Portugal vai precisar de até
90 bilhões de euros, sendo 10 bilhões de euros já em junho, num pacote
de ajuda da UE e do FMI, disseram passoas a par da situação.
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segunda-feira, 17 de março de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
terça-feira, 13 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Código Florestal. A quase ministra do Governo Dilma reclama
CNA vai ao Ministério do Meio Ambiente pedir mudanças no decreto do Código Florestal
Após quase duas horas de reunião com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a presidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, disse que os produtores vão esperar mais uma semana por alterações no decreto publicado na semana passada pelo governo federal que preencheu lacunas deixadas na Lei do Código Florestal.
Desde que foi publicado, o decreto motivou ameaças por representantes de alguns setores da agricultura, que prometeram ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) para questionar a medida. Do lado dos produtores, a principal crítica recai sobre os trechos tratando do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Em reuniões com a ministra Izabella Teixeira e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, entre outros representantes do governo federal, Kátia Abreu disse que o Poder Executivo indicou intenção de não complicar o texto e de publicar nos próximos dias alteração dos itens do decreto que são criticados pelos produtores.
“O texto não ficou bem normatizado. Seria uma formatação cartorial, na qual o Incra teria que participar do georreferenciamento e isso seria um caos para o país”, disse Kátia Abreu. “O decreto dificulta a vida dos produtores e seria inconstitucional, porque coloca mais obrigações ao produtor do que as que estão previstas na lei. Vamos esperar mais uma semana para ver a alteração que deverá ser feita”.
A presidenta da CNA disse que a conversa com Izabella Teixeira também tranquilizou os produtores rurais sobre as futuras regulamentações que serão feitas para viabilizar o Código Florestal. O temor dos grandes agricultores e pecuaristas é que essas normas não venham a ser elaboradas pelo Ministério do Meio Ambiente ou pela própria Presidência da República.
“Uma das nossas preocupações é que isso [as futuras regulamentações] fugisse à alçada do Executivo e pudesse ser deslocado para um Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente]. Tivemos a garantia de que seria feito pelo Executivo, ouvidos todos os setores”, disse ela.
Kátia Abreu disse que a CNA vai buscar um “diálogo ameno” com ambientalistas e movimentos sociais, mas não deixará de priorizar alguns pontos de interesse dos produtores rurais. Uma das bandeiras defendidas pelos ruralistas é a de ampliar a área produtiva irrigada no país. “Se precisamos e queremos aumentar a produção e produtividade sem desmatar árvores, vamos precisar irrigar boa parte do país. Temos um potencial de 30 milhões de hectares e irrigamos só 5 milhões de hectares”.
Outro ponto que deve retomar o clima de disputas entre ambientalistas e ruralistas nas negociações sobre a regulamentação da lei é o fim da produção nas áreas de Preservação Permanente (APP). O decreto prevê um deslocamento escalonado, mas o questionamento do setor é se o prazo é suficiente para que os pequenos produtores consigam se adequar economicamente às novas regras.
“Os grandes produtores e os pequenos de renda alta já liquidaram o assunto e organizaram as suas APPs e reservas legais para não perder seus contratos. A nossa preocupação é a grande classe média rural brasileira, que está bastante empobrecida, e os pequenos de baixa renda, que terão dificuldade maior de se adequar repentinamente à lei, saindo das margens de rios, que são as áreas mais férteis em qualquer lugar do mundo”, afirmou. (Fonte: Carolina Gonçalves/ Agência Brasil)
Desde que foi publicado, o decreto motivou ameaças por representantes de alguns setores da agricultura, que prometeram ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) para questionar a medida. Do lado dos produtores, a principal crítica recai sobre os trechos tratando do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Em reuniões com a ministra Izabella Teixeira e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, entre outros representantes do governo federal, Kátia Abreu disse que o Poder Executivo indicou intenção de não complicar o texto e de publicar nos próximos dias alteração dos itens do decreto que são criticados pelos produtores.
“O texto não ficou bem normatizado. Seria uma formatação cartorial, na qual o Incra teria que participar do georreferenciamento e isso seria um caos para o país”, disse Kátia Abreu. “O decreto dificulta a vida dos produtores e seria inconstitucional, porque coloca mais obrigações ao produtor do que as que estão previstas na lei. Vamos esperar mais uma semana para ver a alteração que deverá ser feita”.
A presidenta da CNA disse que a conversa com Izabella Teixeira também tranquilizou os produtores rurais sobre as futuras regulamentações que serão feitas para viabilizar o Código Florestal. O temor dos grandes agricultores e pecuaristas é que essas normas não venham a ser elaboradas pelo Ministério do Meio Ambiente ou pela própria Presidência da República.
“Uma das nossas preocupações é que isso [as futuras regulamentações] fugisse à alçada do Executivo e pudesse ser deslocado para um Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente]. Tivemos a garantia de que seria feito pelo Executivo, ouvidos todos os setores”, disse ela.
