sábado, 8 de fevereiro de 2014

Esse é o Cara

   Pizzolato tem pedido de liberdade provisória negado






BOLONHA - A Justiça italiana negou nesta sexta-feira o pedido do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e 7 meses de prisão no processo do mensalão, de aguardar em liberdade a decisão sobre a sua extradição para o Brasil.

Antes dessa decisão, em uma audiência realizada em Bolonha, Pizzolato informou ao juiz que não pretende voltar ao Brasil.

O fato de Pizzolato ter entrado em território italiano portando documentos falsos, o que pode lhe render uma pena de até três anos, pesou na decisão do juiz. A defesa do ex-diretor do Banco do Brasil tinha alegado que não havia risco de fuga.

Prisão

Foragido desde novembro do ano passado, Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no processo do mensalão, foi preso na manhã de quarta-feira no norte da Itália.

Numa ação das polícias italiana e brasileira, ele foi detido em Maranello, a 322 quilômetros de Roma, onde vivia na casa de um sobrinho, com passaporte falso em nome de Celso, irmão morto em 1978 em um acidente de carro.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo pedirá à Itália a extradição de Pizzolato. No entanto, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam que a medida é "inócua".

Para Celso de Mello, o pedido é "juridicamente inviável" já que Pizzolato possui cidadania italiana e as leis locais proíbem a extradição de seus cidadãos. Já a Procuradoria-Geral da República considera que existem brechas legais.

A partir de informação da polícia italiana de pedido de cidadania de residente, a Polícia Federal descobriu que Pizzolato havia falsificado documentos. O planejamento da fuga começou em 2007, cinco anos antes dele ser condenado pelo STF a 12 anos e sete meses de prisão pelo envolvimento no esquema do mensalão.

No momento da prisão, o ex-diretor do BB estava com a mulher e tinha 15 mil euros. "Ele jogou o nome da família na lama", disse a tia de Pizzolato no Brasil.

Por Folhapress

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Pikachu Reconciliado com a torcida. Por enquanto...







Lima Gol!




A conferir!



São Paulo. Das mil creches previstas até o fim do ano, governo estadual só entregou 24

Secretaria da Educação diz que há R$ 1 bilhão disponível para as unidades, mas prefeituras não conseguem apresentar documentos e conseguir terrenos


Das mil creches previstas até o fim do ano no programa Creche Escola, lançado pelo governo paulista em 2011 para repassar verbas aos municípios na área da educação infantil, apenas 24 unidades já foram entregues - quatro delas no interior. A dificuldade das prefeituras em conseguir terrenos para as obras, atender às exigências documentais e garantir recursos para o funcionamento das creches estão entre as principais razões apontadas para o atraso.

Segundo a Secretaria da Educação do Estado, já foram assinados convênios para a construção de 467 creches. Do total, há 157 obras em andamento, 93 com licitações abertas e 299 com processos de concorrência previstos. A pasta diz que há condições orçamentárias - cerca de R$ 1 bilhão - para a construção das mil creches até dezembro, mas que as obras dependem de esforço dos municípios.

Antes de abrir concorrência e receber os recursos, as prefeituras devem apresentar os terrenos regularizados e toda a documentação necessária. A verba é repassada à medida em que avançam a licitação e a obra. Além de São Paulo, só as cidades de Anhembi, Guararapes, Queluz e Lençóis Paulista já têm creches finalizadas.

Na capital, foram entregues no ano passado 14 unidades frutos de convênio com o Estado. Mais três serão finalizadas em 2014, segundo a Secretaria Municipal de Educação, e outras 25 estão em diferentes etapas de construção. Apesar dos programas de apoio dos governos estadual e federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação define que o município é o responsável pela oferta de creches e unidades de educação infantil.

Queixas. Para as secretarias municipais de educação, as exigências técnicas e burocráticas são empecilhos. "As cidades médias deveriam ser mais livres para desenvolver a licitação enquanto regularizam o terreno", defende o secretário de Educação de Guarulhos, Moacir Souza. A cidade tem convênio assinado para uma creche e está na fase de localização de terreno. Com requisitos específicos de metragem e estrutura, a busca por áreas geralmente é a fase mais complicada.

Bragança Paulista já tem um convênio assinado e outras quatro creches liberadas, ainda à espera da entrega de documentação ao governo. "Como estamos em cidade de montanha, não é simples acharmos um local plano", diz a secretária de Educação, Huguette Theodoro. Para ela, essas dificuldades explicam o baixo número de creches prontas no Estado.

