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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Literatura - Recomendo são 140 pág para rir e aprender
" A pior coisa que você pode ser é mentiroso. Tá, tudo bem, a pior coisa que você pode ser é nazista, mas a segunda pior é mentiroso. Nazista, um; mentiroso, dois."
"Aquela mulher era sexy... Muita areia para o seu caminhãozinho? Filho, deixe que as mulheres descubram por que não querem transar com você. Não faça isso por elas."
Aos 28 anos, depois de ser dispensado pela namorada, Justin Halpern volta a morar com o pai, Sam Halpern, de 73 anos. Na infância, Justin morria de medo dele, tão mal-humorado, direto e desbocado que beirava a grossura.
Agora, já adulto, ele passa a admirar a mistura de franqueza e insanidade que caracteriza os comentários e a personalidade do pai, que considera "sábio como Sócrates e até mesmo profético".
Disposto a registrar a sabedoria contida nas tiradas de Sam, Justin cria uma página no Twitter para reunir suas frases malucas e observações ridículas. Em pouco tempo, os devaneios filosóficos do médico aposentado conquistam mais de um milhão de seguidores.
O fenômeno da internet dá origem a um dos livros mais engraçados dos últimos tempos. Tomando como base as pérolas do pai, o filho recria com brilhantismo as memórias da infância e da juventude.
Extremamente divertido e inspirador, Meu pai fala cada m*rda traça um retrato profundo da relação pai e filho e aborda os grandes temas da vida: medo, amigos, estudo, namoro, esporte, família. Uma lição de integridade, amizade e amor. Sem papas na língua.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Veja as manchetes dos principais jornais desta terça-feira 27 de dezembro de 2010
Jornais nacionais
Folha de S.PauloPlanalto pulveriza sua propaganda em 8.094 veículos
Agora S.Paulo
Lula deixa a decisão sobre o reajuste do mínimo para Dilma
O Estado de S.Paulo
Lula muda discurso e afirma que Dilma será sua candidata em 2014
Jornal do Brasil
Brasil tentará erradicar aftosa em 2011
O Globo
Estado do Rio gratificará policial que matar menos
Valor Econômico
Petrobras ensaia revolução tecnológica para o pré-sal
Correio Braziliense
Caminho livre para Dilma
Diário do Nordeste
Novo secretariado: Cid amplia aliança
Zero Hora
Impasse entre Yeda e Tarso emperra presídio com iniciativa privada
Diário do Pará
Teresa Cativo comandará a Sema na gestão de Jatene
O Liberal
Definido o calendário do pagamento de aposentados
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)Costa leste se desenterra após nevasca deixar um rastro de destruição
Le Monde (França)
França se prepara para um ano crucial no Afeganistão
El País (Espanha)
Rússia castiga a Espanha com a expulsão de dois diplomatas
Clarín (Argentina)
Falta de gasolina se agrava e motoristas fazem filas para abastecer
El Mercurio
EE.UU. entrega excusas al Gobierno tras filtración de documentos sobre Sebastián Piñera
Pará - Fala o Ex-PT
Porque o governo que encerra cometeu pecados estruturais frente aos princípios construídos em 30 anos de vida partidária no Pará, senão vejamos:
1- A governadora não tomou nenhuma medida pública contra as denúncias de corrupção e nem afastou seus auxiliares diretos envolvidos em tais denúncias.
2- São cristalinas as manobras executadas racionalmente para a dispensa de licitação nas compras dos Kits escolares.
3- Foi vergonhoso o método de contratação de aluguel de 450 carros para as policias.
4- É uma vergonha o que está acontecendo neste momento na SEMA onde vários dirigentes encontram-se presos pela PF.
5- Está estourando denúncias de que a
SEDUC está torrando, apressadamente, 90 milhões do governo federal em
apressados pagamentos, inclusive antecipando quitação de futuros
serviços e compras. Estas informações estão sendo prestadas por
dirigentes graduados do PT na SEDUC.
