sábado, 7 de dezembro de 2013

A Logística Ambiental debatida na UFPA - Evento Internacional


O I Congresso Internacional de Logística Ambiental, I Congresso Amazônico de Logística Ambiental e I Congresso Estadual de Logística Ambiental. 



COm o Tema Central: Adequação das Organizações a Política Nacional dos Resíduos Sólidos nasce para reunir instituições preocupadas e atuantes nas áreas de Logística Ambiental, Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Educação Ambiental, para promover maior compreensão sobre os efeitos dessas práticas na construção de uma Política Nacional dos Resíduos Sólidos em conformidade com a Lei 12.305/10, que visa entre outras coisas, planejar e executar uma destinação final segura aos resíduos de acordo com sua classificação e especialidade. Este evento também tem a preocupação de conscientizar as instituições na questão da responsabilidade social que envolve as Cooperativas de Catadores de Resíduos Sólidos e Educação ambiental particularmente para a sociedade local.

Este Congresso visa contribuir e dar início a um debate interdisciplinar sobre os temas propostos entre os atores (acadêmicos, empresários, Poder Público e sociedade) com a finalidade de esclarecer sobre a lei e os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e informar os projetos que estão sendo executados a nível Nacional, por meio de debates, conferência, grupos de trabalho e Palestras. Seu certificado tem carga horária total de 45 horas.

Assim, o evento científico ora proposto, foi estruturado em vários momentos chave:

1. Conferências, Minicursos, Mesa Redonda e Palestras, para as quais sejam convidados nomes de referência nas discussões sobre Meio ambiente; Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Logística Ambiental. Estão previstas também 2 Mesas redondas, cada uma delas com a participação de 2 a 4 conferencistas.

2. Apresentações de trabalhos científicos, para as quais todo e qualquer profissional interessado, ou pesquisador de temas ligados a questões relativas a logística ambiental, educação ambiental, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos e demais pertinentes à temática geral do congresso possa submeter proposta de apresentação individual, que será selecionada pelo Comitê Científico do Congresso. Estão previstas, em duas manhãs, apresentações simultâneas, cada uma contando com a apresentação de até 8 trabalhos, o que totaliza um máximo de 64 trabalhos passíveis de serem apresentados no Seminário.

Para saber mais sobre o I Congresso Internacional de Logística Ambiental

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REPÓRTER DIÁRIO
07/12/2013

Educação. O problema está na base




Audiência Pública para definir gestão de de hospitais universitarios

Audiência pública na UFPA. Quem é contra de terceirizar é o PT que ficou fora do poder PSOL, PSTU e que ainda reclama por seu espaço. Quem pariu Matheus que o embale. 


A realidade mudou. Hoje o governo entende da importância de ganhar robustez na gestão de certas instituições que eram responsabilidade do Estado. Cada vez se faz mais necessário entender a importância da gestão publica de forma qualificada, com competência e transparência.

Daí que muitas empresas que são do Governo, do Estado, estão sendo terceirizadas. Isso não significa que deixem de ser públicas, o Objetivo será público, a sociedade e não o particular. Apenas se trata de focar em excelência de serviço, transparência da gestão e politica de lucros revertidos para a sociedade.

Finalmente, depois de 10 anos o Governo Federal tem compreendido da dimensão que ganha o serviço publico realizado por verdadeiros gestores e não somente por militantes do partido no poder.


Depois de que o PT deixou de lado seus principais fundamentos para ganhar pragmatismo, se ve uma luz no final do túnel.


Teremos que ir acompanhando esse processo, já que como tenho dito, neste mesmo blog, o Brasil terá PT por mais 30 anos.


Na década de 1980, quem era PT, era comunista, marxista, na década de 1990, era de esquerda, na década de 2000 é adieto ao Desenvolvimento Sustentável (DS) isso é um verdadeiro coração de mãe que recebe a todos e todas.

O PT só no gosta do Serra e do Aécio, o resto todos podem entrar no seu campo, o majoritários, da base aliada.


Cada vez mais PT/PMDB são parecidos, quase irmãos.

Veja matéria de O Liberal.
07/12/13

Na educação Superior Governo Federal da 10 a qualquer governo do passado

UFPA abre concurso para a contratação de mais professores


São muitas as discussões sobre erros e acertos dos governos do PT, mas não existe duvidas que em educação superior o governo federal tem ido bem e pode melhorar mais, ainda.

Tem, entretanto algumas questões que ficam no ar e perguntas que não podem calar. 
Quanto gasta o Governo por aluno para financiar bolsas em universidades particulares? Quero saber porque já li que é cerca de 150%, isso significa que por cada R$ 500, reais que o aluno recebe o governo para às universidades privadas R$  1.250,00.