Em Lençóis Paulista, o terreno já pertencia à prefeitura, o que facilitou o processo. "Quando um empreendimento imobiliário é construído, planejamos a destinação de áreas para equipamentos públicos", relata Fernando Ortega, engenheiro da Diretoria de Educação.
As pastas municipais ainda reclamam dos cofres vazios para a regularização de terrenos e alocação das verbas de funcionamento das creches.

"A iniciativa (do Estado) é boa, mas várias prefeituras esbarram na Lei de Responsabilidade Fiscal. Falta dinheiro para manter a creche depois", diz a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo, Priscilla Bonini, que também está à frente da pasta no Guarujá.

Exigências. Em nota, a Secretaria da Educação do Estado afirmou que cumpre os critérios previstos na Lei de Licitações, "sendo eles a garantia de que a verba pública será utilizada de forma adequada e para atender o objetivo de criar mais creches". Segundo a pasta, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), ligada ao Estado e que tem a responsabilidade de supervisionar as obras, oferece três tipos de plantas para facilitar a identificação de terrenos e reduzir custos.

(Ana Cristina Campos /Agência Brasil)

Dilma: Pronatec terá 8 milhões de matrículas até o fim do ano


No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma informou que 60% das matrículas do Pronatec foram feitas por jovens com idade entre 17 e 29 anos



A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (3) que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) já conta com 5,7 milhões de matrículas, das quais 4 milhões feitas nos cursos de qualificação profissional e 1,7 milhão, nos cursos técnicos. "Até o final do ano, vamos chegar aos 8 milhões de matrículas que tínhamos nos comprometido quando lançamos esse programa", disse.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma informou que 60% das matrículas do Pronatec foram feitas por jovens com idade entre 17 e 29 anos, o que, segundo ela, mostra que eles veem no programa a oportunidade de melhorar a formação e conseguir um bom emprego. "[Isso] também é ótimo para o Brasil, que precisa, cada vez mais, de técnicos e de trabalhadores qualificados, para aumentar a produtividade nas nossas empresas e a competitividade da economia brasileira", acrescentou. Ela destacou que, em 2013, os cursos do Pronatec podiam ser encontrados em 3.200 municípios e que, este ano, chegarão a 4.260 cidades.

Dilma explicou que o Pronatec oferece cursos técnicos que podem durar até dois anos, e cursos de qualificação com duração menor, de até quatro meses. Os cursos técnicos são oferecidos para quem está fazendo ou já terminou o Ensino Médio, disse. "Até o final de 2014, estarão em funcionamento mais 208 escolas técnicas federais. Já no início de março, teremos, em funcionamento, mais 151 escolas técnicas", acrescentou. A presidente informou que o governo fez parceria com o Sistema S, como o Senai e o Senac, para a formação de técnicos nas mais variadas áreas.

Nos cursos de qualificação profissional, mais de 4 milhões de trabalhadores fizeram a matrícula para melhorar a capacitação, dos quais 900 mil eram beneficiários do Programa Brasil sem Miséria. "Esse esforço tem sido especialmente importante para a indústria", disse. Com o Pronatec, o governo oferece mais de 300 mil vagas em cursos em setores estratégicos, como petróleo e gás, tecnologia da informação, construção civil, energias renováveis, entre outros.

A presidenta Dilma também lembrou que, em março, serão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que seleciona jovens e adultos que já concluíram o ensino médio para as vagas dos cursos técnicos do Pronatec.

(Ana Cristina Campos /Agência Brasil)

Em meio à tensão mundial, Dilma vê economia no rumo


Desaceleração da China agrava queda da Bolsa no Brasil


Ibovespa desce ao menor nível desde julho; dados dos EUA e chineses afetam também mercados desenvolvidos


Saída de recursos eleva dólar a R$ 2,433 e pressiona alta de juros; Dilma diz que país está preparado contra crise

Números frustrantes de atividade na China e nos EUA fizeram as Bolsas cair em todo o mundo ontem, expandindo para os países desenvolvidos a crise financeira que atingia os emergentes em janeiro.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, despencou 3,13%, maior desvalorização desde julho. O índice atingiu seu menor patamar também em sete meses. Todas as suas 72 ações caíram.

As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras recuaram 5,8%, para R$ 13,85, o menor valor desde 2005.

Ações também caíram nos EUA, na Europa e no Japão (veja quadro), após a divulgação de que o crescimento do setor de serviços da China desacelerou em janeiro para o menor nível em cinco anos.

