Mostrando postagens com marcador terrorismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador terrorismo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 24 de março de 2011

Assista interrogatórios a torturadores argentinos na época da ditadura

Interrogating a torturer - People & Power - Al Jazeera English

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O corpo do chefe da FARC 'Mono Jojoy' será sepultado em Bogotá

Não deve ser fácil passar 6 anos sequestrado (a) em meio da selva colombiana. Essa é a história de Ingrid Betancourt, que foi candidata a presidenta de Colômbia pelo Partido Oxigêneo Verde e que foi sequestrada pelas FARC.

Durante alguns anos permaneceu em campos de concentração das FARC, ao mando do chamado "Mono Jojoy" Na realidade Ingrid Betancourt não era prisioneira, era uma sequestrada do grupo terrorista.

Diversas vezes Ingid fez referência a seu sequestrador e carrasco "Mono Jojoy" no seu livro "Não há silêncio que não termine" . Ele vivia rodeado de mulheres, um verdadeiro harem na sua barraca instalada próxima da nossa prisão, dizia Ingrid, Bebia e consumia das melhores comidas, negadas para os prisioneiros. se passava o dia na sua barraca deitados com mulheres "guerrilheiras" que o acompanhavam nas suas visitas. Consumia coca, que era processada na própria selva. Agora seu corpo será enterrado em Bogotá, conforme relata a fonte: Radio Caracol.



 El Juzgado 10 de Conocimiento confirmó la decisión del Juzgado 34 de Garantías, de entregar el cadáver del 'Mono Jojoy' para que sea inhumado en un cementerio de Bogotá y no en el municipio de Cabrera como lo solicitó su familia. La Fiscalía se basó en un informe de inteligencia policial y militar, el cual consideró que el cuerpo del abatido cabecilla guerrillero no podía ser trasladado a dicho municipio, como lo solicitó la familia, porque esto podría generar un ataque a la población por parte del grupo insurgente.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Libertado na Colômbia o primeiro dos três reféns das Farc

 
Publicação: 13/02/2011 17:50 Atualização: 13/02/2011 18:14
 

IBAGUÉ, 13 fevereiro 2011 (AFP) - O policial Carlos Obando, o primeiro dos três reféns que a guerrilha das Farc ficou de libertar neste domingo, foi entregue a uma missão humanitária na Colômbia, informou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

O helicóptero emprestado pelo Brasil para esta operação se dirige agora para reabastecer na base aérea de Chaparral (Tolima, centro), e depis viajará de novo para buscar outros dois reféns.

A operação enfrentou um atraso devido ao mau tempo na zona prevista para a libertação, segundo informou o delegado presidencial Eduardo Pizarro.

A missão humanitária partiu neste domingo, em um helicóptero cedido pelo Brasil, às 9H30 locais (12H30 de Brasília) rumo às selvas do centro do país.

A missão, integrada pela ex-senadora Piedad Córdoba e representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) deve resgatar ainda o major da polícia Guillermo Solórzano e o cabo do Exército Salín Sanmiguel.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) haviam anunciado em dezembro a libertação de cinco reféns, mas no sábado acrescentaram o nome de Ocampo, que foi sequestrado há dois meses.

Entre 9 e 11 de fevereiro, as Farc libertaram os vereadores Marcos Baquero e Armando Acuña, além do oficial da Marinha Henry López.

Além dos reféns que serão libertados neste domingo, as Farc mantêm em cativeiro outros 16 policiais e militares que consideram "moeda de troca" por guerrileiros presos, mas que segundo Córdoba podem ser liberados ainda este ano.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Literatura, Ingrid Betancourt conta em livro o dia a dia em cativeiro das Farc. Recomendo

Durante seis anos o mundo pôde acompanhar pelos olhos da mídia a história de Ingrid Betancourt, sequestrada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), uma organização guerrilheira do país que nasceu como uma reação à guerra civil entre os partidos conservador e liberal, iniciada em 1940. Com o lançamento de Não há silêncio que não termine - Meus anos de cativeiro na selva colombiana (Companhia de Letras, 556 páginas) a própria Ingrid nos revela com riqueza e segurança os detalhes dos dias de cativeiro em poder dos guerrilheiros.

