200 mil 

À 'Veja", o ex-assessor fala que foi chantageado após isso; ministro diz que não sabia do caso e que pediu investigação  
DE BRASÍLIA

Assessor especial do ministro Alexandre Padilha (Saúde) até dezembro, Edson Pereira Oliveira admitiu ter recebido R$ 200 mil de propina para pagamento de dívida de campanha.
De acordo com reportagem da revista "Veja", Oliveira afirma que passou, desde então, a ser alvo de chantagem de um grupo de parlamentares do Rio de Janeiro que teriam o objetivo de manter um esquema de corrupção em órgãos de saúde do Estado.

Em entrevista na manhã de ontem, Padilha afirmou que só soube da história ao ser procurado pela revista, na segunda-feira, e que pediu investigação à Polícia Federal ainda na semana passada.

Segundo ele, uma auditoria da CGU (Controladoria Geral da União), ainda em andamento, avalia todos os contratos de empresas e laboratórios com os seis hospitais federais no Rio, foco dos desvios, segundo a revista.

"Consideramos o fato extremamente grave, que se associa a outros fatos graves que o ministério detectou desde que começou a reforma administrativa dos hospitais do Rio, em fevereiro de 2011", disse o ministro da Saúde. "Os fatos serão apurados até o fim, vamos tentar reaver os recursos desviados da saúde".

Sobre a guerra partidária pelo controle dos recursos e dos hospitais federais no Rio, que segundo a "Veja" envolve o PT, partido do ministro, e PMDB, sigla de seu ex-assessor especial, Padilha afirmou não acreditar em uma guerra político-partidária. "Há um combate contra o desperdício do dinheiro publico na saúde".

Segundo dados do Ministério da Saúde, 40 contratos da pasta com instituições médicas -como contratos de obras, locação de equipamentos e fornecimentos de medicamentos- foram suspensos desde o início do ano passado. A revisão de contratos teria resultado em economia de mais de R$ 50 milhões.

Amigo de Padilha desde os movimentos estudantis, Oliveira acusa os deputados Nelson Bornier (PMDB), Aúreo (PRTB) e Marcelo Matos (PDT) de exigirem a indicação de diretores de hospitais federais no Rio de Janeiro, especialmente Bonsucesso, Lagoa e Ipanema, com objetivo de obter uma mesada.

Oliveira disse que foi chantageado após aceitar dinheiro de um deputado hoje sem mandato, Cristiano (PTdoB), para pagamento de uma dívida de sua campanha a uma prefeitura no interior da Bahia, nas eleições de 2008.

Procurado pela Folha, Bornier nega que tenha chantageado o ex-assessor do ministro: "Padilha está querendo virar o jogo. Encontrei esse Edson uma vez. Nunca pedi nomeação. Pedido de nomeação se faz em papel".

Fidel diz ter falado sobre estrelas e vida extraterrestre com assessores de João Paulo 2º há 14 anos

O líder cubano Fidel Castro, que se reuniu com o papa Bento 16 em sua visita a Cuba, comentou, em um artigo publicado na noite de quinta-feira, o diálogo que manteve há 14 anos com dois assessores de João Paulo , entre eles seu porta-voz, Joaquín Navarro Valls, sobre as estrelas e a vida extraterrestre.

"Quando o papa João Paulo  visitou nosso país em 1998, mais de uma vez antes de sua chegada conversei sobre variados temas com alguns de seus enviados", afirmou Fidel no artigo "A necessidade de enriquecer nossos conhecimentos", no qual comenta que a notícia veículada na quinta-feira por um observatório europeu a respeito da possibioidade de exitir bilhões de planetas potencialmente habitáveis em nossa galáxia.

"Recordo particularmente a ocasião em que nos sentamos para jantar (...) Perguntei a Navarro Valls: o senhor acha que o imenso céu com milhões de estrelas foi feito apenas para o prazer dos habitantes da Terra quando nos dignamos a olhar para cima à noite? 'Com certeza', ele me respondeu. 'É o único planeta habitado no Universo'".

"Eu me dirigi então para um sacerdote (presente no jantar) e perguntei: 'O que acha disso, padre? Ele me responde: 'A meu ver, há 99,9% de possibilidades de que exista vida inteligente em algum outro planeta'. A resposta não violava nenhum princípio religioso (...). Era o tipo de resposta que eu considerava correta e séria", afirmou Fidel em seu artigo, sem revelar o nome do sacerdote.

Um grupo internacional do HARPS, um espectrógrafo que equipa o telescópio do Observatório Europeu Austral (ESO) no Chile, descobreu nove "super Terras" em uma simples amostra de 102 estrelas do tipo "anã vermelhas", informou a instituição na quinta-feira, em Paris.

Se estas "super Terras" estão situadas numa zona onde a temperatura propicia a existência de água líquida, teoricamente poderão ter alguma forma de vida, afirmou ESO.