domingo, 25 de março de 2012

Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. Mateus 13:12


Dilma repete Lula e beneficia prefeitos do PT com verbas

Seis das dez cidades do país que mais receberam recursos desde a posse da presidente são chefiadas por petistas

Construção do Hospital de Clínicas no bairro Alvarenga, em São Bernardo do Campo, cidade governada pelo PT que recebeu R$ 52,5 milhões em repasses federais Cidade do ex-presidente Lula, São Bernardo é campeã em repasses para obras; redutos tucanos são preteridos

Ênio Cesar-22.mar.11/Folhapress
Construção do Hospital de Clínicas no bairro Alvarenga, em São Bernardo do Campo, cidade governada pelo PT que recebeu R$ 52,5 milhões em repasses federais
Nos seus primeiros 15 meses, o governo Dilma Rousseff repetiu o modelo adotado pelo ex-presidente Lula e privilegiou prefeituras do PT na partilha de recursos federais, com destaque para São Bernardo do Campo, berço político do antecessor.

Levantamento feito nas 81 maiores cidades do país (mais de 200 mil eleitores) mostra que das 10 que mais receberam recursos de Dilma desde janeiro de 2011, 6 são governadas pelo PT. Outras quatro são chefiadas por aliados (PMDB, PP e PDT).

Cidade onde mora o ex-presidente, São Bernardo desponta no ranking.

Desde janeiro do ano passado, foram transferidos R$ 52,4 milhões, o equivalente a R$ 93 por eleitor.

O prefeito Luiz Marinho (PT), candidato à reeleição, é hoje um dos principais interlocutores de Lula e o favorito do ex-presidente para ser o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2014.

'AMIGO DO REI'
"Ser amigo do Lula ajuda, mas, se não tiver bons projetos, pode ser amigo até do papa que não vai andar", diz Marinho. "Quando assumimos, a cidade estava há seis anos parada."
As verbas que chegaram aos municípios foram repassadas por meio de convênios entre os prefeitos e a União.
Neste ano, estes convênios só poderão ser firmados até abril por restrição eleitoral.
Os repasses seguem uma escalada de crescimento nos últimos anos. Em 2010, foram R$ 79,2 por eleitor, sendo que nos dois anos anteriores não havia atingido R$ 10.

O dinheiro é destinado a obras, como a construção do Hospital de Clínicas, projetos habitacionais, além de praças e quadras esportivas.

Além de São Bernardo, estão entre as campeãs de verba Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Betim (MG), Petrópolis (RJ) e Carapicuíba (SP), todas chefiadas pelo PT.

São Paulo, a maior cidade do país, faturou R$ 0,62 por eleitor. O Rio, mesmo com os eventos que vai sediar nos próximos anos, como a Copa e a Olimpíada, levou o equivalente a R$ 5,72.
"O PT é um partido que propaga a política ideal quando é oposição e pratica, mais do que ninguém, a política real quando é governo", diz Rubens Figueiredo, cientista político pela USP. "Isso vale para divisão de verbas, alianças políticas, tudo."

No pé da tabela, estão cidades como São José dos Campos (SP), reduto tucano com mais de 400 mil eleitores. Desde 2011, recebeu cerca de R$ 500 mil (R$ 0,32 por eleitor) para obras no museu da igreja de São Benedito. O prefeito Eduardo Cury (PSDB) reclama da demora no repasse.

"Parar tudo e esperar pela verba sairia mais caro, então fizemos com recursos próprios", diz. "Não tiramos a placa do governo federal, com medo de que os recursos não viessem. Agora, argumentam que a obra já acabou e que talvez não possam nos pagar", completa.

O tucano diz que mantém uma equipe de técnicos para elaborar projetos e que vai a Brasília com frequência para entregar propostas: "De dez projetos que protocolamos, um é comtemplado".

