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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Quem pouco faz e nem trabalha, fala de eleição um ano antes

Diário do Pará

terça-feira, 30 de outubro de 2012

E por ai vão as bacharias, de lado a lado

Quer mais, logo tem.... muito mais!. Belo exemplo para os paraenses, que estão de parabéns pela qualidade dos seus meios de comunicação e da imprensa.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Prato que se come Frio. Destaque do Diário do Pará

Sindicato repudia ameaças sofridas pelo jornalista Lúcio Flavio Pinto

O Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará (Sinjor-PA) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestaram-se publicamente, nesta terça-feira (13), por meio de uma nota, contra as ameaças sofridas pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, editor do Jornal Pessoal. No último sábado, ele relata ter sido ameaçado pelo empresário Rodrigo Chaves, em um restaurante. 

Chaves é dono da Progec, empresa que forneceu notas fiscais frias para os irmãos Ronaldo e Romulo Maiorana Júnior, proprietários do grupo de comunicação O Liberal, em um esquema de desvio de recursos públicos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que virou objeto de uma ação judicial.

O Sinjor e a Fenaj manifestaram o seu “veemente repúdio contra as ameaças” sofridas pelo jornalista, “um dos profissionais mais conceituados de nosso Estado, que prima e honra pelo exercício da profissão”, declara.

“Não é possível haver condescendência com a violação de direitos básicos fundamentais, como o da liberdade de expressão e o direito à vida de qualquer jornalista”, afirma a nota.

Segundo o texto, “assim como não se pode, de maneira alguma, abrir mão da liberdade de imprensa, um dos importantes alicerces da democracia, a violência contra os jornalistas no exercício da profissão é inaceitável”.
O Sinjor-PA e a Fenaj se solidarizam com Lúcio Flávio Pinto e apelam para que as autoridades “tomem providências a fim de impedir que as ameaças sofridas sejam consumadas”. E afirmam ainda que “não medirão esforços para evitar a violência cometida contra o jornalista”. As entidades também anunciam que denunciarão o caso ao Ministério Público Federal e Estadual e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Lúcio Flávio Pinto vem publicando reportagens sobre a fraude praticada pelos irmãos Maiorana desde maio de 2002.
(Diário do Pará)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pará - A guerra continua entre os coronéis da imprensa paraense



Não existe trégua na guerra suja das famílias Barbalho Maiorana, donas dos jornais "Diário do Pará" e da Rede RBA e do jornal "O Liberal" e das ORM de comunicação. Duas famílias paraenses que, na prática, pouco interesse mostram para o desenvolvimento do Estado.


Não interessa a notícia, seja esta requentada ou não, verdadeira ou não, o que interessa é atingir a honra do inimigo, valendo-se para isso de todos os meios ao alcance. 

É um dia sim e outro também, que os paraenses "desfrutam", colhem os frutos, deleitam-se, com  o alto nível intelectual dos golpes baixos dos Maioranas e dos Barbalhos. 

Nas páginas dedicadas a um conflito de interesses particulares, que na realidade só interessa aos donos dos jornais, grande parte das informações sobre o conflito são notícias plantadas, umas verdadeiras, mas requentadas, outras meias verdades, entretanto, a constante é a falta de conteúdo e o baixíssimo nível. 

Quem perde é o próprio Estado do Pará que conta com os piores indicadores de violência, educação e desenvolvimento do Brasil. 


Alguém é objeto de chacota nesta palhaçada, eu não quero ser.  

Se ainda tem estomago, acompanhe esta porcaria, nos dois jornais:

E