sexta-feira, 30 de março de 2012

Ser governo causa “angústia e “frustração”, diz Gilberto Carvalho

BRASÍLIA - Em cerimônia de assinatura de contratos para a construção de cisternas no semi-árido, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que ser governo causa “muita angústia” e “frustração”. E reclamou das “dificuldades, problemas e fofocas” do cotidiano.
“Ser governo é uma coisa difícil, muita angústia, muita frustração entre o sonho e a realidade, entre a distância do que gostaríamos de fazer e aquilo que acontece”, disse. “Em geral, são muitos abacaxis e outras hortaliças difíceis de descascar, mas tem momentos em que a gente fica cheio de alegrias. E esse é um deles”. Carvalho está no governo federal desde 2003.
No evento, foram assinados contratos entre a Fundação Banco do Brasil e 42 entidades para a implantação de 60 mil cisternas na região do semi-árido do Nordeste e Minas Gerais. “Isso vale mais do que tudo que a gente faz na vida, do que todas as dificuldades, problemas, as fofocas, as histórias e assim por diante”, disse.
(Yvna Sousa | Valor)

Líder do governo bate boca com vice-presidente da Câmara em plenário

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e a vice-presidente da Casa, Rose de Freitas (PMDB-ES), travaram uma discussão áspera no plenário nesta quinta-feira. Chinaglia pediu a palavra a Rose, que presidia a sessão, e contestou a possibilidade de votar o projeto de lei que cria cargos de juízes federais e estruturas permanentes para turmas recursais dos Juizados Especiais Federais.

Chinaglia disse que a vice-presidente “insinuou ou afirmou” que haveria acordo entre os líderes partidários para a votação da proposta, mas que ele não apoiava essa discussão. “A senhora pode ter o método que quiser, mas não queira usar da sua régua para dar a metragem para outros parlamentares”, atacou Chinaglia.

O líder governista disse que a proposta era defendida pela deputada e questionou os custos de aprovar o texto. “Eu queria que Vossa Excelência dissesse quanto é que custa para o país a criação de novas varas, porque eu tenho que agir com responsabilidade”, questionou Chinaglia. “Necessidades o Brasil tem várias, a começar pelos desempregados, seguindo pelo Bolsa Família, geração de emprego”, ironizou.

Em resposta, Rose de Freitas disse que havia sido firmado um acordo entre as lideranças para votar a proposta e criticou o tom adotado por Chinaglia.

“Eu estou rindo do açodamento de Vossa Excelência. Vossa Excelência não fez isso, eu tenho certeza, com qualquer outro parlamentar nesta Casa”, disse, em referência à questão de gênero.
A assessoria da vice-presidente informou que os líderes discutiram ontem, durante reunião na Câmara, a votação do projeto dos Juizados Especiais. A expectativa é que a deputada responda às críticas de Chinaglia em pronunciamento no plenário na próxima terça-feira.
(Daniela Martins / Valor)

quinta-feira, 29 de março de 2012

Crescer a qualquer custo, o resto que se dane!!


Os cerca de cinco mil trabalhadores do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pelas obras da terceira maior hidrelétrica do mundo, entraram em greve geral nesta quinta, 29. As reivindicações são aumento salarial, redução dos intervalos entre as baixadas (visita dos trabalhadores a suas famílias) de 6 pra 3 meses, o não-rebaixamento do pagamento e solução de problemas com a comida e água.

A paralisação começou ontem no canteiro de obras do Sítio Pimental, após um acidente de trabalho que matou o operador de motosserra Francisco Orlando Rodrigo Lopers, de Altamira, e hoje se estendeu para os demais canteiros.

A saída dos ônibus do perímetro urbano de Altamira para os canteiros de obra, em Vitória do Xingu, foram bloqueadas.

“A pauta é a mesma de antigamente: tudo o que está no acordo coletivo. Não cumpriram nada”, explica um dos trabalhadores. Segundo ele, apesar das greves e pressões realizadas que no ano passado, que levaram a empresa a assinar o acordo coletivo, ao invés de melhorar, as condições de trabalho tem piorado.

“No último pagamento cortaram as horas-transporte, o que diminuiu em até 600 reais o salário do peão”, explica. A justificativa para a redução é que trabalhadores estão sendo removidos da cidade para os canteiros, e que por isso não precisarão do adicional. Por conta disso, ao menos 40 trabalhadores que passaram a residir nos alojamentos provisórios dentro dos canteiros já teriam se demitido. “Pra quem vem de fora o salário já não estava bom. Com esses 600 a menos, nem vale a pena ficar”.

