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quarta-feira, 4 de maio de 2016

A fabulosa farsa de “Lula, o maior criador de universidades do mundo”.



A fabulosa farsa de “Lula, o maior criador de universidades do mundo”. Ou: desmonto com números essa mentira. Ou ainda: a ignorância é mais veloz que a luz


“Para a democracia funcionar, deve estar (…) protegida de usurpadores que se pretendem representantes absolutos do bem sobre a Terra.”

São palavras do vereador Francisco Telles, de Dois Córregos, ao saudar o título de Cidadão Emérito que recebi. Esta é a minha tarefa: contestar os “absolutistas”, que só podem existir como tal recorrendo à mentira. Eu os contesto com fatos. À diferença do que fazem crer os setores áulicos da imprensa, a Educação, no governo Lula, é uma das áreas em que se andou para trás. Mais tarde, escrevo mais a respeito. Agora, quero contrapor OS FATOS a um discurso que Lula fez hoje em Dourados, no Mato Grosso do Sul.

Falando a uma platéia de quase dois mil estudantes, afirmou que, no dia 31 de dezembro, último dia de seu mandato, será o homem “mais feliz do mundo”. E emendou, naquele seu doce e habitual obscurantismo: “Eu vou olhar para mim e dizer que não tenho curso superior, mas fui o presidente que mais abriu universidade no Brasil.” Lula estava na cidade para inaugurar quatro prédios da Universidade Federal de Dourados.

Muito bem! Isso é o que Lula diz. Agora há os fatos — e o que segue abaixo é elaborado com dados do próprio Ministério da Educação.


1 – Lula afirma por aí ter criado 13 universidades federais. É mentira! Com boa vontade, pode-se afirmar que criou apenas seis; com rigor, quatro. Por quê? A maioria das instituições que ele chama “novas universidades” nasceu de meros rearranjos de instituições, marcados por desmembramentos e fusões. Algumas universidades “criadas” ainda estão no papel. E isso, que é um fato, está espelhado nos números, que são do Ministério da Educação;

2 – Poucos sabem, certa imprensa não diz, mas o fato é que a taxa média de crescimento de matrículas nas universidades federais entre 1995 e 2002 (governo FHC) foi de 6% ao ano, contra 3,2% entre 2003 e 2008 – seis anos de mandato de Lula;

3 – Só no segundo mandato de FHC, entre 1998 e 2003, houve 158.461 novas matrículas nas universidades federais, contra 76.000 em seis anos de governo Lula (2003 a 2008);


4 – Nos oito anos de governo FHC, as vagas em cursos noturnos, nas federais, cresceram 100%; entre 2003 e 2008, 15%;


5 – Sabem o que cresceu para valer no governo Lula? As vagas ociosas em razão de um planejamento porco. Eu provo: em 2003, as federais tiveram 84.341 formandos; em 2008, 84.036;


6 – O que aumentou brutalmente no governo Lula foi a evasão: as vagas ociosas passaram de 0,73% em 2003 para 4,35% em 2008. As matrículas trancadas, desligamentos e afastamentos saltaram de 44.023 em 2003 para 57.802 em 2008;


7 – Sim, há mesmo a preocupação de exibir números gordos. Isso faz com que a expansão das federais, dada como se vê acima, se faça à matroca. Erguem-se escolas sem preocupação com a qualidade e as condições de funcionamento, o que leva os estudantes a desistir do curso. A Universidade Federal do ABC perdeu 42% dos alunos entre 2006 e 2009.

8 – Também cresceu espetacularmente no governo Lula a máquina “companheira”. Eram 62 mil os professores das federais em 2008 – 35% a mais do que em 2002. O número de alunos cresceu apenas 21% no período;

9 – No governo FHC, a relação aluno por docente passou de 8,2 para 11,9 em 2003. No governo Lula, caiu para 10,4 (2008). É uma relação escandalosa! Nas melhores universidades americanas, a relação é de, no mínimo, 16 alunos por professor. Lula transformou as universidades federais numa máquina de empreguismo.

