Mostrando postagens com marcador terremoto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador terremoto. Mostrar todas as postagens

domingo, 20 de maio de 2012

Hoje é o dia........

Felipe Iluminati anuncia forte terremoto na Itália para hoje 20 de maio de 2012

sábado, 26 de março de 2011

Mar no Japão tem nível de radiação 1.250 vezes acima do aceitável


O Japão anunciou neste sábado (26), que o nível de iodo radioativo no mar perto da usina nuclear de Fukushima está 1.250 vezes acima do limite aceitável. O temor de novos vazamentos de material radioativo nos reatores danificados pelo terremoto também segue no país.

Esta grande quantidade de iodo agrava o risco de contaminação alimentar. O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse na sexta que a situação em Fukushima continua “imprevisível". A Agência de Segurança Nuclear japonesa afirmou que a radioatividade encontrada no mar será diluída com as marés.

Mais de 10 mil pessoas foram mortas e 17.500 continuam desaparecidas em consequência do desastre, de acordo com a polícia. Estes números foram ofuscados pela possibilidade de uma destruição catastrófica da usina nuclear.

O governo japonês estimulou dezenas de milhares de pessoas vivendo num raio de 20 a 30 quilômetros de Fukushima a se retirarem, mas garantiu que não está ampliando a área isolada de 20 km.

A China disse que níveis de radiação excessivamente altos foram detectados em dois viajantes japoneses que chegaram ao seu território.

Alta contaminação

Mais de 700 engenheiros vêm trabalhando em turnos o dia todo para estabilizar os seis reatores do complexo, mas se retiraram de alguns setores quando três trabalhadores que substituíam um cabo no reator 3 foram expostos a uma alta contaminação na quinta-feira, informaram as autoridades.

Dois foram levados ao hospital com possíveis queimaduras de radiação depois que água radioativa penetrou em suas botas.
"A água contaminada tinha 10 mil vezes o grau de radiação que seria encontrado em água circulando de um reator operando normalmente", disse um funcionário.
* Com agências internacionais

segunda-feira, 14 de março de 2011

Japão se salva depois da 2ª explosão, mas já teme uma 3ª

Energia atômica AIEA diz que reator que explodiu de madrugada está intacto. Agora, outro reator na mesma central nuclear vive sequência idêntica de falhas dos que explodiram

domingo, 13 de março de 2011

Terremoto e tsunami representam um golpe na frágil economia japonesa



WASHINGTON - O terremoto e o tsunami que atingiram o Japão nesta sexta-feira forçaram multinacionais a fechar fábricas, combater incêndios e mover trabalhadores, causando no mínimo danos de curto prazo para a frágil economia do país.

Avaliar o impacto econômico total era impossível nas primeiras horas após o terremoto de magnitude 8,9. O congestionamento entupiu as ruas, os trens pararam, aeronaves aterrisaram e serviços de telefone foram interrompidos ou cortados. As empresas DuPont e Procter & Gamble disseram que problemas de comunicação tornavam difícil avaliar o impacto de suas operações no Japão.

Montadoras japonesas suspenderam a produção nas fábricas localizadas em áreas atingidas pelo terremoto. Um trabalhador da Honda morreu depois de ter sido atingido por uma parede que desabou. Outras trinta pessoas ficaram feridas quanto paredes e partes do teto caíram em um centro de pesquisa da Honda na província nordestina de Tochigi.

A Toyota, maior montadora do mundo, fechou duas fábricas. Não há relatos imediatos de feridos entre os trabalhadores, segundo um porta-voz. Fabricantes de peças também fecharam.

A Nissan interrompeu a produção em cinco de suas fábricas no nordeste do Japão e na área de Yokohama, perto de Tóquio. A empresa informou que dois trabalhadores ficaram levemente feridos em sua planta de Tochigi e em um centro técnico perto de Tóquio.

O tráfego aéreo foi interrompido. Sete voos da United e dois da Continental dos Estados Unidos para o Aeroporto Internacional Narita, em Tóquio, foram desviados, a maior parte para outros aeroportos na Ásia. A Delta cancelou 29 voos dentro e fora de Tóquio.

