Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sábado, 14 de fevereiro de 2009
BRASIL - POLITICA.....- O PMDB É CORRUPTO - do Blog do Noblat
Também, não pense que o cardápio esse era de santos, lá nessa organização são todos espertos (sem o x). Outra vez Sarney?. Quem pariu matheus que o embale Sr. Jarbas.
Entrevista do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) ao repórter Otávio Cabral:
O que representa para a política brasileira a eleição de José Sarney para a presidência do Senado?
É um completo retrocesso. A eleição de Sarney foi um processo tortuoso e constrangedor. Havia um candidato, Tião Viana, que, embora petista, estava comprometido em recuperar a imagem do Senado. De repente, Sarney apareceu como candidato, sem nenhum compromisso ético, sem nenhuma preocupação com o Senado, e se elegeu. A moralização e a renovação são incompatíveis com a figura do senador. Mas ele foi eleito pela maioria dos senadores.
Claro, e isso reflete o que pensa a maioria dos colegas de Parlamento. Para mim, não tem nenhum valor se Sarney vai melhorar a gráfica, se vai melhorar os gabinetes, se vai dar aumento aos funcionários. O que importa é que ele não vai mudar a estrutura política nem contribuir para reconstruir uma imagem positiva da Casa. Sarney vai transformar o Senado em um grande Maranhão.
(...) O senador Renan Calheiros acaba de assumir a liderança do PMDB...
Ele não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido. Renan é o maior beneficiário desse quadro político de mediocridade em que os escândalos não incomodam mais e acabam se incorporando à paisagem. (...) Para que o PMDB quer cargos?
Para fazer negócios, ganhar comissões. Alguns ainda buscam o prestígio político. Mas a maioria dos peemedebistas se especializou nessas coisas pelas quais os governos são denunciados: manipulação de licitações, contratações dirigidas, corrupção em geral. A corrupção está impregnada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção.
(...) O senhor sempre foi elogiado por Lula. Foi o primeiro político a visitá-lo quando deixou a prisão, chegou a ser cotado para vice em sua chapa. O que o levou a se tornar um dos maiores opositores a seu governo no Congresso? Quando Lula foi eleito em 2002, eu vim a Brasília para defender que o PMDB apoiasse o governo, mas sem cargos nem benesses. Era essencial o apoio a Lula, pois ele havia se comprometido com a sociedade a promover reformas e governar com ética.
Com o desenrolar do primeiro mandato, diante dos sucessivos escândalos, percebi que Lula não tinha nenhum compromisso com reformas ou com ética. Também não fez reforma tributária, não completou a reforma da Previdência nem a reforma trabalhista. Então eu acho que já foram seis anos perdidos. O mundo passou por uma fase áurea, de bonança, de desenvolvimento, e Lula não conseguiu tirar proveito disso. (...) Mas esse presidente que o senhor aponta como medíocre é recordista de popularidade. Em seu estado, Pernambuco, o presidente beira os 100% de aprovação. O marketing e o assistencialismo de Lula conseguem mexer com o país inteiro.
Imagine isso no Nordeste, que é a região mais pobre. Imagine em Pernambuco, que é a terra dele. Ele fez essa opção clara pelo assistencialismo para milhões de famílias, o que é uma chave para a popularidade em um país pobre. O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo.
Leia a íntegra da entrevista em "O PMDB é corrupto"
https://seguro2.oglobo.com.br/cadastro/default.asp?pagfim=http%3A%2F%2Fwww%2Eoglobo%2Ecom%2Ebr%2Fpais%2Fnoblat%2Fpost%2Easp%3Fcod%5FPost%3D161568%26a%3D113
A MAIOR SOCIAL NETWORK CONSTRUÍDA ATÉ AGORA! - 最大的社会网络建立了现在 - THE LARGEST SOCIAL NETWORK BUILT BY NOW - DIE GRÖSSTE Social Network Built By NOW
A Microsoft defendeu um interessante relatório sobre a análise da utilização do Messenger no mundo, mostra como acontece o fluxo de informações e como ela se da apenas entre os principais centros de poder.
Sem invasão de privacidade, pois não foram utilizados conteúdos trocados pelas pessoas, o estudo realizado levou em consideração dados geográficos e os fluxos da informação entre os usuários. Dessa forma estudaram padrões de comportamento entre grupos de usuários em vez do comportamento individual.
Foram utilizados 30 bilhões de conversações entre 240 Milhões de pessoas, gerando gráficos com 180 milhões de nodes, criando a maior rede social construída e analisada até agora.
Veja algumas imagens que foram selecionadas e que valem a pena algumas reflexões.
Messenger Mapa Mundi
Nessa imagem, podemos ver os usuários participantes da rede do Messenger de uma determinada localização. Repare como forma os contornos do mapa mundial.
Agora observe quando colocado em cima do mapa mundial.
Simplesmente batendo o olho podemos identificar os epicentros da comunicação via Messenger no mundo e como isso reflete o grau de desenvolvimento.
Fluxo da comunicação
Interessante foi conseguir visualizar o fluxo da comunicação entre os continentes.
O maior fluxo de comunicação está no hemisfério norte ligando a America do Norte, Europa e Ásia, chegando ao Japão.
Repare também que o Brasil tem um fluxo com África e Ásia.
