Duelo de azuis e verdes promete disputa quente
Quem disse que futebol é apenas bola no pé?
No duelo entre Paysandu e Palmeiras, nesta quarta-feira (17), às 21h50, no Mangueirão, as cores dos uniformes chamam a atenção e prometem confundir sentimentos entre torcedores.
A partida será transmitida em tempo real pelo Portal ORM
Jornal da Amazônia 17/03/2010
Episódio com o então zagueiro Antônio Carlos deu origem ao “arco e flecha”
Para quem não se lembra, Robson o "Robgol" lembra desavença
No ano em que o Paysandu caiu para a Segunda Divisão do futebol nacional, o centroavante Robgol passou por um episódio inusitado. No confronto entre Juventude-RS e Papão, na Serra Gaúcha, o ídolo bicolor e o zagueiro Antônio Carlos, agora técnico palmeirense, discutiram e o teor da conversa veio à tona. O agora deputado estadual afirmou que Antônio Carlos foi preconceituoso e tentou ofender os paraenses. A resposta veio no jogo de Belém, quando o Paysandu venceu com dois gols do centroavante. Ontem, comentando sobre o embate de hoje, ele relembrou do fato.
'No jogo entre Juventude e Paysandu, em Caxias do Sul (RS), éramos os capitães dos times. No começo ele veio forte e pedi para maneirar, pois poderia me machucar. Ele começou a xingar e disse que eu teria que jogar 60 anos nesta terra de índios para ganhar o que ele ganhou no futebol. Disse a ele que não estava preocupado e que estaria satisfeito em ser mais um índio. Ele continuou esnobando com aquele jeito. No jogo de volta teve resposta dentro de campo. Ele me deu uma cotovelada na costela logo no começo. Depois de eu fazer os dois gols, me acertou uma cotovelada no rosto em que tive que tomar cinco pontos. Minhas respostas foram os dois gols e as flechadas na comemoração', contou Robson.
No ano seguinte, Antônio Carlos foi acusado de racismo. Ele se desentendeu com o volante gremista Jeovânio, em uma partida válida pelo Campeonato Gaúcho, mais uma vez no estádio Alfredo Jaconi. Ao ser expulso depois de dar uma cotovelada no tricolor, ele saiu de campo fazendo sinais que o levou a ser punido pela Justiça Desportiva por causa de uma acusação de atitude racista.
Leia a matéria completa no site da ORM aqui
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
quarta-feira, 17 de março de 2010
Pará - PF apreende medicamentos desviados na casa do deputado Domingos Juvenil
Deu no Blog do HIROSHI BOGÉA Aqui
Desde às 14 horas, a Polícia Federal estava preparada para invadir a residência do deputado estadual Domingos Juvenil (PMDB), em Altamira, mas a operação só foi autorizada depois das 17 horas, quando alguns detalhes haviam sido checados com sucesso.
Os agentes da PF tinham certeza de que encontrariam medicamentos desviados dentro da casa do presidente da Assembléia Legislativa, mas não na quantidade flagrada: quase uma tonelada.
Os medicamentos, comprados com recusrso do governo federal, eram destinados à distribuição popular, mas foram retirados do almoxarifado da secretaria municipal de Saúde de Altamira sem que se saiba ainda como o crime foi executado sem que a maioria dos funcionários tivessem conhecimento do fato.
Alguns funcionários de Domingos Juvenil estão presos.
Desde às 14 horas, a Polícia Federal estava preparada para invadir a residência do deputado estadual Domingos Juvenil (PMDB), em Altamira, mas a operação só foi autorizada depois das 17 horas, quando alguns detalhes haviam sido checados com sucesso.
Os agentes da PF tinham certeza de que encontrariam medicamentos desviados dentro da casa do presidente da Assembléia Legislativa, mas não na quantidade flagrada: quase uma tonelada.
Os medicamentos, comprados com recusrso do governo federal, eram destinados à distribuição popular, mas foram retirados do almoxarifado da secretaria municipal de Saúde de Altamira sem que se saiba ainda como o crime foi executado sem que a maioria dos funcionários tivessem conhecimento do fato.
