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domingo, 15 de setembro de 2013

Assinatura Paulo Chaves



Diário do Pará

domingo, 27 de maio de 2012

Coisa de franceses, relatada por um amigo peruano


História que corre em Paris há muitos anos....

Consta que, certa noite, anos atrás, um homem entrou com a namorada no restaurante Lucas Carton, em Paris, e pediu uma garrafa de "Mouton Rothschild", safra 1928. O sommelier, em vez de trazer a garrafa para mostrar ao cliente, traz o decanter de cristal cheio de vinho e, depois de uma mesura, serve um pouco no cálice para o cliente provar. O cliente, lentamente, leva o cálice ao nariz para sentir o aroma, fecha os olhos e cheira o vinho. Inesperadamente, franze a testa e, com expressão muito irritada, pousa o copo na mesa, comentando rispidamente:

- Isto aqui não é um Mouton de 1928!

O sommelier assegura-lhe que é. O cliente insiste que não é. Estabelece-se uma discussão e, rapidamente, cerca de 20 pessoas rodeiam a mesa, incluindo o chef de couisine e o gerente do hotel, que tentam convencer o intransigente consumidor de que o vinho é mesmo um Mouton de 1928. De repente, alguém resolve perguntar-lhe como sabe, com tanta certeza, que aquele vinho não é um Mouton de 1928.

- O meu nome é Phillippe de Rothschild, diz o cliente modestamente, e fui eu que fiz esse vinho.

Consternação geral. O sommelier então, de cabeça baixa, dá um passo à frente, tosse, pigarreia, bagas de suor escorrem da testa e, por fim, admite que serviu na garrafa de decantação um Clerc Milon de 1928, mas explica seus motivos:

- Desculpe, mas não consegui suportar a idéia de servir a nossa última garrafa de Mouton 1928. De qualquer forma, a diferença é irrelevante. Afinal, o senhor também é proprietário dos vinhedos de Clerc Milon, que ficam na mesma aldeia do Mouton. O solo é o mesmo, a vindima é feita na mesma época, a poda é a mesma e o esmagamento das uvas se faz na mesma ocasião, o mosto resultante vai para barris absolutamente idênticos. Ambos os vinhos são engarrafados ao mesmo tempo. Pode-se afirmar que os vinhos são iguais, apenas com uma pequeníssima diferença geográfica.

Rothschild, então, com a discrição que sempre foi a sua marca, puxa o sommelier pelo braço e murmura-lhe ao ouvido:

- Quando voltar para casa esta noite peça à sua esposa ou namorada para se despir completamente. Escolha dois orifícios do corpo dela muito próximos um do outro e faça um teste de olfato. Você perceberá a sutil diferença que pode haver numa pequeníssima distância geográfica.

sábado, 24 de março de 2012

Machu Picchu se chamava Patallaqta

Chamava-se Patallaqta, que deriva dos vocábulos quíchuas "pata" (degrau) e "llaqta" (povoado, cidade, província). O nome vinha do sistema de plantio utilizado para conquistar o terreno das montanhas em um território com escassas planícies, nos Andes. Na época do esplendor de Machu Picchu, que durou cerca de um século - entre 1441 e 1533 -, o inca Pachacútec ordenou o aproveitamento máximo desses territórios férteis à beira da selva amazônica, para criar uma das maiores reservas de alimentos para a população. Para gerir toda essa produção, construiu uma cidade administrativa, e também lugar de culto: a Cidade Escada, que desde 1911 foi conhecida como Machu Picchu.


Falar em colocar uma mochila nas costas e rodar a América do Sul quase sempre envolve uma passada por Machu Picchu e o legado do Império Inca. Mas não é só de andarilhos com um grande senso de aventura que vivem os principais pontos turísticos do Peru. O turismo na região evoluiu, oferecendo opções que vão de uma extensa trilha com duração de quatro dias até trens luxuosos com direito a paradas em hotéis cinco estrelas.




