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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Até criança de colo sabe que no RE X PA sempre tem roubo!!!

Zeca Pirão quer investigar borderô do Re x Pa

A cota de cada um no Re x Pa foi de apenas 19 mil reais, enquanto a Federação Paraense de Futebol levou R$ 27 mil limpos, gastaram R$18 mil reais com arbitragem, R$ 94 mil e R$ 800 com produção dos ingressos, R$ 9 mil e R$ 300 com lanche , R$ 3 mil e R$ 700 reais com rádios transmissores e mais R$ 13 mil e R$ 700 reais com o custo das cercas de ferro . Totalizando R$ 165 mil reais.

Contestando todos os problemas recorrentes que envolvem a renda dos clubes paraenses e das despesas do estádio Mangueirão a cada partida disputada no maior estádio de futebol do Pará, o vice presidente do Clube do Remo e vereador de Belém, Zeca Pirão, irá através da Câmara dos Vereadores solicitar ao Ministério Público do Pará uma investigação minuciosa para averiguar com detalhes os números do borderô do último superclássico da Amazônia valendo pela semifinal da Taça Estado do Pará, onde o time azulino foi vencedor pelo placar de 2 a 1 no sábado (27).

O DOL conversou com o dirigente remista esta manhã ele confirmou a medida. "Como vereador de Belém vou solicitar junto ao Ministério Público uma investigação detalhada sobre estes números. A poriori não concordo com o que está discriminado no borderô da Federação. As despesas são exageradas", afirmou Zeca Pirão.

(Ronald Sales/DOL)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Lecheva: 'Vitória foi incontestável. Fomos melhores nos 90 minutos'


Um domingo para nenhum do Paysandu botar defeito, afinal, ganhar do maior rival tem gosto especial, ainda mais quando o placar é confortável, como o deste domingo, dia 17, quando os bicolores venceram os azulinos por 3 a 1 em tarde de gala com boa atuação de toda a equipe e, em especial, do meio-campista Eduardo Ramos




Diferentemente dos últimos três clássicos, acirrados e com o placar definido nos detalhes, Paysandu e Remo apresentaram um roteiro diferente neste domingo, no Mangueirão. O Papão passeou em campo, venceu o arquirrival por 3 a 1 e fechou a quarta rodada do Campeonato Paraense na liderança.

O Leão até começou melhor, mas o time bicolor construiu a vitória ainda no primeiro tempo: Yago Pikachu abriu o placar, e Diego Bispo ampliou. Maestro do time e um dos melhores em campo, Eduardo Ramos assinalou o terceiro. Branco descontou para Remo.

Com o resultado, o Paysandu volta à liderança da competição, com dez pontos, deixando o rival em segundo, com nove. As duas equipes voltam a campo na quarta-feira, às 20h30m (de Brasília). O Papão enfrenta o Cametá no Estádio da Curuzu, e o Leão encara o Paragominas fora de casa, na Arena Verde.

domingo, 28 de novembro de 2010

Pará - Comerciantes inescrupulosos e quadrilhas propõem a venda do último patrimônio físico do Paysandú


Os sucessivos dirigentes do Paysandu Clube, que se enriqueceram como políticos corruptos ou como comerciantes de tudo o que cai nas suas redes. 

Verdadeiros atravessadores, que nada agregam ao crescimento do nosso clube e ao Pará, hoje querem vender o que resta do patrimônio físico do Paysandu, sua sede. 

Em vez de trabalhar para conseguir tirar o clube das dívidas que eles mesmos deixaram. Por que não realizam uma campanha publicitária ou de marketing, com sorteios, leilões de doações dos sócios, muitos deles enriquecidos as costas do clube, roubando ou fazendo negócios, utilizando a própria infraestrutura do Paysandu para vender jogadores e lucrar acima das transações. 

Outros dirigentes, simplesmente roubaram das contas e orçamento do clube e depois abandonaram o Paysandu, desapareceram. 

Eles querem seguir o caminho mais fácil e de lucro imediato, vender o que pode gerar dinheiro, como se fossem produtos de um roubo, pela metade do preço, mas levando uma percentagem na negociação. 

Essa é a realidade do nosso querido Paysandu. Assim nunca retornaremos à segunda divisão e menos ao grupo de elite do futebol brasileiro. 

Vamos defender uma proposta inovadora para saldar as dívidas deixadas pelas quadrilhas que comandaram o Paysandu. Um programa inteligente que inclua renegociações das dívidas, mecanismos de marketing com apoio dos marqueteiros ligados ao Papão.

Um programa ousado de arrecadação de fundos, transparente, com prestação de contas à comunidade, que recupere a capacidade financeira do Clube. Mas nunca venda de patrimônio. Isso não existe. Duvido que algum desses perdulários irresponsáveis venderiam suas casas para pagar dividas contraídas por outros em seu nome. 


Os sócios deveríamos manifestar nossa indignação frente a mais um assalto já anunciado pelos que pretendem ser dirigentes do nosso clube.

 VEJA AQUI A MATÉRIA DO O DIÁRIO DO PARÁ. 

O candidato a presidente do Conselho Deliberativo do Paysandu pela chapa da situação, Ricardo Rezende, propôs a venda da sede do clube para pagar dívidas, quando ocupou a presidência em 1998. 

