sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Economia - Os BRIC novos motores do crescimento


Novas locomotivas
Por Roberto Rockmann, para o Valor, do Rio
26/02/2010


Ao assistir à queda das torres gêmeas em 11 de setembro de 2001, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O"Neill, percebeu que o momento simbolizava o início de uma nova era. Um mês após os atentados, sentou-se à mesa de seu escritório em Londres e redigiu um relatório em que criou o acrônimo BRIC, para Brasil, Rússia, Índia e China, destacando que o grupo de quatro países teria crescente papel na economia mundial nas décadas futuras. Logo depois da divulgação do documento, O"Neill voou para palestrar em um evento no Rio de Janeiro, onde ouviu comentários reticentes sobre o futuro dos BRIC e piadas sobre a inserção do Brasil no grupo. Um colega de mesa sussurrou que o Brasil só estaria presente, porque, sem o país, a sigla perderia a sonoridade.


Nove anos depois, a situação mudou. A crise financeira mundial reforçou a importância dos BRIC, que deverão ampliar sua posição como principal motor da economia global, reduzindo o peso da participação dos EUA, cujos consumidores continuam endividados e com baixo poder de compra. Em paralelo, o cenário da economia brasileira melhorou: o país parece ter ingressado em um ciclo de crescimento econômico, podendo avançar acima de 5% ao ano.

"O mundo está se recuperando da grande crise e essa retomada está sendo liderada pelos BRIC, que são o novo motor econômico neste momento, já que é difícil ver o consumidor americano sendo o grande impulsionador do mundo nos próximos 20 anos. Neste ano, o Brasil poderá crescer 6,4%, e as perspectivas futuras são positivas, com mercado interno crescente e no caso de o próximo governo vir a manter a inflação sob controle", afirma O"Neill.

O economista não é voz isolada. Especialistas reunidos no seminário "Uma Agenda para os BRIC", organizado pela prefeitura do Rio de Janeiro e pela PUC-Rio, no início desta semana, apontaram que Brasil, Rússia, Índia e China devem ampliar seu papel na economia global e manter a trajetória de crescimento mais acelerado. "Vivemos um momento histórico. A tendência é de que as previsões podem se confirmar com esse grupo de quatro países se tornando mais uma importante turbina para o mundo, com diversas oportunidades à vista", afirmou o economista Armínio Fraga, da Gávea Investimentos, ex-presidente do Banco Central (BC) e atual presidente do Conselho de Administração da BMF Bovespa.

Estudo do Goldman Sachs aponta que, em 2050, a economia dos BRIC movimentaria US$ 120 trilhões, três vezes mais que os EUA, segundo colocado no ranking. A China responderia por US$ 70 trilhões e seria a maior locomotiva econômica. A Índia viria em terceiro, as cinco mais ricas nações europeias estariam na quarta posição e, em quinto lugar, estaria o Brasil. "Produtividade e crescimento do mercado interno são pontos chaves desta equação", destacou O"Neill.

A principal força por trás das novas locomotivas são seus mercados internos em ascensão. Se forem somadas as classes médias dos quatro países, se chegará a cerca de 670 milhões de pessoas, o dobro da população americana. "Essas grandes classes médias são um fenômeno importante", analisou o presidente da consultoria Booz & Co, Shumeet Banerji. A taxa de urbanização na Índia e China está abaixo de 35% da população total - calcula-se que mais de 600 milhões de pessoas desses dois países migrem das zonas rurais para as cidades nos próximos 20 anos, adquirindo novos hábitos e gostos e criando demanda de serviços e bens de infraestrutura a produtos de bens de consumo.

A renda dos quatro países ainda é baixa, quando comparada à dos desenvolvidos. Se nos EUA, a renda per capita supera US$ 40 mil, nos BRIC a realidade é bem diferente. A Rússia tem a maior do grupo, com renda per capita de US$ 10 mil, seguida pelo Brasil, com US$ 8 mil, China, com US$ 4 mil e Índia com US$ 1 mil. Não é por outra razão que grandes multinacionais estão de olho nesses países e ajustando sua estratégia para focar seus negócios nessas nações de maior potencial de crescimento. "Os BRIC hoje estão no foco de montadoras e fabricantes de bens de consumo que querem crescer com vigor", afirma O"Neill.

No caso do Brasil, nos últimos quinze anos, a classe média saltou de 35% para 53% da população total. O aumento do salário mínimo, a maior geração de renda e o controle da inflação iniciado em 1994, com o Plano Real, propiciaram melhoria na redistribuição do rendimento. Os juros ainda continuam elevados, mas nunca estiveram tão baixos, historicamente. Isso incentiva o empreendedorismo. "Mas há grandes desafios a ser superados para que isso seja confirmado", analisou Armínio Fraga.

