Questionado se Lula está sensibilizado com a pressão dos ruralistas, ministro diz que "o presidente não se pronunciou". Minc defende tratamento distinto para a agricultura familiar e afirma que não vai aceitar o cultivo da cana no entorno do Pantanal Marta Salomon escreve para a “Folha de SP”:Com a legislação ambiental sob pressão do agronegócio e de empreendedores de grandes obras, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) critica o "afã produtivista" que, segundo ele, repercute no governo e põe em risco metas assumidas para frear o aquecimento global.Cobrado por ambientalistas a reagir às pressões, Minc acusa ruralistas (liderados pela Confederação Nacional da Agricultura) de terrorismo e busca aliança com pequenos agricultores para barrar mudanças nos limites de desmatamento.Minc reconhece que perdeu na definição do novo cálculo da compensação ambiental para empreendimentos em razão de compromissos assumidos por Lula. Mas adianta que não assinará o zoneamento da cana caso o presidente autorize o plantio no entorno do Pantanal.
Leia entrevista com o ministro aqui
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
terça-feira, 26 de maio de 2009
MINERAÇÃO - Vale S.A. passa a ser o nome oficial da mineradora
Vale S.A passa a ser o nome legal da maior mineradora brasileira. Em comunicado, a empresa, antes denominada Cia. Vale do Rio Doce, diz que a mudança do nome é um outro marco no processo de unificação da marca. Em novembro de 2007, foi lançada a nova identidade global, usando o nome comercial "Vale" em todos os países onde a empresa opera. Também foi adotada a nova identidade visual global.
AMAZÔNIA - Para o PIB crescer, não é preciso construir hidrelétricas na Amazônia, dizem especialistas
Bruno Calixto
As hidrelétricas voltaram à pauta da imprensa nos últimos dias. O assunto ressurgiu com a paralisação das obras da usina de Jirau (RO); com o anúncio feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sobre a construção de sete usinas no rio Tapajós (PA) e com a desistência do governo brasileiro em construir a hidrelétrica de Santa Isabel, que seria feita no rio Araguaia (PA).
Para explicar sobre os problemas dessas hidrelétricas e como foi o anúncio da desistência do governo da hidrelétrica de Santa Isabel, o site Amazonia.org.br convidou para um bate-papo dois especialistas em energia e meio ambiente: Telma Monteiro, pesquisadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé e Glenn Switkes, da organização International Rivers.
Veja aqui na íntegra
As hidrelétricas voltaram à pauta da imprensa nos últimos dias. O assunto ressurgiu com a paralisação das obras da usina de Jirau (RO); com o anúncio feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sobre a construção de sete usinas no rio Tapajós (PA) e com a desistência do governo brasileiro em construir a hidrelétrica de Santa Isabel, que seria feita no rio Araguaia (PA).
Para explicar sobre os problemas dessas hidrelétricas e como foi o anúncio da desistência do governo da hidrelétrica de Santa Isabel, o site Amazonia.org.br convidou para um bate-papo dois especialistas em energia e meio ambiente: Telma Monteiro, pesquisadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé e Glenn Switkes, da organização International Rivers.
Veja aqui na íntegra
segunda-feira, 25 de maio de 2009
AMAZÔNIA - PT divulga nota criticando leis ambientais do governo Lula
Aquilo que era uma conquista histórica para Stephanes, Unger e Minc está sendo duramente criticado até pelo Partido dos Trabalhadores - PT.
Não são apenas as ONGs que têm desaprovado as medidas provisórias que o governo Lula editou sobre a Amazônia. Nesta quinta-feira (21), um ‘fogo amigo‘ veio da Secretaria Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do próprio Partido dos Trabalhadores. Em nota publicada em seu site, o PT faz eco às reclamações divulgadas durante a vigília pela floresta que ocorreu no Senado no último dia 13.
O principal ataque se deu à MP 438, que permite a venda de terrenos de até 1.500 hectares sem licitação. O objetivo da medida é corrigir a bagunça de terras na Amazônia, mas seus críticos afirmam que ela beneficia grileiros – os criminosos que se apropriam de áreas que pertencem ao país.