Vista panorâmica da cidade de Cusco, no Peru, de onde partem as excursões para Machu Picchu Felipe Floresti/UOL


Cusco
A jornada tem início em Cusco. Começa aí também a luta contra um vilão invisível: o soroche. Os 3.500 metros de atitude tornam o ar rarefeito, e logo nos primeiros passos dá para sentir a falta que o oxigênio faz. Um pequeno esforço, como carregar as malas ou subir escada, é o bastante para uma sensação incomum de cansaço, além de provocar enjôo e dor de cabeça. Existem formas de driblar os males da altitude, como as pílulas vendidas nas farmácias, mas, em geral, a regra é abusar das folhas de coca e seu chá, que possui propriedades que afastam os efeitos do soroche.
Superado o primeiro obstáculo, o que se vê é uma cidade avermelhada pelas casas de tijolos de adobe (barro cru e palha) que dominam a paisagem. Boa parte das casas carrega em seu topo sinais do sincretismo religioso proveniente da fusão entre as culturas andinas e a influência do catolicismo trazido pelos espanhóis. São pequenas estátuas de bois, representando a dualidade na cultura Inca, além da tradicional cruz católica.


Leia e veja mais da maravilhosa cidade Inca na Folha de São Paulo clicando

AQUI

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sessão de truques. Acredite se quiser

sábado, 19 de novembro de 2011

Pensamento do dia. Charles Chaplin.



"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!"



‘Caro amigo’...
Lula recebeu uma emocionada cartinha de Sarkozy.
Escreveu o presidente francês de próprio punho: “Caro Lula, ao saber de sua doença, pensei que seu destino é lutar sempre. Lutar pela democracia, pela justiça, por seu povo, pelos pobres, pela África, pela grandeza do Brasil. Lutar contra as adversidades que tanto surgiram em seu caminho. Agora, é preciso pensar um pouco em você e lutar por você mesmo. Um abraço do amigo Nicolas Sarkozy.”



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

CULTURA. NÃO PERCA




PROGRAMAÇÃO

5 a 19 de novembro de 2011

Belém - Pará -Brasil



SÁBADO, 5/11Sessão de AberturaCine Olympia – 19h30
Um Outro Ensaio
(Natara Ney, Brasil, 2010, Ficção, 15’)
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
(Beto Brant, Renato Ciasca, Brasil, 2011, Ficção, 100’)
DOMINGO, 6/11Sessão EspecialCine Olympia - 17h
Uma Longa Viagem
(Lúcia Murat, Brasil, 2011, Ficção, 97’)

Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:
Cine Câmelo (Clarissa Knoll, Brasil, 2011, Doc, 15')
Kinopoéticas - Katari Kamina (Pedro Dantas, 2011, Doc, 15')
Crônicas de uma Morte Anunciada (Ivan Canabrava, Brasil, 2011, Doc, 06')
A Dança do Tempo (Christian Spencer, Brasil, 2011, Doc, 23')
Longa:
Morada (Joana Oliveira, Brasil, 2010, Doc, 78')
SEGUNDA, 7/11Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Ribeirinhos do Asfalto (Jorane Castro, 2011, Ficção, 25')
Soldados da Borracha (Cesar Lima, Brasil, 2010, Doc, 27')
Longa:Terra da Lua Partida (Marcos Negrão, Brasil, 2010, Doc, 52’)

Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
Chico Mendes - eu quero viver (40', 1989)
Montanhas de Ouro (52', 1990)
TERÇA, 8/11Mostra Pan-amazônicaCine Olympia – 17h
Ave Maria ou Mãe dos Sertanejos ( Camilo Cavalcante, Brasil, 2010, Doc, 12')Crônica del Racismo (Verónica Córdova, Bolívia, 2009, Doc,  35’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Na Canoa para Aprender (Bruno Assis e Dani Franco, Brasil, doc, 5’)
O mundo de Célia (Bruno Assis, Ronaldo Rosa e Sissa Aneleh, Brasil, doc, 6’)
Toda Qualidade de Bicho (Angela Gomes e Cézar Moraes, Brasil, doc, 10’)
Barcos de Odivela (Angela Gomes e Cézar Moraes, Brasil, doc, 14’)
Sem Fastio (Roger Elarrat e Juliana Machado, Brasil, doc, 40’)
À Margem do Xingu - Vozes Não Consideradas (Damiá Puig, Brasil, doc, 90’)
Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Oysuaminasai (Leandro Tadashi, Brasil, 2011, Ficção, 6’)
Longa:De Ollas y Sueños (Ernesto Cabellos, Peru/Brasil, 2009, Doc, 74’)
Para Vestir Santos (Rosana Matecki, Venezuela, 2011, Doc, 52’)

Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau (52', 1990)
Nas Cinzas da Floresta (52', 1990)

