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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Libertado na Colômbia o primeiro dos três reféns das Farc

 
Publicação: 13/02/2011 17:50 Atualização: 13/02/2011 18:14
 

IBAGUÉ, 13 fevereiro 2011 (AFP) - O policial Carlos Obando, o primeiro dos três reféns que a guerrilha das Farc ficou de libertar neste domingo, foi entregue a uma missão humanitária na Colômbia, informou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

O helicóptero emprestado pelo Brasil para esta operação se dirige agora para reabastecer na base aérea de Chaparral (Tolima, centro), e depis viajará de novo para buscar outros dois reféns.

A operação enfrentou um atraso devido ao mau tempo na zona prevista para a libertação, segundo informou o delegado presidencial Eduardo Pizarro.

A missão humanitária partiu neste domingo, em um helicóptero cedido pelo Brasil, às 9H30 locais (12H30 de Brasília) rumo às selvas do centro do país.

A missão, integrada pela ex-senadora Piedad Córdoba e representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) deve resgatar ainda o major da polícia Guillermo Solórzano e o cabo do Exército Salín Sanmiguel.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) haviam anunciado em dezembro a libertação de cinco reféns, mas no sábado acrescentaram o nome de Ocampo, que foi sequestrado há dois meses.

Entre 9 e 11 de fevereiro, as Farc libertaram os vereadores Marcos Baquero e Armando Acuña, além do oficial da Marinha Henry López.

Além dos reféns que serão libertados neste domingo, as Farc mantêm em cativeiro outros 16 policiais e militares que consideram "moeda de troca" por guerrileiros presos, mas que segundo Córdoba podem ser liberados ainda este ano.

sábado, 27 de novembro de 2010

Mega operação no morro da penha. Esse era o momento de pegar os delinquentes, mas só a globo viu toda a fuga.


O momento era esse aí. Hoje já apareceu o coordenador do Afroreggae e começou a atuar na negociação, mas parece que protege traficantes do que ajuda a policiais.

De óculos escuros, sem mostrar a mirada, com brinquinhos, quere aparecer como herói. Mas parece mocinho de novela do que dirigente de ONG que luta pelos direitos das comunidades marginalizadas. 


31 bandidos se entregam do complexo da Penha e do Alemão. 


Nada, isso não é nada, são mais de 500 que fugiram para o Complexo do Alemão. 


Veja aqui a fuga dos traficantes. 

A polícia não viu ?


Mega operação no morro da penha 25/11/10 Video - WittySparks

Que ninguém se engane, nesta guerra quem pode se entregar é a polícia não os criminosos. É a prova do fogo do Estado.


Do blog de Luiz Eduardo Soares, especialista em segurança pública:


"(...) O tráfico que ora perde poder e capacidade de reprodução só se impôs, no Rio, no modelo territorializado e sedentário em que se estabeleceu, porque sempre contou com a sociedade da polícia, vale reiterar. Quando o tráfico de drogas no modelo territorializado atinge seu ponto histórico de inflexão e começa, gradualmente, a bater em retirada, seus sócios - as bandas podres das polícias -  prosseguem fortes, firmes, empreendedores, politicamente ambiciosos, economicamente vorazes, prontos a fixar as bandeiras milicianas de sua hegemonia...".

".......Discutindo a crise, a mídia reproduz o mito da polaridade polícia versus tráfico, perdendo o foco, ignorando o decisivo: como, quem, em que termos e por que meios se fará a reforma radical das polícias, no Rio, para que estas deixem de ser incubadoras de milícias, máfias, tráfico de armas e drogas, crime violento, brutalidade, corrupção...."?


Rendição de traficantes segue em negociação no Rio

SÃO  500 a 600  OS CRIMINOSOS QUE SE ENCONTRAM NO COMPLEXO DO ALEMÃO. VAMOS CONFERIR QUANTOS SERÃO RENDIDOS PELA POLÍCIA. 


 




sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O Brasil real, aquele que os marqueteiros não registram




sexta-feira, 24 de abril de 2009

NARCOTRÁFICO - Chefe do narcotráfico diz ter financiado campanha de Uribe - Jefe del narcotráfico dice que financió la campaña de Uribe

De Caracas para a BBC Brasil - Um dos mais poderosos chefes do narcotráfico na Colômbia afirmou ter financiado a campanha eleitoral do presidente colombiano, Álvaro Uribe, alegando que era a única maneira de livrar o país da "ameaça comunista".

Diego Murillo, conhecido como "Don Berna", foi condenado na quarta-feira por uma corte dos Estados Unidos a 31 anos de prisão e ao pagamento de US$ 4 milhões em multas pelo crime de narcotráfico.

