A Cúpula Empresarial Mundial sobre Mudança Climática terminou nesta terça-feira (26) em Copenhague, com uma declaração genérica para que o próximo acordo global sobre clima inclua objetivos concretos para reduzir as emissões de gases estufa e aumentar os incentivos econômicos para novas tecnologias verdes.
A declaração de Copenhague, definida por 500 líderes empresariais de 47 países, reivindicou que o acordo que será negociado dentro de seis meses na capital dinamarquesa estabeleça um caminho de estabilização, com objetivos de reduções para 2020 e 2050 baseados em dados científicos, mas sem fixar números concretos.
O novo acordo global, que substituirá o Protocolo de Kyoto a partir de 2012, deve ser "ambicioso e efetivo" para acabar com a incerteza e criar padrões previsíveis para que as companhias possam investir em um crescimento econômico sustentável.
A ação "urgente" contra as mudanças climáticas e a recuperação da crise financeira são complementares, ressalta o documento, que respalda as conclusões do último relatório divulgado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU.
A declaração ressalta a necessidade de medir e verificar efetivamente as emissões de gases estufa, o que será a base para sua redução e um elemento confiável para investidores e cidadãos.
Na íntegra aqui
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
quarta-feira, 27 de maio de 2009
EDUCAÇÃO - Senado defende Cristovam para Unesco
O presidente da Comissão de Educação, do Senado Federal, Flávio Arns (PT-PR), enviou hoje (26) um pedido ao presidente Lula para que apóie a indicação do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O parlamentar pede que Lula intervenha na decisão do Itamaraty em apoiar o egípcio Farouk Hosni, que disputa o cargo e tem o Brasil como aliado. Segundo o presidente da comissão, o pedido manifesta a vontade da maioria do Senado. Cristovam Buarque agradeceu o esforço dos colegas e lembrou que, além dele, há também o nome do brasileiro Márcio Barbosa na disputa. O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) já declarou que não mudará a decisão. Segundo ele, o apoio do Brasil à indicação do egípcio faz parte de uma “política brasileira de aproximação com o mundo árabe”.
Leia aqui na coluna do Cláudio Humberto
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PARÁ - Novo secretário de Comunicação do Governo

O jornalista Paulo Roberto Ferreira, profundo conhecedor da mídia santarena, deve ser confirmado amanhã pela governadora Ana Júlia Carepa como o novo secretário de comunicação do governo do estado.
Fonte o Estado do Tapajós
terça-feira, 26 de maio de 2009
PEDOFILIA - MySpace remove 90 mil criminosos da rede - MySpace removes 90 thousand criminal network
Guilherme Pavarin, de INFO Online
SÃO PAULO – Depois de uma intimação, a rede social MySpace irá entregar à justiça o nome de 90 mil usuários que tenham feito alguma agressão sexual na rede, nos últimos dois anos.
A ação, que bane permanentemente os criminoso da rede, foi facilitada pelo software Sentinal SAFE que o próprio site ajudou a desenvolver.
Dentro do programa há perfis de mais de 700 mil agressores sexuais registrados, com 120 pontos de identificação, incluindo detalhes de nome, data de nascimento, fotos, cicatrizes e tatuagens, que bloqueiam o acesso dos violentadores, caso identificados.
Muitos dos nomes foram entregues pelo KIDS Act, de 2007, que obrigou os criminosos sexuais da rede a registrarem dados de contas de e-mail e messengers junto ao National Sex Offender.
Por outro lado, alguns investigadores americanos alertam para a migração dos usuários mal intencionados para o Facebook, que não possui o software, tampouco uma ferramenta própria para identificar e punir os que usam a rede para realizar atividades ilegais de cunho sexual.
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SÃO PAULO – Depois de uma intimação, a rede social MySpace irá entregar à justiça o nome de 90 mil usuários que tenham feito alguma agressão sexual na rede, nos últimos dois anos.
A ação, que bane permanentemente os criminoso da rede, foi facilitada pelo software Sentinal SAFE que o próprio site ajudou a desenvolver.
Dentro do programa há perfis de mais de 700 mil agressores sexuais registrados, com 120 pontos de identificação, incluindo detalhes de nome, data de nascimento, fotos, cicatrizes e tatuagens, que bloqueiam o acesso dos violentadores, caso identificados.
Muitos dos nomes foram entregues pelo KIDS Act, de 2007, que obrigou os criminosos sexuais da rede a registrarem dados de contas de e-mail e messengers junto ao National Sex Offender.
Por outro lado, alguns investigadores americanos alertam para a migração dos usuários mal intencionados para o Facebook, que não possui o software, tampouco uma ferramenta própria para identificar e punir os que usam a rede para realizar atividades ilegais de cunho sexual.