QUARTA, 09/11 Mostra Pan-amazônicaCine Olympia - 17h
Da Janela do Meu Quarto ( Cao Guimarães, Brasil, 2004, Ficção, 5')
Babás ( Consuelo Lins, Brasil, 2009, Doc, 110’)
A Falta que me Faz (Marília Rocha, Brasil, 2009, Doc, 85’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Gente que Brilha (Ivan Oliveira e Edinan Costa, Brasil, doc, 40’)
Carnasat (Wirley Silva, Brasil, doc, 25')
Amor Veneris ou Um Colar de Brilhantes para Uma Pobre Donzela (Isabela do Lago, Vanessa Hassegawa e Arthur Leandro, Brasil, ficção, 3’)
Curtas do I Salão Xumucuís de Arte Digital (Coletivo, Brasil, doc, 3’)
Táxi Zero Hora (Silvio Sá, Brasil, ficção)
Apeú - Em canto, em conto (Ronildo Carvalho, Brasil, doc)
Os Comparsas (Marcio Barradas, Brasil, ficção)
Kronos (Rodolfo Mendonça, Brasil, ficção, 2')
Xandu (Renata do Rosário Lira e Arthur Leandro, Brasil, doc, 10')
Verônica Não Deita (Coletivo, Brasil, ficção, 7')

Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Saltos Amazônicos (Liana Amin, Igor Amin, Brasil, 2011, Doc, 8’)
A Fábrica (Aly Muritiba, Brasil, 2011,Ficção, 15’)
7 Voltas (Rogério Nunes, Brasil, 2009, Doc, 20’)
Matinta (Fernando Segtowick, Brasil, 2010, Ficção, 20’)
Longa:Leite e Ferro (Claudia Priscilla, Brasil, 2010, Doc, 72’)
Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
O Destino dos Uru Eu Wau Wau (52', 1999)
QUINTA, 10/11 Mostra Pan-amazônicaCine Olympia - 17h
Juku (Mauricio Quiroga, Bolívia/Argentina, 2011, Doc, 18’)
Nochebuena (Camila Loboguerrero, Colômbia, 2008, ficção, 84’)

Mostra Bruno Assis de jovens RealizadoresSesc Boulevard - 17h
Mostra Cabocão – 2h
60 curtas de 1' e 30 curtas de 4', entre documentários e ficções, resultantes de oficinas de audiovisual realizadas no estado do Amazonas.
Organização: Júnior Rodrigues
Mostra CompetitivaCine Olympia - 19h
Curtas:Sucumbios, Terra sem Mal (Arturo Hortas, Espanha, 2011, Doc, 30’)
Longa:Sem ti Contigo (Tuki Jencquel, Venezuela, 2010, Doc, 43’)
Trópico da Saudade (Marcelo Flores, Brasil, 2009, Doc, 72’)
Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo - 19h
A Tribo que se esconde do homem (66', 1967-69)
Uma Dádiva para a Floresta (25', 2000)
SEXTA, 11/11 Mostra Tributo a Adrian CowellCine Líbero Luxardo – 19h
As Queimadas da Amazônia (45', 2002)
Barrados e Condenados (25', 2000)
Batida na Floresta (59', 2004-5)
O Sonho do Chico (25',2003)
Sessão de encerramentoCine Olympia - 19h
Qual Queijo Você Quer? (Cíntia Domit Bittar, Brasil, 2011, Ficção, 11’15’’)
As Hiper Mulheres (Carlos Fausto, Leonardo Sette, Takumã Kuikuro, Brasil, 2011, Doc, 80’)
ATIVIDADES PARALELAS
OficinasCinema Fora do Eixo - Como fazer?
Instrutor: Cíntia Domit Bittar
Local: Colégio Ideal
Período: 07 a 11/11
Horário: 9h às 13h
Dispositivos Móveis na Era do Cinema Digital
Instrutor: Gilberto Mendonça
Local: Colégio Ideal
Período: 07 a 11/11
Horário: 9h às 13h
WorkshopPsicanálise e Cinema
Instrutor: Manoel Leite
Local: Colégio Ideal
Período: 14 a 19/11
Horário: 9h às 12h

domingo, 11 de setembro de 2011

Belém será a nova capital da dança




Balé
Prêmios Novos Talentos e Secult firmam Eidap como referência artística

A capital paraense recebe, a partir do próximo dia 1º de outubro, o XI Encontro Internacional de Dança do Pará (Eidap), que traz na programação as mais variadas modalidades da dança, levadas a três espaços distintos: Teatro Margarida Schivasappa, Instituto de Artes do Pará (IAP) e Centro de Dança Ana Unger. Em 2011, o evento se firma mais uma vez como referência para a produção artística local - por meio do Prêmio Novos Talentos e Prêmio Secult, única premiação deste segmento no Estado - e traz à cidade alguns dos maiores nomes da dança nacional e internacional, numa troca de experiências entre coreógrafos, professores e bailarinos, que beneficia, em especial, artistas locais e o público.

