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sábado, 26 de julho de 2014

Abuso das linhas aéreas


Passageiros relatam ao Blog abuso de linha aérea. 

Fila e indignação de passageiros no balcão da linha aérea AZUL, no aeroporto de Altamira, Pará. Desespero para tratar de embarcar em uma viagem que começou em Belém no dia 23/07. Primeiro espera de um dia no aeroporto de Belém. O voo para Altamira em Belém devia decolar às 8:00 h, mas o embarque começou às 20:00 h. Depois de uma hora de espera no pátio, os passageiros devem descer e aguardar nova orientação para embarque. Finalmente o voo decola para Altamira 22:00 h. Já os compromissos foram por terra, dinheiro botado fora. Cabe ressaltar que no Município de Altamira  está sendo construída uma das maiores obras de engenharia do Brasil.  

Hoje devia retornar o avião da Azul para Belém. Não deu pessoal, informou o inocente funcionário da Azul. A aeronave destinada a esta rota quebrou e só amanhã decola. Sábado 10:00h. Dois dias foi o tempo perdido. 

Assim que o Brasil constrói a principal obra de energia deste século. Um novo "El Dorado".  

Depois o Governo Federal se ofende porque os indignados mandam a tomar naquele lugar. E vai mesmo!
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

BNDES tem resultado histórico em números de desembolsos em 2012


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiu nível histórico em termos de oferta de crédito. A entidade aumentou os recursos em R$ 18,7 bilhões em 2012. Setores como indústria e infraestrura responderam por 65% dos R$ 156 bilhões disponibilizados pela instituição.

As áreas que mais se destacaram na infraestrutura foram os segmentos de energia elétrica e transporte rodoviários, com desembolso de R$ 18,9 bilhões para o primeiro e R$ 15,5 bilhões
para o segundo.

Na indústria, os segmentos que mais receberam aportes foram o químico e petroquímico (R$ 8,5 bilhões) e material de transporte (R$ 7 bilhões). Comércio e serviços receberam R$ 44 bilhões, o equivalente a 28% do valor total de desembolsos.

De acordo com o BNDES, o nível histórico foi ultrapassado em consequência de ações adotadas pelo governo federal para fomentar o crescimento dos investimentos no país, tanto do setor público quanto do privado.

Para área pública programas como BNDES Estados, Proinveste e Propae, que financiam investimentos do setor público das unidades federativas, desembolsaram R$ 11 bilhões.

No âmbito privado, o Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), com taxas de juros baixas, liberou R$ 44 bilhões, com a realização de quase 150 mil operações de financiamento ao setor produtivo, sobretudo no segmento de máquinas e equipamentos. Do total liberado, 57% foram para micro, pequenas e médias empresas.

( informações do BNDES)

domingo, 5 de agosto de 2012

Brasil. Integrar para desenvolver, será para crescer?

Em longo artigo do Jornal Valor Econômico,  Rodrigo Vilaça, presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) faz uma excelente análise sobre a importância de desenvolver a malha ferroviaria do Brasil, intengrando todas as regiões emergentes do País. A análise seria correta e completa se não esquecesse de considerar um aspecto básico das políticas públicas econômicas, uma coisa é crescer e outra desenvolver. 

Veja o artigo abaixo. 


É bastante animadora, especialmente para aqueles que atuam nos setores da infraestrutura, a determinação da presidente Dilma Rousseff no sentido de integrar os projetos de construção de rodovias, ferrovias e portos para agilizar os resultados desses investimentos, conforme recentes notícias publicadas na imprensa.

Para acelerar o crescimento econômico, o Brasil precisa vencer urgentemente o desafio logístico. Nossas vias de escoamento da produção, considerando-se todos os modais, ainda são muito precárias em comparação com outros países de grandes dimensões. Já somos a sexta economia do mundo mas ainda estamos na 45ª posição no ranking de desempenho logístico do Banco Mundial. É grande o esforço de todos - governo e iniciativa privada - e temos conseguido melhorar significativamente as condições de competitividade logística do país, porém as demandas atuais exigem um ritmo mais intenso e investimentos muito mais vultosos.

O governo vê com clareza que não há mais tempo de esperar as regiões se desenvolverem para então se tornar viável a construção de novas ferrovias. É preciso construir vias férreas cruzando todo o país, de forma que as locomotivas impulsionem o progresso e os vagões transportem crescimento econômico e social, integrando as diversas regiões. Este sim, é um investimento correto em infraestrutura.

Intermodalidade é a forma de o país atingir níveis competitivos de eficiência no transporte de cargas

A construção de ferrovias estruturantes vai dar ao Brasil um traçado de malhas que nunca tivemos antes. É o caso da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), ligando o litoral da Bahia à Norte-Sul no estado do Tocantins, e também da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), atravessando horizontalmente todo o Mato Grosso do Sul até Goiás. Assim como a Nova Transnordestina, que vai ligar dois portos importantes do Nordeste (Pecém e Suape) ao sul do Piauí, onde também haverá uma conexão com a Norte-Sul.

