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domingo, 29 de novembro de 2015
terça-feira, 1 de julho de 2014
segunda-feira, 11 de junho de 2012
ARGENTINA / BRASIL
Com isso, o índice de desemprego caiu para 6,6%, um dos mais baixos da América Latina. Puxado pela demanda interna, o nível de investimentos subiu para 25% do PIB, performance nada brilhante, mas muito distante dos míseros 10% dos tempos do "inferno".
Sem pagar dívidas externas e ajudada pelo boom dos preços das commodities, mas também por conta de seus avanços na produção agrícola, o país conseguiu seguidos superávits no balanço de pagamentos que somaram cerca de U$ 30 bilhões em dez anos.
Mas os problemas voltaram e se agravaram com os reflexos da crise europeia e a queda das commodities. Em 2011, pela primeira vez em quase uma década, o balanço de pagamentos apresentou déficit (de US$ 2,2 bilhões), tendência que se mantém em 2012. Sem poder contar com crédito internacional para financiar seus déficits, o país começa a fazer estripulias cambiais e comerciais, sem poupar seu grande parceiro, o Brasil. Na verdade, nunca deixou de fazê-las nesses anos todos, embora como menos assiduidade.
Nesse ponto, porém, convém observar no gráfico abaixo como se inverteram as linhas que mostram os saldos comerciais no relacionamento entre Brasil e Argentina. Desde o início do Mercosul, em 1995, até 2003, o Brasil teve déficits que, acumulados, atingiram quase US$ 10 bilhões. A partir de então, a tendência se inverteu e o Brasil passou contabilizar superávits que já somam US$ 30 bilhões.
A Argentina não é um parceiro qualquer. É especial, porque compra do Brasil quase exclusivamente produtos manufaturados. No ano passado, comprou US$ 20 bilhões, enquanto os Estados Unidos compraram apenas US$ 11 bilhões. Em dez anos, as vendas brasileiras de manufaturados para o mercado argentino somaram impressionantes US$ 111,6 bilhões.
Fica difícil, ao examinar esses números, sustentar a tese de que a Argentina deve ficar quietinha em seu canto, sem pedir mudanças nas estruturas que regulam o comércio com o Brasil. Seria muita arrogância, defeito que os brasileiros normalmente atribuem aos vizinhos do sul.
Até os empresários exportadores brasileiros já se movimentaram para tentar alterar essa situação. A Fiesp, em colaboração com industriais de Buenos Aires, fez recentemente um estudo envolvendo 38 produtos manufaturados que o governo argentino considera estratégicos para suas exportações. E constatou que o Brasil importa US$ 12 bilhões por ano desses produtos, mas apenas US$ 2 bilhões da Argentina. Ou seja, seria possível aumentar as compras brasileiras desses itens sem nenhum ônus para o superávit da balança comercial.
Há inúmeras críticas que podem ser feitas aos governos argentinos nas últimas décadas, ora pelo neoliberalismo exacerbado ora pelo peronismo que loteia o poder público. Nenhuma delas, entretanto, autoriza conclusões que subestimem a parceria do Mercosul.
Pedro Cafardo é editor-executivo do Valor. Sergio Leo, que escreve às segundas-feiras, está em férias.
E-mail: pedro.cafardo@valor.com.br
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Morre aos 99 o escritor argentino Ernesto Sabato
Ganhador do prêmio Miguel de Cervantes ficou debilitado após bronquite
Um dos nomes mais populares da literatura do país, autor esteve na primeira investigação de crimes da ditadura
LUCAS FERRAZ DE BUENOS AIRES
Morreu na madrugada de ontem, aos 99 anos, o escritor argentino Ernesto Sabato, um dos nomes mais populares da literatura do país.
"Há 15 dias ele teve uma bronquite que o debilitou muito, ele estava sofrendo há algum tempo. Mas ainda tinha momentos ótimos, principalmente quando escutava música", disse Elvira González Fraga, companheira do escritor, que vivia na cidade de Santos Lugares, nos arredores de Buenos Aires.
Nascido em Rojas, o escritor e ensaísta teve seu nome marcado na história política do país por seu trabalho na área de direitos humanos.
