Foto da criança com o pai antes de sair dos Estados Unidos e em um vídeo criado para dar a conhecer a situação.
Depois do conhecido caso da brasileira que, segundo tinha-se noticiado na imprensa internacional, foi agredida e violentada por membros do partido neo-nazi da suíça, agora saiu a luz pública mais um caso que foi a parar aos tribunais do Brasil e dos Estados Unidos.
O caso foi também para o site de relacionamento FACEBOOK, onde tem um destaque permanente.
O que chama a atenção que os dois governos e a imprensa, se preocuparam pela situação da criança "legalmente sequestrada". Quando centos de crianças brasileiras são sequestradas, levadas para outros países, para serem vendidas a traficantes internacionais de órgaõs ou simplesmente para introduzi-lhas na prostituição, a imprensa e menos a polícia da muito pouco destaque aos casos que abalam a centos de famílias. Que esta situação sirva de alerta para que os governos adoptem políticas mais fortes e rígidas que acabem com este genocídio silencioso contra as crianças.
Veja detalhes do caso aqui:
Batalha legal por uma criança abala laços entre duas nações
Quando a mulher de David Goldman, Bruna, e seu filho de quatro anos, Sean, embarcaram em um avião no Aeroporto Internacional de Newark Liberty em junho de 2004, David Goldman planejava unir-se a eles uma semana depois, no Rio de Janeiro. Vários dias depois, Bruna Goldman ligou e disse que queria o divórcio.
Ela estava no Brasil, seu país natal, assim como o menino, segundo ela.Com o telefonema, a família de Goldman entrou em um caso notório de sequestro internacional e custódia que continua em tribunais americanos e brasileiros e agora chegou ao seu mais alto nível no governo Obama.
Desde que o menino entrou naquele avião, David Goldman só viu seu filho, hoje com 8 anos, uma vez em um rápido encontro no Rio neste mês. E nunca mais viu sua mulher, que morreu de complicações do parto da filha de seu segundo marido, o advogado que a representou contra David Goldman.
O caso tornou-se um ponto delicado no relacionamento entre os Estados Unidos e o Brasil e pode estar na agenda da secretária de Estado Hillary Rodham Clinton quando reunir-se com Celson Amorim, ministro de relações exteriores do Brasil, preparar o encontro marcado para o próximo mês entre o presidente Barack Obama e o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, dizem antigos e atuais membros do Departamento de Estado.
O centro do problema diplomático está na forma como Brasil lidou com o caso, previsto por um tratado internacional que trata de sequestro de crianças. "Se esta fosse uma disputa sobre a recuperação de um artefato ou de um documento da história dos EUA, então seria infeliz, mas aceitável permitir que anos se passassem enquanto o caso fosse julgado em cortes locais. Mas se você está lidando com uma criança que foi privada do contato com o pai por quatro anos e meio, o tempo é o inimigo", disse Bernard W. Aronson, ex-subsecretário de Estado para assuntos interamericanos que vem aconselhando Goldman.
Leias reportagem completa aqui: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/02/26/ult574u9188.jhtm
O caso foi também para o site de relacionamento FACEBOOK, onde tem um destaque permanente.
O que chama a atenção que os dois governos e a imprensa, se preocuparam pela situação da criança "legalmente sequestrada". Quando centos de crianças brasileiras são sequestradas, levadas para outros países, para serem vendidas a traficantes internacionais de órgaõs ou simplesmente para introduzi-lhas na prostituição, a imprensa e menos a polícia da muito pouco destaque aos casos que abalam a centos de famílias. Que esta situação sirva de alerta para que os governos adoptem políticas mais fortes e rígidas que acabem com este genocídio silencioso contra as crianças.
Veja detalhes do caso aqui:
Batalha legal por uma criança abala laços entre duas nações
Quando a mulher de David Goldman, Bruna, e seu filho de quatro anos, Sean, embarcaram em um avião no Aeroporto Internacional de Newark Liberty em junho de 2004, David Goldman planejava unir-se a eles uma semana depois, no Rio de Janeiro. Vários dias depois, Bruna Goldman ligou e disse que queria o divórcio.
Ela estava no Brasil, seu país natal, assim como o menino, segundo ela.Com o telefonema, a família de Goldman entrou em um caso notório de sequestro internacional e custódia que continua em tribunais americanos e brasileiros e agora chegou ao seu mais alto nível no governo Obama.
Desde que o menino entrou naquele avião, David Goldman só viu seu filho, hoje com 8 anos, uma vez em um rápido encontro no Rio neste mês. E nunca mais viu sua mulher, que morreu de complicações do parto da filha de seu segundo marido, o advogado que a representou contra David Goldman.
O caso tornou-se um ponto delicado no relacionamento entre os Estados Unidos e o Brasil e pode estar na agenda da secretária de Estado Hillary Rodham Clinton quando reunir-se com Celson Amorim, ministro de relações exteriores do Brasil, preparar o encontro marcado para o próximo mês entre o presidente Barack Obama e o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, dizem antigos e atuais membros do Departamento de Estado.
O centro do problema diplomático está na forma como Brasil lidou com o caso, previsto por um tratado internacional que trata de sequestro de crianças. "Se esta fosse uma disputa sobre a recuperação de um artefato ou de um documento da história dos EUA, então seria infeliz, mas aceitável permitir que anos se passassem enquanto o caso fosse julgado em cortes locais. Mas se você está lidando com uma criança que foi privada do contato com o pai por quatro anos e meio, o tempo é o inimigo", disse Bernard W. Aronson, ex-subsecretário de Estado para assuntos interamericanos que vem aconselhando Goldman.
Leias reportagem completa aqui: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/02/26/ult574u9188.jhtm
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