Voltarei a este tema mais tarde para abordar outras “conquistas” do Ministério da Educação. O que vai acima não é assim porque eu quero. É assim porque esses são os números. Mas vivemos os tempos do aspismo. E, infelizmente, o jornalismo online — também estou nele, mas reconheço os problemas — tem sido útil aos mentirosos. Antigamente, o jornalista tinha ao menos tempo de verificar se os números lançados ao vento eram ou não verdadeiros. Agora, corre-se para ser o “primeiro” a pôr a fala de uma autoridade no ar. E a mentira se propaga. É verdade que muitos repórteres poderiam recorrer ao Google e aos arquivos dos jornais e desfazer a farsa na hora. Mas poucos se dão ao trabalho. Nesse caso, por exemplo, só o Google não resolve.

A menos que o Ministério da Educação corra para maquiar os números, a verdade é essa que segue acima, não o que disse Lula em seu discurso. Telefonei para o ex-ministro da Educação e atual secretário da área em São Paulo, Paulo Renato, para comentar a fala do presidente:
“O Lula é um usurpador de obras passadas e futuras; toma para si o que outros fizeram e também o que outros ainda farão depois dele; algumas das suas universidades estão apenas no papel e ainda têm de ser criadas”.

Obscurantista
Muito bem! A farsa histórica está desmontada. Encerro comentando a undécima fala em que Lula faz a apologia da ignorância. Jactando-se de ser o maior criador de universidades do mundo — o que, sabemos, é mentira! —, orgulha-se de não ter curso superior, anunciando ao mundo a irrelevância não de um diploma, mas do estudo. É evidente que Lula, ao tentar destacar o que seria uma contradição — o não-universitário que cria universidades — , acaba estabelecendo uma relação de causa e efeito: porque ignorante, decidiu investir nas luzes. Logo, as luzes se transformam num apanágio da ignorância.

O efeito prático disso é que a ignorância se propaga já que, infelizmente, se move numa velocidade superior à da luz.

sábado, 6 de junho de 2015

PT impôs ao Brasil o padrão Fifa da corrupção, diz Roberto Jefferson


Dez anos depois de denunciar o mensalão à Folha, o ex-deputado Roberto Jefferson, 61, afirma que o PT implantou o "padrão Fifa de corrupção" e que o dinheiro das estatais continua a financiar as campanhas no país.






O petebista deixou a cadeia há três semanas. Cumpre prisão domiciliar em um condomínio de alto padrão na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde já viveram os ex-craques Romário e Ronaldo.

A entrevista foi autorizada pelo juiz Eduardo Oberg, titular da Vara de Execuções Penais do Rio. Leia a seguir os principais trechos.

*

Folha - Por que o sr. decidiu denunciar o mensalão?
Roberto Jefferson - Decidi dar a entrevista porque tinha sido vítima de uma matéria que deflagrou o processo da minha cassação. Aparecia um funcionário dos Correios, Maurício Marinho, recebendo R$ 3 mil e dizendo que era para o PTB. Era uma pessoa com quem eu não tinha nenhuma relação.
Virei o grande vilão nacional por R$ 3 mil. A matéria foi feita por encomenda da Casa Civil [então chefiada por José Dirceu]. Nós identificamos imediatamente de onde veio.

O governo tentou algum acordo para silenciá-lo?
Quando eu estava sob tiroteio, vai à minha casa o líder do governo, o [Arlindo] Chinaglia, e propõe um acordo. "Roberto, você renuncia à presidência do PTB, o governo designa um delegado ferrabrás para o processo, ele arquiva e tudo se acerta".
Eu disse: "Não aceito. Eu entrei pela porta da frente e vou sair pela porta da frente. Só que eu vou carregar um bocado de caras comigo. Vocês não vão me ver de joelhos, eu vou enfrentar vocês".
[Chinaglia nega o relato.]

Dez anos depois, o PT diz que não se comprovou o pagamento de mesada a deputados.
Havia mesada. A Lava Jato agora clareou isso. Por respeito à decisão do ministro [Luis Roberto] Barroso, eu só posso falar do passado. Mas o [Alberto] Youssef fazia pagamento mensal para vários deputados de partidos da base. Era aquilo que havia na época. As malas chegavam com R$ 30 mil, R$ 60 mil, R$ 50 mil. Não se comprovou porque não fotografaram.

