quinta-feira, 5 de maio de 2011

Consumo moderado de vinho contribue para a saúde


 A primeira menção do uso terapêutico do vinho foi descoberto por arqueólogos em uma inscrição do túmulo de Plah-Hotep no Egito 4.000 anos antes de Cristo. Depois disso, uma mensagem semelhante foi encontrado em uma tábua suméria de cidade Nippur remonta a 3.000 anos antes de Cristo.
  
 Evidenciado em vários períodos históricos na medicina antiga, que incluiu extensivamente em vinho entre os seus arsenal terapêutico.
 
A partir de 1990, começou os estudos relacionados ao vinho, álcool e fatores de risco cardiovascular, estudos relacionados à atividade inibitória sobre os microrganismos que são consideradas um fator de risco para o desenvolvimento de câncer gástrico e de investigação para a doença relacionada com o vinho doença de Alzheimer. 

 
Estudos epidemiológicos têm mostrado que o consumo moderado de álcool pode muito significativamente reduzir o risco de mortalidade por doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, obstrutiva, cuja principal causa é a arteriosclerose, uma doença crónica que leva a lesões obstrutivas das artérias.
 
Segundo o boletim de Ciência, Vinho e Saúde (2000) entre os fatores de risco conhecidos são: níveis elevados de lípidos no sangue, tabagismo e hipertensão arterial. Altas concentrações de colesterol no sangue estão associados com risco aumentado de doença cardíaca. Além disso, altos níveis de LDL (mau colesterol) e baixos níveis de HDL (bom) são indicadores úteis da doença. 

 
O vinho contém cerca de oito centenas de substâncias diferentes, das quais apenas uma minoria tem sido objecto de estudos específicos. Entre eles, vale mencionar que o álcool etílico tem efeitos benéficos na prevenção da doença vascular, polifenóis, glicerol, fibras solúveis e aspirina para fazer esta bebida pode ser considerada uma droga eficaz contra os riscos cardiovasculares. 

 
Os polifenóis são antioxidantes encontrados em diversos ácidos fenólicos e flavonóides. O primeiro grupo podem ser citados benzóico e cinâmico. No segundo, antocianinas, catequinas e flavonóis e leucoantocianos. Os polifenóis estão presentes nas sementes ou sementes (60%) e pouco mais de 20% na epiderme das bagas.
 
Estes polifenóis do vinho aumentar a resistência capilar, reduzindo o risco de hemorragia. Outro efeito importante é a sua antioxidante que combate os radicais livres prevenindo a oxidação das paredes celulares. Esta acção é especialmente poderosa, porque seria 50 vezes mais eficaz que a vitamina E. 

 
Enquanto os vinhos brancos têm polifenóis dez vezes menos, eles seriam mais poderosos, mas eles não vão chegar ao vinho tinto.
 
Como nas pesquisas de glicerol, o que corresponde a um álcool de açúcar e concentração média é de 80 g / L de vinho e diltación indirectamente a favor de limitar o risco de trombose arterial. 

 
As fibras solúveis, por sua vez correspondem a pectina, esse valor varia de acordo com a variedade em questão. Aumentar a presença de polifenóis no sangue e diminuição da absorção intestinal de gorduras e contribuir para a redução da aterosclerose. 

 
No que diz respeito à aspirina, vários estudos têm demonstrado que o vinho contém cerca de 30 mg / L em brancos e um pouco mais no vermelho.
Isto é importante porque é sabido que uma droga é eficaz na redução do risco de infarto do miocárdio ou trombose, mesmo em doses próximas a 160 mg / dia, que não é aconselhável chegar com o álcool, em qualquer caso.
 

 
Fonte: professor 
Ricardo Merino Hinrichsen, Faculdade de Agronomia U. de C. Chile.

Em palestra do Ex-Presidente Lula um dos pais do Plano Real, o economista Persio Arida deixou o evento no meio da palestra

A uma plateia composta principalmente por economistas e agentes do mercado financeiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou nesta quarta-feira de "profetas do caos" os que creem na alta da inflação.

