Uma pergunta feita pela organização não governamental (ONG) WWF
Brasil à população, sem a identificação da autoria, constatou que a maioria dos brasileiros não se lembra da importância do meio ambiente para a preservação da vida quando a indagação é feita aleatoriamente.
A pergunta “O que você precisa para viver?” gerou, majoritariamente, respostas como amor, família, amigos, sol e saúde.
A iniciativa faz parte da campanha cujo lema é “Cuidar da Natureza é Cuidar da Vida”, lançada nesta semana pela ONG.
Para o coordenador do Programa para a Água Doce da WWF Brasil, Samuel Barreto, as respostas revelam a importância de conscientizar a população sobre o papel do meio ambiente na preservação da vida.
“A ausência da natureza nesse tipo de preocupação mostra a necessidade de colocar esse debate junto com a opinião pública e criar esse mecanismo de sensibilização”.
Ele destacou que o engajamento do cidadão tem uma relação direta com a questão do consumo. “Porque os nossos hábitos de vida trazem impactos sobre o meio ambiente. É aquilo que a gente chama de nossa pegada ecológica. Isso também chama para uma reflexão sobre o nosso modo de vida, sobre a questão de conscientização, sobre a parte de consumo responsável, alertando para as consequências que o descuido com a natureza pode provocar”.
Entre elas, Barreto citou a redução da biodiversidade e de serviços ecológicos, como clima e água. Na campanha, a WWF Brasil está propondo ao governo a criação de unidades de conservação em todos os biomas, “como uma forma efetiva de você garantir a manutenção dessa diversidade biológica”.
Os principais focos da ONG são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco, em Jauaperi (Amazonas); o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima); o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás); o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo.
Segundo Barreto, a proposta será levada ao futuro governante do país. “É uma campanha de mobilização e também de contribuição para o próprio governo, uma vez que ele se comprometeu na Convenção da Biodiversidade [das Nações Unidas] a garantir a proteção de um percentual de biomas do Brasil”.
A sugestão feita pela WWF Brasil é para que as metas assumidas pelo Brasil sejam cumpridas ainda este ano.
“Então, é para o atual governo, mas pode continuar para os demais”. De acordo com o coordenador, o objetivo é apoiar a lista prioritária de unidades de conservação do governo. “Tem sinergia e alinhamento. Tem desde criação de áreas à ampliação como, por exemplo, a do extremo sudoeste do Pantanal e a do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros”.
A entidade propõe ainda que políticas públicas busquem o uso sustentável dos recursos e prevejam atividades turísticas realizadas de forma coordenada, em unidades de conservação, que podem resultar na geração de emprego e movimentar a economia local.
A campanha, que terá desdobramentos envolvendo, por exemplo, a questão da segurança alimentar, foi considerada bem-vinda pelo diretor de Florestas da Secretaria da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João de Deus Medeiros.
Ele disse nesta quinta-feira (7) que o movimento “dá uma sinalização clara de setores da sociedade que entendem a importância desses investimento”.
(Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil)
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Por que não te calas? (quem acredita nele? II)
Deus os cria e o diabo os junta.
Escolha de Ciro desagrada ao PMDB
Partido foi xingado pelo deputado que virou coordenador da campanha de Dilma; peemedebistas cobram mais participação Maria Lima O PMDB do vice na chapa governista, Michel Temer, não quer esperar a eventual vitória de Dilma Rousseff para saber qual o tamanho de sua fatia na divisão do poder.
A petista já começou a administrar o clima de insatisfação geral no PMDB.
Ela mesma conversou ontem com o ex-ministro e candidato derrotado ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, que ameaçava dissidência e marcou evento em Salvador, na sexta-feira, para lançar a campanha do segundo turno em favor da petista. Outro fator que motivou a cobrança do PMDB foi a indicação do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para ser um dos quatro coordenadores da campanha de Dilma Rousseff.
Causou mal-estar dentro do PMDB e foi motivo até de chacota nas reuniões reservadas do PMDB ontem. Integrantes da cúpula do partido avaliaram que Ciro tem um discurso muito radical, especialmente contra o PMDB — ele já chamou Temer de chefe de um "ajuntamento de assaltantes" — , e que pode não atrair mais apoios, e sim afastar pessoas.
Lembraram que o PMDB foi alvo de pesados ataques do deputado. Em várias ocasiões, Ciro chamou o PMDB de "quadrilha" e disse que a prática do partido é a da frouxidão moral. Os peemedebistas viram no gesto uma escolha pessoal de Lula, para agradar ao governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, e ainda ao governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB.
O Globo
Escolha de Ciro desagrada ao PMDB
Partido foi xingado pelo deputado que virou coordenador da campanha de Dilma; peemedebistas cobram mais participação Maria Lima O PMDB do vice na chapa governista, Michel Temer, não quer esperar a eventual vitória de Dilma Rousseff para saber qual o tamanho de sua fatia na divisão do poder.
A petista já começou a administrar o clima de insatisfação geral no PMDB.
Ela mesma conversou ontem com o ex-ministro e candidato derrotado ao governo da Bahia, Geddel Vieira Lima, que ameaçava dissidência e marcou evento em Salvador, na sexta-feira, para lançar a campanha do segundo turno em favor da petista. Outro fator que motivou a cobrança do PMDB foi a indicação do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para ser um dos quatro coordenadores da campanha de Dilma Rousseff.