BACHELET SE REÚNE COM FIDEL CASTRO TRAS CONDENAR O BLOQUEIO - THE PRESIDENT OF CHILE BACHELET COM FIDEL CASTRO MEETS AFTER CONVICTION OF THE LOCK
Las declaraciones de Bachelet ante el foro empresarial fueron contundentes, y seguro que no pudieron sonar mejor a los oídos de las autoridades cubanas. Dijo que su país "siempre se ha opuesto a la prolongación de prácticas discriminatorias del comercio" y consideró que hoy, en medio de la crisis financiera y económica internacional, el rechazo a la política de sanciones "adquiere una urgencia particular".
"Me estoy refiriendo a algo muy concreto, el bloqueo de Estados Unidos contra Cuba, el cual afecta seriamente a las condiciones de vida del pueblo cubano siempre, y en particular en la crisis actual", señaló.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
APATIA OU COMPLACÊNCIA?
O assunto é que nem uma, outra informação do blog, chamou atenção entre os leitores. Isso acontece, não apenas no Pará, como também no resto do Brasil. Os estados do Sul e parte do sudeste foram levemente mais receptivos, houve alguns protestos para mostrar o repúdio do povo brasileiro contra o genocídio sionista, mas, nada que possa ser admirado como um grande protesto contra a agressão sionista. Qual é a razão dessa certa apatia?
NA VENEZUELA SERÁ O POVO QUE DECIDA - SIM OU NÃO?
As pesquisas mais confiáveis prognosticam um resultado apertado, por isso tanto governistas como opositores coincidem em que a mobilização de eleitores neste domingo será importante para uma vitória eventual.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A GENTE SE VIU EM BERLIN, TE LEMBRAS DA SEGUNDA GUERRA? - الإبادة الجماعية ضد الشعب الفلسطيني -רצח עם נגד העם הפלסטיני
O DESASTRE DA ECONOMIA NEO LIBERAL E O DESASTRE DAS ALTERNATIVAS AO MODELO DE MERCADO
CUBA, CHILE - DEPOIS DE 37 ANOS - PRESIDENTA CHILENA VISITA CUBA
En el primer viaje a Cuba de un mandatario chileno desde la visita en 1972 del socialista Salvador Allende, Bachelet llegó en la noche del martes a La Habana, con un centenar de funcionarios, parlamentarios, empresarios y artistas, que acuden en representación del país, invitado de honor de la Feria Internacional del Libro.
Entre las actividades principales –además de la reunión de ayer con el Presidente Raúl Castro y el arzobispo de La Habana, Jaime Ortega-, destaca un tributo ante el monumento de Allende, programado para hoy.
“Estamos muy contentos porque después de tantos años, más de 37, es la primera vez que un presidente chileno llega a Cuba”, dijo la Presidenta al arribar a la isla caribeña.
“Esperamos que esta visita siga fomentando la integración regional, el diálogo político, la búsqueda de soluciones comunes a desafíos comunes que tenemos en nuestra región”, agregó.
Mientras, las polémicas por su viaje continúan en Chile.
El dirigente del PC Guiilermo Teillier afirmó desde allá que en la isla ningún cubano ve vulnerado su derecho a expresión. Palabras ante las cuales, el presidente de la DC, Juan Carlos Latorre, reaccionó airadamente.
OUTRA MAIS DA CHINA ( 另一个是我国 ) Importações chinesas caem 43,1% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2008
Brasília - Considerada a locomotiva da economia mundial, a China sente, no comércio, os efeitos da crise financeira internacional. Em janeiro deste ano, o gigante asiático reduziu quase pela metade suas compras externas. A queda nas importações foi de 43,1% na comparação com janeiro de 2008.
As vendas de produtos chineses para o resto do mundo caíram 17,5% no mesmo período, segundo balanço divulgado hoje (11) pela Administração Geral de Aduanas daquele país. Na comparação com dezembro de 2008, a queda geral das importações foi de 3,8%.
Já as exportações subiram 10,1%. No setor de máquinas e eletrônicos, responsável por 54,3% das exportações chinesas, a queda nos embarques foi de 20,9%, com vendas totais de US$ 49,14 bilhões.
As exportações do segmento de produtos de alta tecnologia despencaram 28%, ficando em US$ 21,66 bilhões. Apesar do recuo nas trocas comerciais em relação a um ano atrás, dois segmentos registraram aumento nos embarques para outros países. As vendas de calçados cresceram 10,6% no primeiro mês de 2009 se confrontadas com janeiro do ano passado, alcançando a cifra de US$ 2,9 bilhões.
Aumento também nos embarques de roupas: 5,7%, totalizando USS 10,51 bilhões.Com relação às importações, as compras de aço caíram 11,2% frente a janeiro de 2008. Queda também nas compras de petróleo cru (8%) e de petróleo refinado(26,2%), O recuo nas importações de produtos manufaturados foi de 39,9%.No balanço geral, o intercâmbio comercial chinês foi de US$ 141,8 bilhões em janeiro – US$ 51,34 bilhões de importações e US$ 90,45 bi de exportações.
Para se ter uma idéia, a corrente brasileira de comércio fechou janeiro em US$ 20,094 bilhões, com exportações de US$ 9,78 bilhões e importações de US$ 10,306 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 12,6%, pela média diária.De acordo com o governo chinês, as trocas com a União Européia, principal parceiro comercial da China, caíram 18,7%, totalizando US$ 27,93 bilhões. Queda de 15,2% no intercâmbio comercial com os Estados Unidos, segundo principal parceiro, com cifras totais de US$ 22,5 bilhões.
Já o comércio com o japão encolheu 28%, alcançando a cifra de US$ 14,5 bilhões.Não foram divulgados dados referentes ao comércio com o Brasil. A China é nosso terceiro maior parceiro comercial, atrás apenas dos Estados Unidos e da Argentina. Em dezembro, as exportações do Brasil para a China registraram crescimento de 26,88 em relação ao mês anterior, totalizando US$ 710 milhões.
