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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Educação, previdência e crianças

Na Coréia, por cada R$ 1 gasto em previdência, se destina R$ 1,2 para crianças. No  Brasil, a relação é R$ 1 para previdência contra 0,10 centavos investidos nas crianças.

Entende agora por que nossa educação esta assim?

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Jamais



Na verdade o nome do filme em português é “Não me abandone jamais” algo bem próximo do título inglês “Never let me go”, título de uma música que a protagonista Kathy H. ouve em fita cassete em várias ocasiões.

Se houver uma palavra que sirva para sintetizar a película será inquietante, e o sentimento que causa no espectador, eu diria que é um grande desconforto. A história se passa na Inglaterra e inicia nos anos 70 do século passado, portanto é uma ficção científica contemporânea, se assim se pode dizer. Sabe-se através de um narrador que as doenças todas haviam sido vencidas pela medicina em 1952 e que em 1967 a expectativa de vida é de cem anos. A nós, espectadores, parece uma notícia destituída de sentido.

Trata-se de uma geração de crianças internadas num educandário de nome Hailsham, um estabelecimento isolado do mundo externo e com padrão rígido de educação. Às crianças lhes é incutido que o mundo fora dos muros é hostil e até mortal, não lhes sendo permitido jamais sair das dependências do colégio. As referências das crianças são apenas seus orientadores, os quais dizem que elas são “especiais”, nenhuma informação exterior clandestina deverá ser considerada. Nada escapa do patrulhamento rígido de suas orientadoras.

Contudo, uma professora nova, estranhando que eles ignorem tudo sobre si mesmos, um dia lhes conta que eles são clones destinados apenas à doação de órgãos, diz-lhes ainda que não existe futuro para eles, quando receberem ordens farão duas ou três doações e depois “finalizam”, eufemismo que disfarça a morte prematura e compulsória que terão. Todos ficam sabendo que têm uma vida curta e sem qualquer sentido, são considerados apenas “peças de reposição”. Algo angustiante. Mas a professora que lhes contou tudo é demitida, então fica claro que não há outra escolha.

Quando atingem a adolescência os jovens são transferidos para uma fazenda onde encontram outros também com o mesmo destino, mas criados em outros educandários e supostamente mais cientes do “mundo lá fora”. Neste novo local circulam alguns boatos que se um casal estiver apaixonado e entre eles houver “amor verdadeiro”, a instituição a qual pertencem poderá dar-lhes uma prorrogação de vida. Ou seja, lhes será concedido três ou quatro anos a mais de vida até “finalizarem”, algo bem atraente para desesperançados clones que não têm futuro.

Bem, os protagonistas Kathy, Ruth e Tommy formam um triângulo amoroso em que Kathy e Tommy se amam, mas Ruth, sem explicação, introduz-se entre os dois e faz de Tommy seu amante. Kathy, magoada, não deixa de ter amizade com eles, mas torna-se amargurada. Por esse motivo, ela resolve ser cuidadora, ou seja, uma espécie de assistente social que dá conforto e acompanha os doadores nas suas internações para doação; uma forma de adiar seu destino e de se afastar dos dois.

Passa algum tempo e Kathy, como cuidadora, acaba encontrando Ruth a qual não vê há dez anos. Ruth já fez duas doações e fará em breve uma terceira, o quê, quase com certeza lhe causará a “finalização”. Então é o momento que Ruth reatar a amizade com Kathy e ambas reencontrarem Tommy que se encontra em outra localidade.

Bem, não é o caso de contar o fim do filme e tampouco falar como cada um vê sua curta vida em particular. A história nos convida a uma profunda reflexão sobre vida e morte, sobre o objetivo de porque estamos aqui. Será que somos apenas peões sem outro destino que não morrer, seja uma morte “gloriosa” por uma causa, como supostamente morrem os soldados na guerra; ou morte comum num leito de hospital? E mais, seja qual for o fim, será um fim de vida que não dá sentido ao ato de viver? Algo assim: A vida é só isso?