Kátia Abreu disse que a CNA vai buscar um “diálogo ameno” com ambientalistas e movimentos sociais, mas não deixará de priorizar alguns pontos de interesse dos produtores rurais. Uma das bandeiras defendidas pelos ruralistas é a de ampliar a área produtiva irrigada no país. “Se precisamos e queremos aumentar a produção e produtividade sem desmatar árvores, vamos precisar irrigar boa parte do país. Temos um potencial de 30 milhões de hectares e irrigamos só 5 milhões de hectares”.
Outro ponto que deve retomar o clima de disputas entre ambientalistas e ruralistas nas negociações sobre a regulamentação da lei é o fim da produção nas áreas de Preservação Permanente (APP). O decreto prevê um deslocamento escalonado, mas o questionamento do setor é se o prazo é suficiente para que os pequenos produtores consigam se adequar economicamente às novas regras.
“Os grandes produtores e os pequenos de renda alta já liquidaram o assunto e organizaram as suas APPs e reservas legais para não perder seus contratos. A nossa preocupação é a grande classe média rural brasileira, que está bastante empobrecida, e os pequenos de baixa renda, que terão dificuldade maior de se adequar repentinamente à lei, saindo das margens de rios, que são as áreas mais férteis em qualquer lugar do mundo”, afirmou. (Fonte: Carolina Gonçalves/ Agência Brasil)
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Deus as cria e o Diabo....
Dilma pode fazer Kátia Abreu ministra para destravar Código
Por enquanto é só especulação, mas há um movimento para que a senadora Kátia Abreu ganhe uma vaga de ministra no governo Dilma. A reforma ministerial, que deverá acontecer depois das eleições municipais, em outubro, já tem nomes cotados e, entre eles, a da presidente da Confederação Nacional da Agricultura, considerada peça-chave para fechar o acordo das negociações em torno da medida provisória do Código Florestal.
Segundo o jornal O Globo, o ministro Mendes Ribeiro (PMDB-RS), da Agricultura, vem sendo sondado pelo Palácio do Planalto para aceitar sair e abrir espaço para Kátia Abreu (PSD-TO).
A aproximação de Kátia com o Planalto já tem algum tempo, mas foi no lançamento do Plano Safra 2012/2013, no dia 28 de junho, que a senadora exibiu essa nova intimidade ao elogiar a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente: “Esperamos por 20 anos uma lei ambiental que nos tirasse do martírio e da criminalidade. E depois de 20 anos, a senhora [presidente Dilma] ainda nos deu uma ministra de meio ambiente que pensa pelo Brasil, que pensa por todos os brasileiros e, principalmente, pelos seres humanos, que precisam estar em conexão com essa grande biodiversidade. Parabéns, ministra Izabella”.
Kátia finalizou o discurso de 16 minutos chamando a presidente Dilma de estadista. “Viu o discurso dela de ministra?”, comentou na ocasião um membro do gabinete. A frase foi publicada na Folha de S. Paulo. O vídeo com o discurso completo da senadora para ser visto neste link.
O presidencialismo brasileiro se apóia nesse tipo de coligação clientelista. Cada partido da base no Congresso aliada do governo, de acordo com a sua importância, ganha a sua quota de ministérios. Uma coisa é certa, o governo se beneficiaria em trazer a líder dos ruralistas para seu interior, pois isso facilitaria obter concessões desse grupo. Para Kátia, seria galgar um degrau importante na carreira política. Ser ministro da Agricultura garante poder via o manejo de verbas imensas.
O texto base do relatório da MP do Código foi aprovado, mas ainda faltam 343 destaques para serem votados. Uma Kátia Abreu domesticada facilitaria a tramitação final.
Falta saber se o PMDB abrirá mão do ministério. A outra possibilidade é Kátia se filiar ao PMDB, pois ela parece não se sentir confortável no recém criado PSD, e criticou publicamente Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo e idealizador do partido.
Daniele Bragança
01 de Agosto de 2012
Oeco.com.br
sábado, 7 de julho de 2012
6 de julho inicia-se o pleito eleitoral para prefeitos e veradores, o que tem de novo?
Alguns elementos novos nas eleições de 2012:
1. A presidenta Dilma, administra uma economia em crise, reconhecida pelas próprias autoridades econômicas. A indústria está em franco retrocesso, em queda de mais de 5% nos seis primeiros meses de 2012.
2. Isso não é pouco, é resultado, não apenas da crise internacional e sim da estratégia industrial de derrota do Governo, que não conseguiu aproveitar a bonança das commodities para dar robustez à economia brasileira.
3. Em práticamente uma década, não criou condições de aumentar a competitividade da indústria, com políticas de inovações tecnológicas, que dessem sustentação ao setor industrial brasileiro.