Alguns funcionários de Domingos Juvenil estão presos.
terça-feira, 16 de março de 2010
Eleições - Dormindo com o inimigo
Cobras... Objeto de revolta dos petistas, corre pela internet o vídeo de discurso feito na Assembleia do PR por Stephanes Júnior (PMDB), filho do ministro Reinhold Stephanes (Agricultura). Segundo o deputado, "o PT é coisa do diabo, não serve para nada"
. ...e lagartos. Colega de ministério do pai do deputado, Dilma foi alvo: "Como podem indicar à Presidência alguém que assaltava bancos, sequestrava pequenos empresários para pedir resgate?".
Leia mais no Painel da Folha por RENATA LO PRETE Aqui
. ...e lagartos. Colega de ministério do pai do deputado, Dilma foi alvo: "Como podem indicar à Presidência alguém que assaltava bancos, sequestrava pequenos empresários para pedir resgate?".
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Internacional - Desculpem, mas era para o Presidente visitar o túmulo do Herzl em Israel? e na Alemanha, visitou o túmulo do Hitler?
O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse nesta terça-feira (16/3), antes de seguir para Belém, que a visita ao túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo, “não esta prevista na agenda” do presidente Lula. Marco Aurélio conversou com jornalistas quando, na oportunidade, avaliou como positiva a primeira etapa da viagem oficial do presidente Lula ao Oriente Médio.
Marco Aurélio respondeu indagações sobre a participação do Brasil no momento de construção da paz naquela região, as conversas com as lideranças de Israel, Palestina e Irã, e a decisão da partidos políticos de não comparecer ao Parlamento israelense, ontem (15/3), quando Lula discursou. Segundo o assessor, o ato foi tratado como sendo uma coisa normal.
Do Blog do Planalto
Eleições - Da Redação da Folha
Empresário tenta conciliar lucro e sustentabilidade
DA REDAÇÃO da Folha

Cotado como possível vice na chapa de Marina Silva, Guilherme Leal, 60, foi levado ao PV pela senadora no ano passado. Empresário empenhado na causa ambientalista, ele personifica o compromisso do lucro com a sustentabilidade que tanto prega a pré-candidata verde.
Um dos fundadores da Natura e 601º colocado na lista de bilionários da "Forbes" em 2009, Leal tem fortuna estimada em R$ 1,2 bilhão. Paulista nascido em Santos e formado em administração, trabalhou em instituições financeiras e na estatal Fepasa -companhia de transportes ferroviários.
A história da Natura e a carreira de Leal como empresário começaram com a sociedade entre ele e Luiz Seabra em 1979. Um ano após a Natura ser aberta ao mercado (2004), ele deixou a função executiva e tornou-se copresidente do conselho administrativo.
Leal também é membro do conselho deliberativo do Instituto Ethos e conselheiro da ONG WWF Brasil. Criou o Instituto Arapyaú, de educação e desenvolvimento sustentável. Discreto, pai de cinco filhos, Leal tenta evitar a superexposição, peso que terá de arcar com a campanha. "Estou assustado, mas entusiasmado", disse, em sua filiação.
DA REDAÇÃO da Folha

Cotado como possível vice na chapa de Marina Silva, Guilherme Leal, 60, foi levado ao PV pela senadora no ano passado. Empresário empenhado na causa ambientalista, ele personifica o compromisso do lucro com a sustentabilidade que tanto prega a pré-candidata verde.
Um dos fundadores da Natura e 601º colocado na lista de bilionários da "Forbes" em 2009, Leal tem fortuna estimada em R$ 1,2 bilhão. Paulista nascido em Santos e formado em administração, trabalhou em instituições financeiras e na estatal Fepasa -companhia de transportes ferroviários.
A história da Natura e a carreira de Leal como empresário começaram com a sociedade entre ele e Luiz Seabra em 1979. Um ano após a Natura ser aberta ao mercado (2004), ele deixou a função executiva e tornou-se copresidente do conselho administrativo.
Leal também é membro do conselho deliberativo do Instituto Ethos e conselheiro da ONG WWF Brasil. Criou o Instituto Arapyaú, de educação e desenvolvimento sustentável. Discreto, pai de cinco filhos, Leal tenta evitar a superexposição, peso que terá de arcar com a campanha. "Estou assustado, mas entusiasmado", disse, em sua filiação.