Agravou as perdas a divulgação de que a atividade manufatureira dos EUA cresceu em ritmo menor, o que levantou incertezas sobre a retomada da economia do país.

A Bolsa brasileira já caiu 10,41% desde o início do ano, por causa das dúvidas provocadas pelo crescimento mais lento da China e os efeitos da recuperação dos países ricos.

Os dois fenômenos afetam emergentes, como o Brasil. A demanda chinesa menor derruba o preço das commodities e reduz o fluxo de dinheiro para os exportadores.

Apesar do dado negativo de ontem, vários indicadores sinalizam a recuperação da economia dos EUA. A retomada funciona, no curto prazo, como um "aspirador de dólares", atraindo capital antes investido nos emergentes.

Essa migração de recursos para os EUA se acelerou no mês passado, com a decisão do Fed (banco central americano) de cortar as injeções de dólares na economia.

A saída de dinheiro agrava problemas estruturais dos emergentes, elevando ainda mais a incerteza de investir.

DÓLAR EM ALTA

Com investidores tirando dinheiro do Brasil, o dólar à vista (referência no mercado financeiro) subiu 0,74%, para R$ 2,433. Entre 24 moedas emergentes, 17 caíram.

Os fundos negociados em Bolsa dos mercados emergentes registraram resgates de US$ 4,4 bilhões (4,8% de seus ativos) na semana passada. Ao longo do ano passado, sofreram queda de 15,8%.

Embora no longo prazo a retomada americana --a maior do mundo-- seja benéfica para os emergentes, no curto prazo ela provoca perda de divisas e alta de juros (como forma de tentar segurar os recursos investidos).

Nas últimas semanas, a turbulência acentuou a perda de valor do peso argentino e provocou alta de juros na Turquia, na Índia e na África do Sul.

O Brasil já vinha subindo a taxa básica, a Selic, mas uma recente pressão por um ritmo maior na alta dos juros passou a preocupar o governo.

Em reação à crise de confiança dos investidores, a presidente Dilma foi enfática na mensagem de reabertura dos trabalhos do Congresso.

Ela assegurou que o Brasil está preparado para enfrentar a crise e alfinetou os países desenvolvidos afirmando que ninguém pode reconstruir a economia mundial isoladamente. 


DE SÃO PAULO 
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Ator Philip Seymour Hoffman é encontrado morto em Nova York

O ator americano Philip Seymour Hoffman, 46, vencedor do Oscar por seu papel em "Capote" (2005), foi encontrado morto neste domingo (2) em seu apartamento no bairro de Greenwich Village, em Nova York. 


A informação foi confirmada em nota pela família do ator, que classificou a morte como "trágica e repentina".

"Estamos arrasados com a perda de nosso querido Phil e apreciamos as manifestações de amor e apoio que recebemos de todos", disseram os familiares em nota.




De acordo com informações reveladas por dois policiais à agência de notícias Associated Press, o corpo de Hoffman foi encontrado por um amigo, que ligou para o serviço de emergência por volta das 11h15 locais (14h15 em Brasília). O ator ainda tinha uma seringa espetada no braço quando a polícia chegou, o que levanta suspeitas de overdose. Ainda segundo a agência, envelopes de plástico contendo uma substância que aparentava ser heroína também foram encontrados no local e enviados para testes em laboratório.

No passado, Hoffman reconheceu publicamente ter tido problemas com drogas após se formar na escola de artes dramáticas da Universidade de Nova York (NYU), mas que voltou a ser sóbrio após um período na reabilitação. "Foi tudo aquilo (drogas e álcool), sim. Tudo em que eu pudesse por minhas mãos... eu gostava de todas elas", disse em entrevista em 2006 ao "60 Minute". Segundo o site "TMZ", o ator voltou a ser internado em maio passado em uma clínica de dependência por uso de heroína.

Phillip Seymour Hoffman deixa três filhos, todos frutos de seu longo relacionamento com a figurinista Mimi O'Donnell.



Trajetória


Ator de cinema e teatro, Philip Seymour Hoffman nasceu na cidade Rochester (Nova York) em 23 de julho de 1967, onde participou de aulas de teatro no colégio. A profissionalização veio através do curso de artes dramáticas na Universidade de Nova York (NYU), onde se formou em 1989.

Seu primeiro papel de destaque em Hollywood foi com "Boogie Nights" (1997), de Paul Thomas Anderson, mas logo se tornou conhecido no circuito independente, com filmes como "Felicidade" (1997), "O Talentoso Mr Ripley" (1999), "Magnólia" (1999) e "Quase Famosos" (2000). O grande público pôde conhecer seu talento em papéis secundários em títulos de grande bilheteria, como "Cold Mountain" (2003) e "Missão Impossível 3" (2006).