A pedido do então presidente Raúl Alfonsín, ele presidiu entre 1983 e 1984 a Conadep (Comissão Nacional sobre o Desaparecimento de Pessoas), a primeira investigação sobre a última e brutal ditadura militar (1976-83).
Esse trabalho, conhecido como "relatório Sabato", resultou no livro "Nunca Mais" (1984), que narra o modus operandi da repressão e levanta a morte e desaparecimento de 30 mil pessoas.
A investigação abriu caminho para o julgamento de militares que cometeram crimes no período.
Logo após esse trabalho, ainda em 1984, Ernesto Sabato recebeu o Miguel de Cervantes, um dos maiores prêmios literários da língua espanhola. Ele foi o segundo escritor argentino a receber o título, depois de outro grande, Jorge Luis Borges.
Dentre os livros mais célebres, estão "Sobre Heróis e Tumbas" (1961), os livros "O Túnel" (1948) e "Abbadon, o Exterminador" (1974).
Apesar do sucesso literário -sua obra marcou principalmente a geração dos anos 60 e 70-, Sabato não se considerava um escritor de ofício.
"Nunca me considerei um escritor profissional, dos que publicam um romance por ano", disse numa antiga entrevista. Era formado em física, profissão que abandonou ainda nos anos 40.
Os últimos trabalhos do autor argentino, que também pintava, incluem memórias e crônicas sobre a velhice.
Por causa da idade, segundo o filho Mario, autor de um documentário sobre o pai, Sabato já não saia de casa, falava muito pouco e vivia sob cuidado de enfermeiras.
Hoje, o escritor seria homenageado na Feira Internacional do Livro de Buenos Aires por seu centenário, em 24 de junho.
segunda-feira, 28 de março de 2011
FAO alerta para alto nível de desmatamento na América Latina
O subdiretor da Agência das Nações Unidas para a Agricultura e a
Alimentação (FAO), Eduardo Rojas, alertou nesta terça-feira (22) para o
desmatamento que a América Latina sofre, especialmente a Argentina, que
tem “níveis mais elevados que muitos países africanos”.
Rojas participa de um simpósio internacional sobre sustentabilidade, que reúne até o próximo sábado (26) 400 especialistas na cidade de Burgos, no norte da Espanha.
Na sessão desta terça-feira, a primeira do congresso, o subdiretor da FAO lembrou que o ritmo de desmatamento anual se situa em 5,2 milhões de hectares, de um total de 4 bilhões no mundo todo.
No entanto, ressaltou que este número representa um terço do registrado nos anos 70 e 80.
Em comparação com outras regiões do mundo, Rojas ressaltou que a América Latina foi uma das maiores “decepções”, porque “não consegue avançar”.
Apesar de tudo, também há casos “promissores”, entre os quais se destacam Costa Rica, Chile e Uruguai.
Além disso, o Brasil “vive melhoras significativas desde 2008″, e em 2010 são esperados mais avanços.
Segundo Rojas, seria necessário restaurar 1,5 bilhão de hectares de florestas, uma operação que custaria em torno de US$ 1 trilhão. (Fonte: Portal iG)
Rojas participa de um simpósio internacional sobre sustentabilidade, que reúne até o próximo sábado (26) 400 especialistas na cidade de Burgos, no norte da Espanha.
Na sessão desta terça-feira, a primeira do congresso, o subdiretor da FAO lembrou que o ritmo de desmatamento anual se situa em 5,2 milhões de hectares, de um total de 4 bilhões no mundo todo.
No entanto, ressaltou que este número representa um terço do registrado nos anos 70 e 80.
Em comparação com outras regiões do mundo, Rojas ressaltou que a América Latina foi uma das maiores “decepções”, porque “não consegue avançar”.
Apesar de tudo, também há casos “promissores”, entre os quais se destacam Costa Rica, Chile e Uruguai.
Além disso, o Brasil “vive melhoras significativas desde 2008″, e em 2010 são esperados mais avanços.