Lula discursou à noite para cerca de 800 pessoas em São Paulo, a convite do Bank of America Merril Lynch. O evento era uma comemoração pela autorização obtida do Banco Central para que o Merril Lynch atue como banco múltiplo no Brasil.

Lula disse que a alta de preços ameaçou o país em 2002 e 2008, "mas foi superada com uma rigorosa política monetária e fiscal e investimentos no mercado interno".
Apontando na plateia para o ex-presidente do BC Henrique Meirelles e para o ex-ministro do Desenvolvimento Fernando Furlan, Lula dizia que seu governo tinha sido responsável e que a gestão da presidente Dilma Rousseff também seria.
"Ela já tomou medidas e assumiu o compromisso de controlar a inflação sem tirar a força do mercado interno, pois sabe que os maiores prejudicados pelo alto custo de vida são os milhões de brasileiros pobres."

Pesquisa feita pelo BC justamente com agentes do mercado financeiro mostra que, há oito semanas seguidas, as projeções de inflação estão crescendo. A última apontou para 6,37% em 2011.

A meta do governo é de 4,5%, com margem de até 6,5%. "A alta da inflação no país não tem causas estruturais. É um fenômeno passageiro, com causas externas e será revertido graças à ação decidida do governo e da sociedade", disse Lula.

Veja as manchetes dos principais jornais desta quinta-feira


Jornais nacionais
Folha de S.Paulo
Estradas federais batem recorde de mortes pela 2ª vez
Agora S.Paulo
46.111 receberão atrasados do INSS no dia 10 de maio
O Estado de S.Paulo
Obama decide não divulgar fotos do corpo de Bin Laden
O Globo
Contra maioria, Obama não mostrará Bin Laden morto
Valor Econômico
Dilma pega rédeas da economia
Correio Braziliense
Osama e as imagens da discórdia
Estado de Minas
Mineiros compram uma arma por hora
Diário do Nordeste
Aluno é assassinado no pátio da escola
Zero Hora
Pacote que mexe no bolso dos gaúchos vai a teste no Conselhão
Brasil Econômico
Fundo com maior exposição a Banco Morada é do FGC
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Informações apontam para ataque unilateral em ação contra Bin Laden
Le Monde (França)
Quatro anos depois de sua eleição, Sarkozy estabelece bases para sua campanha para 2012
El País (Espanha)
Dividido, Tribunal Constitucional decide em um dia o destino do Bildu
Clarín (Argentina)
Caminhoneiros ameaçam novamente "parar o país"

Três novas indicações: Beira Mar para Comissão de Combate às Drogas, Requião para Liberdade de Imprensa e Calheiros para Comissão de Ética do Senado


Policiais do Senado tentaram nesta quarta-feira expulsar uma equipe do programa humorístico CQC, da TV Bandeirantes, depois que o repórter Danilo Gentili abordou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) nos corredores da Casa.
O repórter, um cinegrafista e um produtor foram convidados a se retirar do Senado depois que perguntaram a Renan se a sua indicação para o Conselho de Ética da Casa é semelhante à escolha do traficante Fernandinho Beira-Mar para o Ministério de Combate às Drogas.

Aliado de Sarney é eleito presidente do Conselho de Ética do Senado
Vídeo mostra confusão com repórter do "CQC" na frente do hotel de festa de Dilma
Danilo Gentili diz que foi agredido por guardas em gravação do "CQC"

"Ele nos deu uma ordem de expulsão, aí ficamos em um gabinete para não ter que sair do Senado. Um dos seguranças chegou a dizer que estava constrangido porque sabia que nós temos credenciais para circular livremente pela Casa", disse Gentili.
Depois da ameaça de expulsão, o grupo voltou a realizar gravações nas dependências do Senado sem ser novamente abordado pelos policiais.