Mais do que um relato, o livro é uma reflexão profunda do ser humano e de seus sentimentos diante do sofrimento e dos que o rodeiam. "Descobri que o que os outros têm de mais precioso a nos oferecer é o tempo, ao qual a morte dá seu valor", confessa Ingrid Betancourt em um trecho do livro.



O drama da prisioneira teve início em 23 de fevereiro de 2002. Na época, ela era candidata à presidência da República da Colômbia pelo partido Oxigênio Verde, e acumulou alguns desafetos tanto do lado do presidente Andrés Pastrana quanto das Farc. Virou prisioneira da organização depois de cair em uma emboscada quando tentava ir até o município de San Vicente del Caguán em um chevrolet 4x4 coberto de adesivos de campanha para encontrar o atual prefeito que era aliado do partido. "Assim que nosso carro saiu do talude, eu os vi. Estavam vestidos dos pés à cabeça com roupas militares, fuzil a tiracolo, agrupados em volta do veículo da cruz vermelha. Por reflexo, olhei atentamente para os seus sapatos: botas pretas de borracha, muito usada pelos camponeses nas zonas pantanosas. Tinham me ensinado a identificá-los assim: se fossem botas de couro, eram os militares; se fossem de borracha, eram as Farc", conta.

Na obra, Ingrid não inicia a história do começo. Ela salta no tempo de fevereiro para dezembro de 2002 retratando sua maior obsessão durante o tempo de prisioneira: a fuga. A autora relata a quarta tentativa que realiza ao lado da ex-coordenadora de campanha e também refém Carla Rojas.

Ingrid é detalhista, conta cada pensamento, ideia e momento vivido com a maior riqueza. Como a primeira vez em que foi ao banheiro no acampamento das Farc: "Um ruído de máquina me chamou atenção. Perguntei a Isabel qual era o motor que funcionava nas redondezas. (...) Ela responde: - Que nada! São as moscas!". É impossível não imaginar a cena e o som por meio do relato dela.

A obra também tem pontos delicados. Como, por exemplo, as referências ao pai falecido em outro dia marcante, 23 de março, e que só ficou sabendo quando lia a notícia em um pedaço de jornal que conseguiu do líder do acampamento da Farc. Esse tipo de contato com o mundo externo não é comum. Casualmente, Ingrid tinha acesso aos meios de comunicação, como o rádio em que ouvia o programa dedicado aos reféns da Farc.

Fala também do deterioramento da amizade com Carla. As duas, antes próximas e unidas pela política, viram o bom relacionamento terminar diante da situação extrema que viviam no cativeiro. Elas se desentendiam por tudo. Pelo espaço na cama e no mosqueteiro, tentativas de fuga e até pela decisão de Carla Rojas em ter um filho enquanto estava presa. "Vivíamos em mundos opostos. Ela procurava se adaptar, eu só pensava em fugir", revela Ingrid.

O acampamento
Enquanto era refém, Ingrid foi transferida diversas vezes para novos acampamentos. Na maioria das vezes isso acontecia porque os "chulos", como eram chamados os militares colombianos pelas Farc, estavam tentavam atacar a guerrilha.

Certa vez, o acampamento teve que se mudar para uma área na Amazônia. Ingrid se lembrou de um aviso recebido de uma vidente um tempo antes de ser levada pelas Farc. O medo tomou conta dela. "Sentia o perigo. Não o via. Não o reconhecia. Mas ele estava ali, na minha frente, e eu não sabia como evitá-lo", disse ao relembrar o fato.

Mas não é só dos momentos tristes que Ingrid lembra. Na obra, ela relembra as festas feitas no acampamento para comemorar mesmo à distância o aniversário de seus filhos, Melanie e Lorenzo, o conhecimento mais profundo da Biblía e até a amizade com dois guerrilheiros, Beto e Ferney.

sábado, 27 de novembro de 2010

Que ninguém se engane, nesta guerra quem pode se entregar é a polícia não os criminosos. É a prova do fogo do Estado.