Infraestrutura deficiente, baixa taxa de investimento em relação ao PIB, juros ainda elevados e escassos recursos voltados à educação são os principais obstáculos na agenda brasileira de crescimento, segundo Fraga. "Investimos menos de 20% do PIB nessas últimas décadas. Se crescermos 5% ao ano, teremos de conviver com problemas de infraestrutura, se não houver pesados investimentos", comentou. No médio e longo prazos, as falhas no sistema de educação são o principal calcanhar de Aquiles do Brasil. Fraga aponta que, com a retomada da economia, já se nota a falta de profissionais qualificados em algumas áreas.

Veja a matéria completa no Site da SAE Aqui

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Política - Agora estão, outra vez, mais próximos


Avançam as alianças em torno do nome para a disputa ao governo de São Paulo. O deputado Ciro Gomes (PSB-CE), embora considere "remota" a possibilidade de disputar o Palácio dos Bandeirantes, sinalizou que dentro de um projeto nacional não descarta o desafio. A declaração foi feita durante reunião do deputado com representantes de nove partidos - PSB, PT, PDT, PC do B, PTC, PRB, PSC, PTN e PT do B - que se dispõem a apoiar sua eventual candidatura no Estado.

Ciro assegurou aos participantes do encontro que não titubearia "caso o projeto nacional que o presidente Lula representa precisasse, mesmo como uma engrenagem modesta, em aceitar esse desafio". Após a reunião, o presidente regional do PT-SP, Edinho Silva, reiterou o apoio dos noves partidos à candidatura Ciro no Estado, ressaltando que o deputado é a liderança que mais unifica as legendas hoje para a disputa do governo paulista.

Caso Ciro não seja candidato a governador, o PT dispõe de uma chapa forte para a disputa no 1º e 2º turnos encabeçada pelo nome do senador Aloizio Mercadante e reforçada, também, pela ex-prefeita paulistana Marta Suplicy - além do potencial da legenda e de suas bancadas no Estado.

Como bem disse o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra em entrevista aqui neste blog, os paulistas estão cansados dos governos tucanos e por isso a disputa em São Paulo não é favas contadas. Estamos no páreo, porque temos nada menos que 1/3 dos votos no Estado para postos majoritários, percentual já atingido por nomes como o do deputado José Genoíno em 2002 e do próprio Mercadante em 2006.

Crescimento - desenvolvimento - Para crescer, Brasil precisa de ''mais Embraers'' - não só isso precissa mais ITA´S




Estudo mostra que emergentes têm de priorizar alta tecnologia


(comentário do Blog).

Alguns equívocos do texto. Seria necessário conhecer a publicação para falar com maior propriedade. O problema não é expportar recursos naturais, que hoje estão em uma fase de grande demanda no mercado internacional e gerão uma serie de efeitos positivos para as cadeias produtivas (para frente e para trás). O que não deve perder-se de foco é agregar valor aos produtos naturais e a biodiversidade. O Brasil erra quando investe tecnologia e conhecimento científico para produzir commodities. Veja o perverso caso da soja, onde exportamos apenas commodities entretanto, investimos muito em C&T.


Se pensamos em alta tecnologia, ela pode ser perfeitamente focada na biodiversidade e recursos naturais com valor agregado. Mais do que embraer´s (que também o Brasil precisa) o País deve aprofundar a criação dos institutos tecnológicos. Não existe só uma alternativa tecnológica para crescer, são varias as plataformas que um país requer para alcançar seu desenvolvimento tecnológico.

A figura mostra (clique e veja a figura ampliada) como é fraca a presença da ciência brasileira na produção de um embraer. Ele é formado por infinidade de "partes" ou "compostos" de tecnologia provinda de fora, onde a transferência é escassa ou não existe.


Essa é a situação que deve mudar. O País deve criar condições de produzir suas próprias aeronaves e desenvolver tecnologia própria. Mas, para que isso aconteça se requer investimento em P&D, que até hoje não alcança a superar o 1% do PIB. Nos últimos anos tem aumentado, sim, só que ainda é pouquíssimo. Não cabe dúvida que a base de esse progresso tecnológico se encontra na ampliação dos investimentos em C&T&I.

Veja a matéria do Estadão aqui.

Alta tecnologia, e não agricultura ou recursos naturais. Essa é a sugestão para o desenvolvimento econômico no Brasil apresentada em uma nova iniciativa do prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz e alguns dos maiores economistas do mundo. O alerta é claro: o Brasil e outros países emergentes não podem basear seu desenvolvimento e estratégias de redução da pobreza no setor agrícola, em recursos naturais ou no comércio de commodities.