Segundo Rojas, seria necessário restaurar 1,5 bilhão de hectares de florestas, uma operação que custaria em torno de US$ 1 trilhão. (Fonte: Portal iG)
quinta-feira, 24 de março de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Argentina deve passar EUA no ranking dos mercados para produtos brasileiros
A Argentina deve superar os Estados Unidos, em breve, como segundo destino para as exportações brasileiras, só atrás da China, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento obtidos pelo Valor. Em janeiro, as exportações aos argentinos cresceram 35,6%, bem acima da média do aumento nas vendas externas brasileiras, de 28,2%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As exportações para os EUA cresceram apenas 15,4%. As vendas argentinas ao Brasil não seguem o mesmo ritmo, o que tem provocado sucessivos superávits nas contas bilaterais. Em janeiro, o superávit quase quintuplicou em relação ao mesmo mês de 2010.
O governo aponta o fato como demonstração da crescente importância da Argentina para a indústria brasileira, mas o aumento do superávit brasileiro com a Argentina preocupa a presidente do país vizinho, Cristina Kirchner, que abordou o assunto ao receber a presidente Dilma Rousseff, em Buenos Aires, no início do mês.
Leia mais no O Valor (para assinantes).
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Cristina Kirchner quer aprofundar integração produtiva com Brasil
BUENOS AIRES – A presidente da Argentina, Cristina Kirchner,
afirmou hoje em encontro com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, que, “se
até agora as duas nações estavam unidas, a partir de agora estarão ainda mais”.
Cristina assegurou que a Argentina deve aprofundar a integração produtiva com o Brasil.
“Para nós é uma grande honra e representa a reafirmação de um compromisso iniciados por nossos antecessores, os presidentes Néstor Kirchner e Lula”, disse a presidente argentina, em entrevista coletiva na Casa Rosada, após o encontro com Dilma.
Dilma, por sua vez, assegurou que o Brasil e a Argentina representam “o grande potencial produtivo da América Latina”. Ela afirmou ainda que os dois países tem como desafio criar um “polo” que terá “papel estratégico” mundial.
Dilma destacou ainda que o desenvolvimento dos dois países foi alcançado com “o compromisso político de seus governantes, que tiveram sabedoria e coragem”.
(El Cronista)
Cristina assegurou que a Argentina deve aprofundar a integração produtiva com o Brasil.
“Para nós é uma grande honra e representa a reafirmação de um compromisso iniciados por nossos antecessores, os presidentes Néstor Kirchner e Lula”, disse a presidente argentina, em entrevista coletiva na Casa Rosada, após o encontro com Dilma.
Dilma, por sua vez, assegurou que o Brasil e a Argentina representam “o grande potencial produtivo da América Latina”. Ela afirmou ainda que os dois países tem como desafio criar um “polo” que terá “papel estratégico” mundial.
Dilma destacou ainda que o desenvolvimento dos dois países foi alcançado com “o compromisso político de seus governantes, que tiveram sabedoria e coragem”.
(El Cronista)
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Direitos Humanos - O governo e o compromisso histórico

Optou-se por uma saída à brasileira, indenizar às vítimas e familiares, mas não se enfrentou de fato a verdade.
Fora do Ex Ministro Tarso Genro que lutou até o fim do seu mandato pela condena aos militares responsáveis pelos crimes de tortura e assassinato, na
Diferente tem sido a postura dos governos da Argentina, do Chile e dos outros governos que retornaram à democracia.
Nesses países, os responsáveis pelos crimes estão pagando, um a um.
Veja o mais recente caso da Argentina.
CORDOBA, Argentina, 22 dez 2010 (AFP) -O ex-ditador argentino Jorge Videla (1976-81) foi condenado nesta quarta-feira à prisão perpétua, por assassinato de opositores e outros crimes contra a humanidade.
O ex-general, de 85 anos, já havia sido condenado à prisão perpétua em 1985 durante um processo histórico da junta militar por crimes cometidos durante a ditadura (1976-1983), que fez 30.000 desaparecidos, segundo as organizações de defesa dos direitos do homem.
Mas a pena foi anulada em 1990 por decreto do ex-presidente Carlos Menem, que, por sua vez foi declarada inconstitucional em 2007 - decisão esta confirmada pela Corte Suprema em abril. O tribunal também suprimiu, em 2005, a lei de anistia para os crimes da ditadura.