Do blog de Luiz Eduardo Soares, especialista em segurança pública:


"(...) O tráfico que ora perde poder e capacidade de reprodução só se impôs, no Rio, no modelo territorializado e sedentário em que se estabeleceu, porque sempre contou com a sociedade da polícia, vale reiterar. Quando o tráfico de drogas no modelo territorializado atinge seu ponto histórico de inflexão e começa, gradualmente, a bater em retirada, seus sócios - as bandas podres das polícias -  prosseguem fortes, firmes, empreendedores, politicamente ambiciosos, economicamente vorazes, prontos a fixar as bandeiras milicianas de sua hegemonia...".

".......Discutindo a crise, a mídia reproduz o mito da polaridade polícia versus tráfico, perdendo o foco, ignorando o decisivo: como, quem, em que termos e por que meios se fará a reforma radical das polícias, no Rio, para que estas deixem de ser incubadoras de milícias, máfias, tráfico de armas e drogas, crime violento, brutalidade, corrupção...."?


Rendição de traficantes segue em negociação no Rio

SÃO  500 a 600  OS CRIMINOSOS QUE SE ENCONTRAM NO COMPLEXO DO ALEMÃO. VAMOS CONFERIR QUANTOS SERÃO RENDIDOS PELA POLÍCIA. 


 




sexta-feira, 4 de junho de 2010

Terrorismo - Milhares de pessoas rendem homenage às vitimas do genocidio do Estado de Israel



Rachel Corrie O navio Missão permanente Ajuda Gaza

É esperado Navio OU ajudar o movimento "Free Gaza" (ou "Free Gaza", em Português) ou de Amanhã, como Margens Strip. Rachel Corrie O navio como com Promessas continuou Missão de Israel para bloquear o ataque OU VOCÊ Aconteceu seis navios esfregar Outros DEPOIS da "Liberdade" Início Não desta semana. Entre bordo Passageiros UE dá Rachel Corrie, que Foi nomeado em Homenagem Foi AO ative American Assassin, a irlandesa Mairead Maguire São, vencedor do Prêmio Nobel da Paz e Antigo secretário-geral das Nações Unidas, Denis Halliday.

Milhares de Pessoas em Fazer um luto Pelas esfregar Vitim ataque turco

São cerca de 20.000 Pessoas reuniram em Istambul, Na Quarta-Feira nove VOCÊ Não Mort Homenagem militantes atacam Israel. Foram caixer Eu faco centro transportadas por Istambul, na Turquia e em nd invólucros bandeiras palestinianas. A nova Mais das Vitim, dezenove anos, UM U. S. Foi Cidadão Dogan furkan. Troy O menino Nasceu em Nova York, e E Mudou Dois anos para a Turquia, quando tinha. Foi Na autópsia Mostrou a roupa elemento Queima peito Não tiro poderosamente e Quatro Vezes Uma NA cabeça.

SOS Ordens de Passageiros: as tropas israelenses dispararam contra Passageiros desarmado e inconsciente SOS

Haja embora Mortais continuar a enterrar Dois Falecido, E Voce Attack Sobreviventes de ataque para não esfregar Fazer OU DECLARAÇÕES AO Mavi Marmara. Após retornar a Londres, dá UM ative Pax Britannica e passando a esfregar, Sarah Coldbourne, Disse que, como Ordens israelenses haviam ignorado as tropas Passageiros SOS-LHE Duas do navio.

Coldbourn Disse: "Nós Fizemos em Cartaz UM hebraica, dizendo:" SOS! Obrigada nos cuidados médicos. Pessoas morrendo HA. Urgente ". Zoabi Hanin, UM Membre Que É do Knesset Israel, OU Ao fundo do barco Cartaz Levou, eu soldados Estavam Onde VOCÊ Aponte. Pediram-LHE para trás."

Também Disse que Coldbourne como VIU como quando as tropas desarmados e contra Passageiros israelenses dispararam algemeen para médicos VOCÊ acompanhavam Missão de Ajuda.

O Exército de Israel retirou SUA Afirmação Foram Passageiros que você "mercenários da Al Qaeda"


O exército de Israel, SUA Foi sua Força tempo para remover VOCÊ esfrega Afirmação que éramos agentes da Passageiros da Al Qaeda. Lançaram Um Dois dias Defesa da Imprensa DECLARAÇÃO de israel Depois do ataque de 40 Disse Passageiros da São esfregar "A Organização pertencem mercenários terrorista da Al Qaeda." Max Blumenthal salários OU Independente e Ele Disse hum hum colega do exército de Israel Pediu Assessoria de Imprensa do SUAS alegações israel para corroborar.