A Polícia Legislativa do Senado confirmou à Folha que pediu para o grupo se retirar da Casa por não ter credenciais de imprensa que permitem a livre circulação nas dependências da instituição.

"Eles não têm autorização para circular. Se tivessem, nós não teríamos abordado. Eles deram entrada com o pedido [de autorização], mas ele ainda não saiu. Se insistiram nisso, estão descumprindo uma ordem da Casa", disse o diretor da Polícia do Senado, Pedro Araújo Carvalho.

Entre os parlamentares abordados pelo grupo, está o senador Roberto Requião (PMB-PR) --que na semana passada arrancou o gravador de um repórter da Rádio Bandeirantes depois de se irritar com a sua pergunta.

Requião apagou o arquivo com a sua entrevista antes de devolver o aparelho ao jornalista. Assim como Renan, Requião não respondeu às perguntas de Gentili.
Pelo Twitter, Requião protestou contra o repórter do CQC em tom de ameaça. "Novamente nos corredores do Senado o mal cheiroso CQC procurando descolar uma agressão física."

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Congresso recebe em breve regras para mineração


O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB‐RR), comunicou ontem no
plenário do Senado que a presidente Dilma Rousseff vai encaminhar ao Congresso
Nacional, em alguns dias, proposta de novo marco regulatório da mineração no
Brasil.

"É de fundamental importância que avancemos no aspecto da mineração no nosso
país, definindo questões de política de minérios de forma estratégica, inclusive
nova política de pagamento de royalties a Estados, Municípios e ao próprio
governo federal", disse. Segundo Jucá, será um código "mais moderno, que vai
efetivamente potencializar as riquezas minerais" do país e "vai resultar numa
exploração mais estratégica, mais condizente, e pagando os valores que devem ser
pagos". A proposta está sendo concluída pelo ministro de Minas e Energia, Edison
Lobão, que esteve ontem com a presidente.

Jucá aproveitou para fazer um apelo à Câmara para que vote rapidamente projeto,
de sua autoria, que prevê a regulamentação da mineração em terra indígena. "A
Constituição permite a mineração em terra indígena, desde que uma lei venha a
complementar a forma como se dará a autorização congressual. E esse projeto já
foi votado por unanimidade no Senado, e agora se encontra com o relatório pronto
na comissão especial, para receber a votação de plenário".


Fonte: http://www.valoronline.com.br/
03/05/2011
Seção: Brasil
Autor: Raquel Ulhôa | De Brasília
EÍCULO: Valor Econômico


terça-feira, 3 de maio de 2011

Mantega admite que Agnelli caiu porque desagradou a Lula


BRASÍLIA – Não houve interferência política do governo na sucessão da Vale, disse há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Entretanto, ele admitiu que acompanhou “o processo de perto”, conversou com acionistas e aprovou a retirada do ex-presidente Roger Agnelli, que descumpriu planos de investimentos e deixou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva insatisfeito.

Ele afirmou que Agnelli apresentou vários projetos siderúrgicos e investimentos, que não fez. “Isso desagradou” o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, confessou Mantega.

Além disso, a Vale demitiu cerca de 1,2 mil funcionários, num momento em Lula pediu ao empresariado para não fazer demissões, por causa da crise mundial do fim de 2008, disse o ministro aos senadores, lembrando que o governo federal é acionista majoritário da Vale.

“Acionistas quiseram a mudança, e parece que o resultado está bom. E eu acompanhei, porque o governo é sócio e trata-se de uma concessão, uma empresa estratégica, que tem grande impacto, e temos que zelar para que seja bem sucedida”, afirmou Mantega na Comissão de Assuntos Econômicos  (CAE) do Senado.
“Conversei com acionistas, inclusive com a Previ, que é presidente do Conselho de Administração”, disse Mantega. A Previ é o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com 49% do capital votante, e o BNDES tem 9%, citou ele.
“Somos os primeiros interessados no sucesso da Vale. O governo gosta que a Vale seja bem sucedida, porque cobra imposto sobre o lucro da empresa, que é privada e a segunda maior do país, depois da Petrobras”, disse o ministro.