Chile - As lições do terremoto para o Brasil
As conseqüências do desastre acontecido no Chile foram enormes, avaliadas em perdas humanas e materiais. São calculados, inicialmente, custos de 30 bilhões de dólares para reconstruir. Em Concepción, minha cidade natal, se fala de 5 anos para recuperar a cidade.
Nestes momentos é quando se colocam em xeque todos os atores de uma sociedade em crise. Os grandes responsáveis da destruição de prédios e casas, são novamente as empresas privadas da construção civil.
Aqueles que pedem mais mercado, menos Estado sumiram, mudaram de endereço, declararam falidas as empresas e criaram novas com capitais que foram transferidos das empresas existentes até antes do terremoto.
Nestes momentos é quando se colocam em xeque todos os atores de uma sociedade em crise. Os grandes responsáveis da destruição de prédios e casas, são novamente as empresas privadas da construção civil.
Aqueles que pedem mais mercado, menos Estado sumiram, mudaram de endereço, declararam falidas as empresas e criaram novas com capitais que foram transferidos das empresas existentes até antes do terremoto.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Meio Ambiente - Oportunidade para aliar preservação com desenvolvimento
As novas metodologias para medição das emissões de CO2 foram debatidas durante palestra na sexta-feira, 12 de março, no Inpa Novas metrologias para medir as emissões de carbono.
Essa foi a tônica da palestra "Balanço Global de Carbono e modelo de emissões por desmatamento na Amazônia", ministrada nesta sexta-feira, dia 12, na biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Segundo o palestrante, o pesquisador Jean Ometto, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a metodologia se baseia na relação entre uso do solo a dinâmica do desmatamento. Para ele, o país vive uma oportunidade única de aliar preservação com desenvolvimento.
"No Brasil, a mudança do uso do solo, desmatamento e agricultura representa mais de 70% das emissões. A partir desse modelo, a gente analisa de forma integrada como a mudança do uso do solo influencia na emissão de carbono na atmosfera", disse. Ainda de acordo com o pesquisador, o mercado de carbono representa uma fonte de negociação para o país como forma de proteger o meio ambiente.
"É uma proposta internacional, a redução do desmatamento e redução de carbono gera uma oportunidade muito grande. O Brasil pode, se reduzir desmatamento desenfreado além de diminuir as emissões, criar uma fonte muito interessante de recursos, mas isso está ligado aos nonos gerenciadores", destacou. Ciência e desenvolvimento sustentável Entre as discussões sobre a redução de emissões, houve espaço para o debate sobre o desenvolvimento sustentável.
Para Ometto, as buscas de alternativas econômicas aliadas a investimentos em ciência e tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. "Desenvolver e proteger o meio ambiente é um desafio regional e também planetário. O modelo econômico adotado de maneira geral não é sustentável a longo prazo. O desenvolvimento tecnológico, a mudança de base produtiva, o aproveitamento dos recursos ambientais, investimentos em ciência e a busca pela qualidade de vida das pessoas ajudam neste processo", declarou.
O pesquisador do Inpe participou também da Câmara Temática de Adaptação e Mitigação às Mudanças Climáticas, que debateu a formulação de inventário sobe emissões de carbono. A câmara, coordenada pelo gerente-executivo do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera (LBA) do Inpa, Antonio Manzi, faz parte das atividades do Fórum Amazonense de Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Serviços Ambientais e Energia. Na semana passada, a câmara discutiu a elaboração de Mapas de Vulnerabilidade do Estado do Amazonas, para identificação de áreas que podem sofrer danos após fenômenos naturais. Participaram da reunião membros de instituições como a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS), Defesa Civil e Inpe.
Para Manzi, as discussões sobre a elaboração dos mapas devem ajudar no planejamento das ações adotadas pelo poder público em fenômenos extremos como enchentes e secas. "As novas metodologias ajudam na formulação da reação aos eventos climáticos. Estamos interessados em conhecer quais regiões do Amazonas estão mais vulneráveis aos eventos do clima", disse. (Daniel Jordano, Assessoria de Comunicação do Inpa)
Essa foi a tônica da palestra "Balanço Global de Carbono e modelo de emissões por desmatamento na Amazônia", ministrada nesta sexta-feira, dia 12, na biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Segundo o palestrante, o pesquisador Jean Ometto, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a metodologia se baseia na relação entre uso do solo a dinâmica do desmatamento. Para ele, o país vive uma oportunidade única de aliar preservação com desenvolvimento.