O trabalhador morto em acidente, que, segundo operários prestava serviços para o CCBM, era da empresa terceirizada Dandolini e Peper, e estava trabalhando na derrubada de árvores no canteiro Canais e Diques. “Nós não temos segurança nenhuma lá. Falta EPI [equipamento de proteção individual], sinalização e principalmente gente pra fiscalizar”, reclamam os trabalhadores.

Coerção
“A greve ia estourar no começo de março”, relata outro trabalhador. “Foi quando a gente recebeu o salário [no início do mês] que a gente viu que cortaram as horas in itinere”. O pagamento ocorreu numa discoteca local. “Tratam a gente que nem bicho… Ficam 5 mil trabalhadores numa fila enorme, entra de seis em seis [no escritório provisório]. É muito inseguro, eles dão o dinheiro na nossa mão. Conheço três que foram roubados logo que saíram de lá”, explica.

No dia 3 de março, um trabalhador teria sido demitido por ter tentado, sozinho, paralisar o canteiro Belo Monte, o maior da obra. Funcionários relataram que ele foi colocado com violência em um veículo do CCBM e demitido momentos depois.

Perguntados sobre o sindicato, nenhum trabalhador soube responder onde estavam os dirigentes. “O sindicato não veio, não veio ninguém. Mas vamos continuar a greve até a Norte Energia vir aqui”, concluíram os trabalhadores.

Por Ruy Sposati
Fonte: Movimento Xingu Vivo para Sempre

terça-feira, 27 de março de 2012

Estados cobram taxas de até R$ 1,5 bi das mineradoras. O Pará cobrará R$ 700 milhões.


RIO - Não bastasse o governo federal indicar que pretende elevar o percentual de royalties pagos pelas mineradoras, alguns estados criaram taxas para obter até R$ 1,5 bilhão do setor. As cobranças, criadas pelo Pará (que deve render entre R$ 800 milhões e R$ 900 milhões por ano), Minas Gerais (de R$ 500 milhões a R$ 600 milhões) e Amapá (R$ 1,2 milhão) na virada do ano, começam em 1 de abril. Mas as mineradoras devem partir para a disputa judicial contra os novos tributos.

Visão de mina de ferro em Tom Prince, na Austrália: estados brasileiros criam taxas para arrecadar até R$ 1,5 bilhão de mineradoras REUTERS / TIM WIMBORNE/28-05-2008
O advogado Fernando Scaff, sócio do escritório Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff, afirma que estas taxas de fiscalização sobre a atividade mineradora são inconstitucionais. Para ele, estados e municípios não têm poder para legislar sobre a atividade. Ele lembra que os valores cobrados são muito elevados, dando caráter arrecadador à taxa. No entanto, o tributo só deveria levantar o valor necessário para cobrir o serviço:

— A cobrança é ilegal e pode, no caso do Pará, inviabilizar a produção de caulim e bauxita, se for mantido os R$ 7 por tonelada, pois estes minerais são muito baratos.

O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) informou, por nota, que está analisando os decretos e que pode questionar a cobrança no futuro. A associação das mineradoras do Pará (Simineral) informou que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai entrar com uma ação no STF contra a taxa e que a Bahia já perdeu na Justiça no passado com uma taxa semelhante.

A secretária-adjunta de Indústria, Comércio e Mineração do Pará, Maria Amélia Enríquez, afirmou que recebeu estudos de importantes juristas, como Yves Gandra Martins e Eros Grau, que atestam a constitucionalidade da lei. Ela afirmou que o estado pretende arrecadar R$ 700 milhões por ano ou 2,3% dos R$ 30,4 bilhões exportados pelo Pará em minerais. Ela disse que para produtos mais baratos, como caulim, será cobrado apenas R$ 1 por tonelada.

— O objetivo é ter uma relação construtiva com as mineradoras em prol do que é a verdadeira riqueza de qualquer região: seu povo. Para isso precisamos gerir bem o patrimônio público que são os ativos minerais — disse a secretária, citando Austrália e Canadá para justificar a cobrança.

A Vale, que estará entre as maiores empresas afetadas, e o governo de Minas Gerais não comentaram o assunto.



© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

segunda-feira, 26 de março de 2012

Governo institui a taxa sobre exploração de recursos minerários

 O Diário Oficial do Estado publicou nesta segunda-feira (26) o Decreto 386, assinado pelo governador Simão Jatene, regulamentando a Lei n° 7.591, datada de 28 de dezembro de 2011 e instituindo a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) e o Cadastro Estadual de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (CERM).

Com a Taxa e o Cadastro, o Estado coordenará, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), o planejamento, a organização e a avaliação de ações setoriais referentes à utilização dos recursos minerais, além da gestão e desenvolvimento do sistema de produção, transformação, expansão e comércio de bens minerais, segundo estabelecem os artigos 245 e 248 da Constituição Estadual.