As importações de produtos chineses caíram 24,07, mas continuaram muito superiores às exportações, com uma cifra total de US$ 1,33 bilhão. Na comparação com dezembro de 2007, houve alta tanto de compras quanto de vendas brasileiras. Em 2008, embora tenha crescido 9% - muito acima da média mundial – a economia chinesa registrou seu pior resultado dos últimos sete anos.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
AMAZÔNIA, CUIABÁ - VIII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECOECO -VIII Meeting of the Brazilian Society for Ecological Economic
Nos dias 5,6 e 7 de agosto em Cuiabá, Mato Grosso, será realizado o VIII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECOECO
Realização: Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO)
Apoio: International Society for Ecological Economics (ISEE)
Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS-UnB).
A. Políticas Públicas de Desenvolvimento para a Amazônia
B. Instrumentos Econômicos para a Conservação da Biodiversidade
C. Agricultura e Meio Ambiente (biocombustíveis, expansão das commodities e alternativas agro-ecológicas)
D. Valoração Ambiental
E. Teoria Econômica e Meio Ambiente
F. Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável
G. Instrumentos para a Gestão Ambiental e Políticas de Desenvolvimento Sustentável
H. Mudanças Climáticas, Relações Internacionais e Meio Ambiente
I. Produção Sustentável
Normas para Apresentação de Artigos e de Poster e Prazos, consulte o site da ECOECO.
BRASIL, AMAZÔNIA, MEIO AMBIENTE - Mangabeira diz que é preciso mudar mentalidade e leis sobre meio ambiente
Os problemas ambientais vividos hoje pelo país envolvem a necessidade tanto de uma mudança de mentalidades quanto de alterações na legislação que trata da questão. A afirmação é do ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger.
Ele defende a qualificação do direito ambiental. O ministro afirma que a legislação "dá poderes ilimitados a um pequeno elenco de potentados administrativos e a discussão ambiental vira um jogo de pressão com influências, sem critério, sem doutrina e sem paradigma".
O ministro atribui o problema ambiental na Amazônia às concessões de terra que eram feitas até a década de 70, "quando o Estado brasileiro chamava gente do Sudeste e do Sul para desbravar a região e exigia o desmatamento como condição para acesso ao crédito e à terra".
A partir dos anos 70, o Brasil começou a construir leis ambientais que, segundo Mangabeira, "são as mais exigentes do mundo". A população da Amazônia então, segundo ele, "ficou presa na porta rotativa de dois modelos que impedem o estabelecimento de um equilíbrio".
A primeira medida para a solução do problema ambiental no país, de acordo com o ministro, é resolver a questão fundiária. Depois, é preciso executar uma política racional de extrativismo e de conservação, além da recuperação das áreas degradadas. O quarto pilar de maior interesse para a Amazônia, segundo o ministro, é superar o isolamento da região, que vai envolver ainda neste ano a assinatura de medidas provisórias, decretos, ações e apresentação de projetos de leis.
A pavimentação da BR-163 e a conclusão da Transamazônica (BR-230), além da recuperação e construção de estradas vicinais, são iniciativas que o governo vê como mais importantes para o desenvolvimento e a inclusão social e econômica da população da região.
Mangabeira afirmou que a Amazônia precisa de estradas vicinais que se diferenciem das clandestinas e pregou a criação de uma rede de aviação regional para acabar com o isolamento.
O ministro se reuniu hoje (10) em seu gabinete com prefeitos da região Amazônica para discutir a importância da pavimentação da BR-163, que liga Mato Grosso ao estado do Pará.
O diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, disse que nenhum projeto dará certo na Amazônia se não houver a conclusão da BR-163 e da BR-230 (a Transamazônica), incluindo a construção de estradas vicinais. As obras dessas Brs estão orçadas em R$ 2,2 bilhões.
Ele informou ainda que as obras da BR-163 devem ser concluídas até 2011. As obras para seis subtrechos devem ser contratadas no próximo mês e o cronograma deverá ser cumprido até o final de 2010. Segundo Pagot, ficará para 2011 um trecho de 300 quilômetros que passará por uma reserva indígena.
A BR-163 deverá contar com 45 estradas vicinais de aproximadamente 100 quilômetros cada uma. Na BR-230 levantamento inicial indica a necessidade de pavimentação de 30 trechos vicinais, de cerca de 150 quilômetros cada um.
Mundo em recessão: otimismo afunda nos países do Bric - World into recession: optimism sinks in the Bric countries
A confiança nas perspectivas para os negócios este ano afundou dramaticamente no setor manufatureiro do Brasil, Rússia, Índia e China, no sinal mais recente de que a crise econômica global continua se ampliando.
A queda brusca do otimismo nos países conhecidos como Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) veio ao mesmo tempo em que a confiança se deteriorou ainda mais nos países da União Européia, de acordo com a última pesquisa de negócios KPMG/Markit.Os resultados sugerem que os efeitos paralisantes do colapso na atividade econômica nas maiores economias industriais do mundo no final do ano passado continuam atuando."Aí se foi a separação", disse Andrew Smith, economista-chefe do KPMG.
"A gravidade da fraqueza atual nos EUA, Europa e Japão está afetando clara e duramente os setores externos das economias do Bric à medida que as demandas de exportação e os investimentos estrangeiros enfraquecem".