"No Brasil, a mudança do uso do solo, desmatamento e agricultura representa mais de 70% das emissões. A partir desse modelo, a gente analisa de forma integrada como a mudança do uso do solo influencia na emissão de carbono na atmosfera", disse. Ainda de acordo com o pesquisador, o mercado de carbono representa uma fonte de negociação para o país como forma de proteger o meio ambiente.
"É uma proposta internacional, a redução do desmatamento e redução de carbono gera uma oportunidade muito grande. O Brasil pode, se reduzir desmatamento desenfreado além de diminuir as emissões, criar uma fonte muito interessante de recursos, mas isso está ligado aos nonos gerenciadores", destacou. Ciência e desenvolvimento sustentável Entre as discussões sobre a redução de emissões, houve espaço para o debate sobre o desenvolvimento sustentável.
Para Ometto, as buscas de alternativas econômicas aliadas a investimentos em ciência e tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. "Desenvolver e proteger o meio ambiente é um desafio regional e também planetário. O modelo econômico adotado de maneira geral não é sustentável a longo prazo. O desenvolvimento tecnológico, a mudança de base produtiva, o aproveitamento dos recursos ambientais, investimentos em ciência e a busca pela qualidade de vida das pessoas ajudam neste processo", declarou.
O pesquisador do Inpe participou também da Câmara Temática de Adaptação e Mitigação às Mudanças Climáticas, que debateu a formulação de inventário sobe emissões de carbono. A câmara, coordenada pelo gerente-executivo do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera (LBA) do Inpa, Antonio Manzi, faz parte das atividades do Fórum Amazonense de Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Serviços Ambientais e Energia. Na semana passada, a câmara discutiu a elaboração de Mapas de Vulnerabilidade do Estado do Amazonas, para identificação de áreas que podem sofrer danos após fenômenos naturais. Participaram da reunião membros de instituições como a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS), Defesa Civil e Inpe.
Para Manzi, as discussões sobre a elaboração dos mapas devem ajudar no planejamento das ações adotadas pelo poder público em fenômenos extremos como enchentes e secas. "As novas metodologias ajudam na formulação da reação aos eventos climáticos. Estamos interessados em conhecer quais regiões do Amazonas estão mais vulneráveis aos eventos do clima", disse. (Daniel Jordano, Assessoria de Comunicação do Inpa)
domingo, 14 de março de 2010
Eleições - E agora José?
Pesquisa anota empate, com Dilma à frente de Serra
O repórter Lauro Jardim levou à coluna Radar uma trinca de notas cujo teor pode trincar o já combalido ânimo da oposição.
Confira abaixo No Blog de Josias de Souza:
- Na frente? 1: De acordo com informações já do conhecimento do partido, o PSDB saiu-se mal em uma pesquisa nacional de intenção de voto a ser divulgada na quarta-feira. Ela mostra um empate técnico de José Serra e Dilma Rousseff, mas com a petista 1 ponto porcentual à frente. A pesquisa foi feita entre 5 e 10 de março com 2 002 pessoas em 142 municípios.
- Na frente? 2: Outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PT, foi levada ao Planalto na sexta-feira. Deu pela primeira vez Dilma Rousseff 3 pontos à frente de José Serra.
- O rei dos palanques está aflito: Aos mais próximos, Lula tem reclamado da (falta de) desenvoltura de Dilma Rousseff nos palanques. Avalia que os seus discursos são longos e sem emoção.
Presidente do tucanato, Sérgio Guerra levou ao seu microblog um comentário: “O PSDB desconhece qualquer resultado antecipado de pesquisas”, escreveu.
“Nossos monitoramentos indicam que José Serra continua liderando essa corrida”.
A sondagem que está prestes a vir à luz foi feita pelo Ibope. Resta agora aguardar pela quarta-feira.
O último levantamento, feito pelo Datafolha, acomodara Dilma nos calcanhares de Serra –quatro pontos percentuais a separavam do tucano.
A eventual ultrapassagem, ainda que em quadro de empate técnico, converterá a apreensão dos oposicionistas em pânico.
Blog Josias de Souza
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