Por que o sr. não aceita ser chamado de delator?
Isso me deixa chateado. Delator é quem está dentro. Eu não deixei o PTB entrar no mensalão, não aluguei minha bancada. Quando o juiz me propôs a delação premiada, respondi: "Excelência, delação premiada é conversa de canalha. Quem faz delação premiada é canalha".

O sr. afirmou que Lula era inocente. Mantém essa versão?
Eu avisei o presidente [sobre o mensalão]. A reação dele à época me deu a impressão de que ele não soubesse. Quero crer que ele não sabia.

Seu advogado disse ao STF que Lula chefiou o esquema.
Aí foi a liberdade do advogado. Eu dizia: "Para de bater no Lula, pelo amor de Deus. Você tá contrariando o que eu disse, tá me deixando de mentiroso". Foi quando ele renunciou [à defesa].
Ele é convencido de que o Lula tem culpa, de que não se faria uma coisa dessa envergadura sem o presidente saber. Ele é meu amigo, é um grande advogado, mas não obedece o cliente (risos).

Qual a maior consequência de sua denúncia para o país?
Caiu aquele véu que havia sobre o PT, de partido ético, moralista. O PT posava de corregedor moral da pátria. Ali caiu a máscara. O PT a vida inteira deblaterou contra os adversários, mas "blatterou" a prática política padrão Fifa. O PT impôs ao país o padrão Fifa da corrupção.

Dirceu era cotado para suceder Lula. Considera que mudou a história do país?
O Dirceu saiu da fila. Se fosse ele o presidente, nós já estaríamos vivendo aqui a Venezuela. A Dilma é o Maduro (risos). O Chávez é o Dirceu. Com ele, teria cerceamento das liberdades democráticas, perseguição à imprensa livre, cadeia para opositor. Não ia ter papel higiênico.

O que o levou a aparecer na CPI com o olho roxo?
Foi por causa de uma discussão com a [ex-deputada] Laura Carneiro sobre o Lupicínio Rodrigues e a música 'Nervos de aço'. Ela dizia que era de outro autor. Eu fui pegar o CD. Era uma daquelas estantes antigas, estava solta da parede. Quando fui me apoiar, o móvel veio.
Parecia que eu tinha apanhado. Essa história não adianta [repetir]. Nem minha mãe acreditou. Se mamãe não acreditou, como é que as pessoas vão acreditar?

O sr. foi condenado por receber R$ 4 milhões do PT. O que fez com o dinheiro?
Foi gasto nas eleições municipais do PTB em 2004, em campanhas de prefeito no Rio, em Minas, São Paulo. Isso ficou no passado. O partido no poder é que tem dinheiro para fazer eleição. O pequeno não tem, ele recebe o repasse do grande.

Quem fez o acordo no PT?
O Dirceu, na Casa Civil. Fechamos ali naquele prédio da Varig [em Brasília]. Financiamento de R$ 20 milhões à eleição do PTB, em cinco parcelas de R$ 4 milhões. Esse acordo não foi cumprido, só foi paga a primeira parcela. Foi um desastre para o PTB.

Há quem acredite que esse é o verdadeiro motivo de sua briga com Dirceu e o PT.
Se mamãe não acreditou que a estante caiu em mim, não quero convencer ninguém. É minha versão. Quem não acredita, paciência.

O sr. também foi acusado de usar órgãos do governo, como o Instituto de Resseguros do Brasil, para financiar o PTB.
O Lídio Duarte nos procurou para ter aval para ser presidente do IRB, fez um acordo conosco. Ele colocaria cinco brokers, operadores de mercado, recebendo R$ 60 mil de cada um. Conseguiria fazer um caixa de R$ 300 mil para ajudar o partido. Coisa que ele nunca cumpriu.

Era dinheiro de caixa dois?
Sim.

Isso é diferente do que foi descoberto no petrolão?
Não é diferente. Infelizmente, as estatais são braços partidários. As empresas públicas ainda funcionam no financiamento dos partidos. O cara briga para fazer diretor da Petrobras. É para fazer obra positiva, a favor do povo? Não existe isso.
As estatais são as grandes promotoras da infraestrutura do país. Elas é que são fortes. Não tem empresa privada no Brasil. E tem as paraestatais, que são as empreiteiras. Funcionam em função do governo.