Após ser condenado, "Don Berna" disse que fez campanha a favor de Uribe e que vendia drogas "para ajudar a seu povo".

"O acusado apoiou a eleição do presidente Uribe em 2002, doou grandes quantidades de dinheiro à sua campanha, fez campanha a seu favor (...) porque acreditava que a paz era importante", afirmou Margaret M. Shalley, advogada de Murillo.

"Era a única maneira de confrontar o avanço das guerrilhas comunistas", acrescentou.

Desde que chegou ao poder, Uribe tem endurecido a política de combate às guerrilhas e incentivado a desmobilização dos rebeldes com a promessa de pagamento de recompensas.

"Don Berna" foi extraditado em maio do ano passado para os Estados Unidos, junto a outros 13 chefes das Autodefesas Colombianas (AUC), grupo paramilitar de direita criado para enfrentar as guerrilhas de esquerda no país.

Governo nega

O ex-chefe de campanha de Uribe, Fabio Echeverri, por sua vez, negou a acusação do chefe narcotraficante, ao alegar que foram tomadas "precauções" para evitar a "infiltração" de dinheiro proveniente de grupos fora da lei."Tínhamos uma auditoria completa, nunca houve dúvida nenhuma, nenhum problema", afirmou Echeverri a uma rádio colombiana.

O presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Héctor Osorio, disse que o organismo só poderá "tomar medidas" quando houver uma denúncia sustentada em evidências.

"Até agora não temos nenhuma prova que demonstre (esse apoio)", afirmou a uma televisão local.

As declarações de "Don Berna" vêm a público em um momento que em congressistas governistas tentam aprovar uma reforma constitucional e um projeto de referendo para aprovar a candidatura de Uribe a um terceiro mandato presidencial.

Criadas em 1980 com o financiamento de latifundiários e líderes de direita, sob o argumento de combater as guerrilhas, os grupos paramilitares (AUC) são responsabilizados por milhares de assassinatos e de outros crimes relacionados com o narcotráfico.

Leia também na BBC Brasil: Acusado de esquema de pirâmides diz ter financiado campanha para reeleição de Uribe BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Leia mais aqui no Estadão

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

MÉXICO - CIUDAD JUÁREZ - O NARCOTRÁFICO DOMINA A FRONTEIRA MEXICANA - drug trafficking dominates the Mexican border

Pablo Ordaz Na Cidade do México

O que diziam os cartazes era muito claro:
"Se o chefe de polícia de Ciudad Juárez não renunciar a seu cargo, mataremos um agente a cada 48 horas". Isso foi na quarta-feira. Na sexta apareceram os dois primeiros mortos, um guarda municipal de 25 anos - atingido por armas de grosso calibre na porta de sua casa - e um guarda penitenciário. Junto deles, vários cartazes que não deixavam margem para dúvidas. Eram os primeiros. Haveria mais.

Não foi preciso. Algumas horas depois, o responsável municipal pela segurança pública, um major aposentado chamado Roberto Orduña Cruz, se dobrou às ameaças do narcotráfico e se demitiu. Segundo afirmou em uma carta dirigida ao prefeito, fez isso para salvar a vida de seus agentes. O prefeito se apressou a nomear um substituto e a declarar solenemente: "O crime organizado pretende controlar a polícia, mas não vamos permitir isso". Talvez não tenha se lembrado nesse momento de que Orduña é o segundo chefe de polícia de Ciudad Juárez que deixa o cargo em menos de um ano por motivo idêntico: não ser do gosto dos bandidos.

Não é fácil ser policial no México, e muito menos em Ciudad Juárez. Os policiais honestos são mortos. Os corruptos também. Só este ano 19 agentes foram assassinados pelo narcotráfico na cidade de fronteira com os EUA, e nem mesmo depois do enterro se sabe se foram executados por ser escravos da lei ou de um bando rival. Quase todos levam para o túmulo a mesma suspeita que os acompanhou em vida. Na quarta-feira, enquanto apareciam as mensagens pedindo a demissão e tachando de corrupto o major Orduña, outro chefe policial da cidade foi assassinado, junto com seus dois guarda-costas, em uma avenida movimentada em plena luz do dia, da maneira tradicional. Um grupo de bandidos descarregou sobre eles mais de cem tiros que atravessaram os vidros e a carroceria do veículo oficial. Depois foram embora. Nem o exército nem a polícia federal - que patrulha a cidade dia e noite - sabem quem foram nem por que fizeram isso. Por ser honestos? Ou corruptos?
Leia na integra: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elpais/2009/02/24/ult581u3066.jhtm