OPORTUNIDADE

Remuneração é de R$ 8 mil, com jornada de 40 horas semanais

A Universidade Federal do Pará (UFPA) abriu inscrições do concurso público de 16 vagas para professores da carreira do magistério superior e mais cinco vagas para o processo seletivo de professores substitutos. Os editais foram publicados e estão disponíveis no Diário Oficial da União de ontem.

No concurso público nº. 187/2013 as oportunidades são para professores com titulação de doutorado. A remuneração total é de R$ 8.049,77 em jornada de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva, para atuar nas seguintes áreas: Instituto de Ciências da Arte - Cenografia e Direção de Arte para Cinema e Audiovisual (1), Expografia (1), Gestão Museológica, Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável (1), Produção, Política, Economia e Legislação em Cinema e Audiovisual (1), Teoria e Design do Som e da Música para o Cinema e Audiovisual (1), Anatomia Humana, Movimento e suas Abordagens Fisiológicas Aplicadas à Dança, (1), Sociologia do Teatro (1) e Documentação Museológica (1); Instituto de Ciências Sociais Aplicadas - Gestão de Documentos e Arquivos (3); Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - Gestão Pública e Ordenamento Territorial (1) e População e desenvolvimento (1); Campus Universitário de Cametá - Prática e Metodologia do Ensino de Ciências (1), Produção Vegetal (1) e Cartografia - geoprocessamento, sensoreamento remoto, cartografia (1).

Os candidatos devem fazer a inscrição pelo site www.ceps.ufpa.br, do dia 10 de dezembro deste ano até às 18h do dia 9 de fevereiro de 2014. 5 O valor da taxa de inscrição será de R$ 100,00. Poderá requerer isenção da taxa o candidato que estiver inscrito no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) e for membro de família de baixa renda, até o dia 30 deste mês. O resultado das isenções deferidas será divulgado no dia 7 de janeiro, no site so Ceps. O concurso constará de prova escrita, didática, memorial, prática e julgamento de títulos.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A VALE e Sarney pintam e bordam com os paraenses!


Foi a opinião fundamentada de um destacado e competente jornalista, que já foi âncora da TV e rádios paraenses



O Liberal, 05/12/13.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Só homem cumprirá prisão em regimen aberto ou em casa! As mulheres pagam pelos homens


Quem se liga para mulher quando tem que defender os presos do mensalão?. Ninguém!


Somente homens foram colocados em regime de prisão flexível, as mulheres deveram cumprir prisão em regime fechado!


Algum macho pediu reginem especial para as mulheres?, tipo assim, "eu cumpro pena em reginem fechado, mas minhas colegas que fiquem em regime aberto" apenas para ser solidário. Mudos, Farinha pouca meu pirão primeiro. 


A final, quem defende as mulher neste país?

domingo, 1 de dezembro de 2013

O fim do tabu: capitalismo estatal fica estável ou sobe nos emergentes

Na América Latina, só dois países privatizaram suas empresas de petróleo nos anos 1990: Bolívia (YPFB) e Argentina (YPF), e neste século reverteram sua decisão.


Era uma vez o Consenso de Washington, que provocou uma onda de privatizações por quase toda a América Latina na década de 1990. Eram tempos da queda do comunismo na Europa Oriental e de apogeu de políticas econômicas neoliberais. Mas no século 21, com a ascensão da China e suas empresas públicas na economia mundial, o capitalismo de Estado deixou de ser um tabu. Alguns países sul-americanos embarcaram em nacionalizações, como Venezuela, Bolívia e Argentina; outros fortaleceram empresas públicas existentes, como a brasileira Petrobras; mas há países como o México onde vigora um monopólio estatal do petróleo - Petróleos Mexicanos (Pemex) - que o presidente Enrique Peña Nieto se propõe abrir ao capital privado sem renunciar à titularidade estatal das explorações.

Mas não é o mesmo capitalismo de Estado na China, onde as empresas abriram parte de seu capital na Bolsa e por ordem do regime começaram a se expandir pelo mundo, ou na Rússia, onde as privatizações foram generalizadas, com exceções como a Gazprom. Na Índia e na Ásia-Pacífico, a presença do Estado na economia foi importante na industrialização dos países. No mundo árabe, não só as petrolíferas são estatais, como também empresas como a química saudita Sabic ou a companhia aérea Emirates. As empresas sob controle estatal representam 80% da capitalização do mercado de valores chineses e mais de 60% do russo, enquanto chegam a apenas 35% no Brasil.