“A Medida Provisória 458, embora busque responder à necessidade de regularização fundiária na Amazônia, ao ampliar para além dos quatro módulos fiscais, permite que o grande latifúndio possa se legitimar na região. Também ao dissociar a regularização fundiária da reforma agrária com critérios ecológicos, permite que essa reivindicação do movimento camponês e dos povos da floresta seja sucumbida numa agenda compensatória para o campo”, afirma a nota do PT.
Veja na ìntegra aqui.
Não são apenas as ONGs que têm desaprovado as medidas provisórias que o governo Lula editou sobre a Amazônia. Nesta quinta-feira (21), um ‘fogo amigo‘ veio da Secretaria Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do próprio Partido dos Trabalhadores. Em nota publicada em seu site, o PT faz eco às reclamações divulgadas durante a vigília pela floresta que ocorreu no Senado no último dia 13.
O principal ataque se deu à MP 438, que permite a venda de terrenos de até 1.500 hectares sem licitação. O objetivo da medida é corrigir a bagunça de terras na Amazônia, mas seus críticos afirmam que ela beneficia grileiros – os criminosos que se apropriam de áreas que pertencem ao país.
“A Medida Provisória 458, embora busque responder à necessidade de regularização fundiária na Amazônia, ao ampliar para além dos quatro módulos fiscais, permite que o grande latifúndio possa se legitimar na região. Também ao dissociar a regularização fundiária da reforma agrária com critérios ecológicos, permite que essa reivindicação do movimento camponês e dos povos da floresta seja sucumbida numa agenda compensatória para o campo”, afirma a nota do PT.
Veja na ìntegra aqui.
AMAZÔNIA, PARÁ - Magistrados fazem campanha pelo fim do trabalho escravo - slave labor in the Amazon
A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 8ª Região (Amatra) promoveu durante a manhã de ontem, na praça da República, campanha pela erradicação do trabalho escravo e pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 438, que trata sobre a expropriação de terras em que forem encontradas situações análogas à de escravo.
De acordo com o presidente da Amatra, Gabriel Velloso, o combate ao trabalho escravo e a denúncia deste tipo de crime é uma das principais ferramentas para que a ação seja erradicada no Pará, uma vez que o Estado ainda lidera o ranking de denúncias e casos sobre este tipo de trabalho. 'Muitos ainda desconhecem o trabalho escravo e não sabem como identificar. Nosso objetivo é fazer com que a sociedade tenha consciência de que é preciso combater esse trabalho. Se estivermos unidos e mobilizados, poderemos mudar esta realidade', acredita Velloso.
Gabriel explica ainda que outra forma de combate seria a mobilização da sociedade para pressionar a aprovação da PEC 438. Ele afirma que, com a medida, a luta contra a prática do trabalho escravo estaria mais reforçada. O senador José Nery, também envolvido com a causa, acredita que a PEC seja aprovada ainda este ano. 'Se nos mobilizarmos e fizermos pressão, acredito que a medida poderá ser aprovada o mais rápido possível. É uma causa social e urgente, que não podemos deixar para depois', diz.
Na íntegra no Jornal Amazônia
De acordo com o presidente da Amatra, Gabriel Velloso, o combate ao trabalho escravo e a denúncia deste tipo de crime é uma das principais ferramentas para que a ação seja erradicada no Pará, uma vez que o Estado ainda lidera o ranking de denúncias e casos sobre este tipo de trabalho. 'Muitos ainda desconhecem o trabalho escravo e não sabem como identificar. Nosso objetivo é fazer com que a sociedade tenha consciência de que é preciso combater esse trabalho. Se estivermos unidos e mobilizados, poderemos mudar esta realidade', acredita Velloso.
Gabriel explica ainda que outra forma de combate seria a mobilização da sociedade para pressionar a aprovação da PEC 438. Ele afirma que, com a medida, a luta contra a prática do trabalho escravo estaria mais reforçada. O senador José Nery, também envolvido com a causa, acredita que a PEC seja aprovada ainda este ano. 'Se nos mobilizarmos e fizermos pressão, acredito que a medida poderá ser aprovada o mais rápido possível. É uma causa social e urgente, que não podemos deixar para depois', diz.
Na íntegra no Jornal Amazônia
CINEMA - Filme que retrata exploração sexual de crianças teve pre-estreia em Belém - Film that depicts the sexual exploitation of children
Filme retrata exploração sexual de crianças e jovens
Pré-estreia de “Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado” reuniu entidades do governo e ongs no hangar
Cenas fortes da exploração sexual de crianças, mulheres, e travestis. Histórias tristes contadas pelos atores da vida real, no documentário 'Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado', produção do cineasta Joel Zito Araújo, que teve pré-estreia ontem em Belém, em sessão no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, com a presença do cineasta e convidados das entidades governamentais e não-governamentais que lutam contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.