Para isso, a Seicom contará com o apoio operacional das Secretarias de Estado da Fazenda (Sefa), de Meio Ambiente (Sema) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). A TFRM tem como contribuinte a pessoa física ou jurídica, detentora de direitos minerários, e que esteja, a qualquer título, autorizada a trabalhar os recursos do segmento em território paraense.
A cada tonelada de minério extraído, o valor da TFRM corresponde a 3 Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará (UPF-PA), vigente na data do pagamento. No caso de fração de tonelada, o valor pago deverá ser proporcional à quantidade.

Fiscalização - Já o contribuinte deverá levar em consideração, no que diz respeito ao material extraído, apenas a parcela livre de rejeitos (minério que foi beneficiado até o último estágio, antes da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI). A Sefa fica encarregada da fiscalização tributária da TFRM, enquanto a Seicom exercerá suas atribuições legais para exigir a comprovação do pagamento da Taxa.

A secretária-adjunta de Indústria, Comércio e Mineração, Maria Amélia Enríquez, ressaltou que a Seicom está se preparando, há mais de um mês, com “testes de redundância”, para dar segurança ao sistema de cadastro, já que esse instrumento é uma novidade no Estado.
Amélia Enríquez acrescentou que serão arrecadados entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões/ano, e que o “Estado do Pará vai, pela primeira vez, conhecer seu setor mineral, e poder de planejar políticas públicas de desenvolvimento”.

O cadastro, ainda segundo Maria Amélia, proporcionará informações “que possam atrair novas empresas, mais fornecedores e a ampliação dos benefícios para a construção de uma verdadeira cadeia mineral, a exemplo de países como a Austrália e o Canadá, que desenvolveram com excelência seu setor mineral”.

Com relação à cobrança da Taxa Mineral, Maria Amélia Enríquez disse que essa iniciativa é “imprescindível, pois vai melhorar o aparato de fiscalização e auxiliar o Estado a gerar emprego e renda”.

A Seicom já instalou em sua sede, na Travessa Curuçá, 555, no bairro do Telégrafo, a “Sala do Minerador”, com funcionários especializados em Tecnologia da Informação (TI) para auxiliar qualquer empresa ou pessoa física que necessite de esclarecimentos sobre o cadastro.

Da Redação
Agência Pará de Notícias

Atualizado em 26/03/2012 às 20:32


Texto:
Douglas Dinelly - Seicom
Fone:  / (91) 8134-6617
Email: douglasdinelli@hotmail.com

Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração
Avenida Nazaré, 871 CEP: 66035-170
Fone: (91) 3201-3772

Nova visão do uso econômico da biodiversidade: produção em escala

􀃔REMÉDIO
Indústria O que se diz é que, além dos interesses futuros em investimentos de pesquisas em
gás e petróleo na costa atlântica paraense, o empresário Eike Batista estaria interessado em instalar uma megaindústria farmacêutica no Pará. O ponto central seria o segmento de biofármacos, para aproveitar a rica biodiversidade da região. De bobo, Eike não tem nada, nada.

domingo, 25 de março de 2012

A guerra da Vale

Projeto da Vale no Pará
A Vale a o Pará estão em guerra. O motivo é uma recém-instituída lei estadual para taxar a mineração (até há pouco, havia tributo apenas da União). Com alíquotas agressivas, o Pará deve arrecadar quase 1 bilhão de reais ao ano – 85% disso sairá dos cofres da Vale.
A Vale resolveu contra-atacar. Decidiu contestar judicialmente a taxa. O Pará, no entanto, mandou um recado: se a Vale entrar com a ação, revogará todos os regimes especiais de ICMS que a Vale tem no estado.
Minas Gerais instituiu uma lei semelhante à do Pará. E ameaça a Vale com dificuldades no licenciamento ambiental no estado daqui para frente, se a mineradora apelar à Justiça.
Por Lauro Jardim

Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. Mateus 13:12


Dilma repete Lula e beneficia prefeitos do PT com verbas

Seis das dez cidades do país que mais receberam recursos desde a posse da presidente são chefiadas por petistas

Construção do Hospital de Clínicas no bairro Alvarenga, em São Bernardo do Campo, cidade governada pelo PT que recebeu R$ 52,5 milhões em repasses federais Cidade do ex-presidente Lula, São Bernardo é campeã em repasses para obras; redutos tucanos são preteridos

Ênio Cesar-22.mar.11/Folhapress
Construção do Hospital de Clínicas no bairro Alvarenga, em São Bernardo do Campo, cidade governada pelo PT que recebeu R$ 52,5 milhões em repasses federais
Nos seus primeiros 15 meses, o governo Dilma Rousseff repetiu o modelo adotado pelo ex-presidente Lula e privilegiou prefeituras do PT na partilha de recursos federais, com destaque para São Bernardo do Campo, berço político do antecessor.

