sábado, 5 de setembro de 2009

José Alencar: O exemplo da dignidade do Brasileiro


entrevista na Revista Veja

Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006.

A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos.

Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio.

O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?

Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?

Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?

Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?

Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?

Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?

A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?

Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?

Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?

Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?

Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?

Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?

Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Veja outras referências à Saúde do josé Alencar neste blog Aqui e Aqui

Chile - Surpresas já anunciadas de uma eleição tumultuada com o bloco oficialista fragmentado

Já havíamos advertido neste blog que o candidato independente da esquerda progressista daria uma surpresa não muito agradável para o candidato da consertação o direitista Eduardo Frei.

Veja os números da última pesquisa.



Veja mais informações sobre as eleições no chile Aqui

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Eporte - A Força do Timão

Saúde - Pesquisadores espanhóis revelam por que fumar maconha altera a memória


Mónica L. Ferrado
Em Barcelona (Espanha)

(Se for consumida habitualmente, a maconha causa amnésia, que persiste inclusive quando não se está sob o efeito da droga, atesta o estudo espanhol)

Desde o primeiro cigarro, a maconha altera a memória. Se for consumida habitualmente, a amnésia se intensifica e persiste inclusive quando não se está sob o efeito da droga. Um grupo de pesquisadores da Universidade Pompeu Fabra (UPF) de Barcelona conseguiu determinar em que lugar do cérebro se desencadeia o transtorno e como os neurônios se alteram para que não possam lembrar, segundo publica hoje a revista "Nature Neuroscience"

O consumo de Cannabis afeta o hipocampo, uma região do cérebro onde se encontram circuitos neurais necessários para realizar uma série de tarefas cognitivas relacionadas com a memória. "A cannabis atua sobre pequenos neurônios do hipocampo, os interneurônios, que intervêm na atividade dos neurônios que se encarregam de recordar", explica Rafael Maldonado, pesquisador da Unidade de Neurofarmacologia da UPF.

De fato, os interneurônios são o primeiro elo do circuito neural da recordação. "Eles se encarregam de enviar o neurotransmissor GABA, que funciona como inibidor de sinais, e essa inibição é necessária para que a memória funcione", explica Maldonado. No cérebro que não consome maconha esse neurotransmissor se encontra em equilíbrio com outro, o glutamato, que é um ativador. Assim, o processo de esquecer e lembrar ocorre de forma eficiente.

No entanto, quando se consome maconha, a atividade de GABA acaba sendo menor que a do glutamato. "Rompe-se o equilíbrio. Com isso se altera a via de sinalização que controla a síntese de proteínas que ocorre nos neurônios. Estes, como último elo, são os que se encarregam de lembrar", explica Maldonado.

"Quando se fuma muito, alteramos essa síntese de proteínas a ponto de acreditarmos que essas mudanças acabam sendo de longa duração", afirma o pesquisador.

As mudanças são irreversíveis? As próximas pesquisas da equipe serão dedicadas a responder a essa pergunta. "Ainda não temos informação para pensar que sejam irreversíveis, mas sabemos que mesmo que se deixe de fumar Cannabis é necessário um longo período de tempo para que esse circuito se recupere", afirma.

Maldonado acredita que a pesquisa também abre a possibilidade de melhorar a maconha para uso terapêutico. "Pode-se aperfeiçoar a síntese de novas moléculas ou desenhar moléculas para contrabalançar esse efeito adverso", afirma.

Leia na íntegra no UOL Notícias e no El País Aqui

Descriminação - Banco nos EUA exige impressões digitais de homem sem braços

Washington, 3 set (EFE).- O Bank of America ofereceu hoje um pedido de desculpas públicas após exigir que um homem sem braços se identificasse mediante suas impressões digitais.

"Deveríamos oferecer alternativas se um indivíduo não está em capacidade de fornecer impressões digitais", disse a instituição bancária em uma declaração.

Segundo informaram hoje meios de comunicação em Tampa, Flórida (EUA), o homem, identificado como Steve Valdez, foi a uma filial do banco para descontar um cheque de sua esposa.

A atendente do caixa teria informado que uma pessoa que não tinha conta no banco tinha que mostrar fornecer suas impressões digitais para realizar a operação.

"Evidentemente, se não se tem braços não se pode fornecer impressões digitais", disse Valdez ao diário St. Petersburg Times.

