sábado, 25 de janeiro de 2014

Protesto geral da Associação de Deficientes Visuais



Os deficientes visuais, chamados comumente cegos estão realizando um baixo assinado para exigir à Ministra de Direitos Humanos e igualdade Racial que intervenha nessa novela chamada "Amor à vida", Aí ninguém tem amor à vida! o Cego Cesar (Antônio Fagundes), é um chifrudo, surdo, pateta, não sabe nada do que acontece a meio metro do seu nariz, o que revela que não é cego, já que cego,agudiza o olfato e o ouvido.

A mulher transa na sua cama e nada percebe. Isso é abusar da inteligência dos telespectadores. 
Ele fica de quatro e sua mulher somente olha para o cara. E o filho, só aparece cada 5 capítulos, não chora, não come não suja fraldas, etc. etc. 

Chega!
  O cego de quatro.

Logo, com a mesma roupa, Aline (Vanessa Giácomo) foi para a cozinha a transar comNinho (Juliano Cazarré) o amante, que vive escondido, não trabalha, é outro imbecil e também pateta como muitos que pensam que a vida é mesmo ser amante profissional. 

Nem mencionar a apologia à cultura Gay que promove a novela. A metade dos atores ou são gay ou vão a ser ao longo da novela. Mas isso nada tem a ver com o cego Cesar que é muito macho. 




Felicidade de pobre dura pouco!



Diário do Pará

Atração de Investimentos, O Brasil em último lugar e o Pará?



O Liberal,
Repórter 70. 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Barbosa nega candidatura e diz se divertir com a especulação


PARIS - Em viagem a Paris, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, descartou, nesta sexta-feira, 24, a possibilidade de deixar a corte para disputar a Presidência da República ou uma cadeira no Senado em 2014.

Em conversas reservadas, autoridades da França, como a ministra Christiane Taubira (Justiça), com quem ele se encontrou anteontem, inquiriram Barbosa sobre a possibilidade da disputa presidencial deste ano. O ministro negou a pretensão eleitoral em 2014.

"Taubira e outros falaram nisso. Não tenho pesquisa nenhuma. Eu não sou candidato, não estou preocupado com isso. Aliás, estou me divertindo com isso", disse Barbosa, após participar de uma conferência no Conselho Constitucional da França, hoje.

Em um dos cenários eleitorais pesquisados pelo instituto Datafolha, no final de novembro, o presidente do Supremo figurava em segundo lugar com 15% das intenções de votos, atrás da presidente Dilma Rousseff (44%) e tecnicamente empatado com o senador tucano Aécio Neves (14%). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O presidente do STF foi alvo de críticas por ter recebido R$ 14 mil em diárias para viajar à Europa durante suas férias. Anteontem, o ministro disse que considera "uma grande bobagem" as críticas.

(Folhapress)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Entre mortos e feridos...





Diário do Pará


Suplente do Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) muy amigo


Barbosa critica colegas por não terem assinado mandado de prisão de Cunha

Em viagem a Paris, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou os colegas que assumiram o comando da corte durante suas férias por terem dado "um mês a mais de liberdade" ao ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no esquema do mensalão.

O tom de Barbosa foi de crítica aos colegas Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski que assumiram a presidência interinamente em janeiro e não assinaram o mandado de prisão do petista. Os recursos apresentados pela defesa do deputado foram rejeitados por Barbosa no dia 6 de janeiro, horas antes do magistrado deixar o Brasil em férias.

"Qual é a consequência concreta disso? A pessoa condenada ganhou quase um mês de liberdade a mais. Eu, se estivesse como substituto, jamais hesitaria em tomar essa decisão", afirmou. Barbosa alega que não teve tempo hábil para assinar o mandado porque a decisão ainda não havia sido comunicada à Câmara de Deputados nem ao juiz de execuções penais.

"Não é ato [pessoal] de Joaquim Barbosa. O ministro que estiver lá de plantão pode, sim, praticar o ato. O que está havendo é uma tremenda personalização de decisões que são coletivas, mas querem transformar em decisões de Joaquim Barbosa", declarou.

Cármen Lúcia assumiu interinamente a presidência do Supremo no dia 7. Lewandowski, com quem Barbosa protagonizou discussões ásperas ao longo do julgamento do mensalão em 2012, está no comando desde segunda-feira.

Indagado se a não assinatura do mandado do petista visava desgastá-lo, o presidente Joaquim Barbosa foi irônico: "O presidente do STF responde pelo STF no período em que ele estiver lá à frente, sobretudo nas questões urgentes. Saber se um mandado de prisão é uma questão urgente ou não é a avaliação que cada um faz".

Barbosa disse ainda que considera "uma grande bobagem" as críticas que vem sofrendo por ter recebido R$ 14 mil em diárias para viajar à Europa durante as férias.

Ele disse que seus compromissos em Paris e Londres são de interesse público porque ele está representando o Poder Judiciário no exterior. Segundo o STF, o presidente interrompeu o descanso para cumprir compromissos oficiais na Europa. "Eu acho isso uma tremenda bobagem. Nós temos coisas muito mais importantes a tratar. É uma coisa muito pequena. Veja bem, você viaja para representar o seu país, para falar sobre as instituições do Brasil e vocês estão discutindo diárias?", disse o presidente do STF, ao sair de uma reunião na Sorbonne.

Por Folhapress, de Paris

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pergunta que não quer calar


Por que somente os homens e não as mulheres no caso do Mensalão estão sendo beneficiados com flexibilidade de penas? Veja o caso do Genoino, Dirceu Delúbio Soares, todos eles vão ficar praticamente em Liberdade, menos as mulheres. O caso do Deputado Roberto Jefferson é de uma perversidade sem limites, parece que foi ordem do próprio Dirceu, se sugere colocar uma tornozeleira eléctrica para ele ficar em arresto domiciliar, por que só ele e o José Genoiono e Delúbio Soares?.
Segue matéria sobre o caso.
  

O Liberal. 

Fogo cruzado eleitoral



Diário do Pará - RD

Dinheiro que vira pó


Chamam indústria, mas é só extração de recurso natural


O Liberal
22/01/2014

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Para quem ainda duvida de princípios.... a conferir



No âmbito das alianças estaduais, os maiores impasses giram em torno das alianças com o PMDB. O PT resiste em apoiar o aliado no Rio de Janeiro e no Ceará. Em contrapartida, o PMDB não quer apoiar a candidatura de Gleisi Hoffmann no Paraná. Outro foco de conflito é o Maranhão, onde o PT quer marchar com o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), mas Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preferem o palanque do candidato da família Sarney.