Além disso, a certa altura, os protagonistas através de “ouvir dizer”, fazem conjeturas de quem seriam seus “modelos”, ou seja, quem seriam as pessoas que haviam fornecido o material genético que lhes deu origem. Chegam à conclusão que eram pessoas da escória, gente menos importantes cujas células agora transformadas em clones servem apenas para repor órgãos de gente de primeira, pessoas que realmente contam. É arrepiante, mas os clones parecem sugestionados por Pavlov, não ficam indignados ou questionam essa sua categoria de pessoas descartáveis, são passivos e só almejam viver um pouco mais, ganhar um tempo adicional de vida. Nesta altura pode-se fazer uma ligeira alusão aos nazistas quando viam um mundo nazificado onde subumanos, como eles chamavam os eslavos, por exemplo, seriam apenas escravos destinados a fornecer mão obra, suor e sangue para uma vida plena dos “arianos”.

Não sei, mas a obra dirigida por Mark Romanek, baseada num livro de Kasuo Ishiguro, escritor anglo nipônico, merece ser assistida, pensada e o jamais do título deveria ser o mote para refletirmos: jamais algo semelhante deve acontecer, sob o risco de nós perdermos para sempre aquele dom que supostamente é o que nos distingue dos outros animais e que chamamos de humanidade. JAIR, Floripa, 14/03/12.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

DIREITOS HUMANOS

Criança realizando trabalho doméstico em um campamento rural em Mauritania. A Organização Internacional do Trabalho calcula que, somente na África, há ao menos 10 milhões de crianças trabalhando.



No Brasil, no Rio uma criança responsável de um stand sobre cultura negra. Na
ExpoBrasil - Desenvolvimento Local, realizada no Rio de Janeiro, de 1 a 3 de dezembro de 2010, no Centro de Convenções SulAmérica.



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Eleições no Pará - Aviltamento

Palavra pouco conhecida, quase inexistente, se não fosse porque existe nos dicionários. É útil para descrever o grau de baixeza do que é capaz um espécimem um sub-humano como é esse que aparece na foto, como candidato a deputado.
Fora do blog do Bacana, em Belém não encontrei referência ao ato cometido pelo pedófilo.

O povo esquece e muitos justificam. Políticos não querem perder votos e, nos seus programas de governos, não mencionam temas que podem ser desagregadores.

Aviltamento= ato ou efeito de aviltar(-se).

1 estado ou condição que revela alto grau de baixeza; abjeção, vileza

2 rebaixamento moral; humilhação, vexame

3 redução de valor; desvalorização

E ainda é candidato. Pode se eleger. Que partido representa?

Segue a matéria do Bacana.

Sefer resolveu contra atacar. Sefer, para quem não se recorda, foi acusado de pedofilia contra uma garota de 9 anos na época e foi condenado em primeira instância.

Ele recorreu do processo. Agora, criou um site.
A frase é de uma carta aberta, na verdade uma frase forte, que coloca em cheque a CPI da Pedofilia da Alepa. Na frase Sefer diz que nunca teve oportunidade de se defender. Como assim ??? Com a palavra, a CPI... Lá ele aparece em fotos com a família.

Com Nazinha também. Tem ainda depoimentos de gente que vota em Sefer. Tem vídeo de Sefer. Tem ainda biografia, tem " A Verdade - veja as provas de inocência de Sefer" e o "Processo - leia o processo". Tem também o " Conheça todas as mentiras e contradições do processo".

Tá tudo lá, claro, na versão dele, Sefer. Versão oficial, diga-se.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sequestro de crianças - Caso não esclarecido, mesmo assim presos são libertados

Sem esclarecer o caso, norteamericanos são libertados e retornam aos Estados Unidos.


Oito dos 10 missionários americanos acusados de sequestrar crianças no Haiti desembarcaram na madrugada desta quinta-feira em Miami, depois que tiveram a libertação determinada por um juiz haitiano.


Um funcionário do Aeroporto Internacional de Miami informou que o grupo chegou por volta da meia-noite local e seguiu para um hotel.