O reconhecimento do trabalho veio com prêmios, entre eles o Oscar e o Globo de Ouro de melhor ator no drama "Capote" (2005). O ator também teve indicações ao Oscar por sua atuação como coadjuvante em produções de grande destaque como "O Mestre" (2012), "Dúvida" (2008) e "Jogos do Poder" (2007).

Recentemente ele fez parte do segundo filme da série "Jogos Vorazes" e estava com contrato assinado para integrar o elenco do terceiro filme da série. Hoffman tinha sete dias de trabalho para encerrar as filmagens do projeto, mas a morte não deve afetar o lançamento dos dois próximos filmes da série, previstos para novembro de 2014 e 2015 respectivamente. "Philip Seymour Hoffman era um dos talentos mais singulares da nossa geração. Ficamos felizes de termos contado com ele na família de 'Jogos Vorazes'. Perdê-lo é uma tragédia e enviamos nossas condolências à família de Philip", disse a Lionsgate em nota.

Dois novos filmes com Hoffman estrearam em janeiro passado no festival de Sundance, nos EUA: o thriller de espionagem "A Most Wanted Man," dirigido por Anton Corbijn, e "God's Pocket", do diretor estreante John Slattery. Antes de morrer, Hoffman também se preparava para rodar seu segundo filme como diretor, "Ezekiel Moss", com Jake Gyllenhaal e Amy Adams no elenco.
*Com informações de agências internacionais

Após três anos empresários agradecem





Padilha diz que convênio com ONG de seu pai será cancelado


SÃO PAULO - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), afirmou, nesta quinta-feira, 30, que vai providenciar o cancelamento do convênio da pasta com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, da qual seu pai, Anivaldo Padilha, é sócio e fundador.

"Para poupar a instituição de qualquer exploração política, eu tomei a decisão hoje de solicitar ao jurídico do ministério a tomar todas as medidas legais possíveis para cancelar esse convênio", afirmou Padilha durante participação em evento na capital paulista.

O ministro disse que o pai não recebe nenhuma remuneração da ONG desde 2009 e que o convênio foi firmado dentro de "todos os procedimentos regulares".

"Eu sei que, por eu estar saindo do Ministério da Saúde, cada ato vai ter exploração política", afirmou Padilha. Ele é pré-candidato ao governo paulista nas eleições de 2014. Padilha desembarcará definitivamente em São Paulo na próxima semana e, no dia 7, a ideia é que dê início a uma caravana pelo interior.

Hoje, a oposição afirmou que vai investigar a situação da ONG e, também, vai pedir que a Comissão de Ética Pública da Presidência avalie a conduta de Padilha que, na reta final de sua gestão, assinou um convênio com a entidade.

Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), a medida fere a conduta ética dos agentes públicos e levanta suspeita de que o convênio tenha finalidade eleitoral. O líder disse que encomendou um levantamento técnico sobre a legalidade da ONG e defendeu a anulação do convênio.

(Folhapress)

Empresário inovador, a cara do Brasil, vende Hotel que comprou com dinheiro público.


Eike vende Hotel Glória para fundo suíço Acron

Adquirido em 2008 por Eike Batista por cerca de R$ 80 milhões, o Hotel Glória passa por uma ampla reforma que originalmente deveria ficar pronta antes da Copa do Mundo, mas foi adiada e só deve sair em 2015. A obra contou com financiamento de R$ 147 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).



SÃO PAULO - O fundo suíço Acron fechou neste sábado a compra do Hotel Glória, no Rio de Janeiro, do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, conforme apurou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.

As negociações com o fundo tiveram início no segundo semestre do ano passado. Na época, o valor da transação foi anunciado em R$ 225 milhões. Nenhum representante do Acron ou da EBX foram localizados para comentar o assunto.

A compra do hotel foi o primeiro negócio do Acron no país. Especializado no setor imobiliário e com controle familiar, o fundo já fez investimentos em mais de 40 propriedades, incluindo hotéis e imóveis comerciais.

Adquirido em 2008 por Eike Batista por cerca de R$ 80 milhões, o Hotel Glória passa por uma ampla reforma que originalmente deveria ficar pronta antes da Copa do Mundo, mas foi adiada e só deve sair em 2015. A obra contou com financiamento de R$ 147 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Por Vinícius Pinheiro | Valor