Bem vinda dor





Fuera de colección
Bienvenido dolor
María del Pilar Sordo Martínez
Libro Práctico
Páginas:
183 páginas
ISBN:
9789562476010
Formato:
13.5 x 21 cm.
Encuadernación:
Tapa rústica
Sello:
Planeta
No. de Edición: 
1
Publicación:
Marzo 2012
BIENVENIDO DOLOR

Luego de una acaba investigación sobre la felicidad, la
reconocida sicóloga Pilar Sordo descubrió que los latinoamericanos
asociamos este concepto con algo tan
fugaz como la alegría, por lo que creemos que lo bueno
dura poco y vivimos anticipando la desgracia.
La propuesta de este nuevo libro es desmitificar ideas
como estas y nos propone buscar el verdadero significado
de la felicidad, que está íntimamente vinculado
con estar conectados con el presente, recuperar la
ilusión, encontrarle sentido a lo que hacemos y cambiar
ciertos comportamientos y dinámicas sociales que
nos llevarán a ser más felices.
Con su estilo directo, cercano, divertido e igualmente
profundo, Pilar Sordo nos exhorta a conocer, mirar,
tocar y hacernos amigos del dolor mediante una serie
de herramientas que nos ayuden a tomar la decisión
de ser más felices, a caminar sanamente por los duelos
y a llegar al momento final libres de todo apego y
conscientes de nuestra existencia.

Economia e Amor

Como na econmia no amor não pode haver rentabilidade se não se hà investimento. 

O casamento não é um sentimento e sim uma decisão, já pensou? 

sábado, 24 de março de 2012

Sidney Rosa Secretário da SEDIP na Agência Pará de Notícias

Entrevista com o Secretário de Especial de Estado sobre a importância de aproveitar a biodiversidade para implantação de bioindústria e bionegócios - contribuindo com a geração de empregos, renda, por meio de parques e pólos de inovação tecnológica.

Presidente do PT repreende colegas por disputa na campanha de Haddad


O presidente do PT, Rui Falcão, repreendeu colegas de partido pelo vazamento das disputas internas pelo comando da pré-campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.
Em discurso a militantes neste sábado (24), ele reclamou da divulgação na imprensa de informações sobre a queda de braço entre as tendências da sigla.

"É preciso que a unidade permaneça na campanha. As disputas por espaço são legítimas, mas elas têm que se dar nas instâncias do partido, não nos veículos de comunicação da grande imprensa", disse.

Na última terça-feira, a Folha revelou que o deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), indicado pela tendência Construindo um Novo Brasil para ser o coordenador-geral da campanha, desistiu após ser alvo de "fogo amigo".

A ala majoritária do PT ainda não sugeriu outro representante para o cargo, que deve ser dividido com o presidente municipal do partido, Antonio Donato.

PESQUISAS
No discurso deste sábado, Rui Falcão também pediu aos petistas que não se preocupem com o mau desempenho de Haddad nas pesquisas. Ele tem apenas 3% das intenções de voto, segundo o Datafolha.

"Não vamos nos preocupar com essa questão da pesquisa. O Fernando vai crescer, tem ritmo e condições para crescer, e nós vamos ganhar a eleição."

 BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO


Machu Picchu se chamava Patallaqta

Chamava-se Patallaqta, que deriva dos vocábulos quíchuas "pata" (degrau) e "llaqta" (povoado, cidade, província). O nome vinha do sistema de plantio utilizado para conquistar o terreno das montanhas em um território com escassas planícies, nos Andes. Na época do esplendor de Machu Picchu, que durou cerca de um século - entre 1441 e 1533 -, o inca Pachacútec ordenou o aproveitamento máximo desses territórios férteis à beira da selva amazônica, para criar uma das maiores reservas de alimentos para a população. Para gerir toda essa produção, construiu uma cidade administrativa, e também lugar de culto: a Cidade Escada, que desde 1911 foi conhecida como Machu Picchu.


Falar em colocar uma mochila nas costas e rodar a América do Sul quase sempre envolve uma passada por Machu Picchu e o legado do Império Inca. Mas não é só de andarilhos com um grande senso de aventura que vivem os principais pontos turísticos do Peru. O turismo na região evoluiu, oferecendo opções que vão de uma extensa trilha com duração de quatro dias até trens luxuosos com direito a paradas em hotéis cinco estrelas.