O lançamento do filme em Belém é parte das mobilizações espalhadas por todo Brasil pelo 'Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes', que ocorreu no último dia 18. Na telona estão depoimentos marcantes, histórias que retratam o turismo sexual no Brasil, a dura realidade do tráfico internacional de seres humanos e o sonho de mulheres que querem encontrar o príncipe 'gringo' que vai tirá-las de uma vida de miséria e exploração sexual.
Participaram da sessão representantes do governo estadual, por meio da secretária Eutália Rodrigues, de desenvolvimento social; do governo federal, por meio de Rosário Ferreira, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e ainda Elizabeth Gomes, presidente do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual, todos com um discurso pelas melhorias das políticas públicas para enfrentar a calamidade da exploração sexual. Também participaram entidades como o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescentes (Cedeca-Emaús), Agência Unama de Comunicação e Unicef, entre outras, além de voluntários dos movimentos sociais pela causa.
Apesar de Belém não ter feito parte do roteiro de filmagens, Joel Zito Araújo, diretor do longa de 106 minutos, tem consciência de que as maiores rotas do turismo sexual passam por Belém e Fortaleza (CE).
Aqui no Jornal da Amazônia
Pré-estreia de “Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado” reuniu entidades do governo e ongs no hangar
Cenas fortes da exploração sexual de crianças, mulheres, e travestis. Histórias tristes contadas pelos atores da vida real, no documentário 'Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado', produção do cineasta Joel Zito Araújo, que teve pré-estreia ontem em Belém, em sessão no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, com a presença do cineasta e convidados das entidades governamentais e não-governamentais que lutam contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.
O lançamento do filme em Belém é parte das mobilizações espalhadas por todo Brasil pelo 'Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes', que ocorreu no último dia 18. Na telona estão depoimentos marcantes, histórias que retratam o turismo sexual no Brasil, a dura realidade do tráfico internacional de seres humanos e o sonho de mulheres que querem encontrar o príncipe 'gringo' que vai tirá-las de uma vida de miséria e exploração sexual.
Participaram da sessão representantes do governo estadual, por meio da secretária Eutália Rodrigues, de desenvolvimento social; do governo federal, por meio de Rosário Ferreira, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e ainda Elizabeth Gomes, presidente do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual, todos com um discurso pelas melhorias das políticas públicas para enfrentar a calamidade da exploração sexual. Também participaram entidades como o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescentes (Cedeca-Emaús), Agência Unama de Comunicação e Unicef, entre outras, além de voluntários dos movimentos sociais pela causa.
Apesar de Belém não ter feito parte do roteiro de filmagens, Joel Zito Araújo, diretor do longa de 106 minutos, tem consciência de que as maiores rotas do turismo sexual passam por Belém e Fortaleza (CE).
Aqui no Jornal da Amazônia
domingo, 24 de maio de 2009
AMAZÔNIA - Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira - Forest can help you get the Brazil's financial crisis
País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird
CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA
O BRASIL pode dar um salto de desenvolvimento se aproveitar a farra de gasto público ocasionada pela crise econômica global para investir em três setores: reforma na Previdência, inovação tecnológica e... preservação ambiental. Quem sugere essa receita inusitada não é um ambientalista maluco, mas sim um dos caciques do Banco Mundial, o economista indiano Vinod Thomas, 59. Na semana passada, ele apresentou no Fórum Nacional, no Rio, uma análise sobre como os Brics (Brasil, China, Índia e Rússia) podem fazer frente às duas crises que se abatem ao mesmo tempo sobre o mundo, a financeira e a climática. E disse que o Brasil investe pouco ou investe errado justamente na área em que teria mais vantagem sobre os outros países: o uso sustentável de seus recursos naturais.