O que acha da proposta de financiamento público?
O Brasil não tem financiamento privado. O financiamento é público de segunda linha, mas é. Quem financia campanha no Brasil são as empresas que têm grandes contratos com BNDES, Banco do Brasil, Petrobras.
Eu acho uma graça isso: "Temos que acabar com o financiamento privado". Não tem financiamento privado, é estatal. Os empreiteiros não são privados, são braços das estatais. É aí que está o caixa de toda eleição.

Então não seria melhor proibir as doações?
Se proibir o financiamento privado, vai tirar dinheiro da saúde, do transporte e da educação para fazer campanha. É um absurdo. O político vai ser linchado na rua. E proibido o financiamento privado, você dificilmente derrotará o partido oficial.

Depois de ser cassado e preso, o sr. se arrepende por ter denunciado o mensalão?
Eu sabia o que ia acontecer e estava preparado. Não tenho nenhum arrependimento. Zero. Só não gostaria de fazer de novo, de sofrer isso tudo outra vez.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Ex-ministro do Lula Márcio Thomaz Bastos morre aos 79 anos em SP



O ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos morreu aos 79 anos na manhã desta quinta. A informação foi confirmada pela família.

Ele estava internado há alguns dias no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para tratamento de problemas no pulmão.

Desde o mês passado, o ex-ministro apresentava tosse e um pouco de fraqueza. Na semana passada, ele fez uma viagem de trabalho aos Estados Unidos e na volta apresentou um quadro de embolia, que chegou a afetar seu coração.

Thomaz Bastos é considerado um dos principais advogados criminalistas do país. Foi presidente da OAB-SP entre 1983 e 1985 e do Conselho Federal da OAB (1987 a 1989) antes de virar ministro da Justiça (2003 a 2007) no governo Lula.

No julgamento do mensalão, ele fez a defesa do ex-dirigente do Banco Rural José Roberto Salgado, condenado a uma pena de 14 anos e 4 meses de prisão por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas.
No Pará, um dos principais clientes do advogado, foi o Deputado Seffer, envolvido no caso de pedofilia. Em São Paulo Defendeu o responsável da morte do aluno de medicina advogado em uma piscina, durante uma festa de calouros.

BOLETIM
Bastos foi internado há alguns dias por causa de uma embolia, definida no boletim médico como "descompensação de fibrose pulmonar".

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Com Lula, assistência social iguala educação em gastos federais, diz Ipea

Veja que o crescimento dos gastos -ou investimentos em educação e área social, é gritante, entre tanto, se observados em relação ao PIB a evolução dos mesmos itens é mais modesta.

Estudo divulgado nesta terça-feira (4) pelo Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) --órgão do governo federal-- mostra que, ao final do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, as políticas de assistência social consumiram R$ 44,2 bilhões dos gastos federais, montante equivalente ao utilizado em educação (R$ 45,5 bilhões).

Intitulado “Gasto Social Federal: prioridade macroeconômica no período 1995-2010”, o estudo aponta que, durante as duas gestões de Fernando Henrique Cardoso, os gastos federais com assistência social subiram de R$ 1,7 bilhão (0,08% do PIB) em 1995 para R$ 15,8 bilhões em 2002 (0,60% do PIB).

Já no primeiro ano de Lula (2003), os gastos federais com assistência social saltaram para R$ 17,4 bilhões (0,66% do PIB) e chegaram a R$ 44,2 bilhões (1,07% do PIB) em 2010, último ano do petista no governo. Durante os oito anos de FHC, os gastos com educação mantiveram-se estáveis e caíram na comparação com a evolução do PIB. Em 1995, o governo gastou R$ 19,7 bilhões ou 0,95% do PIB com educação. Já em 2002, os gastos foram de R$ 19,9 bilhões, o que representava 0,76%

Com Lula, os gastos federais com educação subiram de R$ 18,8 bilhões, ou 0,71 do PIB, em 2003, para R$ 45,5 bilhões, ou 1,11% do PIB em 2010 --valor próximo ao gasto com educação no mesmo ano.
Gasto social cresce 173%

O Ipea considera gastos sociais federais todo o dinheiro que o governo aplica em previdência social, benefícios a servidores públicos, saúde, assistência social, alimentação e nutrição, habitação e urbanismo, saneamento básico, trabalho e renda, educação, desenvolvimento agrário e cultura.

