Lúcio Flavio Pinto
Mais uma vez mudam as pessoas e os discursos, só não deverá mudar a realidade. O governo parece acreditar na sua propaganda, da “terra de direitos”, Por enquanto, o mais acatado é o direito do bandido. O cidadão sofre
Quando pressionado a dar uma resposta sobre a escalada da violência, Almir Gabriel saiu-se com uma das pérolas da verborragia do tucanato, que inundou o Pará durante os 12 anos de hegemonia política do PSDB no Estado: as pessoas achavam que a criminalidade crescia por estarem acometidas de uma “sensação de insegurança”, diagnosticou o médico-governador.
Todos debocharam então da fraseologia oca, os petistas mais do que todos. O PT, por estar na oposição, abusava das bravatas, conforme reconheceria depois o seu grande líder. Mas quando Lula sucedeu a FHC e, na sua onda vitoriosa, Ana Júlia Carepa veio bater no Palácio dos Despachos, a sede do governo estadual, o feitiço se voltou contra o feiticeiro mais uma vez.
A sensação de insegurança ficou mais forte, se tornou epidêmica. Sem oferecer qualquer tipo de medicamento eficaz para a praga da violência, o governo do PT decidiu abolir a estatística da criminalidade, que se tornou assunto sigiloso. Como o desnorteado marido traído, a administração petista resolveu jogar fora o sofá, no qual fora praticado o adultério. Os personagens, porém, permaneceram na sala. Os crimes continuaram a se multiplicar. As mortes são ainda mais freqüentes.
A sensação de insegurança seria paranóia se cada família não contabilizasse seus casos de assalto, seqüestro ou assassinato. É possível até que o medo se tenha tornado maior do que a sua causa real. Ou que a insegurança impeça o cidadão de avaliar com objetividade o problema, induzindo-o a exigir panacéias impossíveis diante da acumulação dos problemas ao longo de tanto tempo de ineficiência do poder público. Não há soluções instantâneas nem amplas e muito menos definitivas ao alcance. Mas pode haver uma retração da criminalidade se algumas medidas forem adotadas para impor respeito e reprimir a ousadia dos criminosos. Para ler mais clic aqui http://www.lucioflaviopinto.com.br/
Todos debocharam então da fraseologia oca, os petistas mais do que todos. O PT, por estar na oposição, abusava das bravatas, conforme reconheceria depois o seu grande líder. Mas quando Lula sucedeu a FHC e, na sua onda vitoriosa, Ana Júlia Carepa veio bater no Palácio dos Despachos, a sede do governo estadual, o feitiço se voltou contra o feiticeiro mais uma vez.
A sensação de insegurança ficou mais forte, se tornou epidêmica. Sem oferecer qualquer tipo de medicamento eficaz para a praga da violência, o governo do PT decidiu abolir a estatística da criminalidade, que se tornou assunto sigiloso. Como o desnorteado marido traído, a administração petista resolveu jogar fora o sofá, no qual fora praticado o adultério. Os personagens, porém, permaneceram na sala. Os crimes continuaram a se multiplicar. As mortes são ainda mais freqüentes.
A sensação de insegurança seria paranóia se cada família não contabilizasse seus casos de assalto, seqüestro ou assassinato. É possível até que o medo se tenha tornado maior do que a sua causa real. Ou que a insegurança impeça o cidadão de avaliar com objetividade o problema, induzindo-o a exigir panacéias impossíveis diante da acumulação dos problemas ao longo de tanto tempo de ineficiência do poder público. Não há soluções instantâneas nem amplas e muito menos definitivas ao alcance. Mas pode haver uma retração da criminalidade se algumas medidas forem adotadas para impor respeito e reprimir a ousadia dos criminosos. Para ler mais clic aqui http://www.lucioflaviopinto.com.br/
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