Ele lembrou que Lula chegou a manifestar sua insatisfação com Agnelli. “Mas isso não nos levou a nenhuma imposição na Vale”, disse. “Não trouxemos a discussão para o nível do político”, continuou.

“Não é só contribuir com o lucro, mas ela também tem que contribuir para os interesses do país”, disse Mantega. O ministro confessou ter interesse no lucro da empresa, já parte do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS) aplicado em ações da Vale.


(Azelma Rodrigues | Valor)

Código Florestal: estratégia do governo é atuar dentro do Congresso, afirmam ministros



No dia em que o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) apresentou o novo relatório do projeto sobre mudanças do Código Florestal Brasileiro, os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, disseram que a “estratégia do governo é atuar dentro do Congresso”, e isso será feito, a partir de agora, com o trabalho da bancada governista.

Durante encontro na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), os ministros afirmaram que o governo preferiu fazer a mediação com Rebelo e com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), para que fosse acrescentado ao relatório o máximo de pontos da proposta do Executivo.
“Não é para embromar.  É um passo a frente.  A presidenta [Dilma Rousseff] foi incisiva com os ministros: ‘eu quero uma solução e quero produção sustentável neste país’”, afirmou Izabella Teixeira.  Segundo ela, um consenso entre diferentes áreas significava “excluir todos os [pontos] radicais, para ter a proposta mais ampla possível, pensando no futuro”, regularizando a agropecuária nacional.

A ministra disse ainda que o governo fez um grande levantamento, considerando todas as áreas produtivas do país, com imagens tiradas por satélites, “derrubando mitos”.  Além de conversar com todas as bancadas e partidos da Câmara, Izabella Teixeira afirmou que também foram procurados vários juízes para saber se as propostas do governo eram conflitantes com alguma jurisprudência.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, uma das novidades propostas feitas pelo governo ao relator Aldo Rebelo, graças aos estudos técnicos, foi a identificação e flexibilização das áreas de uso de interesse social, com base em legislação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).  Uma resolução do conselho reconhece como sendo de interesse social algumas atividades desenvolvidas em áreas de Preservação Permanente (APPs), um dos pontos mais polêmicos das discussões entre os ambientalistas e ruralistas.

A ministra do Meio Ambiente disse que o governo chegou a uma proposta capaz de ser aplicada no mesmo dia em que virar lei.  Agora, a preocupação passa a ser o tempo, já que no dia 11 de junho termina o prazo do decreto para averbação da reserva legal ou adesão ao programa de regularização ambiental.  Após esta data, as propriedades irregulares podem ser multadas e embargadas.

“Temos que conciliar tempo de votação [no Congresso] e tempo do decreto, porque não queremos nenhum produtor penalizado de forma injusta”, disse Izabella Teixeira.  Segundo os ruralistas, menos de 10% dos produtores do país estão em dia com a legislação ambiental.

Edição: Aécio Amado

A corrupção corria solta

Ex-comandante dos Bombeiros é interrogado Diante de quatro juízes militares,
do juiz titular José Roberto Maia Bezerra Júnior e do promotor Armando Brasil, da
Promotoria Militar, o coronel Paulo Gerson, ex-comandante geral do Corpo de Bombeiros, teve que se explicar sobre as denúncias de desvio de recursos públicos na corporação durante os anos de 2007 a 2009.

Estão sendo investigadas sete irregularidades, que somam em torno de R$ 5 milhões. O depoimento de Paulo Gerson começou às 11h30 de ontem e se prolongou até o início da tarde.

O promotor apura denúncias envolvendo locação de helicóptero, fornecimento
de passagem aérea, formação dos processos de convênio com prefeituras, dispensa de licitação, superfaturamento em obras, sobrepreço na aquisição de uniforme e alimentos.