Os missionários, libertados na tarde de quarta-feira por um juiz haitiano, deixaram Porto Príncipe em um voo militar americano.

Os outros dois missionários envolvidos no caso continuam detidos em Porto Príncipe porque o juiz pretende investigar o que motivou uma viagem anterior ao Haiti, antes do terremoto de 12 de janeiro, segundo o advogado dos americanos, Aviol Fleurant.

Os americanos, missionários batistas que integram a organização New Life Children's Refuge, do estado de Idaho (noroeste dos Estados Unidos), foram detidos no mês passado quando tentavam cruzar, sem autorização, a fronteira com a República Dominicana com 33 supostos órfãos haitianos.

Depois de tomar conhecimento que algumas crianças tinham pais, os advogados dos batistas afirmaram que eles não tinham a intenção de cometer um crime, apenas desejavam agir com generosidade e ajudar em meio à catástrofe no Haiti, que provocou pelo menos 217.000 mortes.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Aqui em Brasília - Crianças desaparecidas en Luziânia (GO)

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi o primeiro parlamentar a visitar as mães dos jovens desaparecidos de Luziânia (GO), em 29 de janeiro, e o primeiro a exigir a presença da Polícia Federal nas investigações. Mas somente nesta terça (9), o ministro da Justiça, Tarso Genro, aceitou o pleito das mães e do senador.

Veja mais no Blog do Cristovam

terça-feira, 11 de agosto de 2009

MACEIÓ - Criança é atropelada e morta no lixão, solução eliminar o lixão

Em Maceió uma criança foi atropelada e morta por um trator, por enquanto dormia em um lixão da cidade e a solução foi impedir o acesso ao lixão. Em vez de cuidar das crianças abandonadas, melhor o município cuida do lixão.

Alagoas é o Estado do Brasil que conta com o pior IDH, nem Maranhão, que é o estado mais atrasado do Brasil, em todos os indicadores (econômicos, de saúde de educação etc.) alcança o triste desempenho do estado de Alagoas.


Acompanhe as notícias DA IMPRENSA

A Prefeitura de Maceió anunciou medidas para evitar a entrada de crianças em um lixão. Há cerca de duas semanas, um menino morreu atropelado por um trator enquanto dormia no entulho. Em seguida, o Ministério Público do Trabalho entrou com ação pedindo providências.

O lixão da capital de Alagoas é aberto, não há muros de proteção. E é comum encontrar meninos e meninas revirando o entulho.

Por determinação do Ministério Público Federal, o lixão deveria ter sido desativado em 2007. Mas, só agora foi dada a ordem de serviço para o início das obras de construção de um aterro sanitário. "A nossa previsão é iniciar as obras entre 45 e 60dias", calcula o coordenador técnico da prefeitura, Paulo Apoti.

Até lá, a entrada no lixão deve ser controlada. "Nós determinamos que o lixão seja cercado de imediato, que seja iluminado de imediato até a extinção definitiva dele", disse o prefeito Cícero Almeida.

O Ministério Público Federal também estuda a possibilidade de responsabilizar o município e os gestores públicos pelo atraso na construção do aterro sanitário e na desativação do lixão. "Até agora, tivemos uma certa tolerância, mas não significa que não vamos executar o município. Não adianta fazer só o aterro sanitário e não se preocupar com as outras questões", afirma a procuradora da República Niedja Kaspary.

Leia a rfeportagem completa

Aqui

sábado, 28 de março de 2009

BRASIL - DROGAS - Só faltava essa. Balas com cocaína fizeram crianças passarem mal