Leia a seguir a entrevista que Thomas concedeu à Folha na última quinta-feira
CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA
O BRASIL pode dar um salto de desenvolvimento se aproveitar a farra de gasto público ocasionada pela crise econômica global para investir em três setores: reforma na Previdência, inovação tecnológica e... preservação ambiental. Quem sugere essa receita inusitada não é um ambientalista maluco, mas sim um dos caciques do Banco Mundial, o economista indiano Vinod Thomas, 59. Na semana passada, ele apresentou no Fórum Nacional, no Rio, uma análise sobre como os Brics (Brasil, China, Índia e Rússia) podem fazer frente às duas crises que se abatem ao mesmo tempo sobre o mundo, a financeira e a climática. E disse que o Brasil investe pouco ou investe errado justamente na área em que teria mais vantagem sobre os outros países: o uso sustentável de seus recursos naturais.
Leia a seguir a entrevista que Thomas concedeu à Folha na última quinta-feira
The New York Times - Câncer de Rousseff está sob o microscópio no Brasil
Alexei Barrionuevo
Em Brasília
Eles a chamam de "Dama de Ferro", a mulher que, segundo os analistas políticos, ajudou a resgatar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil de Lula, também é a escolhida para ser sua sucessora, e deve carregar a bandeira do presidente, que goza de grande popularidade, nas eleições do ano que vem.
Mas as notícias de que ela está passando por um tratamento contra o câncer deram um ar de imprevisibilidade para a corrida presidencial, renovando as especulações de que Lula pode mudar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato.
A situação também transformou Rousseff numa obsessão da mídia, com uma cobertura ofegante sobre qualquer desenrolar de seu tratamento, desde a peruca que ela admitiu estar usando até as dores nas pernas que a obrigaram a ir para um hospital em São Paulo no começo da semana passada.
"A doença de Dilma desequilibra todo o jogo eleitoral no Brasil", disse Amaury de Souza, analista político do Rio de Janeiro. "Políticos de todos os tipos e eleitores bem informados estão em dúvida quanto a sua candidatura".
Ele cita a chamada "síndrome Tancredo Neves", referindo-se ao trauma pós-eleitoral de Tancredo Neves, um amado político brasileiro que ficou gravemente doente um dia antes de assumir o mandato em 1985 e morreu antes de fazer o juramento.
A crise de saúde de Rousseff se tornou pública no mês passado, quando ela revelou que os médicos haviam removido um tumor de sua axila esquerda. Ela começou um tratamento quimioterápico de quatro meses para o linfoma, e seu oncologista estimou suas chances de recuperação em 90%.
Lula, cuja taxa de aprovação gira em torno de 75%, ficou do lado de Rousseff, dizendo a repórteres em Pequim na quarta-feira (20) que havia conversado com os médicos e continua convencido de que ela está "totalmente curada".
Entretanto, ele foi obrigado a se desvencilhar de perguntas frequentes sobre se ele tem outro candidato para um Plano B, ou se fará mudanças constitucionais que o permitam concorrer novamente à presidência.
Na íntegra aqui
Em Brasília
Eles a chamam de "Dama de Ferro", a mulher que, segundo os analistas políticos, ajudou a resgatar o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil de Lula, também é a escolhida para ser sua sucessora, e deve carregar a bandeira do presidente, que goza de grande popularidade, nas eleições do ano que vem.
Mas as notícias de que ela está passando por um tratamento contra o câncer deram um ar de imprevisibilidade para a corrida presidencial, renovando as especulações de que Lula pode mudar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato.
A situação também transformou Rousseff numa obsessão da mídia, com uma cobertura ofegante sobre qualquer desenrolar de seu tratamento, desde a peruca que ela admitiu estar usando até as dores nas pernas que a obrigaram a ir para um hospital em São Paulo no começo da semana passada.
"A doença de Dilma desequilibra todo o jogo eleitoral no Brasil", disse Amaury de Souza, analista político do Rio de Janeiro. "Políticos de todos os tipos e eleitores bem informados estão em dúvida quanto a sua candidatura".
Ele cita a chamada "síndrome Tancredo Neves", referindo-se ao trauma pós-eleitoral de Tancredo Neves, um amado político brasileiro que ficou gravemente doente um dia antes de assumir o mandato em 1985 e morreu antes de fazer o juramento.
A crise de saúde de Rousseff se tornou pública no mês passado, quando ela revelou que os médicos haviam removido um tumor de sua axila esquerda. Ela começou um tratamento quimioterápico de quatro meses para o linfoma, e seu oncologista estimou suas chances de recuperação em 90%.