4. Existe um claro processo de desindustrialização e de reprimarização da economia.
5. Como Estado, declarou que orientaria os grandes eixos da política econômica e deixou correr solto o grande capital financeiro e industrial. Administrou o crédito com políticas frouxas de juros, com taxas de câmbio que não favoreceram exportações industriais e, fechando os olhos para a dívida interna, hoje um dos principais problemas do Brasil.
6. No âmbito social o governo não fez uma verdadeira transferência de renda já que não tirou renda do grande capital financeiro, nem da indústria, para repassar aos setores mais fragilizados do tecido social, apenas utilizou recursos do orçamento, de impostos e lucros das exportações para ampliar a bolsa família e distribuir recurso a famílias necessitadas. Mas foi uma grande obra que levou a Lula a obter o grande prestígio que hoje tem. Para alguns foi o grande autor de uma experiência populista, já conhecida em outras fronteiras.
7. No âmbito político. Aí sim que as coisas desandaram, principalmente para o Partido dos Trabalhadores (PT), que terá que enfrentar eleições aliando-se às piores correntes políticas que por muitos anos combateu a morte e que faz torcer o nariz à maioria dos partidos de esquerda do Continente, para os quais o PT não representa um bom exemplo a seguir. Acabou com seus fundamentos ideológicos e políticos, transformando-se em um partido parecido aos velhos paridos, como o PTB brasileiro, o PRI mexicano, etc. Passou a defender e cuidar, melhor do que qualquer partido "neo-liberal", do capitalismo brasileiro.
8. Esse novo panorama das eleições de 2012 leva ao PT a se misturar com Maluf, Kassab (aquém tanto combateu por ser neo-liberal) e a muitos partidos aos quais sempre tinha enfrentado e que hoje o PT comandado por Lula abraça com esse novo pragmatismo petista que interna e externamente todas as correntes do PT se orgulhan.
9. O PT não tem nada que oferecer. Mudança? Ele não fez. Ética? Ele não tem, está impregnado de corrupção e encobre a corrupção não apenas do seu partido como também dos seus aliados. Futuro de prosperidade democrática para o Brasil? Como qualquer outro partido, desde que mostre competência, que até hoje não teve.
10. Mas mesmo assim vai ganhar muitas prefeituras, com a máquina do Estado que já reparte recursos nas principais prefeituras de Brasil para ganhar votos, nestas eleições que não serão um mar de leite.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Disputa presidencial começa na eleição de BH
Após o PT romper a aliança com PSB pela reeleição do prefeito Márcio Lacerda em Belo Horizonte, a presidenta Dilma e o senador Aécio Neves (PSDB) correm contra o tempo para obter apoio dos partidos na capital mineira. Controlado pelo PSDB, o estado de Minas Gerais será, como sempre, fator essencial nas eleições presidenciais de 2014. Com o rompimento PT/PSB, Aécio desarticulou candidaturas do PTB e PV, que ele próprio havia estimulado para enfraquecer Lacerda. CH
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Kassab fecha apoio do PSD à candidatura de Patrus em BH
Liderado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o PSD fechou nesta quarta-feira apoio à candidatura de Patrus Ananias (PT) em Belo Horizonte. O acordo, orquestrado a pedido da presidente Dilma Rousseff, exigiu de Kassab uma negociação com a bancada do PSD no Congresso.
Kassab viajou a Brasília para selar o acordo. O prefeito consultou o presidente da seção mineira de seu partido, Paulo Simão, e formalizou o embarque na campanha do PT. A decisão foi da Executiva nacional, acatada pela direção municipal.
Os deputados federais do PSD já informaram a decisão ao prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, e ao candidato do PT, Patrus Ananias.
A princípio, os dirigentes locais resistiam à mudança de rota. O prefeito paulistano, contudo, argumentou que a disputa ganhara conotação "nacional". Segundo interlocutores de Kassab, era sua intenção fazer um gesto aos petistas, que não fizeram objeção à criação da nova legenda.
A Folha apurou que Antonio Anastasia (PSDB), aliado de Lacerda, chegou a propor ao PSD mais espaço no governo mineiro para manter a sigla na órbita do prefeito. A oferta, contudo, não foi aceita.
Com o apoio ao PT, o partido de Kassab definirá nos próximos dias se devolve a Anastasia a Secretaria de Gestão Metropolitana, hoje comandada pelo deputado Cássio Soares (PSD).
O movimento contraria o PSD de Minas Gerais, muito ligado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG).
PT
Apesar de fazer parte da aliança que levou Lacerda à prefeitura, o PT decidiu por candidatura própria na capital mineira após o partido não chegar a um acordo com os socialistas sobre a chapa para vereador.
O PT anunciou que teria candidato próprio no último sábado, logo após saber que o PSB decidiu não fazer coligação proporcional (que influencia na eleição de vereadores).
A decisão do PSB em não renovar a coligação proporcional foi influenciada pela pressão do senador Aécio Neves (PSDB), que ameaçou romper a aliança com Lacerda.