Vista panorâmica da cidade de Cusco, no Peru, de onde partem as excursões para Machu Picchu Felipe Floresti/UOL


Cusco
A jornada tem início em Cusco. Começa aí também a luta contra um vilão invisível: o soroche. Os 3.500 metros de atitude tornam o ar rarefeito, e logo nos primeiros passos dá para sentir a falta que o oxigênio faz. Um pequeno esforço, como carregar as malas ou subir escada, é o bastante para uma sensação incomum de cansaço, além de provocar enjôo e dor de cabeça. Existem formas de driblar os males da altitude, como as pílulas vendidas nas farmácias, mas, em geral, a regra é abusar das folhas de coca e seu chá, que possui propriedades que afastam os efeitos do soroche.
Superado o primeiro obstáculo, o que se vê é uma cidade avermelhada pelas casas de tijolos de adobe (barro cru e palha) que dominam a paisagem. Boa parte das casas carrega em seu topo sinais do sincretismo religioso proveniente da fusão entre as culturas andinas e a influência do catolicismo trazido pelos espanhóis. São pequenas estátuas de bois, representando a dualidade na cultura Inca, além da tradicional cruz católica.


Leia e veja mais da maravilhosa cidade Inca na Folha de São Paulo clicando

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sexta-feira, 23 de março de 2012

Pedofilia: mais um filho do Ex-Ministro da Justiça solto e livre

Mais um pedófilo solto para seguir estuprando crianças 


Dalai Lama dá conselhos a milionários infelizes




Segundo o Dalai Lama, Adam Smith não contou a história completa.

Com seu novo livro, "Beyond Religion" (Além da Religião, em tradução livre), o Dalai Lama quer que leitores pensem além do dinheiro e se concentrem em compaixão, perdão e amor. Na opinião de líder espiritual do Tibet, esses valores seculares, como ele os chama, não estão necessariamente ligados à religião, embora a fé possa aprimorar a prática desses princípios éticos.



"Qualquer princípio moral baseado em religião nunca pode ser universal", disse o Dalai Lama em uma entrevista ao The Wall Street Journal. "Então, o que é um princípio moral? Simplesmente manter um senso de preocupação com o bem-estar dos outros. Nós somos animais sociais. Se a sociedade, a humanidade é feliz eu também consigo obter o benefício máximo."

Perguntamos ao Dalai Lama suas opiniões específicas em relação a uma variedade de assuntos. Nesta edição, apresentamos seus pensamentos sobre dinheiro, economia e felicidade.

Na economia, a teoria da mão invisível de Adam Smith diz que, se nós agirmos em interesse próprio, beneficiaremos a sociedade. Isso pode funcionar economicamente?
Sim, um aspecto da economia pode ser que se você tiver sucesso econômico, pelo menos os seus vizinhos, seus amigos, beneficiam de alguma forma. Então, todos esses desenvolvimentos precisam começar por iniciativa individual. É verdade. Agora, se você olhar apenas economicamente, daí compaixão e coisas do tipo, são coisas mentais. Não há ligação direta. Mas dinheiro só traz conforto às nossas necessidade físicas. Uma boa casa, boa comida, boas roupas. Dinheiro nunca traz paz de espírito. Eu acredito que, através do dinheiro, você pode alcançar algum nível de satisfação. Mas esse, na verdade, é apenas um lado — não completo, holístico. Mais dinheiro, mais medo. 

Acredito que essas pessoas que, em suas comunidades são famílias comuns, conseguem manter relações humanas melhores com seus vizinhos. Se a família está ficando milionária, então outra família também vai tentar ficar. Então há inveja. Quando somos famílias comuns, talvez haja amizades humanas genuínas. Quando um tem mais dinheiro, mais poder, aí eu acho que as relações humanas genuínas se tornam mais distantes. Primeiramente, inveja, depois, desconfiança, competição. Isso vai desenvolvendo cada vez mais desconfiança. E, eventualmente, mesmo se a família se tornar milionária, as pessoas se tornam, no fundo, solitárias. 

Qual é o seu conselho para os milionários que são poderosos, mas, talvez, infelizes?
Acho que alguns dos meus amigos são, pelo menos, milionários. Muito ricos; têm ótima reputação. São como grandes presidentes de universidades. Mas como pessoas, são infelizes. Não por falta de dinheiro. Não por falta de fama. Não por falta de educação. Mas alguma coisa aqui [ele aponta para o coração], os faz infelizes. Eu acho que a educação ocidental, a forma como foi desenvolvida, é voltada para o desenvolvimento material. Obviamente, nós temos esse corpo e alma. Emoção. Em termos de felicidade, tristeza, medo, esses sentimentos, a experiência metal é mais desenvolvida do que a física. Uma pessoa muito rica tem todo conforto físico, mas quando há muita preocupação aqui [ele aponta para a cabeça], o conforto físico nunca supera a ansiedade ou a inquietação mental. Por outro lado: [se] mentalmente [você está] muito sereno, muito calmo, você pode até controlar algumas dores físicas. 
  