Lula, cuja taxa de aprovação gira em torno de 75%, ficou do lado de Rousseff, dizendo a repórteres em Pequim na quarta-feira (20) que havia conversado com os médicos e continua convencido de que ela está "totalmente curada".
Entretanto, ele foi obrigado a se desvencilhar de perguntas frequentes sobre se ele tem outro candidato para um Plano B, ou se fará mudanças constitucionais que o permitam concorrer novamente à presidência.
Na íntegra aqui
POLÍTICA FUNDIÁRIA - Governo do Estado fez 58 reintegrações de posse em dois anos
Da Redação
Secretaria de Comunicação
- Recebemos do governo passado 173 mandados de reintegração de posse, e hoje faltam 63 para ser cumpridos.
- Desde o início da atual gestão, em janeiro de 2007, o Governo do Estado realizou 58 reintegrações de posse no Pará e está cumprindo dezenas de mandados, de acordo com a lei.
- Os números de mandados de reintegração se referem a mandados expedidos e não a mandados vigentes. Vários foram revogados pela própria Justiça, mas essas revogações nem sempre são comunicadas ao Executivo. Assim, os números são menores. Por exemplo: a Vara Agrária de Castanhal havia notificado o Estado para o cumprimento de 76 mandados de reintegração de posse. Na última reunião entre representantes do Estado e o juiz titular da Vara, esse número caiu para 34 mandados, pois as decisões, tomadas inicialmente em caráter liminar, eram precárias e foram revistas, sendo muitas delas revogadas.
- Dos 34 mandados existentes na Vara Agrária de Castanhal, no início do mês de abril, o Governo do Estado já cumpriu 8, e restam 26.
- Pelo último levantamento feito nas Varas Agrárias, no mês de março deste ano, o número de mandados a se cumprir em Santarém passou de 11 para 1. Em Altamira, passou de 12 para 8. Em Marabá, de 21 para 14. Na Vara Agrária de Redenção, há 10 mandados.
- Portanto, o número de 111 reintegrações de posse alardeado pela Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e pela Federação da Agricultura do Pará (Faepa) é falso. Os cálculos baseados em levantamentos junto às Varas Agrárias apontam em torno de 60 mandados a serem cumpridos.
- Houve reintegrações importantes, delicadas e caras nas ocupações da Hidrelétrica de Tucuruí, da Alcoa (em Juruti), da Comigasp (Serra Pelada) e da ferrovia de Carajás (Parauapebas).
Na íntegra aqui
Secretaria de Comunicação
- Recebemos do governo passado 173 mandados de reintegração de posse, e hoje faltam 63 para ser cumpridos.
- Desde o início da atual gestão, em janeiro de 2007, o Governo do Estado realizou 58 reintegrações de posse no Pará e está cumprindo dezenas de mandados, de acordo com a lei.
- Os números de mandados de reintegração se referem a mandados expedidos e não a mandados vigentes. Vários foram revogados pela própria Justiça, mas essas revogações nem sempre são comunicadas ao Executivo. Assim, os números são menores. Por exemplo: a Vara Agrária de Castanhal havia notificado o Estado para o cumprimento de 76 mandados de reintegração de posse. Na última reunião entre representantes do Estado e o juiz titular da Vara, esse número caiu para 34 mandados, pois as decisões, tomadas inicialmente em caráter liminar, eram precárias e foram revistas, sendo muitas delas revogadas.
- Dos 34 mandados existentes na Vara Agrária de Castanhal, no início do mês de abril, o Governo do Estado já cumpriu 8, e restam 26.
- Pelo último levantamento feito nas Varas Agrárias, no mês de março deste ano, o número de mandados a se cumprir em Santarém passou de 11 para 1. Em Altamira, passou de 12 para 8. Em Marabá, de 21 para 14. Na Vara Agrária de Redenção, há 10 mandados.
- Portanto, o número de 111 reintegrações de posse alardeado pela Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e pela Federação da Agricultura do Pará (Faepa) é falso. Os cálculos baseados em levantamentos junto às Varas Agrárias apontam em torno de 60 mandados a serem cumpridos.
- Houve reintegrações importantes, delicadas e caras nas ocupações da Hidrelétrica de Tucuruí, da Alcoa (em Juruti), da Comigasp (Serra Pelada) e da ferrovia de Carajás (Parauapebas).
Na íntegra aqui
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