Ainda assim, o dano para a economia japonesa, a terceira maior do mundo, não foi tão grave como poderia ter sido. A região costeira nordeste é muito menos desenvolvida do que a área do metrô de Tóquio.
“Algo similar que atingisse a Baía de Tóquio teria sido impensável”, disse Michael Smitka, um economista da Washington and Lee University especializado em Japão.

A economia japonesa permanece estagnada há mais de uma década. Ela encolheu a um ritmo anualizado de 1,3% nos três últimos meses de 2010. Em contraste, o governo dos EUA estima que a economia americana cresceu a uma taxa anualizada de 2,8% no mesmo período.

No longo prazo, o desastre poderia impulsionar a economia japonesa, com os projetos de reconstrução levando as pessoas a trabalharem, afirmou o ex-conselheiro econômico da Casa Branca Lawrence Summers, em entrevista à CNBC.

Os desastres naturais “eventualmente aumentam a produção”, disse David Hensley, um economista do JPMorgan Chase.

O Japão está a poucas semanas de sua temporada mais forte de turismo: fim de março e começo de abril, quando as cerejeiras florescem, disse Alastair Donnelly, co-fundador da InsideJapan Tours, uma companhia britânica que manda mais de 5 mil turistas do Reino Unido, EUA, Canadá e Austrália para o Japão a cada ano.

James Shuck, um analista da indústria de seguros para o banco de investimento Jefferies, estima as perdas da indústria de seguros no Japão em US$ 10 bilhões, o que tornaria este o terremoto mais custoso para seguradoras da história japonesa.
(Associated Press)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Chile - 27 de fevereiro da tragédia à reconstrução


Um ano depois do pior terremoto das últimas cinco décadas, o Chile ainda lamenta os 600 mortos e 200 mil desabrigados, além da perda de prédios públicos e privados que foram levados ao chão. No total, serão investidos cerca de US$ 7,4 bilhões para a reconstrução de casas, hospitais e escolas. Hoje, no país, poucos são os sinais do que ocorreu no dia 27 de fevereiro de 2010, quando, por volta das 4h, o Centro-Sul do Chile foi atingido por tremores de até 8,8 graus na escala Richter e sua costa foi afetada por um tsunami.

Emocionado ao lembrar desse dia marcante na história do país, o embaixador do Chile no Brasil, Jorge Montero, afirmou que o povo chileno vive o lema de “levantar os ombros e seguir adiante”. O diplomata disse que “as adversidades” fazem parte do cotidiano dos chilenos, que aprendem a driblá-las com solidariedade e união, como o que ocorreu também com os mineiros soterrados a 700 metros de profundidade, no Deserto de Atacama, no ano passado.
“Em segundos, você vive a sensação de morte e pensa realmente que vai morrer. Mas tantas tragédias produzem no Chile o espírito de solidariedade e união”, sintetizou o embaixador ao referir-se sobre a sensação de quem vive momentos como o de um terremoto e também sobre a apreensão dos mineiros soterrados. “O chileno tem esta fortaleza.” (Fonte: Renata Giraldi/ Agência Brasil)

 

 











terça-feira, 16 de março de 2010

Chile - As lições do terremoto para o Brasil

As conseqüências do desastre acontecido no Chile foram enormes, avaliadas em perdas humanas e materiais. São calculados, inicialmente, custos de 30 bilhões de dólares para reconstruir. Em Concepción, minha cidade natal, se fala de 5 anos para recuperar a cidade.

Nestes momentos é quando se colocam em xeque todos os atores de uma sociedade em crise. Os grandes responsáveis da destruição de prédios e casas, são novamente as empresas privadas da construção civil.