Mesmo assim este homem de 54 anos, que nasceu sem braços e usa próteses em ambas as extremidades, não pôde convencer à atendente do caixa, apesar de mostrar dois documentos com sua fotografia.

Sua decisão foi respaldada por um supervisor imediato que informou a Valdez que o problema se resolvia se abria uma conta ou se sua esposa fosse pessoalmente para fazer efetivo o cheque.

Valdez disse que decidiu abandonar a filial depois que o supervisor lhe dissesse que só estava aplicando a política do banco.

"Fiquei arrasado. Esta é a primeira vez que ocorre algo assim", disse Valdez ao diário que não informou quando ocorreu o incidente.

UOL Notícias e EFE

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pará - Valéria Vinagre Pires Franco processada por improbidade administrativa


O Ministério Público do Estado ingressou com ação por improbidade administrativa contra a ex-vice-governadora do Pará, Valéria Vinagre Pires Franco, e contra a empresa Universal Turismo Ltda. No processo, o MP é representado pelos Promotores de Justiça de Direitos Constitucionais e do Patrimônio Público Alexandre Couto Neto e Firmino Araújo de Matos.

Procedimentos extrajudiciais investigatórios indicaram que, de 1º de janeiro de 2003 a 22 de maio de 2009 a empresa Universal Turismo manteve contratos de fornecimento de passagens aéreas com a Sespa, Ministério Público e Sectam, ao mesmo tempo em que tinha como sócia-proprietária majoritária a vice-governadora e secretária especial de promoção social.

Os artigos 133 e 144 da Constituição do Estado do Pará proíbem o governador, vice-governador e secretários de Estado de serem proprietários de empresa que mantenha contrato com o Poder Público. Já o artigo 9º da Lei Federal de Licitações e Contratos (Lei 8.666) estabelece que servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação não podem participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários.

Valéria e a Universal Turismo foram enquadradas no art. 11 da Lei nº 8.429/92. Improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. A petição inicial foi distribuída para a 2ª Vara da Fazenda da Capital (Processo nº 001.2009.1.084853-8).

Diário Online, com MPE

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ciência e Tecnologia e Amazônia - Veja o último número da Revista Parcerias Estratégicas do CGEE



Veja Nesta edição...

05 Aos Leitores

07 A pesquisa agropecuária nas Organizações
Estaduais - Oepas: diagnóstico e ação. Abraham Benzaquen Sicsú, Adriano Batista Dias, Múcio de Barros Wanderley, Sérgio Kelner Silveira, Silvia Velho

33 O governo do território em questão: uma perspectiva a partir do Brasil. Bertha K. Becker

51 Amazônia – rede de inovação de dermocosméticos. Gonzalo Enríquez

119 Inovações tecnológicas e direito autoral: novas modalidades de uso de obras e novas polêmicas sobre propriedade intelectual. Cássia Isabel Costa Mendes, Antônio Márcio Buainaim

153 Melhoramento genético vegetal no Brasil: formação de recursos humanos, evolução da base técnicocientífica e cenários futuros. Rodrigo de Araújo Teixeira

195 Contribuições dos institutos de pesquisa privados sem fins lucrativos do setor de TICs ao desenvolvimento da C&T no Brasil: uma análise a partir do uso dos incentivos da Lei de Informática. Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque, Maria Beatriz
Machado Bonacelli

219 Uma oportunidade para o desenvolvimento da indústria fotovoltaica no Brasil: eletricidade solar para os telhados. Isabel Tourinho Salamoni, Ricardo Rüther, Roberto Zilles

245 Políticas de inovação no Uruguai: entre o peso da tradição e os constrangimentos da globalização. Ademar Seabra da Cruz Jr.

267 Opção de desenvolvimento estratégico brasileiro em CT&I. Ester C. do Couto Santos

Memória
287 Naturalista e homem público: a trajetória do ilustrado José Bonifácio de Andrada e Silva. Alex Gonçalves Varela

Faça o Download Aqui

Educação - USP é eleita a 38ª melhor universidade do mundo, A UFPA 998

A Universidade de São Paulo (USP) é a 38ª melhor do mundo, de acordo com o Webometrics Ranking Web of World Universities - realizado por uma organização pública espanhola.

Universidades dos Estados Unidos dominam a lista - ocupando as 21 primeiras posições. Em primeiro lugar está o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, seguido das universidades de Harvard e Stanford.

A USP também é a representante da América Latina melhor colocada. As universidades de Campinas, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Brasília e Minas Gerais aparecem a partir da 115ª posição.