A pesquisa monitorou a tendência nas atividades de 1.800 indústrias dos Bric, subtraindo o número de companhias que preveem um declínio de atividade nos próximos 12 meses do número que espera um aumento.Em janeiro, esse "balanço final" caiu para apenas 3,5, comparado com o índice de 47 em julho passado ou de 64 em janeiro de 2008.
A última leitura mostrou que o número de companhias que esperam um aumento de atividade é apenas um pouco maior do que as que esperam um declínio.Apesar de o nível de pessimismo não ser tão grande quanto na União Europeia, "está claro que a indústria dos Brics está esperando um período de expansão bem mais fraca - uma recessão em tudo menos no nome para economias que estão acostumadas com taxas de crescimento muito altas", disse Smith.
Entre os quatro países, o sentimento está mais positivo na Rússia, mas o último balanço final mostrou uma taxa de 21,2 para o país, bem abaixo dos 63,2 registrados em julho passado. O pessimismo é maior no Brasil.As companhias dos Brics também preveem um declínio nos lucros, levando-as a reduzir os planos de investimento.
Na UE, mais companhias esperam que os negócios se contraiam nos próximos 12 meses do que as que esperam que a atividade aumente, com o balanço final caindo de 14,1 em julho para menos 10,2.Entre os 11 países pesquisados na União Européia, apenas três - Itália, Reino Unido e Polônia - registraram balanços finais positivos.O pessimismo foi mais profundo na República Tcheca e Grécia, que tiveram balanços negativos de 47,1 e 30,6.A desaceleração na Europa também está afetando cada vez mais o mercado de trabalho.
O balanço final das companhias europeias que esperam aumentar o número de empregos caiu de menos 6,9 em julho para menos 35,4 na última pesquisa.
China tem queda brutal das exportações e importações em janeiro - 中方急剧下降而出口和进口在1月
PEQUIM, 11 Fev 2009 (AFP) - As exportações da China registram em janeiro uma queda considerável de 17,5%, a maior em mais de uma década, enquanto as importações sofreram um colapso ainda mais brutal, de 43,1%, anunciou o gigante asiático.
Em janeiro, a China obteve um superávit comercial de 39,1 bilhões de dólares (43,1% menor que em janeiro de 2008).
As exportações totalizaram 90,45 bilhões de dólares e as importações somaram US$ 39,11 bilhões, de acordo com os dados oficiais.
As exportações já estavam em queda há dois meses, com um retrocesso interanual de 2,2% em novembro - a primeira redução em sete anos - e de 2,8% em dezembro.
A baixa de janeiro é a mais expressiva desde outubro de 1998, quando aconteceu um retrocesso de 17,3%.
Os números do comércio exterior se devem à redução da demanda em um contexto de crise econômica mundial e do feriado do Ano Novo Lunar, de acordo com os economistas.
"Mesmo com as alterações do Ano Novo chinês, os dados revelam a deterioração dos fundamentos econômicos da China", afirmou Wang Qing, economista do Morgan Stanley.
Grã-Bretanha - Economia, trabalho - Desemprego atinge nível mais alto desde 1997 - Unemployment reaches highest level since 1997
Ira popular aumenta à medida que a crise global piora - Iran beliebt erhöht sich der globalen Krise verschärft sich
Antonio Gramsci - Lembra?
Por ser um homem que pensava em termos de relações, seu entendimento sobre as formações sociais era global. Escrevendo sobre o fordismo, reconhece explicitamente que a homogeneidade, a padronização e as economias e empresas de escala são símbolos "inseparáveis de um modo específico de viver, de pensar e de sentir a vida"(Gramsci), e não apenas da esfera econômica.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
REVISTA CIÊNCIA HOJE - O LEITOR PERGUNTA
ALARMANTE SITUAÇÃO DO CLIMA LEVA A ONU A ESTUDAR A REALIZAÇÃO DE CÚPULA SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ATÉ 2 MESES
O sul-coreano Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU, revelou hoje que estuda a possibilidade de convocar nos dois próximos meses uma cúpula sobre a mudança climática na sede do organismo, em Nova York.
Ban disse que o encontro poderia estimular os países a buscar um novo acordo global para reduzir as emissões de gases poluentes na conferência internacional sobre mudança climática, a ser realizada no mês de dezembro em Copenhague, na Dinamarca.
"Precisamos do envolvimento dos Governos no mais alto nível", disse o secretário-geral em entrevista coletiva.
O sul-coreano lembrou que, desde que assumiu o cargo, há dois anos, vem se dedicando a "pressionar" os líderes mundiais para que mostrem a vontade política necessária para enfrentar um problema complicado, que requer um consenso global.
Caso o evento ocorra, espera-se que um dos palestrantes seja o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ele faria sua primeira visita à sede das Nações Unidas desde que tomou posse, em janeiro.
"Estamos em meio às consultas com os países participantes e certamente a presença do presidente Obama seria crucial", disse.
Porém, Ban sabe que o governante atualmente está engajado em levar seus pacotes econômicos a serem aprovados no Congresso.
O secretário-geral da ONU pediu aos EUA, China, Índia e à União Europeia (UE), principais emissores de gases poluentes, que mostrem uma postura séria ao tratar do assunto.
"Não há tempo a perder", comentou, lembrando que a conferência de dezembro tem que resultar em um acordo que substitua o Protocolo de Kioto.
O secretário-geral da ONU confirmou que a mudança climática será o principal assunto da tradicional cúpula feita pelo organismo em setembro, coincidindo com a abertura do novo período de sessões da Assembleia Geral.