Levantamento feito nas 81 maiores cidades do país (mais de 200 mil eleitores) mostra que das 10 que mais receberam recursos de Dilma desde janeiro de 2011, 6 são governadas pelo PT. Outras quatro são chefiadas por aliados (PMDB, PP e PDT).

Cidade onde mora o ex-presidente, São Bernardo desponta no ranking.

Desde janeiro do ano passado, foram transferidos R$ 52,4 milhões, o equivalente a R$ 93 por eleitor.

O prefeito Luiz Marinho (PT), candidato à reeleição, é hoje um dos principais interlocutores de Lula e o favorito do ex-presidente para ser o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2014.

'AMIGO DO REI'
"Ser amigo do Lula ajuda, mas, se não tiver bons projetos, pode ser amigo até do papa que não vai andar", diz Marinho. "Quando assumimos, a cidade estava há seis anos parada."
As verbas que chegaram aos municípios foram repassadas por meio de convênios entre os prefeitos e a União.
Neste ano, estes convênios só poderão ser firmados até abril por restrição eleitoral.
Os repasses seguem uma escalada de crescimento nos últimos anos. Em 2010, foram R$ 79,2 por eleitor, sendo que nos dois anos anteriores não havia atingido R$ 10.

O dinheiro é destinado a obras, como a construção do Hospital de Clínicas, projetos habitacionais, além de praças e quadras esportivas.

Além de São Bernardo, estão entre as campeãs de verba Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Betim (MG), Petrópolis (RJ) e Carapicuíba (SP), todas chefiadas pelo PT.

São Paulo, a maior cidade do país, faturou R$ 0,62 por eleitor. O Rio, mesmo com os eventos que vai sediar nos próximos anos, como a Copa e a Olimpíada, levou o equivalente a R$ 5,72.
"O PT é um partido que propaga a política ideal quando é oposição e pratica, mais do que ninguém, a política real quando é governo", diz Rubens Figueiredo, cientista político pela USP. "Isso vale para divisão de verbas, alianças políticas, tudo."

No pé da tabela, estão cidades como São José dos Campos (SP), reduto tucano com mais de 400 mil eleitores. Desde 2011, recebeu cerca de R$ 500 mil (R$ 0,32 por eleitor) para obras no museu da igreja de São Benedito. O prefeito Eduardo Cury (PSDB) reclama da demora no repasse.

"Parar tudo e esperar pela verba sairia mais caro, então fizemos com recursos próprios", diz. "Não tiramos a placa do governo federal, com medo de que os recursos não viessem. Agora, argumentam que a obra já acabou e que talvez não possam nos pagar", completa.

O tucano diz que mantém uma equipe de técnicos para elaborar projetos e que vai a Brasília com frequência para entregar propostas: "De dez projetos que protocolamos, um é comtemplado".

Bem vinda dor





Fuera de colección
Bienvenido dolor
María del Pilar Sordo Martínez
Libro Práctico
Páginas:
183 páginas
ISBN:
9789562476010
Formato:
13.5 x 21 cm.
Encuadernación:
Tapa rústica
Sello:
Planeta
No. de Edición: 
1
Publicación:
Marzo 2012
BIENVENIDO DOLOR

Luego de una acaba investigación sobre la felicidad, la
reconocida sicóloga Pilar Sordo descubrió que los latinoamericanos
asociamos este concepto con algo tan
fugaz como la alegría, por lo que creemos que lo bueno
dura poco y vivimos anticipando la desgracia.
La propuesta de este nuevo libro es desmitificar ideas
como estas y nos propone buscar el verdadero significado
de la felicidad, que está íntimamente vinculado
con estar conectados con el presente, recuperar la
ilusión, encontrarle sentido a lo que hacemos y cambiar
ciertos comportamientos y dinámicas sociales que
nos llevarán a ser más felices.
Con su estilo directo, cercano, divertido e igualmente
profundo, Pilar Sordo nos exhorta a conocer, mirar,
tocar y hacernos amigos del dolor mediante una serie
de herramientas que nos ayuden a tomar la decisión
de ser más felices, a caminar sanamente por los duelos
y a llegar al momento final libres de todo apego y
conscientes de nuestra existencia.

Economia e Amor

Como na econmia no amor não pode haver rentabilidade se não se hà investimento. 

O casamento não é um sentimento e sim uma decisão, já pensou?