O ranking - que pode ser conferido na íntegra no site oficial - existe desde 2004 e é publicado duas vezes ao ano, em janeiro e julho. A avaliação é feita em mais de 17.000 instituições de ensino superior em todo o mundo, de onde são retiradas cerca de 6.000, elencadas a partir de critérios como comprometimento dos professores, resultados das pesquisas, prestígio internacional, importância na comunidade e uso dos estudos pela indústria e pelos setores econômicos.


As dez primeiras do Ranking Webometrics

1º - Massachusetts Institute of Technology (EUA)
2º - Harvard (EUA)
3º - Universidade de Stanford (EUA)
4º - Universidade Berkeley da Califórnia (EUA)
5º - Universidade Cornell (EUA)
6º - Universidade Madison de Winsconsin (EUA)
7º - Universidade de Minnesota (EUA)
8º - Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA)
9º - Universidade Urbana Champaign de Illinois (EUA)
10º - Universidade de Michigan (EUA)

As dez representantes da América Latina e seu lugar no ranking mundial

38º - Universidade de São Paulo (Brasil)
44º - Universidad Nacional Autónoma de México (México)
115º - Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
134º - Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil)
152º - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil)
196º - Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil)
204º - Universidade de Brasília (Brasil)
227º - Universidad de Chile (Chile)
241º - Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil)
269º - Universidade Estadual Paulista (Brasil)

998º - Universidade Federal do Pará (Brasil)(58º da América Latina)

Veja a relação completa no Ranking Web World Universities (July 09)

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Meio Ambiente - ICMBio lança novas regras de licenciamento ambiental e serviço voluntário nas Ucs

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participa nesta quarta-feira (2), às 14h30, na sede do Instituto Chico Mendes, em Brasília, da solenidade de assinatura de quatro instruções normativas (IN) que vão melhorar a gestão das unidades de conservação (UCs) e agilizar o processo de licenciamento de obras no entorno das Ucs. A solenidade faz parte das comemorações dos anos de criação do ICMBio.

Além da Instrução Normativa do licenciamento, serão promulgadas três outras Ins – a que cria o programa de voluntariado nas reservas ambientais, a que dá diretrizes para os processos indenizatórios de propriedades dentro de unidades de conservação e a que vai aprimorar o processo de fiscalização.

Além desses documentos, será assinada uma portaria conjunta MMA/ICMBio para implementação da Política Nacional da Biodiversidade, voltada para a conservação e recuperação de espécies ameaçadas de extinção.

Estão previstas, também, a criação de pelo menos mais quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) – a de Vila São Romão, de Garipu, Taipa do Rio Itajaí e Corredeiras do Rio Itajaí – e dos conselhos da Reserva Extrativista de Canavieiras e da Reserva Biológica Juami-Japurá e dos planos de ação para a conservação do Mutum de Alagoas e de Galiformes Ameaçadas de Extinção.

Além do ministro Carlos Minc e do presidente do ICMBio, Rômulo Mello, participarão do evento autoridades convidadas, diretores e servidores da autarquia.

Licenciamento
A IN do licenciamento passou por uma revisão para a agilizar o processo e aperfeiçoar a normatização e regulamentação dos procedimentos para concessão de autorizações a atividades ou empreendimentos que afetem Ucs federais, suas zonas de amortecimentos ou áreas circundantes, sujeitas a licenciamento ambiental.

Leia mais nos sites de Amazônia.or e no ICMBio Aqui

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ENERGIA - PMDB e oposição querem retirada de urgência do pré-sal. E o pagamento do PMDB pela absolução do Sarney?

BRASÍLIA - O PMDB e os partidos de oposição defenderam nesta quarta-feira, durante reunião dos líderes de todos os partidos com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), a retirada do regime de urgência na votação dos projetos que regulamentam a exploração do petróleo na camada pré-sal.
O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), pediu a Temer que solicite ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a retirada da urgência. Desde esta terça-feira, os partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS) vem criticando o regime de urgência. A reunião desta quarta-feira prosseguia até o fim da manhã. Segundo o deputado Humberto Souto (PPS-MG), que deixou a sala mais cedo, Temer deverá pedir ao presidente Lula a retirada da urgência dos projetos.
Por esse regime, os textos precisam ser votados em 45 dias na Câmara, e o Senado tem o mesmo prazo.

Leia mais sobre o Pre-sal
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