A partir daí, vários processos foram abertos contra Jorge Videla, católico fervoroso que fazia-se de moderado, até liderar o golpe de 24 de março de 1976 e de dirigir o país até 1981. Estes anos foram os mais duros do regime militar.
Em Córdoba (centro), o ex-general estava sendo julgado desde o início de julho junto com outros 29 repressores pela execução de 31 presos políticos.
Entre os julgados está o ex-general Luciano Menendez, já condenado à prisão perpétua por três vezes, em processos por violação aos direitos do homem.
Processado por roubos de bebês de presos políticos, um crime não acobertado pelo perdão de 1990, Videla foi colocado em prisão domiciliar de 1998 a 2008, até ser transferido para uma unidade prisional em detenção preventiva, enquanto aguardava os múltimos julgamentos.
A partir de 2001, foi também processado por sua participação no Plano Condor, coordenado pelas ditaduras de Argentina, Chile, Paraguai, Brasil, Bolívia e Uruguai para eliminar opositores.
"Assumo plenamente minhas responsabilidades. Meus subordinados limitaram-se a cumprir ordens", destacou Videla no tribunal de Córdoba, um dia antes da divulgação do veredicto.
No depoimento final de 49 minutos que leu pausadamente, o ex-ditador, de 85 anos, disse que assumirá "sob protesto a injusta condenação que possam me dar".
"Reclamo a honra da vitória e lamento as sequelas. Valorizo os que, com dor autêntica, choram seus seres queridos, lamento que os direitos humanos sejam utilizados com fins políticos", disse Videla.
Depois apontou para o governo da presidente Cristina Kirchner, assinalando que as organizações armadas dissolvidas "não mais precisam da violência para chegar ao poder, porque já estão no poder e, daí, tentam a instauração de um regime marxista à maneira de (Antonio) Gramsci" (téorico marxista italiano).
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Esporte - Antes de destruir definitivamente a seleção argentina Maradona da um fora!!!
O técnico da seleção argentina de futebol, Diego Maradona, disse nesta terça-feira que pode deixar o cargo. Se não deixar esse cargo absurdo, ele destruirá a seleção. Podem registrar, a seleção dificilmente ganhará de Uruguai (comentários do blog).
As declarações de Maradona foram feitas diante das câmeras de televisão, numa entrevista após o treino da seleção argentina.
"Vou avaliar se vou continuar", afirmou Maradona, sugerindo que sua saída poderia ocorrer após a partida contra o Uruguai, marcada para a semana que vem.
O ex-craque argentino não deu detalhes ou mais informações sobre o que teria gerado sua insatisfação.
Bilardo
A Argentina joga neste sábado, em Buenos Aires, contra a seleção peruana. A seleção, dirigida por Maradona, ainda não foi classificada para a Copa de 2010, na África do Sul, e depende das duas partidas - contra Peru e Uruguai.
Na semana passada, Maradona negou informações da imprensa argentina de que sua relação com o auxiliar técnico da seleção e ex-técnico da mesma azul e branco, Carlos Bilardo, não estavam bem.
"Aqui sou eu quem decide. Se a seleção for bem, a responsabilidade é minha. E se for mal, é minha também", disse ele.
Recentemente, o time argentino perdeu para o Brasil e para o Paraguai.
Logo depois, Maradona embarcou para uns dias de folga em um spa italiano, onde a polícia fiscal da Itália determinou o confisco de seus brincos de diamante, como informaram as TVs argentinas, devido a uma antiga dívida com o fisco local.
A dívida teria sido feita nos tempos em que Maradona foi jogador na Itália.
Leia mais no UOL NOTÍCIAS aqui
As declarações de Maradona foram feitas diante das câmeras de televisão, numa entrevista após o treino da seleção argentina.
"Vou avaliar se vou continuar", afirmou Maradona, sugerindo que sua saída poderia ocorrer após a partida contra o Uruguai, marcada para a semana que vem.
