Este Blog reproduz pela importância do tema, na integridade, um comentário Anônimo sobre a Pedofilia.
COMENTÁRIO sobre a postagem "PEDOFILIA – A jazida pedofílica do Estado do Pará ...":
Achei tremendo o seu comentário, só que vc não conhece a outra realidade bem pior. A cidade de Portel no Pará tem 47 mil habitantes e os casos de pedofilia na cidade aumentou de uma forma assustadora e impressionante.
Veja só:
Professores ensinam o ABC do sexo para criança e adolescente dentro de sala de aula e nada e feito, Pai abusa de seus filhos e nada efeito, Vereadores abusam de criança e adolescente e nada e feito, conselho tutelar e conivente com a situação e não faz nada por medo até mesmo omissão.
As crianças e adolescente de Portel no Pará pedem SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO!!!!!!!!!!!!!
SE TEM AINDA GENTE DE BEM NESSE PAÍS, FAÇAM ALGUMA COISA RELACIONADA A ESSA SITUAÇÃO TRISTE NO NOSSO MUNICIPIO.PELO AMOR DE DEUS!
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
BRASIL, AMAZÔNIA - O açaí, fruto da globalização

É preciso chegar às 3 da manhã. A noite está escura, a temperatura é agradável e o porto de Belém fervilha. A cidade ainda dorme, mas tudo que essa parte da Amazônia brasileira recebe de riquezas desembarca aqui, no cais, em uma agitação confusa e colorida. Há dezenas de variedades de frutas exóticas, legumes com formatos estranhos, peixes de água doce de um tamanho desconcertante. E, acima de tudo, há o açaí.
O açaí é o fruto de uma variedade de palmeira que prolifera na bacia amazônica. Ele é colhido em cachos bem no alto da árvore. Vermelho arroxeado puxando para o violeta, ele lembra o mirtilo ou o cassis pela sua aparência e seu tamanho, e o chocolate pelo seu gosto. Mas o mais surpreendente é que esse fruto, recentemente glorificado por suas virtudes medicinais e nutritivas - algumas bem reais, outras, imaginárias - , se lançou à conquista dos países ricos. Servido sob forma de mingau por toda a Belém, o açaí se transformou ao se emancipar da Floresta Amazônica. Ele se tornou bebida, sorvete, biscoito, cápsula, bala e até mesmo bebida alcoólica. As grandes marcas de refrigerantes e as de cosméticos também se interessaram por ele.
Ele só era vendido em Belém. Hoje em dia pode ser encontrado na Califórnia, no Japão, na Austrália, amanhã na Europa... na Internet, os sites que propõem o novo elixir se multiplicam. "O açaí é o fruto da globalização", resume a governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa. "Amanhã, você poderá encontrá-lo nas prateleiras do supermercado, ao lado de garrafas de suco de abacaxi ou de maçã", afirma o secretário estadual da Agricultura, Cássio Pereira. Isso seria um pouco precipitado. Por enquanto, o mercado é local, acima de tudo.
Todas as noites no porto de Belém, são arrancados dos porões dos barcos milhares de cestos, todos idênticos, cheios até a borda de açaí, colhidos na floresta; eles se amontoam na plataforma esperando por compradores, que estão lá. À medida que chegam, eles mergulham suas mãos nos cestos, apalpam os frutos, provam as bagas, oferecem um preço e negociam firme antes de fechar a compra.Às 9 horas, maços de notas de reais mudaram de mãos, e não há mais nenhum grão de palmeira para vender. Em Belém, o açaí é o alimento básico oferecido por centenas de barracas, sinalizadas por um minúsculo letreiro vermelho. A receita é simples e econômica. Descascado e misturado com água em máquinas simples, ele vira uma polpa que é misturada com mandioca ou peixe frito. "O açaí é um prato popular que mata a fome", diz Reginaldo, dono de um minúsculo restaurante instalado ao ar livre no porto. "É bom para a saúde. Aqueles que colhem os frutos na floresta, longe de tudo, nunca ficam doentes". Ainda que cause sonolência, acredita-se que o fruto da "palmeira pinot" seja um remédio contra a anemia, melhore o desempenho sexual e esportivo, combata certos tipos de câncer e favoreça a luta contra o envelhecimento das células...Os médicos recomendam dá-lo às crianças a partir dos seis meses. "Na verdade, quando os bebês têm dois meses os pais já o colocam na mamadeira", garante o comerciante Mario Maves, que abriu recentemente no centro da cidade a primeira butique de luxo onde se realiza uma série de preparações.
Os benefícios do açaí são verdadeiros, mas a pequena baga não é a panaceia descrita por alguns. Ana Vânia de Carvalho sabe bem disso. Cientista de formação, a jovem dirige um departamento de pesquisa na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Os estudos científicos sobre o açaí são recentes, e os resultados ainda são fragmentados. As pesquisas foram conduzidas em laboratório, feitas com animais, mas ainda não com humanos", ela explica. "Os primeiros resultados mostram que o açaí faz parte dos frutos que possuem mais antioxidantes, que combatem o envelhecimento precoce. O açaí também é rico em fibras, e é um alimento muito energético, recomendado para esportistas. As outras vantagens que lhe são atribuídas não se baseiam em dados científicos sérios. O açaí está na moda. Em grande parte, é um produto de marketing".