Balas que fizeram com que 17 crianças e adolescentes de uma escola municipal de Santo Antônio de Posse (138 km de SP) passassem mal na terça continham cocaína, diz laudo divulgado ontem pelo Centro de Controle de Intoxicações da Unicamp.Os estudantes com idades de 11 a 15 anos foram levados para o hospital com dores abdominais, ânsia de vômito e dores de cabeça. Dois deles chegaram a ser internados, mas já deixaram o hospital. A Polícia Civil apura o caso.Foram analisadas sete balas, levadas por um aluno à escola. Em três foi detectada a presença da droga. Também houve análises da urina de 14 alunos, mas nada foi detectado em razão da baixa quantidade de cocaína. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2803200909.htm

sexta-feira, 27 de março de 2009

BRASIL, AMAZÔNIA - OS ERROS (FALTA) DE POLÍTICAS PARA AS COMUNIDADES EXTRATIVISTAS



Uma das principais demandas das comunidades extrativistas é que as politicas para esse segmento sejam feitas a partir de uma integração das próprias comunidades e não, como até hoje, de cima para baixo.
(Foto: G. ENRÍQUEZ, 2008)



Eles aqui continuam aguardando....

(Foto:G.ENRÍQUEZ, 2008)




quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Brasil - USA - Mais um caso que abala relações entre duas nações - More a case that shakes relations between two nations




Foto da criança com o pai antes de sair dos Estados Unidos e em um vídeo criado para dar a conhecer a situação.
Depois do conhecido caso da brasileira que, segundo tinha-se noticiado na imprensa internacional, foi agredida e violentada por membros do partido neo-nazi da suíça, agora saiu a luz pública mais um caso que foi a parar aos tribunais do Brasil e dos Estados Unidos.
O caso foi também para o site de relacionamento FACEBOOK, onde tem um destaque permanente.
O que chama a atenção que os dois governos e a imprensa, se preocuparam pela situação da criança "legalmente sequestrada". Quando centos de crianças brasileiras são sequestradas, levadas para outros países, para serem vendidas a traficantes internacionais de órgaõs ou simplesmente para introduzi-lhas na prostituição, a imprensa e menos a polícia da muito pouco destaque aos casos que abalam a centos de famílias. Que esta situação sirva de alerta para que os governos adoptem políticas mais fortes e rígidas que acabem com este genocídio silencioso contra as crianças.

Veja detalhes do caso aqui:

Batalha legal por uma criança abala laços entre duas nações

Quando a mulher de David Goldman, Bruna, e seu filho de quatro anos, Sean, embarcaram em um avião no Aeroporto Internacional de Newark Liberty em junho de 2004, David Goldman planejava unir-se a eles uma semana depois, no Rio de Janeiro. Vários dias depois, Bruna Goldman ligou e disse que queria o divórcio.

Ela estava no Brasil, seu país natal, assim como o menino, segundo ela.Com o telefonema, a família de Goldman entrou em um caso notório de sequestro internacional e custódia que continua em tribunais americanos e brasileiros e agora chegou ao seu mais alto nível no governo Obama.

Desde que o menino entrou naquele avião, David Goldman só viu seu filho, hoje com 8 anos, uma vez em um rápido encontro no Rio neste mês. E nunca mais viu sua mulher, que morreu de complicações do parto da filha de seu segundo marido, o advogado que a representou contra David Goldman.

O caso tornou-se um ponto delicado no relacionamento entre os Estados Unidos e o Brasil e pode estar na agenda da secretária de Estado Hillary Rodham Clinton quando reunir-se com Celson Amorim, ministro de relações exteriores do Brasil, preparar o encontro marcado para o próximo mês entre o presidente Barack Obama e o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, dizem antigos e atuais membros do Departamento de Estado.

O centro do problema diplomático está na forma como Brasil lidou com o caso, previsto por um tratado internacional que trata de sequestro de crianças. "Se esta fosse uma disputa sobre a recuperação de um artefato ou de um documento da história dos EUA, então seria infeliz, mas aceitável permitir que anos se passassem enquanto o caso fosse julgado em cortes locais. Mas se você está lidando com uma criança que foi privada do contato com o pai por quatro anos e meio, o tempo é o inimigo", disse Bernard W. Aronson, ex-subsecretário de Estado para assuntos interamericanos que vem aconselhando Goldman.
Leias reportagem completa aqui: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/02/26/ult574u9188.jhtm