O estudo, que não traz dados referentes aos anos de 2011 e 2012, mostra que, entre 1995 e 2010, os gastos sociais aumentaram 173%.

De acordo com o Ipea, o total dos gastos sociais federais saltou, durante os governos de FHC, de 234 bilhões (11,24% do PIB) em 1995 para R$ 340 bilhões (12,92% do PIB), em 2002. Já durante os governos de Lula, os gastos sociais subiram de R$ 343 bilhões (12,95% do PIB) para R$ 638,5 bilhões (15,54% do PIB), em 2010.

Já considerando o gasto social per capta, a evolução foi de R$ 1.471 ao ano em 1995 para R$ 3.325 em 2010 --em 2002, o valor era de R$ 1.946 e, no ano seguinte, passou para R$ 1.941.

Em 2010, a previdência concentrava 47,5% dos gastos sociais do governo federal, o que representava R$ 303,5 bilhões. Na sequência, apareciam os gastos com benefícios de servidores públicos federais (93,1 bilhões, 14,6% do total), saúde (R$ 68,8 bilhões, 10,8% do total), educação, assistência social, políticas de emprego e defesa do trabalhador (R$ 33,8 bilhões, 5,3%) e habitação e urbanismo (R$ 33,1 bilhões, 5,2%).




Em R$ Bilhões Constantes Dez/2011 (corrigidos pelo IPCA mensal)

Áreas de Atuação
1995
2002
2003
2010
Alimentação e Nutrição
2,3
2,3
2,3
4,5
Assistência Social
1,7
15,8
17,4
44,2
Benefícios Serv. Púb. Federais
51,5
67,9
63,4
93,1
Cultura
0,5
0,5
0,5
1,7
Desenvolvimento Agrário
3,2
3,1
2,8
4,9
Educação
19,7
19,9
18,8
45,5
Emprego e Def. do Trabalhador
11,1
14,9
14,7
33,8
Habitação e Urbanismo
2,3
9
7,8
33,1
Previdência Social
103,7
160,2
172,9
303,5
Saneamento
0,7
2,2
0,9
5,4
Saúde
37,3
44,2
41,9
68,8
Total
234
340
343,3
638,5

Em % do PIB
Áreas de Atuação
1995
2002
2003
2010
Alimentação e Nutrição
0,11
0,09
0,09
0,11
Assistência Social
0,08
0,60
0,66
1,07
Benefícios Serv. Púb. Federais
2,46
2,57
2,38
2,26
Cultura
0,03
0,02
0,02
0,04
Desenvolvimento Agrário
0,16
0,12
0,11
0,12
Educação
0,95
0,76
0,71
1,11
Emprego e Def. do Trabalhador
0,53
0,56
0,55
0,82
Habitação e Urbanismo
0,11
0,35
0,29
0,81
Previdência Social
4,98
6,08
6,52
7,38
Saneamento
0,03
0,09
0,03
0,13
Saúde
1,79
1,68
1,58
1,68
 Total
11,24
12,92
12,95
15,54

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Ao César o que é do Cesar, conquista do Governo Lula

Senadora tucana  registra 6 anos de vigência da lei Maria da Penha

A senadora Lúcia Vânia (PSDB/GO) registrou, em artigo publicado nesta terça-feira (07/08), no jornal goiano O Popular, os seis anos de promulgação e vigência da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06). Lúcia Vânia lembrou ter sido relatora no Senado do projeto que lhe deu origem, fato que constituiu um marco em sua trajetória política de luta pelos direitos sociais e da mulher. Lúcia Vânia enfatizou que a lei “mudou o destino de milhões de mulheres, vítimas de violência doméstica e familiar no Brasil ao criar mecanismos de severas punições ao agressor e estabelecer medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência”.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Paladino da justiça no governo Lula

O Ministro Marcio Thomas Bastos se passou 8 anos atuando como exemplo de paladino da justiça, Lula chorou na sua despedida e qualificou o seu Ministro como o melhor ministro do seu Governo. Agora Thomas Bastas é defensor de bandido, pedófilo, traficante e chefe de quadrilha. Tudo por dinheiro. Nem a CPI da Pedofilia conseguiu derrubar sua "robusta defesa" (10 milhões de reais) do pedófilo do Pará o ex-deputado Seffer. 