No entanto, seu sucesso é um caso típico. Há três anos, o açaí era um produto cuja fama não ultrapassava o nordeste do Brasil. Em seguida, ele se tornou a bebida fetiche dos esportistas do Rio de Janeiro, e conquistou, sob forma de sorbet, as praias de Copacabana e Ipanema. Desde então a moda chegou na Califórnia e a Flórida. Puro ou misturado a outras frutas exóticas, o açaí é mais freqüentemente vendido em garrafas - pelo mesmo preço que um vinho Bordeaux de uma grande safra! - ou em saquinhos. Aquele que é importado pela empresa Belizza e comercializado na Califórnia resume bem as vantagens atribuídas ao açaí. A embalagem de plástico evoca uma bebida "cheia de antioxidantes, lotada de vitaminas e que fornece às pessoas ativas energia durante horas, e não minutos".
Leia a reportagem completa do Le Monde: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2009/03/06/ult580u3596.jhtm
MÉXICOS - DROGAS - O CONSUMIDOR AMERICANO É RESPONSÁVEL PELO NARCOTRÁFICO DIZ PRESIDENTE CALDERÓN

Antes da visita oficial de Nicolas Sarkozy ao México, na segunda-feira (9), o presidente mexicano concedeu uma entrevista ao Le Monde.
Le Monde: A respeito da luta contra o tráfico de drogas, o sr. disse: "São eles ou nós!" Um ministro levantou a hipótese de que o próximo presidente mexicano poderia ser um traficante. O Estado perdeu o controle de uma parte do território?
Felipe Calderón: É claro que não. Nosso esforço visa exatamente preservar a autoridade do Estado, ou seja, o monopólio do uso da força e também o da lei, frente a um fenômeno que, de fato, havia começado a se estender para diversas regiões. Mas não há um único ponto do território nacional que escape ao controle total do Estado. E nós o preservamos porque agimos em tempo, e com muita firmeza.
O crime organizado exerce pressões sobre as autoridades políticas, por cooptação, corrupção ou intimidação. Ele teve uma certa influência em nível local e municipal. Intervir agora permite evitar que a ação criminal afete um escalão mais alto.
Le Monde: Quem é o responsável por isso?
FC: Melhor do que apontar responsáveis é assumir suas responsabilidades. Falemos de causas. A primeira é o consumidor americano. Se os Estados Unidos não fossem o maior mercado consumidor de drogas do mundo, não teríamos esse problema.
Existe também o comércio de armas. Em dois anos, apreendemos 33 mil delas, das quais 18 mil eram de grosso calibre, lança-mísseis, milhares de granadas, explosivos capazes de perfurar blindagens. Bem, a esmagadora maioria havia sido comprada nos Estados Unidos, incluindo material que é propriedade exclusiva do exército americano. Em 2004, [a administração Bush] retirou a interdição de venda que recaía sobre as armas muito perigosas.
Há outro fator: a forma como os cartéis operam mudou. Antes, eles só faziam o transporte da droga para os Estados Unidos. Hoje, e é uma mudança significativa, eles procuram desenvolver um mercado interno, então precisam controlar o território, a vida de comunidades inteiras.
Le Monde: O crime organizado estendeu suas atividades para além das drogas?
FC: Sim, ele também está associado às extorsões, aos sequestros, às ameaças.Todos os níveis de poder devem agir para conter os efeitos nocivos e destruidores do crime organizado. Não é uma obsessão pessoal do presidente da República. Nas regiões onde intervimos, 95% das pessoas aprovam nossa ação.
Le Monde: Algumas pessoas gostariam de chegar a uma negociação com os cartéis para reduzir a violência, como sob o Partido Revolucionário Institucional (PRI), que ficou no poder até o fim de 2000?
FC: É uma ideia incrivelmente ingênua, para não dizer estúpida. Na velha cultura política, se pensava assim. Mas fazer um pacto com o crime não resolve nada. Pelo contrário, isso permite que ele se espalhe como um câncer, uma enorme infecção, pois ele se beneficiaria da cumplicidade de muitas autoridades. Isso acaba lhe abrindo a porta da casa.
Le Monde: E a descriminalização do uso de certas drogas, como propõe o ex-presidente mexicano Ernesto Zedillo?
FC: Algumas pessoas acreditam que isso reduziria os lucros do mercado ilegal. Eu sou da teoria de que legalizar é se resignar a perder muitas gerações de mexicanos. A droga é a escravidão do século 21. Além disso, se os Estados Unidos não modificam sua própria legislação, isso seria absurdo. Nós faríamos de nosso país o paraíso da droga e do crime.
