quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Recordações - Eramos felices e não sabiamos - Del Shannon * RUN AWAY *

Eleições no Pará - Aviltamento

Palavra pouco conhecida, quase inexistente, se não fosse porque existe nos dicionários. É útil para descrever o grau de baixeza do que é capaz um espécimem um sub-humano como é esse que aparece na foto, como candidato a deputado.
Fora do blog do Bacana, em Belém não encontrei referência ao ato cometido pelo pedófilo.

O povo esquece e muitos justificam. Políticos não querem perder votos e, nos seus programas de governos, não mencionam temas que podem ser desagregadores.

Aviltamento= ato ou efeito de aviltar(-se).

1 estado ou condição que revela alto grau de baixeza; abjeção, vileza

2 rebaixamento moral; humilhação, vexame

3 redução de valor; desvalorização

E ainda é candidato. Pode se eleger. Que partido representa?

Segue a matéria do Bacana.

Sefer resolveu contra atacar. Sefer, para quem não se recorda, foi acusado de pedofilia contra uma garota de 9 anos na época e foi condenado em primeira instância.

Ele recorreu do processo. Agora, criou um site.
A frase é de uma carta aberta, na verdade uma frase forte, que coloca em cheque a CPI da Pedofilia da Alepa. Na frase Sefer diz que nunca teve oportunidade de se defender. Como assim ??? Com a palavra, a CPI... Lá ele aparece em fotos com a família.

Com Nazinha também. Tem ainda depoimentos de gente que vota em Sefer. Tem vídeo de Sefer. Tem ainda biografia, tem " A Verdade - veja as provas de inocência de Sefer" e o "Processo - leia o processo". Tem também o " Conheça todas as mentiras e contradições do processo".

Tá tudo lá, claro, na versão dele, Sefer. Versão oficial, diga-se.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Agropalma suspende produção de biodiesel em unidade de Belém

Agropalma, uma das maiores empresas produtoras de óleo de palma do mundo, decidiu interromper as atividades de sua fábrica de biodiesel, em Belém.

Depois de não conseguir fechar contratos de venda no último leilão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado em maio, a empresa não viu mais sentido em manter as atividades da planta. “Ficamos de fora no último leilão por causa do preço.

Ainda não sabemos se continuaremos ou não a produzir biodiesel. A chance de continuar é exatamente a mesma de parar”, afirma Marcello Brito, diretor comercial da Agropalma. No último leilão da ANP foram adquiridos 600 mil metros cúbicos do combustível, sendo que o preço médio pago pelo governo foi de R$ 2.105,58 por metro cúbico.

Segundo Brito, a produção do biodiesel da Agropalma era feita a partir do ácido graxo residual do processo de refino do óleo de palma. Apesar de ser uma fonte de renda, a comercialização do combustível representava menos de 1% do faturamento da empresa, que tem foco na venda do óleo, produto que está valorizado no mercado internacional.

A empresa alega que a oferta superior à demanda tem pressionado os valores do biodiesel. De fato, o preço médio pago pela ANP no último leilão é 6% inferior ao praticado em março deste ano, de R$ 2.237,05 por metros cúbico. A oferta, porém, já não supera mais a demanda pelo combustível. Dados da ANP mostram que a produção de biodiesel entre janeiro e julho de 2010 foi de 1,13 milhões de metros cúbicos para uma demanda do governo de 1,134 milhão. Essa relação já foi muito pior.

Em 2008, quando o Brasil passou a misturar o biodiesel ao diesel convencional, a produção do combustível de origem vegetal foi de 1,16 milhão de metros cúbicos para uma demanda de apenas 740,7 mil metros cúbicos.

Alexandre Inacio - Valor Econômico Nota BiodieselBR: O último trecho da reportagem acima equivocadamente analisa oferta e demanda com bases nos números da produção. No entanto é sabido que a compra de biodiesel acontece de acordo com a demanda. Portanto o correto seria analisar a oferta de acordo com a capacidade produtiva autorizada pela ANP.

Em relação a demanda em 2008, o texto deveria considerar o consumo de diesel, mas utilizou apenas as entregas nos leilões da ANP e deixou de lado os leilões da Petrobras. Assim, com base nos dados da ANP, é possível afirmar que nos últimos meses a capacidade de produção tem crescido enquanto a demanda se manteve fixa no B5.

Eleições no Pará - Confira a agenda dos candidatos para hoje, segunda feira 16

DOMINGOS JUVENIL (PMDB)
Às 7h30, o candidato participa de caminhada na feira do Guamá e nas principais ruas do entorno. À tarde, reunirá com assessores. À noite, reunirá com lideranças comunitárias do Guamá, às 19 h, na sede do Bole Bole.