CATIA SEABRA
DE BRASILIA
VERA MAGALHÃES
EDITORA DO PAINEL
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Para Netinho, aliança entre PT e PCdoB em São Paulo "não é o ideal"
Em meio a cortejos do PT, PMDB, PRB e PDT, o pré-candidato do PCdoB à Prefeitura de São Paulo, vereador Netinho de Paula, disse nesta segunda-feira que a aliança com os petistas "não é o ideal". Netinho acenou com a possibilidade de retirar sua pré-candidatura e disse que as conversas com o PMDB "estão muito avançadas". O pré-candidato afirmou ainda que se não for candidato, não será vice.
"Ou eu serei candidato ou vou ceder [a vice] para ganhar tempo de televisão", afirmou Netinho. O pré-candidato destacou as conversas do PCdoB com o PMDB, PRB e PDT e deixou em segundo plano a negociação com o PT, feita pela cúpula nacional de seu partido. "Defendo o fortalecimento de uma terceira via. A polarização [entre PT e PSDB] em São Paulo é muito antiga", comentou.
Netinho reuniu em um evento na noite desta segunda-feira o pré-candidato do PMDB, deputado federal Gabriel Chalita, e o pré-candidato do PRB, Celso Russomano. No lançamento do site do vereador e pré-candidato do PCdoB participaram também parlamentares do PT e PSD.
Duas das estrelas do evento foram os deputado federal Protógenes Queiroz (SP) e o ex-ministro Orlando Silva, ambos do PCdoB. Protógenes puxou o coro de "peredeguedê" no evento, em um bar de São Paulo.
À frente das negociações das alianças políticas na capital, o ex-ministro Orlando Silva reforçou a proximidade do PCdoB com o PMDB, mas disse que o partido poderá manter a pré-candidatura de Netinho.
Na capital, a relação política entre PT e PCdoB se desgastou a partir das denúncias contra Orlando Silva, que levaram à sua queda do Ministério dos Esportes, e com críticas feitas pela bancada de vereadores petistas à entrada do PCdoB na gestão Gilberto Kassab (PSD).
Orlando Silva lembrou-se desses dois casos. "Faço política com a razão e tenho a consciência tranquila. Evidentemente que aqui e ali a gente fica triste quando se depara com o fogo amigo. Mas é da vida. Eu tenho a consciência limpa, mas não sei se todo mundo tem", afirmou Silva. "Mas não vamos pautar a discussão a partir do ministério dos Esportes nem vamos nos pautar pelas dificuldades que tivemos na Câmara dos Vereadores com a bancada do PT", disse.
No evento, o pré-candidato do PRB fez uma homenagem ao ex-ministro ao discursar. Russomano elogiou também Protógenes,como "um exemplo de inovação".
(Cristiane Agostine | Valor)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
De aliados a inimigos. Quem não está comigo está contra mim.
Haddad agora quer assumir oposição a Kassab
O petista Fernando Haddad indicou ontem que assumirá um discurso de oposição ao prefeito Gilberto Kassab com a entrada do tucano José Serra na corrida à prefeitura e o fim das negociações do PT com Kassab.
"Ele [Serra] vai defender a atuação da atual administração e nós vamos apresentar um plano de mudança", disse Haddad após reunião com seu conselho político.
Haddad disse que apresentará na campanha eleitoral propostas "diferentes do que foram esses anos de administração municipal".
O petista minimizou a importância das negociações com Kassab, iniciadas em janeiro numa conversa do prefeito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ex-ministro foi irônico sobre a mudança de rumo do prefeito: "É a volta dos que não foram", disse Haddad. "É a perda do que nunca foi oferecido de fato."
Folha/Poder
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
O petista Fernando Haddad indicou ontem que assumirá um discurso de oposição ao prefeito Gilberto Kassab com a entrada do tucano José Serra na corrida à prefeitura e o fim das negociações do PT com Kassab.
"Ele [Serra] vai defender a atuação da atual administração e nós vamos apresentar um plano de mudança", disse Haddad após reunião com seu conselho político.
Haddad disse que apresentará na campanha eleitoral propostas "diferentes do que foram esses anos de administração municipal".
O petista minimizou a importância das negociações com Kassab, iniciadas em janeiro numa conversa do prefeito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ex-ministro foi irônico sobre a mudança de rumo do prefeito: "É a volta dos que não foram", disse Haddad. "É a perda do que nunca foi oferecido de fato."
Folha/Poder
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Aí é que acabam os princípios do PT e a sigla assume sua verdadeira identidade
Partido de Kassab 'possui' 5 milhões de votos, diz TSE
Número é argumento da legenda para pleitear mais recursos do Fundo Partidário e ampliação do tempo de propaganda
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O prefeito Gilberto Kassab brinca com garoto durante vistoria em obras da região da cracolândia, em SP
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Estudo do Tribunal Superior Eleitoral aponta que o PSD (Partido Social Democrático) reúne políticos que disputaram vagas de deputado federal em 2010 e receberam 5,1 milhões de votos.