Na América Latina, só dois países privatizaram suas empresas de petróleo nos anos 1990: Bolívia (YPFB) e Argentina (YPF), e neste século reverteram sua decisão. No caso da YPF, o Estado desapropriou os 51% que tinha a Repsol e os restantes 49% continuam sendo privados (o grupo espanhol mantém 12%). Há petrolíferas 100% estatais como a Petróleos de Venezuela (PDVSA), a Petroecuador ou a YPFB e outras que abriram seu capital na Bolsa mas continuam controladas pelo Estado, como a Petrobras (64%) ou a colombiana Ecopetrol (90%).

No âmbito da mineração, o Chile sempre manteve sua estatal Codelco, uma exceção na região. Nos últimos anos a Venezuela nacionalizou empresas industriais e de serviços, enquanto a Bolívia e a Argentina concentraram suas reestatizações no setor terciário. No ano passado a Corporação Andina de Fomento (CAF) destacou em um relatório a boa gestão de empresas estatais da região, como Petrobras, Codelco, a energética colombiana Isagen, o canal de Panamá, a peruana Corporação Fonafe e as Empresas Públicas de Medellín (EPM).

O economista Nouriel Roubini, o guru da crise, opina que o capitalismo de Estado ajudou na etapa inicial de desenvolvimento dos países emergentes, mas agora impede os aumentos de produtividade e é uma das razões da desaceleração desses mercados. Outros analistas detectam por trás dessa crítica um viés ideológico ou interesses econômicos privados. Em todo caso, a força das empresas estatais é uma realidade: 19 das cem maiores companhias do mundo o são, assim como 28 das cem maiores dos mercados emergentes. Não há mais tantas empresas estatais na América Latina como nos anos 1980, mas o debate sobre seu papel se reabriu.

"Comparar a China com a Venezuela é como comparar pêras com vacas", esclarece Andrés López, professor nas Universidades de Buenos Aires e de San Andrés (Argentina). "Em um país subdesenvolvido, a presença do Estado é importante na hora de fomentar o surgimento de setores modernos, o que não significa qualquer tipo de intervenção. O caso da Venezuela me espanta. Em troca, a Petrobras gasta um montão em pesquisa e desenvolvimento. E a Petrobras não é a mesma coisa que a Pemex, que todo mundo indica que é um desastre. A pergunta não é se tenho petroleira estatal ou não, e sim se a administro com critérios de eficiência, produtividade ou para fins políticos", opina López.

O economista chileno Andrés Solimano, presidente do Centro Internacional de Globalização e Desenvolvimento, observa que as renacionalizações da Venezuela ou Bolívia foram "um antídoto para as privatizações" dos anos 1990. "Nas empresas estatais há uma certa lógica redistributiva. A PDVSA financia programas sociais. Também são usadas para a fixação de preços e para subsidiar o consumo interno.

Além disso, dão receitas para o Estado para o gasto público em geral. Mas também há uma certa lógica nacionalista, de impedir que as empresas europeias ou americanas abarquem os recursos naturais", descreve Solimano. Na opinião dele, o desafio está em uma "boa governabilidade, ter cuidado com os conflitos de interesses, porque o Estado deve ser submetido ao controle social".

Óscar Dancourt, ex-presidente do Banco Central do Peru, entra na discussão a partir da experiência de seu país: "Pode-se ter crescimento alto e inflação baixa, com diferentes modelos de crescimento. O tivemos quando havia muitas empresas estatais e também quando estas se reduziram ao mínimo nos anos 2000. Onde há diferenças é na distribuição de renda. Se alguém tem empresas estatais no setor primário exportador, e são bem conduzidas, a participação na renda das matérias-primas é maior". No entanto, Dancourt adverte: "Na China e em outros países asiáticos as estatais foram uma alavanca para industrializar e diversificar o aparelho produtivo, mas não na América Latina".

Antonio Prado, secretário-executivo adjunto da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal), lembra que a região recuou no caminho da participação do Estado na produção de bens e serviços na década de 1990. "A intensidade desse processo de privatização variou de um país para outro. E os resultados também foram muito variados, por país e por setor de atividade, o que dificulta uma avaliação de conjunto", salienta. "Em todo caso, o fenômeno não parece ser tão abrangente para se atribuir a ele a responsabilidade pela desaceleração econômica."

Carlos Quenan é vice-presidente do Instituto das Américas em Paris. "Hoje em dia, nem os países mais liberais têm o discurso dos anos 90 de que a chave mestra é privatizar, liberalizar mercados. Em alguns casos se avança na ideia de constituir esse capitalismo de Estado com um setor importante de empresas públicas, como na Venezuela. Há países com uma tradição mais liberal, como o Chile, onde continua havendo um setor estatal fundamental como a Codelco", diz. Quenan lembra que as estatizações da Venezuela ou Bolívia foram pagas com o dinheiro da bonança dos preços das matérias-primas, mas se esse ciclo terminar abre-se uma incógnita sobre a tendência.

Alejandro Rebossio