Le Monde: A crise econômica atinge duramente o México através dos Estados Unidos, seu principal parceiro. O que o sr. espera do presidente Barack Obama?
FC: Espero que ele vá rapidamente ao cerne do problema: a crise bancária e financeira. É preciso restabelecer o fluxo do crédito, que é o sangue da economia. Minha preocupação é de que o governo americano demore demais para se recuperar do enfarte. Mas o México possui vários trunfos. As finanças do Estado estão sadias. O sistema de previdência social foi reformado. Os bancos estão sólidos. A taxa de câmbio favorece o turismo e compensa a queda das transferências em divisas dos imigrantes. A crise de 1995 nos afetou bem mais gravemente.
Le Monde: Obama havia criticado o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), que une o México, os Estados Unidos e o Canadá. O sr. aceitaria uma reforma parcial desse tratado?
FC: Um neoprotecionismo seria um retrocesso para a zona do Nafta. Fui claro com o presidente americano. Ele reconheceu que nossos países haviam se beneficiado com o crescimento gerado pela abertura do comércio: somos o segundo maior comprador de produtos americanos. Se os Estados Unidos tomassem medidas protecionistas, eles perderiam ainda mais em competitividade. Esse foi o grande erro do New Deal de Franklin Roosevelt.
CUBA - CRISE DERRUBA MEMBROS DO NÚCLEO DURO DA REVOLUÇÃO
Depois da crise que atacou a alma de revolução cubana, onde caíram companheiros de toda a vida de Fidel, hoje novas figuras foram também para o paredão da política cubana.
Dois dos políticos mais influentes, Carlos Lage e Felipe Pérez Roque renunciam a todos os seus cargos no estado"No socialismo nunca se sabe que passado o espera." A frase é um velho ditado cubano e hoje é repetida por um analista que se vangloria de ter visto os 50 capítulos da revolução. Nem mais nem menos, isto é, a novela completa.
Esse sociólogo se refere aos dois últimos políticos defenestrados pelo presidente de Cuba, Raul Castro: o ministro das Relações Exteriores, Felipe Pérez Roque, e o vice-presidente Carlos Lage.Em Cuba há muitas formas de se anunciar uma demissão. Embora os prejudicados tenham passado 20 anos servindo fielmente à causa da revolução, o modo de fazê-los desaparecer da cena política pode ser cruel e até humilhante - "passará a ocupar as tarefas que a revolução considere necessárias" -, carregada de insultos e adjetivos - "o cidadão fraudou os sagrados deveres da pátria" -, ou com certo ar de misericórdia - "o companheiro foi liberado de suas funções".Mas este não é o caso. As demissões de Lage e Pérez Roque são acompanhadas de várias cartas autoinculpatórias, publicadas no diário oficial, "Granma", no pior estilo soviético.
Lage se dirige a Raúl Castro como presidente do país e segundo-secretário do Partido Comunista de Cuba e informa sua decisão de renunciar a todos os cargos no governo e também aos que desempenhava na estrutura partidária. "Reconheço os erros cometidos e assumo a responsabilidade." Diz que considera "justa e profunda" a análise colegiada que o levou a abandonar seus cargos, uma análise realizada a portas fechadas no Birô Político, da qual nada se disse na imprensa.
Pérez Roque, por sua vez, renuncia a sua condição de deputado, membro do Conselho de Estado e integrante do Comitê Central do Partido Comunista. "Reconheço plenamente que cometi erros e assumo minha total responsabilidade por eles", afirma, referindo-se a erros que ninguém sabe quais são, nem qual é sua importância. Também não entra em detalhes sobre a reunião do partido, que continua sendo um mistério para os cubanos. "Reitero minha fidelidade a Fidel, ao senhor e ao nosso partido", conclui o ex-chanceler.No artigo de Fidel Castro publicado na quarta-feira, o ex-presidente afirma que "o mel do poder pelo qual não conheceram sacrifício algum despertou [nesses dirigentes] ambições que os conduziram a um papel indigno". "O inimigo se encheu de ilusões com eles", escreveu Castro. Raul agora está forjando seu próprio governo e com seus próprios homens, até agora desconhecidos. Sim, com um estilo de ordeno e comando e de palavras e ações diretas.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Dois dos políticos mais influentes, Carlos Lage e Felipe Pérez Roque renunciam a todos os seus cargos no estado"No socialismo nunca se sabe que passado o espera." A frase é um velho ditado cubano e hoje é repetida por um analista que se vangloria de ter visto os 50 capítulos da revolução. Nem mais nem menos, isto é, a novela completa.