A legenda seria a sétima maior do país se existisse à época da última eleição.
Esse dado será considerado para que o TSE conceda ou não à agremiação acesso ao dinheiro do Fundo Partidário, uma das maiores fontes de receita das siglas.
Idealizado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o PSD recebeu seu registro definitivo no ano passado. Como nunca disputou uma eleição, tem direito apenas a uma parcela mínima do fundo (R$ 18,5 mil por mês) e alguns segundos do tempo de TV e de rádio durante eleições.
O partido tenta reverter a situação na Justiça Eleitoral. Se tiver sucesso, passará a receber cerca de R$ 1,6 milhão por mês do Fundo Partidário -calculado de acordo com o número de votos obtidos por candidatos a deputado federal (eleitos e não eleitos).
Em seguida, o PSD entrará com uma ação para também obter o tempo de TV, nesse caso com base no número de deputados eleitos.
A tese do partido de Kassab é simples. O TSE criou em 2007 a norma da fidelidade partidária: mandatos eletivos passaram a pertencer aos partidos. A partir daí, quem se desligou de uma legenda correu o risco de perder o cargo.
Mas há exceções. Uma delas é que o político pode deixar uma sigla para fundar uma nova. "Se a própria Justiça diz que um político pode sair do partido pelo qual foi eleito e fundar um novo, parece natural que esse político leve consigo os votos que obteve", diz o secretário-geral do PSD, Saulo Queiroz.
De 2007 para cá, pós-regra da fidelidade partidária, só duas agremiações foram criadas -o PSD e o PPL (Partido Pátria Livre). Apenas o PSD teve uma adesão expressiva de políticos.
Enquanto o PPL não tem representantes no Congresso, o PSD atraiu 52 deputados federais (10% da Câmara).
A legenda do prefeito de São Paulo apresentou em novembro uma ação ao TSE pleiteando uma parcela maior do Fundo Partidário. Agora neste mês conseguiu que o tribunal fizesse o cruzamento de todos os filiados à sigla com a lista de candidatos a deputado federal em 2010.
A tabela mostra que o PSD subtraiu votos de 20 agremiações, inclusive do PT.
Mas quem mais sofreu foi o DEM, ex-partido de Kassab, cujo total de votos para deputado federal caiu de 7,3 milhões para 5,1 milhões.
O DEM classificou-se como o quinto maior partido em número de votos para deputados em 2010. Com a chegada do PSD, caiu para oitavo. Os votos perdidos pelos democratas representam 42,8% da "votação" da sigla de Kassab.
O PP perdeu 422 mil votos, e é o segundo mais afetado. Em seguida, vêm PMDB (perda de 301 mil votos), PDT (menos 208 mil votos) e PSDB (189 mil votos).
Não há prazo para que o TSE decida. O advogado do partido, Admar Gonzaga, espera que isso ocorra antes de junho, quando os partidos fazem suas convenções para a escolha de seus candidatos.
Se tiver sucesso na ação por mais dinheiro do fundo, o PSD entrará com pedido para que a mesma regra seja aplicada para efeito de tempo de propaganda no rádio e na TV. "Essas questões são irmãs siamesas. Se uma for aceita pelo TSE, a outra naturalmente o será", diz Saulo Queiroz.
FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Os problemas do PT
O problema do PT é só um, se chama José Serra.
Hoje em dia nem o FHC está sendo preocupação do Partido dos ex-Trabalhadores.
Tirem o Serra do PSDB e acabaram os problemas do PT.
Tirem o Serra do PSDB e acabaram os problemas do PT.
A Identidade do PT com o PMDB e PSD (ex-DEM, o mas neoliberal da política brasileira) e outros partidos da centro direita é tão é tão grande que não é possível distinguir um do outro.
Apenas se diferenciam pela distribuição de cargos no Governo e só.
Mexicanização do PT.
Aliás, o PT devia mudar de nome e se chamar Partido dos Trabalhadores Institucional (PTI), o nome do Partido Revolucionário Institucional, do México (PRI), que governou o Pais por mais de 70 anos.
Cada dia mais parecidos - Em cerimônia em SP, Dilma faz discurso com elogios a Kassab
SÃO PAULO
– A presidente Dilma Rousseff fez elogios ao prefeito de São Paulo,
Gilberto Kassab (PSD), nesta quarta-feira, na cerimônia em que recebeu a
Medalha 25 de Janeiro, dada a políticos que contribuíram para o
desenvolvimento da capital paulista. “Quero agradecer a essa pessoa
capaz de agregar, capaz de criar vínculos fraternos e republicanos com
pessoas mais diferenciadas, que é o prefeito Gilberto Kassab”, afirmou a
petista.