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AMAZÔNIA, PARÁ - Ex-deputado pedófilo é preso no Rio de Janeiro - political pedophile is arrested in Rio de Janeiro

O ex-deputado estadual Luiz Afonso Sefer foi preso no final da manhã de hoje (26) pela chamada Polícia Interestadual (Polinter), no Rio de Janeiro (RJ). A Secretaria de Segurança Pública do Pará confirmou a prisão do parlamentar que é acusado de abusar sexualmente de uma menina de 9 anos que trabalhou na casa na casa dele.
O caso ganhou repercussão nacional após ter sido denunciado pelo bispo do Marajó, Dom Luiz Azcona, e que virou uma das principais investigações da CPI da Pedofilia. A prisão do deputado é um cumprimento do mandado de prisão expedido pelo juiz Paulo Jussara Júnior, da Vara de Crimes Contra a Criança e Adolescente, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual.
Leia no Diário do Pará
MEIO AMBIENTE - Minc critica "afã produtivista" do governo
Questionado se Lula está sensibilizado com a pressão dos ruralistas, ministro diz que "o presidente não se pronunciou". Minc defende tratamento distinto para a agricultura familiar e afirma que não vai aceitar o cultivo da cana no entorno do Pantanal Marta Salomon escreve para a “Folha de SP”:Com a legislação ambiental sob pressão do agronegócio e de empreendedores de grandes obras, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) critica o "afã produtivista" que, segundo ele, repercute no governo e põe em risco metas assumidas para frear o aquecimento global.Cobrado por ambientalistas a reagir às pressões, Minc acusa ruralistas (liderados pela Confederação Nacional da Agricultura) de terrorismo e busca aliança com pequenos agricultores para barrar mudanças nos limites de desmatamento.Minc reconhece que perdeu na definição do novo cálculo da compensação ambiental para empreendimentos em razão de compromissos assumidos por Lula. Mas adianta que não assinará o zoneamento da cana caso o presidente autorize o plantio no entorno do Pantanal.
Leia entrevista com o ministro aqui
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MINERAÇÃO - Vale S.A. passa a ser o nome oficial da mineradora
Vale S.A passa a ser o nome legal da maior mineradora brasileira. Em comunicado, a empresa, antes denominada Cia. Vale do Rio Doce, diz que a mudança do nome é um outro marco no processo de unificação da marca. Em novembro de 2007, foi lançada a nova identidade global, usando o nome comercial "Vale" em todos os países onde a empresa opera. Também foi adotada a nova identidade visual global.
AMAZÔNIA - Para o PIB crescer, não é preciso construir hidrelétricas na Amazônia, dizem especialistas
Bruno Calixto
As hidrelétricas voltaram à pauta da imprensa nos últimos dias. O assunto ressurgiu com a paralisação das obras da usina de Jirau (RO); com o anúncio feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sobre a construção de sete usinas no rio Tapajós (PA) e com a desistência do governo brasileiro em construir a hidrelétrica de Santa Isabel, que seria feita no rio Araguaia (PA).
Para explicar sobre os problemas dessas hidrelétricas e como foi o anúncio da desistência do governo da hidrelétrica de Santa Isabel, o site Amazonia.org.br convidou para um bate-papo dois especialistas em energia e meio ambiente: Telma Monteiro, pesquisadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé e Glenn Switkes, da organização International Rivers.
Veja aqui na íntegra
As hidrelétricas voltaram à pauta da imprensa nos últimos dias. O assunto ressurgiu com a paralisação das obras da usina de Jirau (RO); com o anúncio feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sobre a construção de sete usinas no rio Tapajós (PA) e com a desistência do governo brasileiro em construir a hidrelétrica de Santa Isabel, que seria feita no rio Araguaia (PA).
Para explicar sobre os problemas dessas hidrelétricas e como foi o anúncio da desistência do governo da hidrelétrica de Santa Isabel, o site Amazonia.org.br convidou para um bate-papo dois especialistas em energia e meio ambiente: Telma Monteiro, pesquisadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé e Glenn Switkes, da organização International Rivers.
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segunda-feira, 25 de maio de 2009
AMAZÔNIA - PT divulga nota criticando leis ambientais do governo Lula
Aquilo que era uma conquista histórica para Stephanes, Unger e Minc está sendo duramente criticado até pelo Partido dos Trabalhadores - PT.
Não são apenas as ONGs que têm desaprovado as medidas provisórias que o governo Lula editou sobre a Amazônia. Nesta quinta-feira (21), um ‘fogo amigo‘ veio da Secretaria Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do próprio Partido dos Trabalhadores. Em nota publicada em seu site, o PT faz eco às reclamações divulgadas durante a vigília pela floresta que ocorreu no Senado no último dia 13.