Esse sociólogo se refere aos dois últimos políticos defenestrados pelo presidente de Cuba, Raul Castro: o ministro das Relações Exteriores, Felipe Pérez Roque, e o vice-presidente Carlos Lage.Em Cuba há muitas formas de se anunciar uma demissão. Embora os prejudicados tenham passado 20 anos servindo fielmente à causa da revolução, o modo de fazê-los desaparecer da cena política pode ser cruel e até humilhante - "passará a ocupar as tarefas que a revolução considere necessárias" -, carregada de insultos e adjetivos - "o cidadão fraudou os sagrados deveres da pátria" -, ou com certo ar de misericórdia - "o companheiro foi liberado de suas funções".Mas este não é o caso. As demissões de Lage e Pérez Roque são acompanhadas de várias cartas autoinculpatórias, publicadas no diário oficial, "Granma", no pior estilo soviético.
Lage se dirige a Raúl Castro como presidente do país e segundo-secretário do Partido Comunista de Cuba e informa sua decisão de renunciar a todos os cargos no governo e também aos que desempenhava na estrutura partidária. "Reconheço os erros cometidos e assumo a responsabilidade." Diz que considera "justa e profunda" a análise colegiada que o levou a abandonar seus cargos, uma análise realizada a portas fechadas no Birô Político, da qual nada se disse na imprensa.
Pérez Roque, por sua vez, renuncia a sua condição de deputado, membro do Conselho de Estado e integrante do Comitê Central do Partido Comunista. "Reconheço plenamente que cometi erros e assumo minha total responsabilidade por eles", afirma, referindo-se a erros que ninguém sabe quais são, nem qual é sua importância. Também não entra em detalhes sobre a reunião do partido, que continua sendo um mistério para os cubanos. "Reitero minha fidelidade a Fidel, ao senhor e ao nosso partido", conclui o ex-chanceler.No artigo de Fidel Castro publicado na quarta-feira, o ex-presidente afirma que "o mel do poder pelo qual não conheceram sacrifício algum despertou [nesses dirigentes] ambições que os conduziram a um papel indigno". "O inimigo se encheu de ilusões com eles", escreveu Castro. Raul agora está forjando seu próprio governo e com seus próprios homens, até agora desconhecidos. Sim, com um estilo de ordeno e comando e de palavras e ações diretas.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
CONTINUA EM BRASÍLIA: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE DESENVOLVIMENTO - ASSISTA AO VIVO
2º DIA - 06/03/2009GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E PERSPECTIVAS DE NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO E REGULAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL (09h00 às 12h30)
Data: 06 de março de 2009. Local: Brasília Alvorada Hotel (antigo Blue Tree) SHTN Trecho 1, Conj 1B, Bloco C - Brasília - DFTransmissão ao vivo: NBR canal 13 (da Net Analógica) e NBR canal 5 (da Net Digital)
Transmissão on-line: http://www.cartamaior.com.br/templates/tvMostrar.cfm?evento_tv_id=50
Ø Coordenação: Maurício Botelho - Conselheiro do CDES, Presidente do Conselho de Administração da EmbraerØ Relator: Antônio Neto - Conselheiro do CDES, Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB)
Ø Palestrantes:1. Oriovista Guimarães – Presidente do Grupo Positivo
2. Luiz Fernando Rodrigues de Paula – Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
3. Octávio de Barros - Economista Chefe do Bradesco
4. Robert Guttmann - Diretor do Centro de Políticas e Relações Internacionais da Universidade de Johns Hopkins, Washington, D.C.
Intervalo - almoço (12h30 às 14h00)
NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MULTILATERAIS (14h00 às 16h30)·
Debate sobre a possibilidade de aumentar o poder de decisão dos países emergentes e sobre os possíveis desafios que sucederão a crise financeira internacional e seus impactos sobre a economia global.
Ø Coordenação: Artur Henrique - Conselheiro do CDES, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Ø Relator: Murillo de Aragão - Conselheiro do CDES, Presidente da Arko Advice PesquisasØ Palestrantes:
1. Otaviano Canuto – Vice Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
2. Paulo Nogueira Baptista Jr. –Diretor Executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI), representando o Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad & Tobago
3. Rogério Studart – Diretor Executivo do Banco Mundial (BIRD) para o Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname, e Trinidad & Tobago
Data: 06 de março de 2009. Local: Brasília Alvorada Hotel (antigo Blue Tree) SHTN Trecho 1, Conj 1B, Bloco C - Brasília - DFTransmissão ao vivo: NBR canal 13 (da Net Analógica) e NBR canal 5 (da Net Digital)
Transmissão on-line: http://www.cartamaior.com.br/templates/tvMostrar.cfm?evento_tv_id=50
Ø Coordenação: Maurício Botelho - Conselheiro do CDES, Presidente do Conselho de Administração da EmbraerØ Relator: Antônio Neto - Conselheiro do CDES, Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB)
Ø Palestrantes:1. Oriovista Guimarães – Presidente do Grupo Positivo
2. Luiz Fernando Rodrigues de Paula – Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
3. Octávio de Barros - Economista Chefe do Bradesco
4. Robert Guttmann - Diretor do Centro de Políticas e Relações Internacionais da Universidade de Johns Hopkins, Washington, D.C.