O prefeito fundou no ano passado o PSD e, com apoio de dissidentes da oposição ao governo federal, formou a quarta maior bancada em exercício da Câmara dos Deputados. Embora ajude o governo em votações importantes no Congresso, Kassab diz que seu partido é independente.
Os elogios da presidente ocorrem no momento em que Kassab busca uma aproximação com PT para a sucessão na capital paulista. O prefeito, inclusive, teria proposto a união entre PT e PSD durante visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que luta contra um câncer na laringe. O ex-ministro da Educação Fernando Haddad encabeçaria a chapa.
A presidente recebeu o prêmio ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Kassab também recebeu afagos de Fernando Henrique, que brincou e agradeceu ao prefeito por “não esquecer dos amigos, mesmo quando os amigos já estão ficando velhinhos”.
O bom relacionamento com os políticos, porém, não poupou Kassab de críticas. Pouco antes da cerimônia, ele teve o carro cercado por manifestantes ao sair da missa em comemoração ao aniversário da cidade, na Catedral da Sé. Eles protestavam contra a atuação da Polícia Militar na retirada das famílias do bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos, e da ação na Cracolândia, região do centro de São Paulo que concentra viciados em drogas.
O prefeito disse, em entrevista coletiva, que os protestos são parte do período democrático que o Brasil vive, mas lamentou a violência do ato. “Quem está na vida pública tem que compreender as manifestações, mas o caminho não é a violência em nenhum momento”, afirmou Kassab.
(Raphael Di Cunto/Valor)
O prefeito fundou no ano passado o PSD e, com apoio de dissidentes da oposição ao governo federal, formou a quarta maior bancada em exercício da Câmara dos Deputados. Embora ajude o governo em votações importantes no Congresso, Kassab diz que seu partido é independente.
Os elogios da presidente ocorrem no momento em que Kassab busca uma aproximação com PT para a sucessão na capital paulista. O prefeito, inclusive, teria proposto a união entre PT e PSD durante visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que luta contra um câncer na laringe. O ex-ministro da Educação Fernando Haddad encabeçaria a chapa.
A presidente recebeu o prêmio ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Kassab também recebeu afagos de Fernando Henrique, que brincou e agradeceu ao prefeito por “não esquecer dos amigos, mesmo quando os amigos já estão ficando velhinhos”.
O bom relacionamento com os políticos, porém, não poupou Kassab de críticas. Pouco antes da cerimônia, ele teve o carro cercado por manifestantes ao sair da missa em comemoração ao aniversário da cidade, na Catedral da Sé. Eles protestavam contra a atuação da Polícia Militar na retirada das famílias do bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos, e da ação na Cracolândia, região do centro de São Paulo que concentra viciados em drogas.
O prefeito disse, em entrevista coletiva, que os protestos são parte do período democrático que o Brasil vive, mas lamentou a violência do ato. “Quem está na vida pública tem que compreender as manifestações, mas o caminho não é a violência em nenhum momento”, afirmou Kassab.
(Raphael Di Cunto/Valor)
sábado, 9 de abril de 2011
Nos cem dias, inflação volta à cena
Dúvidas. Ao fim dos cem primeiros dias de governo da presidente Dilma Rousseff, o tema inflação domina o debate econômico e as expectativas prosseguem em deterioração. Há muita incerteza sobre a disposição do governo de usar todas as armas - especialmente os juros - para levar a taxa de inflação à meta de 4,5% em 2012.
Enquanto o Banco Central indica que a variação do IPCA este ano deverá ser de 5,6% e garante que a meta será rigorosamente cumprida no ano que vem, os agentes do mercado projetam o índice em mais de 6% este ano e 5% no próximo.
Ontem, com a divulgação do IPCA de 0,79% em março, a taxa acumulada em 12 meses chegou a 6,3%, pode romper o teto de 6,5% este mês e atingir mais de 7% em agosto, estimam analistas privados.
O forte aumento dos preços das commodities no segundo semestre de 2010 e no início de 2011 encontrou, no país, a economia muito aquecida. O então presidente Lula ao patrocinar, no ano eleitoral de 2010, uma política fiscal expansionista e uma política de juros aquém do necessário, deixou para Dilma Rousseff a tarefa de combater a aceleração inflacionária. A elevação dos preços no primeiro trimestre deste ano, asseguram fontes oficiais, já estava contratada no fim de 2010.
Incertezas pesam sobre o cenário econômicoO BC ainda está confiante que as taxas mensais do IPCA vão retroceder para o nível de 0,40% a partir de maio. Já indicou, também, após a divulgação do Relatório de Inflação, que pode aumentar os juros mais do que o mercado imagina hoje, se for necessário. O jogo, ao que parece, apenas começou.