CURIOSIDADES DO SÉRGIO DÁVILA - DO UOL NOTÍCIAS
SÓ FALTA UM DETALHE, ESSE DINHEIRO NÃO ESTÁ "IN CASH".
* Só no último mês, os EUA perderam 600 mil postos de emprego. São 20 mil vagas fechadas por dia, 834 por hora, 13 por minuto
* O pacote de estímulo aprovado pelo Senado na tarde de hoje equivale a um gasto de US$ 1 mil por dia desde o nascimento de Jesus até o dia de hoje
* Se fosse dividido entre todos os norte-americanos, daria US$ 2,7 mil por pessoa, incluindo velhos e crianças --pensando bem, talvez fosse melhor. Cada lar americano deve em média US$ 10 mil no cartão e no financiamento de casa, carro e faculdade. Se a divisão da bolada fosse vinculada ao abatimento da dívida de cada cidadão, sobraria mais dinheiro para gastos pelo consumidor; de quebra, as instituições financeiras receberiam uma injeção direta de dinheiro...
BRASIL, AMAZÔNIA - EXTRATIVISMO - POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS PARA PRODUTOS DA BIODIVERSIDADE
Lista será encaminhada para votação no Conselho Monetário Nacional em março
Copaíba e a andiroba poderão entrar na lista de produtos da sociobiodiversidade com garantia do preço mínimo pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), em março. Especialistas da Gerência de Extrativismo e Comunidades Tradicionais (GEX), da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do Ministério do Meio Ambiente, vão avaliar os estudos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre o potencial econômico desses produtos para encaminhá-los para votação no Conselho Monetário Nacional.
Em maio de 2008, o presidente Lula assinou Medida Provisória definindo 10 produtos que terão garantia de preço mínimo. Desde então, a castanha-do-Brasil, babaçu, andiroba, copaíba, buriti, seringa, piaçava, carnaúba, pequi e açaí vêm tendo seu preços submetidos ao CMN, com estudos da Conab para identificar os custos de produção de cada um deles.
Esses produtos na PGPM garante preços justos nos períodos de safra e entressafra. Essa ação garante aos extrativistas menos dependência de intermediários para venda do produto, além de reforçar o papel do estado como agente de apoio e de desenvolvimento econômico, social e ambiental. A GEX visa também ampliar o número de comunidades no Prgrama de Aquisição de Alimentos.
A inclusão desses produtos na PGPM é parte da estratégia do governo federal para promover o desenvolvimento sustentável e visa a valorização de produtos extrativistas, obtidos mediante a conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
Produtos da sociobiodiversidade serão estruturados com apoio do MMAA Gerência de Extrativismo e Comunidades Tradicionais da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural vai elaborar, ainda este ano, um plano de ação governamental para cadeias de valor do babaçu e da castanha-do-Brasil, com base na Estratégia Nacional de Promoção das Cadeias dos Produtos da Sociobiodiversidade.
A estratégia foi elaborada pelos ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com base nos resultados do Seminário Nacional Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, que contou com a participação dos governos nacional e estaduais, de povos e comunidades tradicionais e do setor empresarial.
A GEX está ajudando na estruturação de cadeias de produtos da sociobiodiversidade locais. Neste ano, 40 projetos estruturantes de povos e comunidades tradicionais agroextrativistas deverão ser executados, beneficiando mais de dez mil famílias, com recursos de R$ 3 milhões. No ano passado foram aprovados 21 projetos, totalizando R$ 700 mil em recursos.
As comunidades extrativistas terão acesso a informações sobre os estudos das cadeias de valor dos produtos da sociobiodiversidade, dentre outros assuntos, via rádio. A GEX vai instalar um sistema de informação rádio web, com informações sobre seis experiências de comunidades extrativistas, que serão veiculadas em parceria com televisões e rádios públicas e comunitárias.-
Gustavo Oliveira dos Anjos
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental - EPPGG
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Secretaria Executiva – SECEX
Departamento de Economia e Meio Ambiente – DEMA
AÇÕES DE COMBATE Á PEDOFILIA NO MUNDO - PEDOFELIA ACTIONS IN THE WORLD
La operación policial aún sigue abierta, pero ya son 170 las personas detenidas en todo el mundo por su implicación en siete grandes redes de pornografía infantil. Catorce niñas, algunas de apenas tres años, han sido rescatadas en varios países, ha informado este lunes la Oficina Federal de Investigaciones de Estados Unidos (FBI). La policía ha rescatado a 14 niñas en varios países.
La investigación policial, en la que el FBI ha colaborado con la policía de 28 países, comenzó en 2006 tras una advertencia de las autoridades australianas acerca de un vídeo sexualmente explícito en el que aparecía una víctima muy joven. Tres años después la operación Joint Hammer en una de las más grandes del mundo contra la pornografía infantil.
El FBI no ha facilitado una lista detallada de los países donde se ha realizado la operación, aunque sí ha especificado que más de 60, de los 170 detenidos, son ciudadanos de Estados Unidos. Además, la Oficina Federal de Investigaciones ha subrayado en un comunicado que esta operación ha sido "un modelo de cómo la cooperación puede ayudar a llevar a los depredadores infantiles en Internet ante la justicia".
Hasta el momento, el FBI, junto con sus socios europeos y de otros países, ha llevado a cabo más de 250 registros en el marco de la operación.
Entre los detenidos se encuentra un hombre de Nue
va Jersey que se declaró culpable de producir imágenes pornográficas de su hija de 9 años, por lo que ha sido condenado a 20 años de prisión. La policía encontró en su casa cerca de 130.000 imágenes de pornografía infantil.