Intervalo - almoço (12h30 às 14h00)
NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MULTILATERAIS (14h00 às 16h30)·
Debate sobre a possibilidade de aumentar o poder de decisão dos países emergentes e sobre os possíveis desafios que sucederão a crise financeira internacional e seus impactos sobre a economia global.
Ø Coordenação: Artur Henrique - Conselheiro do CDES, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Ø Relator: Murillo de Aragão - Conselheiro do CDES, Presidente da Arko Advice PesquisasØ Palestrantes:
1. Otaviano Canuto – Vice Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
2. Paulo Nogueira Baptista Jr. –Diretor Executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI), representando o Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad & Tobago
3. Rogério Studart – Diretor Executivo do Banco Mundial (BIRD) para o Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname, e Trinidad & Tobago
Crescimento americano: o pior nunca é certo

Tornou-se o debate do dia nos Estados Unidos: o país estaria se afundando em uma depressão? Sentimos os primeiros sinais desse debate desde o anúncio do orçamento proposto por Barack Obama na quinta-feira (26 de fevereiro), uma vez que as previsões sobre as quais ele se baseia (um retorno a um crescimento sustentado a partir de 2010) pareceram otimistas demais para muitos economistas. Isso foi reforçado com o anúncio, no dia seguinte, de um crescimento negativo de 6,2% no último trimestre de 2008. Com a publicação, na terça-feira (4 de março), do relatório da conjuntura do Federal Reserve (Fed, banco central americano), esse debate se impôs como um indício.
O Fed tem descrições catastróficas para os dois primeiros meses do ano: uma queda dos investimentos e da atividade (consideravelmente em alguns setores: as vendas de veículos caíram 41% em fevereiro), um aumento vertiginoso do desemprego, um setor imobiliário cada vez mais fraco e um "nível de crédito disponível" que, apesar dos esforços dos poderes públicos, não se solta.
Organismo muito político, o Fed conclui, no entanto, que uma "grande retomada" poderia acontecer no "fim de 2009 e começo de 2010", de acordo com o prognóstico da equipe Obama. Essa perspectiva parece utópica, para muitos.
Se um recuo do crescimento limitado a -1,2% para 2009 parece muito otimista (Goldman Sachs prevê uma queda de 7% no primeiro trimestre), um crescimento de 3,2% a partir de 2010 parece ainda mais. Muitos falam agora de uma continuidade da recessão no ano que vem, apesar do plano de crescimento, que a maioria julga necessário para evitar uma degradação ainda maior. Daí o surgimento do termo "depressão". Assessor de Obama e ex-presidente do Fed, Paul Volcker havia dito isso em 20 de fevereiro.
Leia mais no Le Monde: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2009/03/06/ult580u3598.jhtm
VIDA DE M............site de maior sucesso nos Estados Unidos, só pode, americano e M....
Um site francês de humor negro com relatos e reclamações sobre a vida está fazendo sucesso entre internautas americanos desde que ganhou uma versão em inglês.O site ViedeMerde.fr (ou "Vida de M...", em português) traz relatos sobre casos de azar ou pequenas tragédias vividas pelos internautas. Na França, o site é um dos dez mais acessados desde janeiro do ano passado, quando foi lançado.
Nos Estados Unidos, a versão americana chama-se fmylife.com (ou "F... Minha Vida", em português). O site é aberto a contribuição de todos, mas não se responsabiliza pela veracidade dos relatos.
A única regra é que todos os relatos tenham um parágrafo, comecem com a palavra "Hoje" e terminem com a sigla "FML" ("F... minha vida")."Hoje eu recebi meu passaporte pelo correio. Eles erraram minha data de aniversário. Então peguei minha certidão de nascimento que mandei junto com o pedido. Descobri que meus pais vem comemorando meu aniversário no dia errado há 16 anos. FML", escreveu um internauta anônimo no fmylife.
com.Os relatos estão separados em categorias como "amor", "dinheiro", "crianças", "trabalho", "sexo", entre outros. Os leitores do site podem opinar através de uma enquete que oferece duas opções: "concordo, sua vida é f..." ou "você mereceu".
Um dos criadores do site francês, Guillaume Passaglia, disse ao jornal britânico The Times que mais de um milhão de internautas acompanha a versão americana do site, apesar de ele considerar esse tipo de humor tipicamente francês.
"Quem está por trás de fmylife.com? Não ria... são franceses", explica a página de perguntas mais frequentes do site americano.
Na França, outros sites de humor negro sobre tragédias pessoais têm se tornado populares recentemente. Um deles, chamado RaterSaVie.com ("Fracasse em sua Vida") ironiza o comentário feito pelo publicitário francês Jacques Seguela de que qualquer um que não conseguiu comprar um relógio Rolex até os 50 anos "fracassou na vida".
Entre outros sites franceses do tipo estão o Jaipasdechance.com ("Eu não tenho sorte") e Jobdemerde.com ("Trabalho de M...").
Nos Estados Unidos, a versão americana chama-se fmylife.com (ou "F... Minha Vida", em português). O site é aberto a contribuição de todos, mas não se responsabiliza pela veracidade dos relatos.