Claudia Safatle
Leia matéria completa no Valor Econômico (para assinantes)
Aqui
Indústria de linha branca ensaia reajuste em cenário desfavorável
"A pressão dos custos é imensa, voltamos a um Brasil inflacionário", diz o alto executivo de uma das maiores fabricantes de linha branca do país.Vendas de fogões registram queda de 18% no primeiro bimestre no varejo nacional, segundo estudo da consultoria GfK.
Às vésperas do Dia das Mães, a segunda data mais importante do ano para o mercado de linha branca, depois do Natal, os fabricantes de eletrodomésticos estão em alerta. Sem a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que vigorou entre abril de 2009 e janeiro de 2010, as vendas caíram mais de 5% ao longo do ano passado e acumulam perdas de dois dígitos no primeiro bimestre deste ano.
Ao mesmo tempo, a pressão dos custos aumenta. Em 2010, a alta do preço de commodities como o plástico (que representa até 30% do custo dos produtos) e o aço (que responde por 5%) se combinou ao reajuste salarial da mão de obra acima da inflação. Só no Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, onde estão fábricas da Whirlpool e da Mabe, o reajuste foi de 9% - a inflação, medida pelo IPCA, subiu 5,9%. O aumento do preço do polipropileno, usado no interior de máquinas de lavar, por exemplo, saltou quase 30% ao longo de 2010.
"A pressão dos custos é imensa, voltamos a um Brasil inflacionário", diz o alto executivo de uma das maiores fabricantes de linha branca do país. "Essa conta tem que ser repassada alguma hora e o assunto já está sendo levado ao varejo", afirma. Outro grande fabricante concorda: "Estamos estudando o quanto será repassado".
Leia matéria completa no Valor Econômico (para assinantes)
Kassab faz discurso de apoio a Anastasia
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, deixou claro ontem ao
discursar no lançamento do PSD em Minas Gerais que o partido irá
integrar a base de apoio do governador mineiro Antonio Anastasia (PSDB).
Em relação ao governo federal, Kassab tentou deixar claro o que entende
por "independência": o alinhamento aos diversos governos não
significará compromisso eleitoral em 2014.
"Nosso partido tem que respeitar as circunstâncias de sua origem. Aqueles que apoiaram a eleição da presidente em 2010, que continuem a apoiando. Aqueles que não a apoiaram, que tenham a liberdade de votar a favor dos projetos que forem bons para o Brasil. Vamos, com calma, construindo a nossa unidade para uma posição só no futuro."
Os três deputados federais e três estaduais que ingressaram na sigla tomaram o cuidado em frisar o seu alinhamento com o governador. "O que nos motiva é que em momento algum o objetivo do PSD é fazer oposição em qualquer nível. Vamos continuar seguindo o nosso líder maior Aécio Neves", afirmou o deputado federal Walter Tosta, que está saindo do PMN. "O maior líder dos mineiros é Aécio", afirmou o deputado federal Alexandre Silveira, até então do PPS, que está licenciado para exercer a secretária estadual extraordinária de Gestão Metropolitana.
Silveira relatou que foi a São Paulo com Tosta e o terceiro deputado a ingressar no PSD, o deputado federal Geraldo Thadeu, também do PPS, para negociar a autonomia de ação política em Minas. Ontem, alguns novos integrantes do PSD estiveram em Brasília, para falar com o senador Aécio Neves.
Também irão para o PSD três deputados estaduais egressos dos nanicos PMN e PSL: Neider Moreira, Hélio Gomes e Fabio Cherem e três vereadores em Belo Horizonte: Ronaldo Gontijo, Paulinho Motorista e Silvia Helena. Da nova cúpula do partido, o único integrante com experiência em eleições majoritárias de peso é o ex-ministro da Previdência Social Roberto Brant, que foi candidato a prefeito de Belo Horizonte em 2004. Ao discursar, Brant atacou o sistema partidário: "A fidelidade partidária só poderia ser admitida se existisse democracia interna dentro dos partidos. A maioria das siglas são monopólios de pequenos grupos que negociam como moeda de troca o tempo na TV."
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"Nosso partido tem que respeitar as circunstâncias de sua origem. Aqueles que apoiaram a eleição da presidente em 2010, que continuem a apoiando. Aqueles que não a apoiaram, que tenham a liberdade de votar a favor dos projetos que forem bons para o Brasil. Vamos, com calma, construindo a nossa unidade para uma posição só no futuro."
Os três deputados federais e três estaduais que ingressaram na sigla tomaram o cuidado em frisar o seu alinhamento com o governador. "O que nos motiva é que em momento algum o objetivo do PSD é fazer oposição em qualquer nível. Vamos continuar seguindo o nosso líder maior Aécio Neves", afirmou o deputado federal Walter Tosta, que está saindo do PMN. "O maior líder dos mineiros é Aécio", afirmou o deputado federal Alexandre Silveira, até então do PPS, que está licenciado para exercer a secretária estadual extraordinária de Gestão Metropolitana.