"Meu compromisso é com os jogadores (Nem com eles). Mas existem coisas que não me agradam. Tenho tudo (anotado) no computador para falar e para decidir se sigo ou não com minhas condições", afirmou. Ainda quer mais, teve todas as condições possíveis para treinar e preparar um time competitivo e nada fez só lari,lari e na hora de jogar, apanhou até por baixo da lingua.
Ele disse que ao assumir a cadeira de técnico "era o homem mais feliz do mundo", mas depois, ressaltou, as "coisas mudaram".O ex-craque argentino não deu detalhes ou mais informações sobre o que teria gerado sua insatisfação.
Bilardo
A Argentina joga neste sábado, em Buenos Aires, contra a seleção peruana. A seleção, dirigida por Maradona, ainda não foi classificada para a Copa de 2010, na África do Sul, e depende das duas partidas - contra Peru e Uruguai.
Na semana passada, Maradona negou informações da imprensa argentina de que sua relação com o auxiliar técnico da seleção e ex-técnico da mesma azul e branco, Carlos Bilardo, não estavam bem.
"Aqui sou eu quem decide. Se a seleção for bem, a responsabilidade é minha. E se for mal, é minha também", disse ele.
Recentemente, o time argentino perdeu para o Brasil e para o Paraguai.
Logo depois, Maradona embarcou para uns dias de folga em um spa italiano, onde a polícia fiscal da Itália determinou o confisco de seus brincos de diamante, como informaram as TVs argentinas, devido a uma antiga dívida com o fisco local.
A dívida teria sido feita nos tempos em que Maradona foi jogador na Itália.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
ESPORTE - IMPERADOR CONVOCADO CONTRA ARGENTINA E CHILE

O atacante Adriano é a principal novidade do técnico Dunga para os dois próximos jogos do Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, contra a Argentina, em Rosário, no próximo dia 5, e Chile, em Salvador, no dia 9.
Um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro, com dez gols, ao lado de Val Baiano e Marcelinho Paraíba, o Imperador não era chamado para servir a seleção desde o jogo contra o Peru, no dia 1 de abril pelas Eliminatórias da Copa.
O técnico Dunga garantiu que a fama de carrasco dos argentinos não pesou no retorno de Adriano para a seleção e disse que não o convocaria novamente se o atacante, que marcou em duas finais contra os hermanos, não tivesse recuperado o seu bom futebol.
"A convocação vem porque ele vem em crescimento no Flamengo, encontrando sua forma para jogar. Não pesa muito ele ter um bom histórico contra a Argentina. Não adiantaria nada se ele não tivesse bem", argumentou o capitão do tetra.
Leia mais no Correio Braziliense e na GazetaEsportiva.Net e confira a relação de convocados pelo Dunga
Aqui
segunda-feira, 1 de junho de 2009
SAÚDE - Com a crise internacional, na Argentina, a sexualidade também entra em recessão

Eros y Afrodita están amenazados. No es sólo la inquietud por la estabilidad o la desjerarquización laboral; la proeza de poder llegar a fin de mes, inflación mediante; la incapacidad de ahorro o el consumo restringido. La incertidumbre económica y otras preocupaciones coyunturales que no dan tregua, como la inseguridad, los conflictos políticos o la propagación del dengue y la gripe A, dibujan una realidad sumamente tensa, que ha calado hondo en la sexualidad de muchos argentinos.
¿Cuál es la incidencia de este escenario agobiante en los dormitorios? ¿Se hace el amor más, igual o menos que en tiempos de bonanza y armonía? Esa fue la inquietud que La Nacion trasladó a los consultorios y centros especializados en sexualidad.
La respuesta fue tan unánime como concordante: el estrés derivado de la crisis socioeconómica anula el erotismo y vampiriza el deseo. Lo inhibe a tal punto que la frecuencia sexual decae, en promedio, el 50 por ciento, según estiman los especialistas.
Sus mediciones muestran que las relaciones sexuales promedio entre adultos argentinos son de una a dos por semana. Pero la falta de ganas, producto del desasosiego, reduce la actividad sexual de cero a una cada siete días. La contracara en lo que va de 2009, agregan los especialistas, ha sido el incremento del 30% en consultas a centros privados de sexología y del 15% en hospitales públicos.
Na íntegra em "La Nación" de Buenos Aires
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