A única regra é que todos os relatos tenham um parágrafo, comecem com a palavra "Hoje" e terminem com a sigla "FML" ("F... minha vida")."Hoje eu recebi meu passaporte pelo correio. Eles erraram minha data de aniversário. Então peguei minha certidão de nascimento que mandei junto com o pedido. Descobri que meus pais vem comemorando meu aniversário no dia errado há 16 anos. FML", escreveu um internauta anônimo no fmylife.
com.Os relatos estão separados em categorias como "amor", "dinheiro", "crianças", "trabalho", "sexo", entre outros. Os leitores do site podem opinar através de uma enquete que oferece duas opções: "concordo, sua vida é f..." ou "você mereceu".
Um dos criadores do site francês, Guillaume Passaglia, disse ao jornal britânico The Times que mais de um milhão de internautas acompanha a versão americana do site, apesar de ele considerar esse tipo de humor tipicamente francês.
"Quem está por trás de fmylife.com? Não ria... são franceses", explica a página de perguntas mais frequentes do site americano.
Na França, outros sites de humor negro sobre tragédias pessoais têm se tornado populares recentemente. Um deles, chamado RaterSaVie.com ("Fracasse em sua Vida") ironiza o comentário feito pelo publicitário francês Jacques Seguela de que qualquer um que não conseguiu comprar um relógio Rolex até os 50 anos "fracassou na vida".
Entre outros sites franceses do tipo estão o Jaipasdechance.com ("Eu não tenho sorte") e Jobdemerde.com ("Trabalho de M...").
Brasil, Amazônia - Pará de novo na boca da Rede Globo, esta vez a PEDOFILIA

Como a maioria das vezes que o Pará ganha manchete na Rede Globo o Estado do Pará está sendo notícia de destaque no Bom dia Brasil desta sexta feira 06 de Março. Esta vez não é pelo desmatamento nem destruição da floresta, não é pelo trabalho escravo (o Estado é campeão nesse item). O assunto agora é a Pedofilia, são mais de mil casos de violência sexual contra crianças em 2008. Segundo o Deputado Relator, EM 2008 foram registradas mais de novecentas denuncias por crime de pedofilia e violência sexual contra crianças e adolescentes.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia) está na Região para ouvir aos criminosos , responsáveis pelo crimes de pedofilia contra crianças (um dos crimes mais horrendos do ser humano que desce aos últimos degraus da imoralidade).
Um dos relatos, na assemblea Ligislativa do Estado, da conta de rifas que são feitas, mediante sistema de BINGO, onde o prêmio é uma criança para o cliente se divertir.
LUIZ SEFER, deputado do DEM, que ainda continua com todo o prestigio dentro do seu partido. Ele é médico (imaginem só, por um momento, o que não terá feito o criminal ao longo da sua vida profissional).
Em depoimento de cinco horas à CPI da Pedofilia no Senado, realizado ontem na Assembleia Legislativa do Pará, o deputado Luiz Seffer (DEM) afirmou estar sendo injustiçado e atribuiu a terceiros o crime pelo qual é acusado, de abuso sexual de uma menina de 9 anos por três anos consecutivos.O deputado também conferiu à garota, atualmente com 13 anos, o perfil de mentirosa contumaz, mas os integrantes da comissão consideraram a situação do parlamentar complicada por causa de contradições e de informações sobre a convivência com a vítima que coincidem com as prestadas pela garota no inquérito policial.O depoimento aconteceu em plenário, contrariando o pedido do deputado estadual para que fosse ouvido reservadamente. O criminoso transformado em vitima..........
Também será ouvido pela CPI João Carlos Vasconcelos Carepa, irmão da governadora Ana Júlia, igualmente acusado de abuso sexual contra uma menina, mas os advogados de defesa do suposto acusado entraram com um habeas corpus na tarde desta quinta-feira (5) para impedir o depoimento.
Sabe quem é o advogado que defende o Vasconcelos Carepa?. Pois é, poucos jornais informam disso, o mesmo advogado que defende os assassinos da missionária, Dorothy Stang, também defensor de madereiros, traficantes e do crime organizado no Estado: o "Dr" como é chamado dentre os criminosos, Américo Leal.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia) está na Região para ouvir aos criminosos , responsáveis pelo crimes de pedofilia contra crianças (um dos crimes mais horrendos do ser humano que desce aos últimos degraus da imoralidade).
Um dos relatos, na assemblea Ligislativa do Estado, da conta de rifas que são feitas, mediante sistema de BINGO, onde o prêmio é uma criança para o cliente se divertir.
LUIZ SEFER, deputado do DEM, que ainda continua com todo o prestigio dentro do seu partido. Ele é médico (imaginem só, por um momento, o que não terá feito o criminal ao longo da sua vida profissional).