"O Brasil é o país do mundo mais parecido com os EUA", diz Mangabeira
Em Brasília, Mangabeira analisa as linhas mestras da vida política social e econômica do Brasil e as grandes correntes internacionais, mas isso não lhe parece suficiente. "O que tento é definir iniciativas concretas que encarnem ou antecipem essa mudança na trajetória institucional do país. Escolher iniciativas em políticas públicas setoriais que tenham um efeito prático imediato, mas que também preconfigurem a mudança de rumo de que o país precisa." Um dos últimos livros de Mangabeira intitula-se "O Que a Esquerda Deveria Propor?
"El País - O que deveria propor a esquerda no mundo hoje?
Mangabeira - Basicamente, há três esquerdas no mundo. Há uma vendida, que aceita o mercado e a globalização em suas formas atuais e que quer simplesmente humanizá-la através de políticas sociais. Para essa esquerda, trata-se apenas de humanizar o inevitável. Seu programa é o de seus adversários, com um desconto social e uma renda moral e narcisista. Há outra esquerda, recalcitrante, que quer desacelerar o progresso dos mercados e a globalização, em defesa de sua base histórica tradicional (os trabalhadores sindicalizados de grandes indústrias). E há uma terceira esquerda, a que me interessa, que quer reconstruir o mercado e reorientar a globalização com um conjunto de inovações institucionais. Para essa esquerda, o principal é democratizar a economia de mercado, em segundo lugar capacitar o povo e em terceiro aprofundar a democracia. Eu entendo esse projeto como uma proposta da esquerda para a esquerda. Diria, com uma linguagem provocativa e algo teológica, que a ambição dessa esquerda não é humanizar a sociedade, mas divinizar a humanidade. O objetivo é elevar a vida comum das pessoas comuns ao plano mais alto.
EP - Como o senhor analisa hoje a crise econômica internacional?
Mangabeira - Eu diria que há muito tempo o mundo está submetido ao jugo de uma ditadura de falta de alternativas, e que em geral na história moderna as mudanças foram forçadas pelas guerras e os colapsos econômicos. O trauma foi o requisito da transformação. Hoje há uma grande pobreza de ideias sobre as alternativas no mundo. As ideias que orientaram a esquerda historicamente, como o marxismo, são fracassadas e a resposta à crise financeira internacional revela de uma forma muito dramática as consequências dessa pobreza de ideias. Não há nada que não seja uma versão mumificada do keynesianismo vulgar, é a única luz nesta escuridão. Até agora o debate foi quase totalmente dominado por dois temas superficiais: o imperativo de regulamentar os mercados financeiros e a necessidade de adotar políticas fiscais e monetárias expansionistas. São idéias muito aquém da dimensão do problema.
EP - O que seria preciso discutir então?
Mangabeira - Tudo o que se pode fazer em termos de regulamentação dos mercados financeiros e de expansionismo fiscal e monetário depende, para sua eficácia, do enfrentamento de três temas mais importantes. Primeiro, a necessidade de superar os desequilíbrios estruturais na economia mundial entre os países com superávit de comércio e de poupança, começando pela China, e os países deficitários em comércio e poupança, começando pelos EUA. O motor do crescimento mundial, nos últimos anos, foi um acordo implícito entre esses dois elementos. Esse motor quebrou e vamos ter de arranjar outro. Isso exigirá grandes mudanças nos EUA, na China e na organização da economia mundial.
EP - Não se trata de regulamentar, mas de reorganizar?
Mangabeira - Efetivamente. Vamos ao segundo ponto: a necessidade de que a regulamentação dos mercados financeiros faça parte de uma tarefa maior, que é reorganizar a relação entre o sistema financeiro e a produção. Da forma como se organizam hoje as economias de mercado, o sistema produtivo é basicamente autofinanciado. Qual é então o propósito de todo o dinheiro que está nos bancos e nas bolsas de valores? Teoricamente, serve para financiar a produção, mas na realidade só vai obliquamente para esse fim. Esse é o resultado das instituições existentes. Nesse sistema as finanças são relativamente indiferentes à produção em tempos de bonança e são uma ameaça destrutiva quando surge uma crise como esta. Quer dizer, são indiferentes para o bem e eficazes para o mal.
EP - E o debate sobre a distribuição da riqueza?
Mangabeira - Esse é o terceiro ponto. O vínculo entre recuperação e redistribuição. Todos admiramos a construção na segunda metade do século 20 nos EUA de um mercado de consumo em massa. Em princípio, a construção desse tipo de mercado exige a democratização do poder aquisitivo e, portanto, a redistribuição da renda e da riqueza, mas nos EUA aconteceu o contrário, houve uma violenta concentração da renda e da riqueza. Como conseguiram a construção de um mercado de consumo em massa? Parte da resposta está no que ocorreu com a supervalorização imobiliária fictícia. Houve uma falsa democratização do crédito, que fez as vezes de democratização e redistribuição da renda, que não houve. E agora que esse sistema está destruído é preciso criar uma nova base para o mercado. O que eu digo aos meus concidadãos é que quero uma dinâmica de rebeldia, que precisa ter como aliada a imaginação institucional.
EP - Como são as relações entre Brasil e EUA?