Em sua décima primeira edição, o evento conta mais uma vez com a participação de um dos maiores nomes do balé nacional, Guivalde de Almeida, diretor e principal professor da Especial Academia de Ballet, uma das mais importantes instituições de ensino de dança clássica no Brasil. Ele é ainda diretor artístico e fundador da Cia. Brasileira de Danças Clássicas. Seus alunos já representaram o País por todo o mundo, em concursos de ballet por lugares como Nova York, Lausanne, Nagoya, Buenos Aires, Havana. Alguns se destacam como solistas de companhias dentro e fora do Brasil. 

Desta vez, além de ministrar uma oficina de ballet clássico, o diretor vai atuar como jurado. 'Participo ativamente do Eidap desde sua primeira edição e tenho tido provas concretas do crescimento da dança em Belém', diz. Para ele, um dos principais pontos do Encontro é justamente poder proporcionar essa troca entre bailarinos e outros profissionais ligados à dança de várias partes do País. 'Esse intercâmbio cultural é vital para a sobrevivência de qualquer manifestação artística. Não consigo mais ver o Pará tão distante dos grandes centros. Isso não é só o efeito da globalização, mas o Eidap, nesses onze anos de vida, tem grande parte do mérito desse desenvolvimento da dança no Norte do país', opina.

Outro convidado de peso do Encontro é o bailarino Welton Nascimbene. Habituado a percorrer o País com sua arte, ele virá a Belém marcar presença no evento. 'Fico muito feliz a cada convite que recebo para retornar a esta cidade. Participo do Eidap desde 2003, fiquei fora poucas edições. Após tantos anos, já existe uma relação bem forte com Belém e poder participar do principal evento de dança da Região Norte é sempre uma felicidade e uma expectativa muito grande', assegura.

Nesta edição, Welton se prepara para uma participação especial. 'Este ano vou me apresentar com duas bailarinas fantásticas. Uma já é profissional, com uma longa carreira artística. A outra, uma jovem revelação da dança brasileira, premiada nos principais festivais do Brasil e com uma medalha de prata em New York. Estarei dançando o pas de deux do ballet 'O Corsário', de Marius Petipa, ao lado da convidada Marilia Guillarducci. Com a jovem convidada Paula Alves vou apresentar o grand pas de deux de 'Diana et Acteon', de 

Agripina Vaganova e o duo Devaneio, de Guivalde de Almeida', detalha.

APRENDIZADO

O bailarino ressalta ainda o fato de o evento possibilitar uma maior integração entre o que é produzido nos principais centros de dança brasileiros e a Região Norte. 'É de grande importância essa troca de experiência. Temos sempre algo a aprender e sempre podemos colaborar em algo. A dança é um eterno aprendizado. E uma maneira deliciosa de se aprender é com esse modelo de intercâmbio. São duas regiões distantes, culturas diferentes e um amor que une a todos nós', afirma.

Welton também destaca a importância das oficinas oferecidas durante o evento. 'O Eidap sempre realiza espetáculos diversificados, com artistas convidados em todas as modalidades da dança, do Ballet Clássico ao Gyrokinesis Hip Hop. Os convidados realizam workshops para alunos e profissionais colaborando, e muito, com essa troca de informação. Essa experiência enriquece, engrandece e fortalece a dança na região. Esse contato direto com os artistas é de uma importância ímpar. Todos ganham com esse intercâmbio cultural', reforça. 

'Participar do principal evento de dança do Norte é sempre uma felicidade'

Para ele, uma das coisas mais gratificantes do evento é ver a participação efetiva do público em cada apresentação. 'Os espetáculos são todos lotados. O público é de uma gentileza incrível, uma hospitalidade e tanto. É de fazer muita inveja a outros estados, e olha que participo dos principais festivais de dança do País. A dança paraense, aos meus olhos, é sempre muito bem representada pelo Centro de Dança Ana Unger', diz.
 
O Encontro Internacional de Dança do Pará é uma promoção das Organizações Romulo Maiorana. Patrocínio: Formosa, Di Casa, através da Lei Semear de Incentivo à Cultura - Fundação Tancredo Neves e Governo do Estado do Pará. Apoio: Secult e IAP.

sábado, 14 de maio de 2011

“Há uma confiança total da presidente no trabalho da ministra Ana (Gilberto Carvalho), sim, me aplica.