Em depoimento de cinco horas à CPI da Pedofilia no Senado, realizado ontem na Assembleia Legislativa do Pará, o deputado Luiz Seffer (DEM) afirmou estar sendo injustiçado e atribuiu a terceiros o crime pelo qual é acusado, de abuso sexual de uma menina de 9 anos por três anos consecutivos.O deputado também conferiu à garota, atualmente com 13 anos, o perfil de mentirosa contumaz, mas os integrantes da comissão consideraram a situação do parlamentar complicada por causa de contradições e de informações sobre a convivência com a vítima que coincidem com as prestadas pela garota no inquérito policial.O depoimento aconteceu em plenário, contrariando o pedido do deputado estadual para que fosse ouvido reservadamente. O criminoso transformado em vitima..........
Também será ouvido pela CPI João Carlos Vasconcelos Carepa, irmão da governadora Ana Júlia, igualmente acusado de abuso sexual contra uma menina, mas os advogados de defesa do suposto acusado entraram com um habeas corpus na tarde desta quinta-feira (5) para impedir o depoimento.
Sabe quem é o advogado que defende o Vasconcelos Carepa?. Pois é, poucos jornais informam disso, o mesmo advogado que defende os assassinos da missionária, Dorothy Stang, também defensor de madereiros, traficantes e do crime organizado no Estado: o "Dr" como é chamado dentre os criminosos, Américo Leal.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Por que o Brasil está melhor preparado para enfrentar a crise econômica? - Why Brazil is better prepared to face the economic crisis?
Apesar de que a economia mundial se vê ameaçada por serios impactos negativos, o Brasil conta com uma serie de externalidades positivas respeito de outras economias emergentes.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (05/03), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, que vê sinais de melhora, ainda que incipiente, do quadro econômico brasileiro após os resultados negativos do último trimestre. Segundo ele, o mercado de commodities está se estabilizando, após um cenário de alta volatilidade, com altas e baixa expressivas em 2008. Também apontou melhoria do índice Bovespa. “Após (atingir) o fundo do poço, a Bovespa voltou à casa dos 38 mil pontos”, disse o ministro durante apresentação sobre o novo ciclo de desenvolvimento e a crise mundial. Em novembro do ano passado o IBOVESPA chegou a pouco mais 29 mil pontos.
Veja a apresentação abaixo. Os indicadores que se encontram nos diversos círculos seriam, segundo o Ministro, os indicadores positivos da economia brasileira.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (05/03), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, que vê sinais de melhora, ainda que incipiente, do quadro econômico brasileiro após os resultados negativos do último trimestre. Segundo ele, o mercado de commodities está se estabilizando, após um cenário de alta volatilidade, com altas e baixa expressivas em 2008. Também apontou melhoria do índice Bovespa. “Após (atingir) o fundo do poço, a Bovespa voltou à casa dos 38 mil pontos”, disse o ministro durante apresentação sobre o novo ciclo de desenvolvimento e a crise mundial. Em novembro do ano passado o IBOVESPA chegou a pouco mais 29 mil pontos.
Veja a apresentação abaixo. Os indicadores que se encontram nos diversos círculos seriam, segundo o Ministro, os indicadores positivos da economia brasileira.

Começou em Brasília: Seminário Internacional sobre Desenvolvimento - AO VIVO
Seminário Internacional sobre Desenvolvimento. Assista ao vivo os debates
PROGRAMAÇÃO
Data: 05 e 06 de março de 2009.
Local: Brasília Alvorada Hotel (antigo Blue Tree) SHTN Trecho 1, Conj 1B, Bloco C - Brasília - DF
Transmissão ao vivo: NBR canal 13 (da Net Analógica) e NBR canal 5 (da Net Digital)
Transmissão on-line: Carta Maior http://www.cartamaior.com.br/ TV NBR
1º DIA - 05/03/2009
ABERTURA (09h00 às 10h00)
Ø Ministro José Múcio Monteiro - Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
DISCURSO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Ø Ø A Agenda de Desenvolvimento do CDES: Paulo Godoy - Conselheiro do CDES, Presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (ABDIB)
NOVO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO: CRESCIMENTO, ESTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL (10h00 às 12h30)
Ø Coordenação: Ministro José Múcio Monteiro - Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Ø Palestrantes:
1. Ministra Dilma Rousseff – Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República
2. Ministro Paulo Bernardo – Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
3. Ministro Guido Mantega – Ministro da Fazenda
4. Ministro Henrique Meirelles – Presidente do Banco Central
Intervalo - almoço (12h30 às 14h00)
Conferência
DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO (14h00 às 15h00)
Ø Maria da Conceição Tavares – Economista, foi Deputada Federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT-RJ)
Ø Relator: Germano Rigotto – Conselheiro do CDES, foi Deputado Federal e Governador do Estado do Rio Grande do Sul (PMDB-RS)
Mesas de Diálogo
O PAPEL DO ESTADO NO MUNDO PÓS-CRISE E OS DESAFIOS DO ESTADO BRASILEIRO (15h00 às 18h00)
· Debater o papel do Estado no contexto pós-crise e avaliar os desafios colocados para o Estado brasileiro para o planejamento e execução de políticas públicas em perspectivas de médio e longo prazo.