6- Sem falarmos nos relatórios, tornados públicos pela AGE.
Não resta dúvida. O PT está em Xeque,
não importa se foi a DS, ou outro segmento petista, o que importa é que a
marca PT está sofrendo um profundo questionamento e, em sua maioria por
petistas que construiram esta legenda nos últimos 30 anos, e que foram
marginalizados nestes 4 anos, sendo preteridos pelos néopetistas, cujos
passes foram adquiridos através de DAS's.
Não adianta os cães de guarda da DS
tentarem tapar o sol com peneira...o estrago está feito. O PT deixou de
ser um local que possa ser depositário de utopias. A ética, como marca
construída pelo PT, perdeu a razão de ser.
Blog do Bilhetim
Blog do Bilhetim
Comunicação - Publicidade e transparência crescem no governo Lula
A alta, de 1.522%, beneficiou veículos espalhados por 2.733 municípios; em 2033, eram 182 cidades.
Os dados incluem jornais, revistas, rádios, TVs e "outros", categoria que inclui sites e blogs e saltou de 11 para 2.512 veículos no mesmo período.
Por ano, o petista gastou R$ 2,310 bilhões com propaganda, média semelhante à do tucano Fernando Henrique Cardoso.
Lula, que pulverizou sua verba publicitária por mais veículos, avançou na transparência em relação à gestão FHC --a estatística não existia até 2003.
Ainda assim, não se sabe quais veículos recebem verbas de publicidade estatal nem quanto cada um ganha.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Pará Meio Ambiente - Nova secretária da SEMA, boa sorte na diícil missão
O governador eleito Simão Jatene (PSDB) anunciou agora há pouco novos nomes que vão compor seu secretariado e cargos no segundo escalão.
Tereza Cativo, para a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). Já foi Secretária da Fazenda e Secretária Executiva de Gestão, do primeiro mandato do Governo Jatene.
O
deputado federal Asdrubal Bentes (PMDB) assumirá a Secretaria de Estado
da Pesca, abrindo vaga na Câmara dos Deputados para o ex-senador Luiz
Otávio Campos.
Também foram indicados Sergio Duboc para a direção-geral do Detran; Ana Lídia Cabeça, para o Hospital das clínicas; Maria do carmo Lobato, para a Fundacao Santa Casa; José Alberto Colares, para o Ideflor;e Theo Pires, para a Prodepa.
domingo, 26 de dezembro de 2010
Economia - Crise afeta América Latina com menor profundidade e duração
Em julho de 2007, quando se multiplicaram os problemas financeiros e imobiliários que tiveram seu epicentro nos Estados Unidos, teve início um debate sobre se o efeito contagioso da crise iria chegar ou não aos países emergentes. Então entrou na moda o termo “descolamento”, para indicar que aquelas dificuldades do centro não chegariam à periferia.
Foi uma ilusão. A crise afetou também os emergentes, mas agora vemos que foi com muito menos profundidade e duração. A América Latina, por exemplo. A região teve uma queda média em seu crescimento, em 2009, de 1,9%, mas se recuperou de forma espetacular no ano que se encerra: em 2010, o PIB regional terá aumentado cerca de 6% (o que significa um incremento na renda per capita de 4,8%), com países como Paraguai (9,7%), Uruguai (9%), Peru (8,6%) e Argentina (8,4%) com crescimentos de nível chinês. Lula deixa o Brasil, a grande potência emergente da região, crescendo a um ritmo de 7,7%, enquanto o México e o Chile o farão a 5,3%. As duas grandes exceções são o desafortunado Haiti (-7%) e a Venezuela (-1,6%).