Leia reportagem completa ausência Uma democracia do Jornal Agora! Aqui

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Internacional - O efeito Hillary na Faixa de Gaza não se deixou esperar

Conselho de Segurança da ONU faz reunião de emergência sobre Gaza

DA AGÊNCIA REUTERS

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas se reunirá na tarde desta segunda-feira em uma sessão de emergência para discutir o ataque de Israel contra um comboio de navios que levavam ajuda humanitária a Gaza, disseram diplomatas do Conselho de Segurança à Reuters.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, fez um apelo nesta segunda-feira por uma investigação completa e mostrou-se chocado com o ataque israelense, que matou ao menos dez pessoas. "É vital que haja uma investigação completa para determinar exatamente como o ataque ocorreu. Eu acredito que Israel deve fornecer urgentemente uma explicação", disse ele em coletiva de imprensa realizada na capital de Uganda, Kampala.

O secretário-geral está em Kampala para participar de uma conferência de revisão do Tribunal Penal Internacional (ICC, sigla em inglês). Ataque O Exército de Israel atacou na madrugada desta segunda-feira um comboio de barcos organizado pela ONG Free Gaza, um grupo de seis navios, liderados por uma embarcação turca, que transportava mais de 750 pessoas e 10 mil toneladas de ajuda humanitária para a faixa de Gaza, deixando ao menos dez mortos e cerca de 30 feridos.

O grupo tentava furar o bloqueio de Israel à entrega de mercadorias aos palestinos. De acordo com a imprensa turca o ataque ocorreu em águas internacionais, mas as forças de defesa de Israel mantêm que as embarcações tinham invadido seu território. A imprensa turca mostrou imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara, nas quais se viam os soldados israelenses abrindo fogo. Em Istambul cerca de 10 mil pessoas protestaram contra os ataques.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, decretou três dias de luto nos territórios palestinos devido ao ataque israelense à "Frota da Liberdade". Em comunicado emitido na cidade cisjordaniana de Ramallah através da agência oficial palestina "Wafa", Abbas não anunciou, no entanto, uma interrupção do diálogo indireto de paz que mantém com Israel. EUA (é uma verdadeira piada (se não for trágica) essa declaração dos Estados Unidos).

Os responsáveis do atentado, inspirados na nova Pit Bull do Império Lamentam o atentado



Os Estados Unidos lamentaram a ação e indicaram que uma investigação deve apurar os detalhes da ação militar. "Os EUA lamentam profundamente a perda de vidas humanas e o saldo de feridos, e neste momento tentam entender as circunstâncias em que esta tragédia ocorreu", sinalizou o porta-voz da Casa Branca, Bill Burton. O ataque também motivou forte reação na comunidade internacional. A Turquia já pediu à ONU (Organização das Nações Unidas), uma reunião urgente sobre o tema.

A alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, se manifestou, e em seu discurso na abertura da 14ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU disse estar "comovida" com as informações do ataque, que provocou "mortos e feridos".

Irã O ministro de Defesa do Irã fez nesta segunda-feira um apelo à comunidade internacional para que cortem todas as relações com Israel após a morte de ativistas que levavam ajuda humanitária à faixa de Gaza a bordo de navios nesta segunda-feira. "O mínimo que a comunidade internacional deveria fazer com relação ao horrível crime cometido pelo regime sionista é boicotá-lo e cortar todas as relações diplomáticas, econômicas e políticas", disse Ahmad Vahidi, segundo a agência semi-oficial de notícias Irna.

Anteriormente, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, denunciou o ataque do Exército israelense contra a frota, qualificando-o de um "ato desumano do regime sionista". "O ato desumano do regime sionista contra o povo palestino e o fato de impedir que a ajuda humanitária destinada à população chegasse a Gaza não é um sinal de força, e sim de fragilidade deste regime", declarou Ahmadinejad. "Tudo isto mostra que o fim deste sinistro regime fantoche está mais perto do que nunca", acrescentou.