quarta-feira, 29 de julho de 2009

EDUCAÇÃO - SÓ CONHECIMENTO PODE MELHORAR A AUTOESTIMA DO PARAENSE O DEMAIS É RESIDUAL

Paraense estuda utilização de células-tronco

Edição de 29/07/2009 Amazônia Jornal.


A matéria do Amnazônia Jornal sobre o pesquisador paraense Haroldo Souza Silva Filho que é o único brasileiro entre os pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), deve ser motivo de destaque para valorizar corretamente os recursos humanos existentes no Estado. .

Veja a matéria do jornal

O pesquisador paraense atua no projeto de pesquisa específico para tornar eficiente a aplicação de células-tronco no tratamento de um tipo de distrofia muscular. As células-tronco, que são uma possibilidade de cura para diversas doenças, ainda apresentam problemas para sobreviver após serem transplantadas nos pacientes. O projeto no qual atua Haroldo Filho, por conta de seu doutorado em bioengenharia, pesquisa o desenvolvimento de um método natural para que as células se mantenham vivas durante o processo de transplantes e, após transplantadas, possam cumprir as funções específicas no processo de recuperação muscular. A pesquisa na qual atua Haroldo Filho é voltada para o tratamento da distrofia muscular de Duchenne (DMD), considerada uma das mais comuns e mais graves.

A pesquisa, que está na primeira fase de testes em animais pequenos, tem previsão de entrar em testes em animais de médio porte nos próximos cinco anos, e em dez anos devem começar os primeiros testes com pacientes de distrofia de Duchenne, doença que, como as demais distrofias, não tem cura, apenas tratamentos de controle. No caso da DMD, o grupo mais atingido é o de meninos, e, segundo Haroldo Filho, o histórico da doença aponta que os pacientes dificilmente ultrapassam a terceira década de vida. 'Possibilitar a eficácia dos transplantes com células-tronco para a recuperação da musculatura desses pacientes será um primeiro passo para uma possível cura. Além disso, a pesquisa em questão também pode ser aplicada para estudos com transplantes de células-tronco para o tratamento de outras doenças', explica o pesquisador.

Leia a matéria completa no amazônia Jornal

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