As perspectivas para 2011 são um pouco mais modestas (previsão de crescimento de 4,2%, e cerca de 3% na renda per capita). Por quê? Pela incerteza externa, sobretudo a europeia, e por um desses paradoxos que se produzem na economia: a entrada de um grande fluxo de capitais na região e a consequente valorização de suas moedas. No balanço preliminar das economias da América Latina e do Caribe, publicado pela Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), se explica esse fenômeno: a curto prazo, uma maior entrada de capitais poderia repercutir negativamente sobre as contas externas, mas não seria um risco para o crescimento. Porém, a história da região indica que os efeitos podem ser perigosos a longo prazo: a elevada liquidez mundial pressionaria para baixo as taxas de câmbio real e para cima os preços dos produtos básicos, o que pode gerar uma deterioração das contas externas e incentivar uma excessiva especialização na produção e exportação de bens primários. “Com isso, a região ficaria mais vulnerável aos choques vindos do exterior”.
Quase coincidindo com esse informe da Cepal aparece o Latinobarômetro, que mede as tendências subjacentes da região. Questionados sobre qual problema consideravam mais importante, os entrevistados responderam em sua maioria que era a criminalidade e a segurança pública. E logo atrás, apesar da melhoria mencionada, as questões relacionadas à economia: 19% entendem ser o desemprego; 12%, os problemas econômicos/financeiros, e 7% responderam a pobreza. É muito notável a percepção do problema da criminalidade e da violência, que aumenta continuamente ano após ano, e que se tornou fundamental para a qualidade da democracia da região.
El Pais
Cotas raciais - Por que não se aplica aos serviços públicos básicos?
A melhor e maior política pública de cotas raciais seria aquela aplicada a um dos sistemas públicos básicos mais importantes, o Sistema Único de Saúde (SUS). O círculo se fecharia incluindo também aos mais pobres.
A superação das desigualdades socioeconômicas impõe-se como uma das metas de qualquer sociedade que aspira a uma maior igualdade social. Em face aos problemas sociais, algumas alternativas são propostas para atenuação de desigualdades que mantém em condições díspares cidadãos de estratos distintos. Uma das alternativas propostas é o sistema de cotas que visaria a acelerar um processo de inclusão social de grupos à margem da sociedade.
O conceito de cotização de vagas aplica-se a populações específicas, geralmente por tempo determinado. Estas populações podem ser grupos étnicos ou raciais, classes sociais, imigrantes, deficientes físicos, mulheres, idosos, dentre outros.
A justificativa para o sistema de cotas é que certos grupos específicos, em razão de algum processo histórico depreciativo, teriam maior dificuldade para aproveitarem as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, bem como seriam vítimas de discriminações nas suas interações com a sociedade.
A Constituição Brasileira de 1988 diz:
Nas universidades, a adoção de reserva de vagas começa em 2000, com a aprovação da lei estadual 3.524/00, de 28 de dezembro de 2000. Esta lei garante a reserva de 50% das vagas, nas universidades estaduais do Rio de Janeiro, para estudantes das redes públicas municipal e estadual de ensino. Esta lei passou a ser aplicada no vestibular de 2004 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).
A lei 3.708/01, de (9 de novembro, a confirmar) 2001, institui o sistema de cotas para estudantes denominados negros ou pardos, com percentual de 40% das vagas das universidades estaduais do Rio de Janeiro. Esta lei passa a ser aplicada no vestibular de 2002 da UERJ e da UENF e depois na maioria das universidades federais.
Alguém é contra?.
A superação das desigualdades socioeconômicas impõe-se como uma das metas de qualquer sociedade que aspira a uma maior igualdade social. Em face aos problemas sociais, algumas alternativas são propostas para atenuação de desigualdades que mantém em condições díspares cidadãos de estratos distintos. Uma das alternativas propostas é o sistema de cotas que visaria a acelerar um processo de inclusão social de grupos à margem da sociedade.
O conceito de cotização de vagas aplica-se a populações específicas, geralmente por tempo determinado. Estas populações podem ser grupos étnicos ou raciais, classes sociais, imigrantes, deficientes físicos, mulheres, idosos, dentre outros.
