
Da Redação
Secretaria de Comunicação
Do teto ao piso da Catedral tudo foi cuidadosamente restaurado, destacando detalhes deste valioso patrimônio arquitetônico e religioso dos paraenses O projeto arquitetônico da Catedral Metropolitana de Belém teve a participação decisiva do renomado arquiteto bolonhês Antonio Landi A governadora Ana Júlia diz que reconstrução da Catedral é um momento de inclusão social, pois absorve e qualifica mão-de-obra paraense O restauro envolveu desde as telas dos altares laterais até as imagens e a iluminação, que foi substituída para realçar a riqueza dos detalhes Belém receberá de volta a sua Catedral no início de setembro. Quem garante é a governadora Ana Júlia Carepa, que visitou a igreja nesta terça (11) pela manhã. Desde que retomou as obras há dois anos, interrompidas desde 2006, o Governo Popular investiu R$ 14 milhões em recursos próprios para entregar de volta à cidade um dos mais importantes prédios da arquitetura do século XVIII na Amazônia, que teve a participação do arquiteto bolonhês Antonio José Landi.
O resgate do patrimônio histórico, segundo ressaltou a governadora Ana Júlia Carepa - que é arquiteta -, dá as mãos à fé do povo paraense, pois marca o retorno de um dos símbolos da devoção popular à Virgem de Nazaré, cujo Círio tem seu início justamente às portas do nosso principal monumento.
O restauro foi minucioso. Do teto ao piso tudo foi cuidadosamente retrabalhado, artesania que envolveu desde a telas dos altares laterais, as imagens e até a iluminação - substituída para destacar detalhes do valioso patrimônio arquitetônico e religioso do povo paraense.
A governadora Ana Júlia define o processo de reconstrução e reforma da Catedral como um momento de inclusão social, pois absorveu e qualificou mão-de-obra paraense.
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