Rezende tentou aprovar a venda do patrimônio numa reunião do Conselho Deliberativo, presidido naquela oportunidade por Arthur Tourinho, chegando até a ameaçar renunciar caso a venda fosse negada pelos membros do órgão máximo do clube.

Apesar da pressão feita por Ricardo, a proposta foi rejeitada e a venda acabou não acontecendo, devido ao parecer contrário de uma comissão, presidida pelo conselheiro Wladimir Ferreira, criada para analisar a questão. O DIÁRIO teve acesso à ata da reunião do Conselho do dia 12 de Janeiro de 1998, que relata a tentativa de Rezende rechaçada, por ampla maioria, e que visava pagar dívidas do Paysandu com o FGTS, o INSS e o IPTU. Ele informava que as finanças do clube estavam mal e que não via outra alternativa.

Além de curioso, já que hoje o candidato se diz defensor do patrimônio do clube, o ato demonstra que a situação financeira já não estava boa naquela oportunidade, colocando em cheque a afirmação de Rezende, de que os problemas do clube foram causados pela gestão de Arthur Tourinho à frente da presidência do Paysandu.

No quesito pagamento de dívidas, a ideia de Rezende seguiu molde do que defendeu o atual presidente do Remo, embora em fim de mandato, Amaro Klautau. 

(Diário do Pará)


DESDE 2002 ANO DA VITÓRIA DA COPA DOS CAMPEÕES O PAPÃO NÃO TEM UMA VERDADEIRA E COMPLETA FELICIDADE.


domingo, 17 de outubro de 2010

Esporte - Alegria de pobre dura pouco, Paysandu perde e fica na Série C

Condenado a ficar na Série C mais uma vez, o Papão da Curuzu se transforma na vergonha paraense depois de perder de um time amador, onde o salário dos atletas é em media de  R$ 900,00, outros ganham salário mínimo. 

No Paysandú tem jogadores que ganham R$ 10.000,00 e não tocaram na bola. 

O Salgueiro do Pernambuco está classificado no lugar 198 da CBF. 




quarta-feira, 17 de março de 2010

Esporte - Técnico racista visita o Mangueirão

Duelo de azuis e verdes promete disputa quente

Quem disse que futebol é apenas bola no pé?

No duelo entre Paysandu e Palmeiras, nesta quarta-feira (17), às 21h50, no Mangueirão, as cores dos uniformes chamam a atenção e prometem confundir sentimentos entre torcedores.


A partida será transmitida em tempo real pelo Portal ORM


Jornal da Amazônia 17/03/2010

Episódio com o então zagueiro Antônio Carlos deu origem ao “arco e flecha”

Para quem não se lembra, Robson o "Robgol" lembra desavença


No ano em que o Paysandu caiu para a Segunda Divisão do futebol nacional, o centroavante Robgol passou por um episódio inusitado. No confronto entre Juventude-RS e Papão, na Serra Gaúcha, o ídolo bicolor e o zagueiro Antônio Carlos, agora técnico palmeirense, discutiram e o teor da conversa veio à tona. O agora deputado estadual afirmou que Antônio Carlos foi preconceituoso e tentou ofender os paraenses. A resposta veio no jogo de Belém, quando o Paysandu venceu com dois gols do centroavante. Ontem, comentando sobre o embate de hoje, ele relembrou do fato.

'No jogo entre Juventude e Paysandu, em Caxias do Sul (RS), éramos os capitães dos times. No começo ele veio forte e pedi para maneirar, pois poderia me machucar. Ele começou a xingar e disse que eu teria que jogar 60 anos nesta terra de índios para ganhar o que ele ganhou no futebol. Disse a ele que não estava preocupado e que estaria satisfeito em ser mais um índio. Ele continuou esnobando com aquele jeito. No jogo de volta teve resposta dentro de campo. Ele me deu uma cotovelada na costela logo no começo. Depois de eu fazer os dois gols, me acertou uma cotovelada no rosto em que tive que tomar cinco pontos. Minhas respostas foram os dois gols e as flechadas na comemoração', contou Robson.

No ano seguinte, Antônio Carlos foi acusado de racismo. Ele se desentendeu com o volante gremista Jeovânio, em uma partida válida pelo Campeonato Gaúcho, mais uma vez no estádio Alfredo Jaconi. Ao ser expulso depois de dar uma cotovelada no tricolor, ele saiu de campo fazendo sinais que o levou a ser punido pela Justiça Desportiva por causa de uma acusação de atitude racista.


Leia a matéria completa no site da ORM aqui

domingo, 14 de março de 2010

Pará - Hoje a onça vai beber água

Paysandu e os "reminhos" fazem hoje o primeiro clássico.


Fávaro já salvou o Paysandu inúmeras vezes no ano de 2010















Ainda temos Hino, falta jogar, bem!!!
 

segunda-feira, 11 de maio de 2009

ESPORTE - PAYSANDU É CAMPEÃO 2009!

A VOLTA POR CIMA - O PAYSANDU DE NOVO NO LUGAR DE HONRA DO FUTEBOL DO NORTE - NORDESTE.
CAMPEÃO PARAENSE
2009