A justificativa para o sistema de cotas é que certos grupos específicos, em razão de algum processo histórico depreciativo, teriam maior dificuldade para aproveitarem as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, bem como seriam vítimas de discriminações nas suas interações com a sociedade.
A Constituição Brasileira de 1988 diz:
- Artigo 37 (capítulo)
- VIII- a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;
Nas universidades, a adoção de reserva de vagas começa em 2000, com a aprovação da lei estadual 3.524/00, de 28 de dezembro de 2000. Esta lei garante a reserva de 50% das vagas, nas universidades estaduais do Rio de Janeiro, para estudantes das redes públicas municipal e estadual de ensino. Esta lei passou a ser aplicada no vestibular de 2004 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).
A lei 3.708/01, de (9 de novembro, a confirmar) 2001, institui o sistema de cotas para estudantes denominados negros ou pardos, com percentual de 40% das vagas das universidades estaduais do Rio de Janeiro. Esta lei passa a ser aplicada no vestibular de 2002 da UERJ e da UENF e depois na maioria das universidades federais.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Literatura, Ingrid Betancourt conta em livro o dia a dia em cativeiro das Farc. Recomendo


Mais do que um relato, o livro é uma reflexão profunda do ser humano e de seus sentimentos diante do sofrimento e dos que o rodeiam. "Descobri que o que os outros têm de mais precioso a nos oferecer é o tempo, ao qual a morte dá seu valor", confessa Ingrid Betancourt em um trecho do livro.
O drama da prisioneira teve início em 23 de fevereiro de 2002. Na época, ela era candidata à presidência da República da Colômbia pelo partido Oxigênio Verde, e acumulou alguns desafetos tanto do lado do presidente Andrés Pastrana quanto das Farc. Virou prisioneira da organização depois de cair em uma emboscada quando tentava ir até o município de San Vicente del Caguán em um chevrolet 4x4 coberto de adesivos de campanha para encontrar o atual prefeito que era aliado do partido. "Assim que nosso carro saiu do talude, eu os vi. Estavam vestidos dos pés à cabeça com roupas militares, fuzil a tiracolo, agrupados em volta do veículo da cruz vermelha. Por reflexo, olhei atentamente para os seus sapatos: botas pretas de borracha, muito usada pelos camponeses nas zonas pantanosas. Tinham me ensinado a identificá-los assim: se fossem botas de couro, eram os militares; se fossem de borracha, eram as Farc", conta.
Na obra, Ingrid não inicia a história do começo. Ela salta no tempo de fevereiro para dezembro de 2002 retratando sua maior obsessão durante o tempo de prisioneira: a fuga. A autora relata a quarta tentativa que realiza ao lado da ex-coordenadora de campanha e também refém Carla Rojas.
Ingrid é detalhista, conta cada pensamento, ideia e momento vivido com a maior riqueza. Como a primeira vez em que foi ao banheiro no acampamento das Farc: "Um ruído de máquina me chamou atenção. Perguntei a Isabel qual era o motor que funcionava nas redondezas. (...) Ela responde: - Que nada! São as moscas!". É impossível não imaginar a cena e o som por meio do relato dela.
A obra também tem pontos delicados. Como, por exemplo, as referências ao pai falecido em outro dia marcante, 23 de março, e que só ficou sabendo quando lia a notícia em um pedaço de jornal que conseguiu do líder do acampamento da Farc. Esse tipo de contato com o mundo externo não é comum. Casualmente, Ingrid tinha acesso aos meios de comunicação, como o rádio em que ouvia o programa dedicado aos reféns da Farc.
Fala também do deterioramento da amizade com Carla. As duas, antes próximas e unidas pela política, viram o bom relacionamento terminar diante da situação extrema que viviam no cativeiro. Elas se desentendiam por tudo. Pelo espaço na cama e no mosqueteiro, tentativas de fuga e até pela decisão de Carla Rojas em ter um filho enquanto estava presa. "Vivíamos em mundos opostos. Ela procurava se adaptar, eu só pensava em fugir", revela Ingrid.