Do Blog do Parsifal 5.2

A ministra da Cultura Ana de Hollanda, no banzeiro desde que a imprensa lhe denunciou por receber diárias indevidas, o que foi constatado como verdadeiro pela CGU que determinou a devolução das mesmas, enfrenta dificuldades para manejar a sua permanência na pasta. 

Na quarta-feira, 11, a presidente Dilma Rousseff decidiu bancar Ana de Hollanda no cargo e escalou o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para segurar a pontas. 

“Há uma confiança total da presidente no trabalho que a ministra Ana está desenvolvendo no ministério”, declarou Gilberto Carvalho. Na calada do gabinete, inobstante, Carvalho avisou a ministra que a presidente mandou também dizer que ela precisa “conquistar a pasta”. 

A imprensa agiu corretamente ao revelar o deslize funcional da ministra. A CGU foi rápida no gatilho e determinou a devolução das diárias. A ministra já devolveu e o episódio deveria se dar por encerrado. Mas, a “Folha” decidiu bancar uma campanha para defenestrar Ana: a  presidente Dilma está absolutamente correta em não entrar na pauta. 

quinta-feira, 31 de março de 2011

Sebastião Tapajós - Em Brasília


Dias 30 e 31 de Março e 01 de Abril de 2011  no  Clube do Choro 

 Paraense de Santarém, Sebastião Tapajós começou a estudar violão aos nove anos de idade, tendo o pai como professor. Mudou-se para Belém e depois para o Rio de Janeiro, continuando os estudos de violão clássico. Em 1964 foi para Portugal, onde se formou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Estudou na Espanha com o famoso mestre Emilio Pujol, formando-se no Instituto de Cultura Hispânica.

Depois de completar os estudos, voltou ao Brasil para iniciar a carreira de concertista. O impulso decisivo à sua carreira veio com a execução de uma obra-prima de Villa-Lobos, o Concerto para Violão e Pequena Orquestra, com a Orquestra Sinfônica Nacional no Teatro Municipal do Rio. A partir daí seguiram-se inúmeros convites para concertos no Brasil e no exterior.

quarta-feira, 2 de março de 2011

UFPA inaugura Espaço Instituto de Tecnologia (ITEC/UFPA) Cidadão



A área do ITEC Cidadão compreende os Bosques Camilo Viana e Benito Calzavara,  entre o campus básico e profissional da UFPA. A solenidade de inauguração foi realizada na manhã desta quarta-feira, 2, com a presença do reitor, professor Carlos Maneschy; da diretora geral do ITEC, professora Maria Emília de Lima Tostes; da coordenadora do Espaço ITEC Cidadão, Gina Calzavara; de pró-reitores e comunidade em geral.

Na solenidade, o reitor Carlos Maneschy, falou dos avanços que a universidade vem conquistando nos últimos anos com investimentos em infraestrutura e em recursos humanos. Mas destacou que, juntamente com esse investimento, é preciso que se avance em cidadania. “Não podemos pensar e avançar apenas em infraestrutura, é preciso ter responsabilidade social e este espaço é um avanço nesse sentido, quando nos preocupamos com a qualidade de vida, com o meio ambiente, com o cidadão”, disse.

O Espaço será gerenciado pelo Instituto de Tecnologia (ITEC/UFPA) e permitirá a realização de múltiplas atividades, como oficinas, palestras, reuniões, entre outras práticas extensionistas destinadas à sensibilização ambiental e à responsabilidade social. “Aqui, por exemplo, o professor poderá ministrar uma aula ou palestra. Os alunos da área de saúde poderão desenvolver ações educativas e preventivas, como exames de glicemia, verificação da pressão arterial, enfim, é uma séria de atividades que este espaço vai oferecer à comunidade”, enfatizou Gina Calzavara.

A professora Maria Emília Tostes destacou a importância do espaço para o trabalho do Instituto na produção de tecnologia voltada para a qualidade de vida. “Será um ponto de encontro para alguns dos projetos de extensão do ITEC, como por exemplo, a reciclagem, o uso adequado de resíduos, a questão energética, dentre outras tecnologias que contribuem para a preservação do meio ambiente.”