Aqueles que pedem mais mercado, menos Estado sumiram, mudaram de endereço, declararam falidas as empresas e criaram novas com capitais que foram transferidos das empresas existentes até antes do terremoto.

domingo, 7 de março de 2010

Terremotos politizados - por Luis fernando Veríssimo no Blog do Noblat



Apesar de que no Chile ficou em evidência mais uma vez como é perverso o mercado quando se trata da construção habitacional e da infra-estrutura. No Chile, onde predomina o mercado nesse segmento, o terremoto revelou sua fragilidade e sua face mais horrível. Foram centenas de casas e edifícios, construídos por modernas empresas, os que sofreram as piores conseqüências dos sismos no Chile.

Veja aqui uma crônica do Escritor Luis Fernando Veríssimo sobre o tema.

Pode-se politizar terremotos? Pode-se tentar. O "Wall Street Journal" creditou a solidez dos novos prédios de Santiago que resistiram aos tremores à prosperidade trazida ao Chile pela economia de mercado de acordo com a receita da Universidade de Chicago.

Milton Friedman, do seu túmulo, teria salvo centenas de chilenos da morte nos escombros. Assim como nunca reconheceu a contribuição da brutal repressão do Pinochet para o sucesso do modelo liberal no Chile — um sucesso relativo, pois a principal produção do país, o cobre, continuou sendo monopólio do Estado —, o "Wall Street Journal" preferiu ignorar a outra realidade mostrada pelos terremotos, a de multidões de despossuídos saqueando e vandalizando lojas.

A desigualdade social persiste no Chile como persistiu em outros países da América Latina que adotaram o receituário de Chicago, e os chilenos viram-se desprotegidos como haitianos. Quem quisesse politizar os terremotos em outro sentido poderia dizer que eles serviram não para validar um modelo mas para derrubar uma mentira. Mas como fica difícil atribuir ideologias a placas tectônicas talvez seja melhor pensar em terremos apenas como metáforas.

Quando não se pode confiar nem na firmeza do chão que se pisa está-se perto da máxima metáfora possível para insegurança. O terremoto é a maneira que a Natureza tem de desdenhar das nossas certezas e nos lembrar da nossa insignificância. E da Terra nos dizer que ainda não está pronta, mas num processo de construção e autoajuste que mal entendemos e sobre o qual não temos nenhum controle. Dizem que não corremos riscos de grandes terremotos no Brasil, apesar dos piores presságios do Lula para o caso de uma vitória do PSDB, mas é fácil imaginar o pavor dos outros. Se um dia você se encontrar em meio a um terremoto, console-se com este pensamento: é a Terra falando com você na única linguagem que conhece. É uma metáfora, mas procure um lugar seguro.

 Blog do Noblat no Jornal O Globo

quarta-feira, 3 de março de 2010

Chile - Terremoto. Agora com o apoio da população


Chile - A quatro dias do terremoto ainda existem réplicas e ameaças de Tsunamis


Veja informações no Jornal "El Mercurio" Aqui

Chile - Terremoto no Chile causa atrito entre políticos e militares chilenos


Rodrigo Bertolotto 
Enviado especial do UOL 
Notícias Em Santiago (Chile)


A Marinha chilena é apontada como a responsável por não alertar sobre o perigo do tsumani que varreu a costa chilena após os tremores que abalaram o Chile na madrugada do último sábado (27). A Aeronáutica se queixou que recebeu muito tarde a ordem de mobilização para o socorro dos atingidos. O presidente eleito do Chile, Sebastián Piñera, quer mais soldados do Exército nas ruas e em mais lugares. E a presidente em fim de mandato, Michelle Bachelet, recebe apoio do colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, para não ver a popularidade despencar.


O terremoto também mexeu muito com a política chilena, a nove dias da posse do novo governo, o primeiro de direita desde a saída do poder do ditador Augusto Pinochet, em 1990.

Sebastián Piñera acabou com 20 anos de governo da coalizão entre socialistas e democratas-cristãos e vem falando que foi ideia dele o toque de recolher nas áreas afetadas para evitar os saques e a violência. Ele ainda afirma que vai estender a medida para regiões como Santiago, que registra distúrbios em várias áreas da periferia norte.