O estudo, elaborado em conjunto com diversas universidades e transformado em livro - que será lançado segunda-feira -, indica que o desenvolvimento industrial de economias como a do Brasil precisará contar com uma estratégia de Estado nos próximos anos para permitir que setores possam ganhar competitividade internacional.

"O setor agrícola tem claros limites e nossa recomendação é para que nenhum país emergente dependa do setor para sair da condição de subdesenvolvimento", afirmou Giovanni Dosi, professor de economia da Escola de Estudos Avançados de Pisa e um dos principais autores do levantamento.

A recomendação para o Brasil é de que o País simplesmente não pode tentar competir contra os bens produzidos na China, pelo menos não aqueles de valor agregado médio ou baixo. "O Brasil precisa procurar seu espaço, que não é o mesmo da China", defendeu Dosi, hoje considerado um dos principais especialistas em políticas industriais na Europa.

Segundo o estudo, o que o Brasil precisa é de "mais Embraers". Para Dosi, a dificuldade que o Brasil tem hoje para acompanhar o crescimento da China e Índia seria compensada com uma política destinada a promover setores de alta tecnologia.

A iniciativa de Stiglitz também aponta que as bases do Consenso de Washington - liberalismo e privatização - devem ser substituídos por estratégias mais abrangentes de industrialização. "Os países que embarcaram no Consenso hoje têm suas indústrias destruídas, como é o caso da Argentina", alertou Dosi. "O que queremos mostrar é que o Consenso de Washington é um cavalo morto, mesmo que alguns governos ainda insistam em querer montá-lo."

Estadão

Pará - Belém - CPI da Pedofilia chega ao fim, parabens para o Deputado Jordy


Em breve, ainda hoje o Deputado Jordy colocará no seu site o relatório da CPI


CPI COLHEU 25 MIL DENÚNCIAS DE ABUSO CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia da Assembleia Legislativa do Pará chega à reta final com 25 mil denúncias de abuso contra crianças e adolescentes no Pará catalogadas entre 2005 e 2009.

ACESSE O SITE DO DEPUTADO JORDY Aqui

Belém, Pará - Novo Blog na Praça - Helder Barbalho, jovem e grande liderança

1º post

Olá, internautas! A partir de hoje teremos mais este canal de diálogo, um espaço para troca de ideias, experiências, para o debate saudável e democrático que, no meu entendimento, deve sempre pontuar as relações da cidadã e do cidadão moderno. Neste blog pretendo falar de política numa acepção mais ampla da palavra mas, como não poderia deixar de ser, de política partidária também. Mas não só isso. Questões atuais que permeiam nosso cotidiano, nas mais diversas áreas, temas interessantes, que possam interessar e instigar às pessoas e contribuam para o progresso de todos e de cada um de nós. A crítica construtiva em alto nível será bem-vinda e é sempre necessária. Por ser um homem que ora ocupa um cargo público e de muita responsabilidade, peço a compreensão de vocês porque nem sempre terei tempo de responder com a instantaneidade que este meio exige. Na medida do possível, espero atender a tod@s. Este é o primeiro post de muitos que virão. Agradeço antecipadamente aos que passarem por aqui para deixar seus comentários, análises, críticas e sugestões. Um grande abraço!

Acesse o Blog do Helder Aqui

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Aqui em Brasília - Governador do DF em exercício, Paulo Octávio se desfilia do DEM...e renuncia ao Governo do DF

Após se desfiliar do DEM, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio (sem partido), decidiu nesta terça-feira renunciar ao cargo. Segundo a assessoria do governador interino, ele vai entregar a carta de renúncia às 17h na Câmara Legislativa do DF.

Interlocutores do governador interino, afirmam que sua decisão é consequência da falta de apoio de partido aliados para permanecer no comando do DF.

Com a renúncia de Paulo Octávio, o presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR), deve assumir interinamente o governo do DF.

Leia a matéria completa no UOL Aqui

Também renunciou ao DEM.

O governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, entregou na tarde desta terça-feira (23) seu pedido de desfiliação do DEM. A informação foi confirmada pela assessoria do governador. O comunicado tem apenas uma frase: “Venho por meio desta comunicar a minha desfiliação do partido.” A carta foi entregue ao presidente do partido, deputado federal Rodrigo Maia (RJ). Octávio assumiu o governo desde a prisão do governador José Roberto Arruda (sem partido), decretada no último dia 11, que também se desfilou do DEM antes de ser expulso da legenda.