Causou mal-estar dentro do PMDB e foi motivo até de chacota nas reuniões reservadas do PMDB ontem. Integrantes da cúpula do partido avaliaram que Ciro tem um discurso muito radical, especialmente contra o PMDB — ele já chamou Temer de chefe de um "ajuntamento de assaltantes" — , e que pode não atrair mais apoios, e sim afastar pessoas.
Lembraram que o PMDB foi alvo de pesados ataques do deputado. Em várias ocasiões, Ciro chamou o PMDB de "quadrilha" e disse que a prática do partido é a da frouxidão moral. Os peemedebistas viram no gesto uma escolha pessoal de Lula, para agradar ao governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, e ainda ao governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB.
O Globo
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Grande M.........
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, convocou sessão extraordinária para esta quarta (6), a partir das 19h.
O objetivo é que ao encerrar o primeiro turno das eleições a Corte concentre seus esforços, para que todos os recursos sobre pedido de registro de candidatura estejam julgados pelo TSE, antes da diplomação dos eleitos.
Quem acredita nele?
Depois da falar que o Serra era mais preparado do que Dilma, chamou o PMDB de "ajuntamento de assaltantes".
Tomara que agora não cometa outro desliz, como os muitos que já cometeu, como dizer, por exemplo, que a função da sua mulher era dormir com ele ou aquela petulância de afirmar que sempre tinha estudado em escola pública.
Agora, no comando da campanha da Dilma a gente tem que rezar para ele não soltar o verbo.
Tomara que agora não cometa outro desliz, como os muitos que já cometeu, como dizer, por exemplo, que a função da sua mulher era dormir com ele ou aquela petulância de afirmar que sempre tinha estudado em escola pública.
Agora, no comando da campanha da Dilma a gente tem que rezar para ele não soltar o verbo.
Mapa político da riqueza econômica no Brasil
Governadores aliados de José Serra (PSDB) venceram no primeiro turno em Estados que correspondem a 55,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Os aliados de Dilma Rousseff (PT) ficaram com 33,7%, enquanto governos que correspondem a 10,9% serão definidos no segundo turno.
“É surpreendente esse dado”, afirmou Ernesto Lozardo, professor de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo. “O PT ganhou em poucos Estados, e em Estados menos relevantes economicamente. Isso mostra que o prestígio é mais da pessoa do presidente que do partido.”
Foram determinantes nessa divisão as vitórias do PSDB em São Paulo e Minas Gerais, que respondem, respectivamente, por 33,9% e 9,1% da economia nacional. Os cálculos têm como base a divisão do PIB por Estados de 2007, a última divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os aliados de Serra foram vitoriosos em 7 Estados e os de Dilma, em 11. Em oito Estados e no Distrito Federal o resultado será definido somente no dia 31. Entre os maiores Estados que ficaram nas mãos de aliados da candidata Dilma estão o Rio de Janeiro, com 11,2% do PIB; o Rio Grande do Sul, com 6,7%; e a Bahia, com 4,1%.
Segundo Lozardo, o resultado mostra que a política dos Estados difere muito da política federal. “As situações não estão mais se confundindo”, disse o professor. “Os eleitores estão muito mais conscientes.”
A vitória de Geraldo Alckmin em São Paulo e de Antonio Anastasia em Minas Gerais mostraram a força da oposição em Estados do Sudeste, que têm forte peso econômico. Os aliados de Serra também venceram no Paraná, que tem 6,1% do PIB, e Santa Catarina, com 3,9%.
Os aliados de Dilma mostraram força na Região Norte, ganhando no Acre (0,2% do PIB) e no Amazonas (1,6%), e na Região Nordeste, levando no primeiro turno no Maranhão (1,2%), Ceará (1,9%), Pernambuco (2,3%), Sergipe (0,6%) e Bahia. As duas regiões são bastante beneficiadas pelos programas sociais do governo federal, como o Bolsa-Família.
Mas, segundo Lozardo, essa não é a única explicação para o bom desempenho. Essas regiões têm apresentado um crescimento econômico acima da média do País, o que pode levar a uma avaliação melhor dos candidatos governistas.
“O governo investiu muito em infraestrutura nessas regiões, e também ajudou a organizar melhor a gestão”, explicou o professor.
“Nós da FGV prestamos muita assessoria para governos dessas regiões, que estão muito abertos a novas ideias”, disse Lozardo. De acordo com ele, esses governos estavam mais desorganizados, e receberam incentivos até de organismos internacionais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para melhorarem a gestão pública.
Veja a matéria completa no Estadão clicandoAqui
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas - Apresentações disponíveis
Elaições Pará - Alguém quebro a cara, aos pedaços
As pesquisa poderiam servir, apenas, para consumo interno, para mostrar tendência e ajudar ao candidato a melhorar estilos da campanha, programa ou alterar algúm tópico em particular.
De maneira geral, elas são compradas (obvio), mas depois de feitas o dono da empresa (as IBOPE, DATAFOLHA, VOX PÓPULI e nossa Veritate da vida, vendem o produto para ser publicado, outorgando um "upgrade" ao cliente. Assim, a pesquisa vai para a rua e o eleitor, menos informado, acha que o pleito já está definido, pronto........: o crime eleitoral está consumado.
Veja essa pequena diferença entre IBOPE e realidade.
Carlos Augusto Montenegro (Presidente da IBOPE), já ouviste alguma vez a expressão: "tu é um C.... de M....."?
Assinar:
Postagens (Atom)