Atividades – Algumas atividades já estão acontecendo no Espaço ITEC Cidadão, como oficina de craquelê promovida pelos estudantes de turismo; oficina de artesanato para as alunas da Universidade da Terceira Idade (Uniterci); e campanha de combate à dengue, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). “Teremos vários parceiros atuando no Espaço, como as Secretarias de Saúde e de Meio Ambiente”, observou Gina Calzavara. 
 (UFPA)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Elizabeth Taylor hospitalizada com problemas cardíacos. Actriz tem 78 anos


Elizabeth Taylor, uma das lendas vivas do cinema, foi hospitalizada num hospital de Los Angeles com problemas cardíacos. Taylor, com 78 anos, já tinha sido operada ao coração em 2009, depois de ter tido vários problemas.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Música - Johann Sebastian Bach - Toccata et fugue - sete minutos

Fim de semana em casa - "The Runaways - Garotas do Rock"


 EUA - 2010. Dir.: Floria Sigismondi Distribuição: Paris Filmes / BBB (*)

É 1975 e o produtor Kim Fowley (Michael Shannon) vislumbra a possibilidade de alcançar o mesmo êxito dos Beatles fabricando uma banda de "bad girls" recém-saídas da puberdade. Elas seriam batizadas como The Runaways: um fenômeno meteórico que a crítica só levaria a sério décadas mais tarde. Esta cinebiografia realça a espiral autodestrutiva da vocalista Cherie Currie, tal como sua conturbada relação (romântica e profissional) com a guitarrista Joan Jett (que triunfaria em carreira solo nos anos 1980). Ambas são interpretadas por Dakota Fanning e Kristen Stewart, também colegas na saga "Crepúsculo". Ingênuo, um tanto superficial, o longa acerta na reconstituição de época, na trilha e, sobretudo, nas fidelíssimas cenas de palco.


(*) AAA Excepcional / AA+ Alta qualidade / BBB Acima da média / BB+ Moderado / CCC Baixa qualidade / C Alto risco

domingo, 28 de novembro de 2010

Modelo da Victoria’s Secret Marisa Miller descuida-se com o biquíni em praia do Caribe.

Veja foto.

Na eleição realizada pelo site AskMen, para descobrir quais as mulheres mais sexy do mundo. Em terceiro lugar ficou a modelo da Victoria’s Secret Marisa Miller. Na praia do Caribe foi clicada quando arrumava seu biquíni após um mergulho.





segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cinema - Minha vida com Carlos, 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.





Foi com apenas quatro anos de idade que Germán Berger Hertz ouviu pela primeira vez o relato da morte de seu pai, Carlos. Sua mãe, Carmen, nunca escondeu a forma como ele fora assassinado, em outubro de 1973, uma das vítimas do exército chileno no período ditatorial de Augusto Pinochet.


Mais de trinta anos depois, Germán iniciou uma busca para conhecer não apenas o homem símbolo político de resistência à ditadura de Pinochet (1973-1990), mas o cidadão comum, seu pai. Assim surgiu a história do documentário Mi vida con Carlos, dirigido por Germán, em exibição na 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Durante essa última ditadura militar no Chile, as Forças Armadas e o órgão de inteligência DINA organizaram inúmeras ações como a Caravana da Morte, na qual Carlos foi assassinado, a Operação Condor, a Operação Albânia, a Operação Colombo, entre muitas outras, que resultaram na prisão arbitrária, exílio forçado, assassinato e desaparecimento de milhares de pessoas. Estima-se que 50 mil pessoas morreram ou desapareceram durante esses 17 anos de ditadura.


O filme, no entanto, não é mais um sobre as brutalidades das ditaduras militares do Cone Sul. Não se trata de um relato sobre a busca pelo corpo, documentos ou por justiça, mas “uma procura pelo lado amoroso de meu pai, de recuperar a sua sensibilidade dele”, contou por telefone Germán, filho de Carlos e diretor do documentário. “Foi uma necessidade de quebrar o silêncio emocional. Falávamos em casa somente o lado político de meu pai. Mas eu precisava preservar e perpetuar a memória pessoal dele. Contar às minhas filhas quem ele era”, explicou o diretor, de Barcelona, onde vive atualmente.

Germán fala de maneira natural sobre a falta que lhe fez a figura do pai, principalmente, depois que passou pela experiência de ser pai, há seis anos. “Na minha família, começamos a falar de Carlos, de seus gostos pessoais, do que o fazia dar risada, que tipo de música gostava de dançar, detalhes pessoais. Há uma mensagem social também porque a pessoa não é apenas uma foto, você recupera seu senso de humanidade e também um pouco da sua vida. Ainda que, lamentavelmente, esta ferida nunca se fechará”.