O acampamento
Enquanto era refém, Ingrid foi transferida diversas vezes para novos acampamentos. Na maioria das vezes isso acontecia porque os "chulos", como eram chamados os militares colombianos pelas Farc, estavam tentavam atacar a guerrilha.
Certa vez, o acampamento teve que se mudar para uma área na Amazônia. Ingrid se lembrou de um aviso recebido de uma vidente um tempo antes de ser levada pelas Farc. O medo tomou conta dela. "Sentia o perigo. Não o via. Não o reconhecia. Mas ele estava ali, na minha frente, e eu não sabia como evitá-lo", disse ao relembrar o fato.
Mas não é só dos momentos tristes que Ingrid lembra. Na obra, ela relembra as festas feitas no acampamento para comemorar mesmo à distância o aniversário de seus filhos, Melanie e Lorenzo, o conhecimento mais profundo da Biblía e até a amizade com dois guerrilheiros, Beto e Ferney.
Mulher dada como morta quase enterrada viva
Uma idosa de 88 anos dada como morta pelo Hospital Municipal de
Ipatinga, no Vale do Rio Doce, quase foi enterrada viva. Maria das Dores
da Conceição chegou a ser levada para a funerária e colocada no caixão,
quando se mexeu, segundo a família. Nesta quinta-feira (23), Maria das
Dores está internada e recebe cuidados na Unidade de Tratamento
Intensivo (UTI) do mesmo hospital.
A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira (22) e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. “Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital”, disse Noeme.
Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. “Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes”, disse. A neta informou que a avô está sendo bem atendida nesta quinta-feira (23).
Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.
A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimeir, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó é acamada e tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.
Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.
* colaborou Keila Mendes, da Inter TV dos Vales
A neta Noeme Silva Amâncio, de 31 anos, disse ao G1 que o óbito foi constatado pelos médicos nessa quarta-feira (22) e comunicado aos familiares. A assessoria de comunicação Social da Prefeitura de Ipatinga, que também responde pela Secretaria Municipal de Saúde, não soube informar a causa atestada como motivo da morte e disse que o documento ficou com a família. O atestado teria se perdido depois de entregue à funerária, segundo a neta. “Um funcionário da funerária disse que entregou o papel para a assistente social do hospital”, disse Noeme.
Na funerária, ao ser percebido que a senhora apresentava sinais vitais, ela foi levada de volta ao hospital. Noeme conta que foi uma das primeiras a chegar para acompanhar a avó, que voltaria a ser internada. “Ela estava de lado, dentro do caixão no carro da funerária, na porta do pronto- socorro do hospital. Ela estava respirando e mexendo mais do que antes”, disse. A neta informou que a avô está sendo bem atendida nesta quinta-feira (23).
Por meio de nota oficial, a Prefeitura de Ipatinga diz que solicitou à Polícia Civil a apuração do caso e que a direção do hospital está à disposição da família para os esclarecimentos necessários.
A nota diz que a idosa deu entrada no Hospital Municipal de Ipatinga na manhã de terça-feira (21). A paciente apresentava histórico médico de hipertensão arterial, doença vascular periférica obstrutiva e demência de Alzheimeir, além de ser acamada. Noeme confirmou que a avó é acamada e tem a doença degenerativa e que foi levada ao hospital pela primeira vez porque gemia e se queixava de muita dor.
Ainda segundo a assessoria da prefeitura, na tarde desta quarta-feira (22), a paciente não apresentou sinais vitais e recebeu o atestado de óbito às 16h50. Depois de passar pela funerária, ela foi levada novamente ao hospital, por volta de 20h30, onde recebeu de imediato atendimento médico, de acordo com a prefeitura.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso já está sendo investigado.
* colaborou Keila Mendes, da Inter TV dos Vales
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