FERNANDO CARNEIRO (PSOL)
Pela manhã, faz articulações e reuniões internas com lideranças políticas, em Belém. Às 16h, reúne com a coordenação de campanha, no comitê Fernando Governador, no bairro do Marco.

SIMÃO JATENE Coligação “Juntos com o Povo” (PSDB, PPS, PMN, PRP, PSDC E PRTB). Aproveita a manhã e parte da tarde para gravar programas para o Horário Eleitoral Gratuito. Às 16h, participa de reunião com a diretoria da Associação de Peritos do Pará. Às 17h, reúne com líderes de Monte Alegre.

ANA JÚLIA CAREPA
Coligação “Acelera Pará” (PT, PTB, PR, PP, PSC, PHS, PTN, PT do B e PTC, por PDT, PSB, PCdoB, PRB, PV) Das 9h às 13h, participa de gravação de programa eleitoral. Às 18h55, participa de entrevista em uma TV local. Às 19h30, participa de uma reunião no comitê da Frente Acelera Pará. Às 20h, participa da inauguração do comitê do candidato a deputado estadual Carlos Santos.

CLEBER RABELO (PSTU) Às 6h, faz panfletagem em canteiro de obra e continua a mesma programação durante a tarde. Às 18h30, faz panfletagem na escola Souza Franco.

ECONOMIA INTERNACIONAL - China supera Japão e é a segunda maior economia mundial


A economia japonesa se desacelerou no segundo trimestre e perdeu para a China o posto de segunda maior do mundo -- ao menos no período de abril a junho.

O PIB japonês cresceu 0,1% em relação aos três primeiros meses do ano, quando se expandiu em 1,1%, com a valorização do iene em relação ao dólar prejudicando o setor exportador e o consumo interno perdendo força.

O resultado é que o PIB japonês no segundo trimestre ficou em US$ 1,29 trilhão, ante US$ 1,34 trilhão dos rivais chineses, segundo cálculos do "Wall Street Journal".

 Os dados de abril a junho (que ainda estão sujeitos a revisão) indicam que irá se confirmar a previsão do banco central chinês de que o país passará já neste ano o Japão como a segunda maior economia global. Não que o dado possa ser considerado realmente surpreendente.

O Japão passou todos os anos 1990 e a atual década com baixo crescimento (nesse período, só teve uma expansão anual maior que 3%), enquanto a China acumulou taxas de avanço de mais de um dígito -- até se tornar o principal motor da retomada global.

O próprio FMI prevê que a China irá passar neste ano o Japão como a segunda maior economia mundial, atrás apenas da dos EUA. No ano passado, a distância entre os dois países era de US$ 150 bilhões (algo como o PIB anual do Chile).

 E a vantagem chinesa neste ano será de US$ 92 bilhões, prevê o Fundo, que calcula que o país terá um PIB de US$ 5,4 trilhões --o dos EUA chegará a US$ 14,8 trilhões. Ainda que a distância do PIB per capita dos dois países seja enorme (o japonês, de US$ 40 mil, é quase dez vezes maior que o chinês), a vantagem de Pequim é um marco -- ainda mais levando em conta a rivalidade histórica entre as duas nações -- e algo impensável há 20 anos.

 No fim da década de 1980, quando parecia que o Japão iria se tornar a maior economia do mundo, o PIB chinês representava menos de 7% do tamanho do japonês. Desde então, os chineses passaram Reino Unido, França e, em 2007, Alemanha. POLÊMICA No dia 30 de julho, o vice-presidente do banco central chinês e chefe do órgão regulador de câmbio, Yi Gang, chegou a afirmar que a China havia tomado o posto do Japão como a segunda maior economia do mundo.

"A China já é agora, de fato, a segunda maior economia do mundo", informou Yi Gang, na ocasião em uma entrevista à revista "China Reform", publicada também no portal do governo chinês. No entanto, a conclusão de Yi Gang, que mexe profundamente com a ordem econômica mundial, não havia sido explicada e o PIB do Japão não tinha sido informado, portanto, não era possível fazer a comparação.

domingo, 15 de agosto de 2010

Ninguém dispensa votos




"Não se esqueçam deste nome: Dilma Rousseff presidenta, número 13 na cabeça! Obrigado, minha gente!" Foi assim, misturando o velho bordão às novas alianças, que o senador Fernando Collor (PTB) encerrou comício para cerca de 1.000 pessoas em Feira Grande (AL), a primeira de cinco cidades que visitaria na sexta-feira.
Ele quer voltar ao governo alagoano 21 anos após renunciar para concorrer ao Planalto. Para isso, tenta apagar o passado e colar sua imagem na do ex-desafeto Luiz Inácio Lula da Silva e em sua candidata.