A Executiva Nacional do DEM havia imposto prazo até esta quarta-feira (24), quando os líderes da legenda se reúnem, para que Octávio deixar o partido ou renunciar ao governo do DF. Hoje mesmo, o deputado federal Ronaldo Caiado (GO) e o senador Demóstenes Torres (GO) - ambos do DEM -, afirmaram que apresentariam o pedido de expulsão de Paulo Octávio, por causa das denúncias que supostamente envolvem a cúpula do governo do DF, deputados distritais e empresários em um esquema de corrupção e pagamento de propina a políticos por empresas de informática que tinham contratos no governo.

Leia a matéria completa no UOL Aqui

Aqui em Brasília - DEM





D. E. M. (DEU - EM - M........)

Mineração - Novo marco regulatório

Secretaria de Assuntos Estratégicos defende novo marco regulatório da mineração

Agência Brasil
Publicação: 22/02/2010

Rio de Janeiro - O secretário de Assuntos Estratégicos, ministro Samuel Pinheiro Guimarães, defendeu nesta segunda-feira (22/2) o novo marco regulatório da mineração, que está em discussão no governo e deverá incentivar a exploração de minas no país, em determinado período após a concessão.

"Estuda-se um novo código, novas normas, para que efetivamente sejam explorados os recursos e não fiquem ali como uma reserva de valor", afirmou Guimarães, após participar, no Rio, de seminário sobre o Bric (grupo de países formado pelo Brasil e pela Rússia, Índia e China.

Há cerca de 15 dias, o ministro de Minas Energia, Edison Lobão, disse à imprensa que o governo busca uma formar de retomar as minas que não forem exploradas em curto espaço de tempo, mas "sem rasgar contratos".

De acordo com Lobão, o marco da mineração, elaborado por seu ministério, deve seguir o modelo adotado para o petróleo, no qual constam prazos para o início da exploração e da produção.

O ministro de Assuntos Estratégicos também lembrou que o novo código para o setor de mineração pode causar disputas por royalties (compensações financeiras paga pelas empresas produtoras), assim como ocorre para o petróleo.

"Os estados alegam que há municípios no Brasil que recebem royalties do petróleo sem que tenha ocorrido impacto sequer ambiental", destacou Guimarães.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Tecnologia - Mozilla Firefox Ferramenta para acesso à Net

Tem mais uma alternativa à internet explorer para acessar a NET. O Mozilla Firefox. É rápida, simples e permite baixar arquivos com menos dificuldade.

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Mozilla Firefox

Política - Em Belém Bate Papo de Professora Edilza Fontes (UFPA) com Ex-Prefeito Edimilson Rodrigues

Interessante, embora insuficiente, o Bate Papo que manteve a Professora Edilza Fontes com o Ex-Prefeito Edimilson Rodrigues, ex-militante do PT, hoje perdido no PSOL, partido que saiu do PT, e que ainda não encontra seu verdadeiro rumo, sem foco na política brasileira e ocupando apenas um reduzido espaço político já superado pela realidade do Brasil contemporâneo.

Entretanto, não deve ser esquecido que foi um dos fundadores do PT e trouxe enormes contribuições à luta social realizada por esse partido no Pará e no Brasil.

A professora Edilza compreendeu que não é para colocar ao Edimilson no mesmo lugar que os neoliberais de hoje. Não devemos esquecer que as diferenças atuais do PT com o PSDB, sendo rigorosos, não são maiores que as diferenças do PT com o PMDB, partido da base aliada do Governo Federal e por quem o PT chora para ter como aliado no Pará.

Ou o PT se deslocou um pouco para a direita (conceito a discutir) ou o PMDB se deslocou para a esquerda. Não tem essa postura de “Classe” da qual falam alguns dirigentes do PT. Se for de classe, ou é proletária ou é burguesa ou suas camadas intermediárias. O PT vai à luta aglutinando a todas. Aos mais pobres e aos banqueiros. Todos deverão sentir-se integrados no programa do governo, o PMDB será o garante disso.

Na realidade é só um arranjo eleitoral, até agora não existe um programa de governo consolidado que defina o rumo de um próximo ciclo do desenvolvimento brasileiro. Fala-se de um pouco mais de Estado, um pouco mais à esquerda.

A Profª Edilza a quem não conheço pessoalmente, apenas pelo seu BLOG, é correta na sua análise da conversa com Edimilson, se não concorda com ele, não precisa ressaltar apenas as contradições, até porque para o PT os verdadeiros adversários estão no outro lado, aí é que a onça vai beber água e o fogo do debate deve se concentrar nessa direção.

Não esquecer também que se o Edimilson for candidato ao Governo do Estado, no primeiro turno, tirará da Governadora uma parcela importante de votos, podendo forçar um segundo turno não muito bom para a Governadora.

Parabéns para a Professora Edilza Fontes.


Leia o relato do Bate papo da Professora Edilza com o Ex Prefeito Edimilson aqui Blog da Professora Edilza Fontes.