Mangabeira - Eu sempre digo que o Brasil é o país do mundo mais parecido com os EUA. São dois países com tamanhos semelhantes, fundados por população europeia e escravidão africana, multiétnicos. Muito desiguais, mas onde a gente comum continua pensando que tudo é possível. Os EUA estão buscando neste momento de inflexão histórica um sucedâneo para o projeto de Roosevelt. No Brasil estamos em uma busca paralela de um modelo de desenvolvimento. Minha proposta é que construamos experimentos comuns nas instituições que definem a economia de mercado e a democracia (FMI, Banco Mundial, OMC, ONU).
O professor de Obama
"Barack Obama é um homem muito inteligente e aberto, mas ao mesmo tempo muito cauteloso." Roberto Mangabeira teve como aluno o presidente dos EUA em um curso que deu em Harvard dedicado à análise de possíveis alternativas progressistas para democratizar a economia de mercado e aprofundar a democracia. Obama compartilha suas teorias? O catedrático de Harvard se expressa com cuidado: "Tenho relações cordiais com ele e um grande apreço. Quando se formou na escola, recusou as grandes firmas e foi ensinar direito constitucional em Chicago. Isso mostra sua capacidade de sacrifício. Mas não deve se concentrar tudo na personalidade do novo presidente, e sim no próprio país, que vive uma grande abertura".
"Obama é muito representativo da cultura pública dos EUA, centrado no pragmático." Poderá corresponder às expectativas?
Mangabeira crê que a maioria de seus colaboradores é inteligente e experiente, mas com ideias muito convencionais.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Brasil, Amazônia, Belém do Pará - 23 Policiais são presos na operação "Navalha na Carne"
Veja, abaixo, a notícia oficial do Governo do Estado sobre a prisão de policiais envolvidos no tráfico, :
O Sistema de Segurança Pública do Estado do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), investigou o envolvimento de agentes de segurança lotados no município de Jacundá e área de influência da região de Marabá, com narcotraficantes, resultando na expedição de 24 mandados de prisão temporária de 30 dias, determinada pela Justiça , contra 18 policiais militares e seis policiais civis.
Eles são acusados da pratica de crime de tráfico e associação para o tráfico de drogas, entre outros. Vinte e três dos 24 acusados já estão no presídio “Anastácio das Neves” em Americano. A maioria se apresentou espontaneamente durante esta quarta-feira (4) e a metade da tarde desta quinta-feira (5).
A Secretaria de Segurança Pública informa que está cumprindo com rigor a determinação governamental de combater qualquer tipo de corrupção e participação criminosa de funcionários públicos, estando o Sistema de Segurança, atento para o enfrentamento sistemático das praticas delituosas como o caso recentemente noticiado, envolvendo servidores da Secretaria de Meio Ambiente, que se encontra com investigação em curso.
NO BRASIL, PARTICULARMENTE NA AMAZÔNIA, AS LEIS PROTEGEM ÀS OLIGARQUIAS LOCAIS QUE FIZERAM A LEGISLAÇAO PARA SEU USO E SERVIÇO PARTICULAR
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
BRASIL, AMAZÔNIA, PARÁ - MAIS SOBRE A PEDOFILIA E A IMPUNIDADE DE ILUSTRES DEPUTADOS
PEDOFILIA – Simone Morgado sob pressão
É atribuída ao ex-governador Jader Barbalho, presidente regional e líder inconteste da legenda no Pará, a determinação expressa para garantir o apoio do PMDB à eleição do deputado Adamor Aires (PR) como presidente da CPI da Pedofilia. Por isso, segundo essa versão, diante da pressão autorizada dos deputados peemedebistas Parcifal Pontes, líder da bancada, e Domingos Juvenil, este presidente da Assembléia Legislativa, a deputada Simone Morgado, do PMDB, optou por se ausentar da reunião que elegeu o novo presidente da CPI.Por essa versão, Simone Morgado, que se comprometera a apoiar a deputada petista Regina Barata, se recusou peremptoriamente a votar em Adamor Aires e, supostamente para evitar entrar em rota de colisão com a bancada do PMDB, decidiu se ausentar da reunião. Assim, a bancada do PMDB garantiu seu apoio a Adamor Aires, com o voto, no parlamentar do PR, da deputada Josefina Carmo. Esta vem a ser contraparente de Jarbas Vasconcelos, um bem-sucedido advogado, que prosperou financeira e economicamente defendendo eletricitários em ações na Justiça e mantém estreitas ligações com a governadora petista Ana Júlia Carepa.
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PEDOFILIA – Os supostos motivos do PMDB
Nos bastidores especula-se sobre os motivos que determinaram o apoio do PMDB ao deputado Adamor Aires, na eleição do novo presidente da CPI da Pedofilia instalada na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará.A versão mais freqüente citada é de que, independentemente de contrapartidas em forma de cargos e outras benesses, interessaria ao PMDB impor limites a CPI, para blindar um prefeito do partido, cujo passado inclui um episódio de pedofilia.
Postado por Augusto Barata às 12:16 1 comentários Links para esta postagem
História completa sobre a pedofilia no Pará, clique aqui: http://novoblogdobarata.blogspot.com/
EDUCAÇÃO MUNDO - VEJA O RANKING DAS 200 UNIVERSIDADES MAIS IMPORTANTES DO MUNDO - THE WORLD’S TOP 200 UNIVERSITIES
Segundo o ranking as melhores colocadas da América Latina são:
001 - Harvard University
002 - Yale University
150 - Universidade Autônoma do México - UNAM
196 - Universidade de São Paulo - USP
197 - Universidade de Buenos Aires
Logo vêm as Universidades de Campinas (UNICAMP) do Chile (UdeCH) de concepción (UdeC).
A Universidade do Pará (UFPA) está localizada no lugar 1.700.