Acompanhe a matéria completa com o Epicentro, REgiões mais afetadas, Réplicas e Histórico de terremotos Aqui

terça-feira, 2 de março de 2010

Chile - Informações de fonte direta sobre o terremoto

Para obter informações diretas do terremoto acesse link on line PLANETFOOLS Aqui









Chile - Terrremoto alterou o eixo da terra


Dentre as inumeráveis conseqüências que se podem contar a partir do terremoto grau 8.8 que afeito a Chile há uma que poucas pessoas podem haver considerado: Os dias agora são mais curtos e o planeta completo mudou a direção na qual se inclina. O experto geofísico da NASA, Richard Gross, contou á empresa de informação Bloomberg que "O cumprimento do dia deveria haver se encurtado em torno aos 1.26 microssegundos".
Ademais, "o eixo sob o que a Terra se balança deve ter-se deslocado em torno de 8 centímetros", afirmou. Si bem estes valores podem parecer mínimos, a somatória de distintos fenômenos terrestres ao longo das décadas vão modificando mais significativamente a maneira em que o planeta atua. David Kerridge, chefe de Perigos Terrestres e sistemas no Estudo Geológico Britânico, explicou à mesma publicação que o fenômeno sucede pela modificação da massa em um ponto da terra, as placas tectônicas mobilizam uma massa extraordinária ainda movimentando-se poucos centímetros.

"É o que se chama o efeito do patinador em gelo", indicou Kerridge, "ao igual que a velocidade em que um patinador gira aumenta quando acerca seus braços ao corpo, a terra acelera mais rápido ao modificar-se sua massa".

Leia a matéria completa na edição de hoje 02/03/2010 do Business Week Aqui

segunda-feira, 1 de março de 2010

Oficial - Chile sim precisa ajuda internacional. Os danhos são maiores dos declarados oficialmente. Os mortos alcançam a mais de 1.500.

Chile solicita, oficialmente, ajuda internacional: ONU Prepara Ajuda

Foram absurdas, ridículas e muito arrogantes as declarações do Emabaixador Chileno em Brasília, no sentido que Chile não necessitaria ajuda humanitária internacional, porque "Chile sabe lidar com esses desastres".

Chile sim precisará ajuda internacional. Remédios é o mais importante, alimentos não perecíveis, Hospitais e tendas de campanha, equipamento para comunicação e recuperação de energia eléctrica, Banheiros químicos, cozinhas portáteis.

Veja informações do Jornal matinal "La Segunda".

GINEBRA.— Naciones Unidas informó el lunes que apresurará la entrega de ayuda a Chile luego que el gobierno chileno solicitó asistencia internacional para recuperarse del fuerte terremoto del sábado.

La portavoz de la ONU para asistencia humanitaria, Elisabeth Byrs, dijo que Chile presentó oficialmente su solicitud el lunes, dos días después de un sismo de magnitud 8,8 cuyo epicentro se ubicó a unos 325 kilómetros (200 millas) al sur de la capital, Santiago, y que mató a más de 700 personas.

Byrs dijo a la AP que el organismo mundial estaba ahora “listo para tomar acción”. Antes de la solicitud, los grupos de ayuda internacionales habían enviado a Chile algunos fondos y expertos, pero su acción estaba limitada, pues las autoridades chilenas estaban muy ocupadas evaluando la destrucción causada por el terremoto y las necesidades de más de dos millones de damnificados.

Previamente, grupos internacionales de asistencia humanitaria dijeron que están enviando fondos y equipos de expertos para ayudar a las tareas de recuperación en Chile tras el terremoto, pero aseguraron el lunes que las operaciones son muy diferentes de las encaradas en Haití, pues es el gobierno chileno el que conduce las operaciones. La Cruz Roja dijo que hay voluntarios brindando primeros auxilios en las zonas devastadas por el sismo de magnitud 8,8 y que está solicitando donaciones de dinero dentro de Chile para ayudar a los más de dos millones de afectados.

Veja matéria completa no jornal matinal, "La Segunda" em espanhol Aqui