Ø Coordenação: Tânia Bacelar - Conselheira do CDES, Professora da Universidade Federal de Pernambuco
Ø Relator: Lincoln Fernandes - Conselheiro do CDES, Presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG)
Ø Palestrantes:
1. Luciano Coutinho – Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
2. Ignacy Sachs – Economista, referido como Ecossocioeconomista, dirige o Centro de Estudos sobre Brasil Contemporâneo na França
3. James Galbraith – Professor da The Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas
4. Jan Kregel - Consultor independente, foi Chefe da Área de Desenvolvimento e Análise de Políticas no Departamento de Economia e Assuntos Sociais da ONU
5. Márcio Pochmann – Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (IPEA)
O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO LATINOAMERICANA: POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL (18h30 às 20h30)
Ø Coordenação: José Carlos Bumlai - Conselheiro do CDES, Vice-presidente da ACRISSUL -Associação dos criadores do Mato grosso do Sul
Ø Relator: Sérgio Haddad - Conselheiro do CDES, Coordenador Geral da Ação Educativa e diretor presidente do Fundo Brasil de Direitos Humanos
Ø Palestrantes:
1. Jorge Beinstein – Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires, Argentina
3. Gerardo Caetano – Coordenador do Observatório Político (Udelar) e Observatório Acadêmico do Centro de Formação para a Integração Regional do Uruguai (CEFIR)
4. Marco Aurélio Garcia - Assessor Chefe da Assessoria Especial da Presidência da República, Brasil
PROGRAMAÇÃO
Data: 05 e 06 de março de 2009.
Local: Brasília Alvorada Hotel (antigo Blue Tree) SHTN Trecho 1, Conj 1B, Bloco C - Brasília - DF
Transmissão ao vivo: NBR canal 13 (da Net Analógica) e NBR canal 5 (da Net Digital)
Transmissão on-line: Carta Maior http://www.cartamaior.com.br/ TV NBR
1º DIA - 05/03/2009
ABERTURA (09h00 às 10h00)
Ø Ministro José Múcio Monteiro - Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
DISCURSO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Ø Ø A Agenda de Desenvolvimento do CDES: Paulo Godoy - Conselheiro do CDES, Presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base (ABDIB)
NOVO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO: CRESCIMENTO, ESTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL (10h00 às 12h30)
Ø Coordenação: Ministro José Múcio Monteiro - Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Ø Palestrantes:
1. Ministra Dilma Rousseff – Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República
2. Ministro Paulo Bernardo – Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
3. Ministro Guido Mantega – Ministro da Fazenda
4. Ministro Henrique Meirelles – Presidente do Banco Central
Intervalo - almoço (12h30 às 14h00)
Conferência
DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO (14h00 às 15h00)
Ø Maria da Conceição Tavares – Economista, foi Deputada Federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT-RJ)
Ø Relator: Germano Rigotto – Conselheiro do CDES, foi Deputado Federal e Governador do Estado do Rio Grande do Sul (PMDB-RS)
Mesas de Diálogo
O PAPEL DO ESTADO NO MUNDO PÓS-CRISE E OS DESAFIOS DO ESTADO BRASILEIRO (15h00 às 18h00)
· Debater o papel do Estado no contexto pós-crise e avaliar os desafios colocados para o Estado brasileiro para o planejamento e execução de políticas públicas em perspectivas de médio e longo prazo.
Ø Coordenação: Tânia Bacelar - Conselheira do CDES, Professora da Universidade Federal de Pernambuco
Ø Relator: Lincoln Fernandes - Conselheiro do CDES, Presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG)
Ø Palestrantes:
1. Luciano Coutinho – Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
2. Ignacy Sachs – Economista, referido como Ecossocioeconomista, dirige o Centro de Estudos sobre Brasil Contemporâneo na França
3. James Galbraith – Professor da The Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas
4. Jan Kregel - Consultor independente, foi Chefe da Área de Desenvolvimento e Análise de Políticas no Departamento de Economia e Assuntos Sociais da ONU
5. Márcio Pochmann – Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (IPEA)
O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO LATINOAMERICANA: POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL (18h30 às 20h30)
Ø Coordenação: José Carlos Bumlai - Conselheiro do CDES, Vice-presidente da ACRISSUL -Associação dos criadores do Mato grosso do Sul
Ø Relator: Sérgio Haddad - Conselheiro do CDES, Coordenador Geral da Ação Educativa e diretor presidente do Fundo Brasil de Direitos Humanos
Ø Palestrantes:
1. Jorge Beinstein – Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires, Argentina
3. Gerardo Caetano – Coordenador do Observatório Político (Udelar) e Observatório Acadêmico do Centro de Formação para a Integração Regional do Uruguai (CEFIR)
4. Marco Aurélio Garcia - Assessor Chefe da Assessoria Especial da Presidência da República, Brasil
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