Clique aqui e confira.
http://www.timeshighereducation.co.uk/hybrid.asp?typeCode=243&pubCode=1&navcode=137
TRAJETÓRIA DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA 2000-2007 - TRAJECTORY OF THE AMAZON DEFORESTATION
domingo, 8 de fevereiro de 2009
USA NASA - Image of the Day Gallery
The development of NASA's next-generation crew launch vehicle, the Ares I rocket, took another step forward as Alliant Techsystems, or ATK, successfully tested a critical piece. ATK conducted a full-scale separation test of the forward skirt extension for the Ares I-X flight test at its facility in Promontory, Utah.
The Ares I-X test launch is scheduled to lift off from NASA's Kennedy Space Center in Florida during 2009. The rocket will climb about 25 miles in altitude during a two-minute powered flight. The launch will culminate with a test of the separation of the first stage from the rocket and deployment of the accompanying parachute system that will return the first stage to Earth for data and hardware recovery.
The test simulated the separation event that will take place following the first stage flight of Ares I-X. During the Ares I-X flight, the booster will separate at the frustum, a cone-shaped piece that attaches the first stage to the larger diameter upper stage. Image Credit: NASA/ATK
BRASIL, AMAZÔNIA - PREÇOS DOS PRODUTOS FLORESTAIS TERÃO ÍNDICE PRÓPRIO - MMA
O primeiro IPPF será específico para toras de madeiras tropicais na Amazônia (o IPPF-Tora). Para obter o índice, o Serviço Florestal contratou por meio de uma licitação o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) que estabelecerá um sistema de acompanhamento de preços médios pagos por serrarias, faqueadoras e laminadoras para adquirir um metro cúbico de madeira em tora de madeira tropical. A rede de coleta de dados envolvrá diversos pólos de produção em todos os estados da Amazônia.
Para Tasso Azevedo, diretor geral do Serviço Florestal, a criação desse índice é importante pois "estabelece uma referência para entender a dinâmica do mercado de produtos florestais até então inédita no País nesta escala". Segundo Azevedo "este tipo de acompanhamento existe hoje apenas para algumas commodities como celulose e papel, ou para alguns produtos em mercados específicos, como madeira serrada na cidade de São Paulo, por isso o IPPF promete ser um novo balizador de negócios para o setor florestal".
Os primeiros dados do IPPF-Tora devem ser lançados no final do primeiro semestre de 2009 e serão mensais.
ASCOM/MMA
DEU NO BLOG DO SÉRGIO DÁVILA DO UOL -Time de amanhã - como "salvar" os jornais
BRASIL, AMAZÔNIA - A DURA REALIDADE DAS ESTRADAS E REGIÕES AINDA ISOLADAS DA AMAZÔNIA
PORTUGAL - BLOCO DE ESQUERDA ENCERRA VI CONVENÇÃO NACIONAL
O coordenador da comissão política do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, encerrou este domingo a VI Convenção Nacional do BE a pedir a constituição de "uma grande esquerda" para garantir políticas anti-capitalistas, socialistas.
Numa intervenção em que apontou como meta o crescimento do Bloco de Esquerda em todas as eleições de 2009, Louçã defendeu:' O Bloco de Esquerda quer uma esquerda grande capaz para combater os inimigos e a exploração. Tem que ser anti-capitalista e só pode ser socialista. Grande pela representação dos mais explorados, dos trabalhadores'.
Para Louçã, 'o poder económico é a razão da crise' e a hora 'é de trabalho'. Por isso, no 'longo caminho' que há a percorrer para o BE, ficou a garantia de um programa de Governo para as eleições Legislativas, o pedido de 'cartão vermelho' nas Europeias contra o PS e o reforço autárquico com a possibilidade de apoiar movimentos de cidadãos.
Uma hora antes, Pedro Soares, coordenador autárquico de BE, já tinha assegurado uma candidatura alternativa para a Câmara de Lisboa, sem acordo algum com os socialistas. Helena Roseta também não fará parte, em princípio, dos planos bloquistas, ainda que o seu nome não tenha sido referido uma única vez na Convenção.
Já quanto às eleições presidenciais e à polémica sobre as condições de apoio a uma candidatura de Manuel Alegre, Louçã avisou: a Convenção não aprovou ou discutiu nomes. Ou seja, ficou-se pelos princípios, porque o Bloco de Esquerda apoiará um candidato que apresente uma visão para o País que dê resposta a crise económica, à crise social e seja contra o novo Código do Trabalho e as desigualdades.
Em nenhum momento, Louçã pronunciou o nome de Manuel Alegre, isto depois de ter afirmado, sábado, que não pretendia condicionar candidatos. Preferia, antes, uma 'vaga de fundo'.
'Não nos falem de cenários porque nós é que escolhemos os cenários', declarou Louçã, depois de, na Convenção, terem sido várias as vozes a colocar o afastamento de Alegre do PS como condição para um apoio a uma candidatura presidencial.
Louçã dedicou ainda boa parte do seu discurso no ataque 'à ganância' e à urgência de medidas para crise. Impostos sobre as grandes fortunas para financiar a segurança social, caminhar para as 35 horas semanais de trabalho, aumentar o Salário Mínimo Nacional e as pensões, foram algumas das medidas enunciadas. Prometeu ainda que o BE fará uma forte contestação aos 450 milhões de euros para o BPP: 'Nem um cêntimo do contribuintes para proteger fortunas', declarou, atacando também a nacionalização do BPN. 'A elite do PSD arrombou um banco, o Governo PS paga a factura', sintetizou.