Quando nosso território estiver integrado em artérias multimodais de Norte a Sul e de Leste a Oeste, aí sim o Brasil poderá alcançar o nível de desenvolvimento que todos almejamos. Nesse cenário a ferrovia é fundamental, por ser o modal mais competitivo e eficiente para cargas de grande volume e a longas distâncias. É por isso que nos principais países de grandes dimensões territoriais os trilhos conduzem mais de metade das cargas, enquanto no Brasil a participação do modal ferroviário está em 25% na matriz de transportes e as rodovias ainda predominam, com mais de 65%.

Mas sabemos que todos os projetos de expansão da malha ferroviária seriam insuficientes sem a integração com rodovias, hidrovias e portos. A intermodalidade é a única forma de atingirmos níveis competitivos de eficiência na infraestrutura de transporte de cargas. Sabe-se também que não basta investir na construção de novas ferrovias, sem solucionar os gargalos da malha existente.

Leia a matéria completa no Jornal Valor Econômico, (para assinantes).



Rodrigo Vilaça é presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Vale e EBX (Eike Batista) Plenjam investimentos


A Vale e a EBX, grupo do empresário Eike Batista, planejam recuperar os 354 km da ferrovia Centro Atlântica, que liga Campos à capital fluminense, em investimento de R$ 1,65 bilhão. A informação partiu do secretário estadual dos Transportes do Rio de Janeiro, Júlio Lopes.

Segundo ele, a linha férrea ligará o Porto do Açu ao Porto do Rio com bitola larga e transportará carvão, granito e material para as plataformas do pré-sal.

Lopes participa nesta quinta-feira de visita ao porto de Açu, no noroeste fluminense. A presidente Dilma Rousseff também estará no evento.

(Marta Nogueira e Paola Moura | Valor)

sábado, 21 de abril de 2012

O PAC da "minha vida" muita corrupção


Painel
VERA MAGALHÃES - painel@uol.com.br
Ação preventiva
As ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Miriam Belchior (Planejamento) convocaram para hoje uma conversa com líderes da base aliada para propor que o RDC (Regime Diferenciado de Contratação) seja estendido para obras do PAC. Atualmente, o regime que flexibiliza as regras de licitações vale para as obras relacionadas à Copa de 2014 e à Olimpíada de 2016.
O Palácio do Planalto já admite que os contratos da empreiteira Delta, principal parceira do PAC, mas agora arrastada para o centro do caso Carlinhos Cachoeira, não devem sobreviver à CPI. Caso isso ocorra, o canteiro de obras seria paralisado, principalmente no setor de transportes, onde a Delta concentra seus contratos.


domingo, 27 de março de 2011

Trem bala chines de 7,4 mil para 16 mil Km, o brasileiro de 500 Km só no projeto


A China inaugurou oficialmente ontem seu mais novo trem bala, que segundo autoridades chinesas chegou a quase 420 km por hora. Se confirmada, a marca passa a ser o novo recorde mundial. O trem liga as cidades de Xangai e Hangzhou e reduzirá as viagens em 45 a 80 minutos. A velocidade usual no trajeto será de, no máximo, 350 km por hora. O novo trecho amplia para 7,4 mil km a linha de trens de alta velocidade do país. A China já tem a maior rede desse tipo do mundo. Até 2020, o governo pretende aumentar sua extensão para 16 mil km. O custo total da obra é orçado em US$ 300 bilhões. Embora a China detenha a patente do trem bala, alguns analistas afirmam que a parte central da tecnologia empregada é europeia.

 

Trem-bala brasileiro

Governo deve adiar leilão pela segunda vez


BRASÍLIA - O governo deverá adiar, pela segunda vez, a realização do leilão do trem-bala. A 16 dias da data de entrega das propostas comerciais, os consórcios aumentaram a pressão sobre o governo. Diferentemente das razões que levaram ao adiamento da concorrência no fim do ano passado, quando os consórcios reclamavam de dúvidas em relação ao edital, agora o motivador é a formação de consórcios.

O Valor apurou que o governo deverá ceder à pressão, já que se trata da possibilidade de ampliar a entrada de empresas nacionais no projeto, principalmente, as empreiteiras.

Em entrevista ao Valor, o presidente da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), Bernardo Figueiredo, afirmou que a agência recebeu hoje pedidos formais para adiar o leilão por mais seis meses.

As solicitações foram encaminhas pela  Associação Para o Desenvolvimento do Trem Rápido entre Municípios (ADTrem) e pela Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).  Figueiredo vai levar a proposta ao Ministério dos Transportes, que decidirá se acata ou não o pedido.

Uma fonte do Ministério dos Transportes disse ao Valor que o governo tende a concordar com o adiamento, já que tem interesse em garantir o aumento da concorrência no projeto. “O que está em questão agora não é a viabilidade do projeto, mas apenas o prazo para negociação entre as empresas interessadas”, disse essa fonte.

O projeto do trem-bala que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro é avaliado em R$ 34 bilhões, mas estudos no mercado avaliam que poderá ultrapassar facilmente R$ 50 bilhões.
(André Borges | Valor)