WSJ Americas

Rio+20 deveria lançar “novo PIB”, sugerem cientistas

NAIRÓBI - A Rio+20, a conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável que acontece no Rio, em junho, deveria dar impulso a uma ideia que vem circulando pelo mundo há mais de 20 anos: encontrar um novo indicador para o bem-estar das nações que não seja o Produto Interno Bruto, o PIB.

Essa é uma das recomendações de um estudo que reúne 20 vencedores do Blue Planet Prize, conhecido como o Nobel do ambiente. Dezesseis são pessoas com trabalho reconhecido internacionalmente (a norueguesa Gro Harlem Brundtland, o americano James Lovelock, o britânico Nicholas Stern) e quatro são organizações ou institutos de ciência que trabalham com desenvolvimento ou ambiente, como o inglês IEED, o Barefoot College, a ONG Conservation Internacional e a International Union for the Consevation of Nature (IUCN).Entre os autores está o brasileiro José Goldemberg, com três artigos.

O estudo foi lançado ontem, em Nairóbi, no Quênia, na sede do Pnuma, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Nesta semana, acontece na cidade uma reunião com 1.500 delegados de mais de 190 países e ministros do meio ambiente de todas as partes do mundo. É a última reunião ministerial antes da Rio+20.

“Os governos deveriam reconhecer imediatamente as sérias limitações do PIB como uma medida de atividade econômica e complementá-la com indicadores que integrassem as dimensões econômica, social e ambiental”, diz o estudo.

“Se um país destrói toda a sua floresta, terá rapidamente um PIB muito alto, mas não se terá medido o incrível ativo natural que ele perdeu e que fará o futuro muito mais incerto”, explica a economista Camila Toulmin, diretora do IIED. “Se você viver em uma sociedade mais violenta, onde é preciso gastar muito com polícia e armas, o PIB será alto, mas isso significa que aquela sociedade está melhorando seu padrão de vida?”.

O atual sistema energético, muito dependente de combustíveis fósseis, é outro problema apontado pelos cientistas. A necessidade de reverter a curva ascendente de emissões de gases-estufa, que continua em elevação a despeito da crise econômica global, é mais um ponto levantado pelo estudo. “Os compromissos atuais que existem hoje estão levando o mundo a um aumento de 3 graus na temperatura, com sérios riscos de chegar a mais 5 graus”, diz Bob Watson, o conselheiro científico-chefe do DEFRA, o ministério britânico de ambiente. “Mais 5 graus é uma temperatura que o planeta não registra há mais de 30 milhões de anos”, disse ele a uma plateia de políticos e diplomatas reunidos na sede do Pnuma.
O estudo menciona também as perdas massivas de biodiversidade – “sem precedentes nos últimos 65 milhões de anos” – e a necessidade de se ampliar os programas de capacitação e treinamento como foco nos políticos, formadores de opinião e homens de negócio.

O trabalho será entregue aos ministros dos vários países antes da Rio+20, para inspirar as decisões que serão tomadas no Rio de Janeiro, em junho.

(Daniela Chiaretti | Valor)
A jornalista viajou a Nairóbi a convite do Programa das Nações Unidas pelo Meio Ambiente (Pnuma).

Lula volta ao hospital para sessão de fonoaudiologia

SÃO PAULO - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, nesta sexta-feira para realizar mais uma sessão de fonoaudiologia. A  sessão já estava prevista e faz parte do tratamento que Lula faz contra um câncer na laringe, diagnosticado em outubro do ano passado.

Segundo informações da assessoria do Instituto Lula, o ex-presidente tem se recuperado bem após o fim do tratamento. Lula já recuperou um quilo dos 18 que perdeu. Novos exames devem ser realizados na próxima semana.

No domingo, o ex-presidente deve receber a visita do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. O encontro está previsto para acontecer no apartamento de Lula, em São Bernardo do Campo.

Na pauta da conversa está o apoio do PSB ao pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, que ainda não tem nenhum aliado na disputa municipal.

Entre dirigentes do PT paulista, o acordo com o PSB é visto como "provável", já que o partido participa do governo federal com dois ministérios, mas o partido de Campos, em São Paulo, é mais próximo do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
(Valor)