A maioria dos jornalistas brasileiros declara que para qualquer pessoa ética, essa mudança de lado, deveria criar um verdadeiro constrangimento. No caso do Thomas Bastos não. 

Deus os cria e o diabo os junta. 



domingo, 29 de maio de 2011

Resultados do KIT GAY do Governo Federal.


Deu na coluna    TuttiQui. O liberal.
Avanço
Quem frequenta os banheiros
masculinos do shopping
Boulevard se surpreende com
o oferecimento de programas
sexuais, escritos a caneta nas
paredes, com nomes, telefones
e o tipo de sexo oferecido, a
maioria por homossexuais.
 
Vamos concordar que a aceitação do terceiro sexo (Gay) é parte das contribuições à democracia do governo Lula/Dilma. 
 
Até ahí tudo bem. Mas a ampla campanha direcionada às escolas e principalmente crianças,  no despertar da vida adolescente, para que aceitem como perfeitamente natural sua preferência gay e se eles não são homosexuais , a liberdade para escolher essa preferência sexual, sem nem consultar seus pais, já que o Estado os protege, essa é uma palhaçada, populismo esquedistoide, sem limítes. 

Como não podem dar respostaas questões básicas da democracia, educação, saúde, melhoria das condições de vida, segurança, inventam essa "compensação" que exaltou às comunidades gays que agora tem uma excelente bandeira para incursionar nos colégios promovendo a cultura gay e o homosexualismo. 

Parabens Lula, parabens Dilma, lá na frente serão lembrados pelos gays do mundo. 
 
Outra pérola do Governo Lula/Dilma. 

A secretária de combate ás drogas já disse que o crack é só uma questão da campanha da oposição, que era um terrorismo pedagógico. Eu não sou de oposição e acho isso uma estupidez que só tem um objetivo: esconder sua incompetência "de mierda".  
 
Muito obrigado pela recomendação e sugiro que se ela acha que o crack não é problema grave no Brasil, que dei para seus filhos. 

Alguém tinha que falar, ou não?

terça-feira, 10 de maio de 2011

Lula que fale


SÃO PAULO - O ex-governador de São Paulo, José Serra, candidato derrotado à Presidência da República em 2010 pelo PSDB, estreou ontem seu site com críticas às políticas econômicas e contra as drogas do atual governo e ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Seu primeiro texto faz críticas à falta de investimento da Polícia Federal na fiscalização das fronteiras do país.

Sob o título “A prática desmente o discurso”, Serra cita um relatório Federação Nacional dos Policiais Federais sobre a situação de precariedade da PF no Acre. “Sem recursos básicos nem efetivo suficiente na fronteira, a polícia não tem como conter a entrada da cocaína pelo Estado”, diz o tucano na sua página (www.joseserra.com.br). Serra afirma que as fronteiras do país são “as mais desguarnecidas do mundo”.
O tucano também atacou a política econômica implementada pelo atual governo e pelo ex-presidente Lula.

“Durante o mandato de Lula, graças ao seu talento de animador e à publicidade massiva, criou-se a impressão de que a era do crescimento econômico havia voltado para ficar. Impressão, infelizmente, sem fundamento”, afirma Serra no site.

O ex-governador de São Paulo cita estudo do economista Reinaldo Gonçalves sobre o baixo desempenho da economia brasileira. O estudo diz que, nos últimos oito anos, o crescimento médio da economia foi inferior à média mundial. O Brasil ocupou o 96º  lugar em uma lista de 181 países.

Serra também faz críticas à elevada carga tributária, à alta taxa de juros, à baixa taxa de investimento, aos gargalos na infraestrutura de transportes e de energia e às “imensas carências” em saneamento, saúde e educação. “O novo governo promete que vai enfrentar os desafios, mas mostra falta de convicção e de rapidez, além de falta de prioridades, cujo símbolo maior é o trem-bala”, completa o tucano.

Serra explica que o site será “principalmente, um lugar para debater políticas públicas, temas que digam respeito ao futuro do Brasil e dos brasileiros”.
(Ana Paula Grabois | Valor)