O principal ataque se deu à MP 438, que permite a venda de terrenos de até 1.500 hectares sem licitação. O objetivo da medida é corrigir a bagunça de terras na Amazônia, mas seus críticos afirmam que ela beneficia grileiros – os criminosos que se apropriam de áreas que pertencem ao país.
“A Medida Provisória 458, embora busque responder à necessidade de regularização fundiária na Amazônia, ao ampliar para além dos quatro módulos fiscais, permite que o grande latifúndio possa se legitimar na região. Também ao dissociar a regularização fundiária da reforma agrária com critérios ecológicos, permite que essa reivindicação do movimento camponês e dos povos da floresta seja sucumbida numa agenda compensatória para o campo”, afirma a nota do PT.
Veja na ìntegra aqui.
Não são apenas as ONGs que têm desaprovado as medidas provisórias que o governo Lula editou sobre a Amazônia. Nesta quinta-feira (21), um ‘fogo amigo‘ veio da Secretaria Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do próprio Partido dos Trabalhadores. Em nota publicada em seu site, o PT faz eco às reclamações divulgadas durante a vigília pela floresta que ocorreu no Senado no último dia 13.
O principal ataque se deu à MP 438, que permite a venda de terrenos de até 1.500 hectares sem licitação. O objetivo da medida é corrigir a bagunça de terras na Amazônia, mas seus críticos afirmam que ela beneficia grileiros – os criminosos que se apropriam de áreas que pertencem ao país.
“A Medida Provisória 458, embora busque responder à necessidade de regularização fundiária na Amazônia, ao ampliar para além dos quatro módulos fiscais, permite que o grande latifúndio possa se legitimar na região. Também ao dissociar a regularização fundiária da reforma agrária com critérios ecológicos, permite que essa reivindicação do movimento camponês e dos povos da floresta seja sucumbida numa agenda compensatória para o campo”, afirma a nota do PT.
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AMAZÔNIA, PARÁ - Magistrados fazem campanha pelo fim do trabalho escravo - slave labor in the Amazon
A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 8ª Região (Amatra) promoveu durante a manhã de ontem, na praça da República, campanha pela erradicação do trabalho escravo e pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 438, que trata sobre a expropriação de terras em que forem encontradas situações análogas à de escravo.
De acordo com o presidente da Amatra, Gabriel Velloso, o combate ao trabalho escravo e a denúncia deste tipo de crime é uma das principais ferramentas para que a ação seja erradicada no Pará, uma vez que o Estado ainda lidera o ranking de denúncias e casos sobre este tipo de trabalho. 'Muitos ainda desconhecem o trabalho escravo e não sabem como identificar. Nosso objetivo é fazer com que a sociedade tenha consciência de que é preciso combater esse trabalho. Se estivermos unidos e mobilizados, poderemos mudar esta realidade', acredita Velloso.
Gabriel explica ainda que outra forma de combate seria a mobilização da sociedade para pressionar a aprovação da PEC 438. Ele afirma que, com a medida, a luta contra a prática do trabalho escravo estaria mais reforçada. O senador José Nery, também envolvido com a causa, acredita que a PEC seja aprovada ainda este ano. 'Se nos mobilizarmos e fizermos pressão, acredito que a medida poderá ser aprovada o mais rápido possível. É uma causa social e urgente, que não podemos deixar para depois', diz.
Na íntegra no Jornal Amazônia
De acordo com o presidente da Amatra, Gabriel Velloso, o combate ao trabalho escravo e a denúncia deste tipo de crime é uma das principais ferramentas para que a ação seja erradicada no Pará, uma vez que o Estado ainda lidera o ranking de denúncias e casos sobre este tipo de trabalho. 'Muitos ainda desconhecem o trabalho escravo e não sabem como identificar. Nosso objetivo é fazer com que a sociedade tenha consciência de que é preciso combater esse trabalho. Se estivermos unidos e mobilizados, poderemos mudar esta realidade', acredita Velloso.
Gabriel explica ainda que outra forma de combate seria a mobilização da sociedade para pressionar a aprovação da PEC 438. Ele afirma que, com a medida, a luta contra a prática do trabalho escravo estaria mais reforçada. O senador José Nery, também envolvido com a causa, acredita que a PEC seja aprovada ainda este ano. 'Se nos mobilizarmos e fizermos pressão, acredito que a medida poderá ser aprovada o mais rápido possível. É uma causa social e urgente, que não podemos deixar para depois', diz.
Na íntegra no Jornal Amazônia
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