Cinco testemunhas também foram ouvidas ontem, segundo o promotor.
De acordo com as apurações, foi assinado pela corporação, nos anos de 2007 e
2008, um contrato de locação de helicóptero com uma empresa de táxi aéreo do Rio Grande do Sul, mas as notas fiscais apresentadas estavam vencidas e não informavam o serviço que havia sido prestado.

O acusado explicou que há uma lei em Porto Alegre que dispensa as empresas de
locação de expedir notas fiscais e, por isso, as empresas apresentavam só recibos. Paulo Gerson disse que só sentiu falta do documento no 2º ou 3º pagamento e exigiu o material, que chegou vencido. Sobre a prestação de serviços, ele explicou
que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fiscaliza tanto o deslocamento como
a manutenção da aeronave e existe um relatório rigososo contendo os horários de saída e retorno, que comprovam a utilização do helicóptero.

Ele informou ainda que, na época, os bombeiros fizeram um convênio com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) e em quatro anos, mais de 500 pessoas foram resgatadas. Existe denúncia ainda de notas fiscais de passagens aéras
na quais não constam informações como data e nome de passageiro. Paulo Gerson alega que isso ocorreu apenas uma vez, durante a operação Paz no Campo, quando a titular da Secretaria de Segurança, Vera Tavares, pediu que fossem tomados todos os cuidados necessários para que não vazasse informação.

Outro ponto que chamou a atenção do Ministério Público foi o valor gasto com reforma no quartel de Salinas (R$ 146 mil). Segundo a investivação, houve sobrepreço de 50% dos produtos em comparação ao valor de mercado. O coronel e
ex-comandante geral alegou que o sobrepreço era de 58% em alguns produtos, mas, no total, a obra custou 13% a mais que o valor de mercado. O Conselho
Federal de Engenharia e Arquitetura (Crea) considera normal uma diferença de até
13,5% em reformas. Além disso, ele enfatizou que, em sua gestão, foram reformadas mais de 15 unidades e apenas a de Salinas apresentou problemas.
Sobre o aumento no custo da alimentação, Paulo Gerson justificou que em sua gestão, também aumentou o número de militares. Mas ele não soube explicar por que os uniformes ficaram 39% mais caros entre um pregão e outro realizado
pela corporação para a compra do material enquanto ele era comandante geral. O promotor Armando Brasil afirmou que o coronel Paulo Gerson entrou em contradição por diversas vezes durante o depoimento.

“Ele nega as acusações, mas não consegue explicar as denúncias”, ressalta o promotor.
O Liberal.

Pedofilia no Pará


PEDOFILIA
 

Investigação
Mais de 30 denúncias envolvendo pessoas
influentes da sociedade paraense serão
apuradas pela Comissão de Direitos
Humanos, da Câmara Federal, que chega
ao Pará na próxima quinta-feira para
investigar novos casos de abuso sexual
contra crianças e adolescentes no Estado.
O evento foi solicitado pelo deputado federal
Arnaldo Jordy (PPS-PA), vice-presidente
da comissão e ex-relator da CPI do
Legislativo paraense que apurou casos de
pedofilia no Estado.

VÁRIAS

Curitiba

Pesquisa encomendada pela CBN de Curitiba ao Ibope mostra Gustavo Fruet (PSDB) com 34% das intenções de votos para a Prefeitura da capital paranaense. O prefeito Luciano Ducci (PSB) aparece com 23%. Rafael Greca (PMDB) tem 7% e o petista Dr. Rosinha, 6%. Dos eleitores entrevistados pelo Ibope, 17% disseram que ainda não sabem em quem vão votar e 13% declararam votos em branco ou nulos. O Ibope entrevistou 812 pessoas entre os dias 16 e 19 de abril. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dilma

A presidente Dilma Rousseff recebeu na tarde de ontem, no Palácio do Alvorada, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) para uma audiência oficial, interrompendo seu descanso para se recuperar de uma pneumonia. O chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo, também foi ao Alvorada. A agenda oficial da presidente informava que Dilma passaria o dia no Alvorada sem compromissos.