Silveira relatou que foi a São Paulo com Tosta e o terceiro deputado a ingressar no PSD, o deputado federal Geraldo Thadeu, também do PPS, para negociar a autonomia de ação política em Minas. Ontem, alguns novos integrantes do PSD estiveram em Brasília, para falar com o senador Aécio Neves.
Também irão para o PSD três deputados estaduais egressos dos nanicos PMN e PSL: Neider Moreira, Hélio Gomes e Fabio Cherem e três vereadores em Belo Horizonte: Ronaldo Gontijo, Paulinho Motorista e Silvia Helena. Da nova cúpula do partido, o único integrante com experiência em eleições majoritárias de peso é o ex-ministro da Previdência Social Roberto Brant, que foi candidato a prefeito de Belo Horizonte em 2004. Ao discursar, Brant atacou o sistema partidário: "A fidelidade partidária só poderia ser admitida se existisse democracia interna dentro dos partidos. A maioria das siglas são monopólios de pequenos grupos que negociam como moeda de troca o tempo na TV."
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The Wall Street Journal Americas
INTERNACIONAL
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Os preços de alimentos caíram em março pela primeira vez em oito meses, segundo o órgão de alimentos da ONU. Mas a entidade alertou que os preços podem voltar a subir, já que um aumento na produção pode não bastar para repor estoques.
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A Nissan anunciou que vai interromper a produção em sua fábrica no Reino Unido por três dias no fim do mês, devido a uma falta de componentes causada pelo terremoto e tsunami de 11 de março no Japão. Ontem houve um novo abalo no litoral do país.
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A Japan Airlines afirmou que vai oferecer a seus funcionários licença especial não remunerada em maio e junho num esforço para compensar uma queda na demanda depois do terremoto de março. A companhia aérea japonesa vai cortar temporariamente um total de 74 voos por semana em 11 rotas internacionais este mês, pelo mesmo motivo.
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A Dell, fabricante americana de computadores, vai investir US$ 1 bilhão em todo o mundo neste ano fiscal para construir bancos de dados e desenvolver produtos em áreas tais como virtualização, disse Paul Bell, diretor das unidades de negócios de empreendimentos públicos e de grande porte.
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A GE planeja erguer uma fábrica de filmes finos para painéis solares nos EUA com capacidade suficiente para abastecer 80.000 casas por ano. O conglomerado afirmou que a fábrica, que seria a maior do país no momento, vai complementar sua planejada aquisição, por US$ 3,2 bilhões, da empresa francesa de conversão de energaia Converteam.
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O Facebook anunciou um novo tipo de sistema de servidores que é 38% mais eficiente em consumo de energia do que as máquinas que a empresa vinha usando, e 24% mais efetivo em custo. O Facebook prometeu compartilhar o projeto com outras empresas.
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As vendas mundiais de celulares vão subir 58% em 2011 e chegar a 468 milhões de unidades, segundo a firma de pesquisas Gartner. Ela espera que o sistema operacional Android, do Google, supere o Symbian, da Nokia, este ano como o mais vendido em todo o mundo.
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A Bentley, marca da Volkswagen de carros de luxo, lançou uma nova versão de seu modelo Continental GT na Índia, onde será vendido por mais de US$ 400.000 cada.
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A Standard Chartered não pretende mudar sua sede de Londres para outro lugar, disse o diretor-presidente do banco, Peter Sands, descartando boatos de que grandes instituições podem deixar o Reino Unido devido a novas regras, mais rígidas, para o setor.
REGIONAL
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O Peru deve ter tido crescimento de 8,5% a 9% no PIB em fevereiro, disse o ministro da Fazenda, Ismael Benavides, que previu expansão entre 9% e 9,5% para o primeiro trimestre. Ontem a bolsa peruana estava em queda porque pesquisas eleitorais vazadas à imprensa eram auspiciosas para o candidato presidencial esquerdista Ollanta Humala.
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A Molinos Río de la Plata, processadora argentina de alimentos, negou que tenha sonegado milhões de dólares em impostos e prometeu lutar contra sanções aplicadas pela receita federal da Argentina, a Afip. A empresa foi excluída quarta-feira de um importante registro para exportação de grãos, sob acusação de usar uma empresa de fachada para não pagar impostos.
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A Ecopetrol, petrolífera estatal da Colômbia, fechou acordo com a espanhola Repsol para que esta participe de dois projetos de exploração marítima no Caribe. O contrato dará à Repsol 50% de cada um dos dois blocos de petróleo na costa caribenha da Colômbia, segundo a estatal.
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O governo chileno vai criar um comitê para administrar riscos sistêmicos, coordenar agências regulatórias e supervisionar conglomerados empresariais, disse o ministro da Fazenda, Felipe Larraín.
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O Chile deve ter alguns trimestres com inflação acima de 4% devido a uma alta nos preços do petróleo, disse o presidente do BC, José De Gregorio. O Chile importa a maioria do petróleo que consome.
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