O SR. PEDRO SIMON (PMDB – RS. Pronuncia o seguinte discurso (EXTRATOS ALEATÓRIOS SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2001).
Tive oportunidade – é o que venho fazendo, Sr. Presidente – de visitar várias universidades do Brasil. Não tanto quanto gostaria, atendo aos convites intensos que tenho recebido. Eu o faço dentro do possível. De modo especial, tenho ido às universidades, para debater com os jovens essa situação que vive o Brasil. E fico impressionado, profundamente impressionado, eu diria, com a situação de interrogação.
Desde criança, eu me dediquei à vida estudantil, à vida universitária, à vida da mocidade. Embora velho, continuo, de certa forma, a conviver com esses jovens. Nunca vi uma situação de interrogação quanto ao que fazer como essa.Os jovens sempre tiveram a oportunidade da luta, do trabalho, da garra contra a ditadura, contra a guerra, contra o nazismo, contra o fascismo, contra o arbítrio.
Na ditadura militar, com uma atitude fantástica, espetacular, os jovens foram os grandes responsáveis pela redemocratização deste País. Mas, hoje, eles se perguntam: aonde vamos? A interrogação com relação ao terceiro mandato do Presidente Lula era impressionante nas perguntas feitas: pode? Não pode? Está certo? Está errado? Essa confusão em torno do Congresso Nacional, eles não conseguem entender.
E me vi muito mal ao dar as respostas sobre auxílio-moradia, sobre sei eu mais o quê. Realmente, as respostas eram muito difíceis e muito complicadas.Os jornais do fim de semana deixam tudo muito claro. As pesquisas feitas com relação aos Parlamentares, com relação ao que querem nas reformas, deixam tudo muito claro. Fidelidade partidária? Sim, deve haver fidelidade partidária. Mas sempre há uma janelinha para, no final, no acerto de cada campanha, cada um pular para onde quer. Verba pública de campanha? Sim, deve haver verba pública de campanha. Mas isso vem junto com o fundo partidário, para o comando partidário usar como bem entende e onde bem entende.
Meus irmãos, parece que a reforma política não terá muito jeito, se depender de nós, se não houver reação da sociedade e, de modo especial, da mocidade.Foi um bom debate com a mocidade. Eu me emocionei, porque senti que eles estão na expectativa. E, a rigor, o Brasil está na expectativa de uma movimentação que não seja o debate triste e cruel que estamos vivendo.
O Senador Alvaro Dias pede uma CPI. Assinei a CPI. É importante analisar a vida da nossa Petrobras. Mas quem acompanha o noticiário de jornal em torno da instalação dessa CPI fica com vergonha. De um lado, o Governo diz: “Queremos examinar também o Governo Fernando Henrique”. Do lado de cá, diz-se: “Mas nós queremos o comando, a Presidência e a Relatoria”. Olhem, meus irmãos, se não houver seriedade, se não fizermos CPI na base de buscar a verdade...Eu era Líder do Governo quando se fez a CPI dos Anões do Orçamento. Eu estava aqui, quando se fez a CPI do Impeachment, que não funcionava para buscar o impeachment, mas, sim, para averiguar as denúncias que Pedro Collor, irmão do então Presidente da República, tinha feito contra PC Farias.
A gente escolhia os mais independentes, aqueles que, como a gente confiava, teriam uma atuação mais imparcial. Hoje, há as tropas de choque – a tropa de choque do Dr. Renan, a tropa de choque do Sr. Mercadante, a tropa de choque do Governo, a tropa de choque da Oposição –, para cada um buscar bater no outro e defender-se. Não vejo a busca da verdade, e isso tem chocado, e as manchetes têm levado para esse local.
Mas, em Goiânia, tive oportunidade, junto com o Prefeito Íris Resende... Que cidadão fantástico! Não consigo entender como é que o Senador Íris Resende consegue asfaltar 1,6 mil quilômetros de rua em Goiânia! Juro por Deus que é uma coisa fantástica. A informação que tenho é a de que Goiânia se transformou na segunda capital do mundo em área verde; perde apenas para uma cidade do Canadá. Realmente, é um trabalho fantástico.
Reunimos o Partido, todo o comando partidário. Por unanimidade, Goiás defende a existência de candidato do PMDB à Presidência da República. Isso se dá por unanimidade! Pela palavra da Íris, pela palavra do Prefeito de Goiânia, pela palavra do ex-Governador Maguito, pela palavra de todos, há unanimidade em torno do candidato do PMDB à Presidência da República.Essa informação estou tendo em todos os recantos, em todos os recantos. Enquanto isso, o comando do PMDB discute o que vai fazer. A decisão mais simpática é aquela que dá ao Presidente da Câmara a Vice-Presidência da República, que não pode ser do PSDB, porque o candidato do PSDB é o Serra, e não podem ser o Presidente e o Vice de São Paulo, a não ser que ganhe o Governador de Minas. Se for o Aécio, poderá ser assim, porque aí o Presidente do PMDB é de São Paulo, e poderá ser a dobradinha café com leite.
O próprio Quércia está lá fechadinho com o Serra: Serra para Presidente da República e Quércia para o Senado. Quem diria?! O Serra e mais alguns saíram do MDB, fundaram o PSDB, racharam nosso Partido, por causa do Quércia. Agora, estão lá os dois amigões Serra e Quércia: um deles é candidato a Presidente; o outro, candidato ao Senado. Não é possível! Sinceramente, não é possível!A Presidente Iris Araújo pretende viajar pelo Brasil, e eu pretendo atender a mais chamamentos, como o do Piauí, Presidente, para falarmos sobre a candidatura própria...
Agência Senado
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
terça-feira, 2 de junho de 2009
ECONOMIA - O estatismo americano e a privatização brasileira - o paradoxo - The American statism and privatization Brazilian - the paradox
No Brasil se estatizam os bancos (papeis e ativos tóxicos) e se privatiza a indústria e no Estados Unidos se estatizam as Indústrias de ponta. Essa é uma das perversidades do sistema.
Primeiro de junho de 2009 tornou-se uma data histórica para a indústria automobilística mundial: a General Motors Corporate
pediu concordata. Chega, assim, ao fim uma era de um de grandes ícones da idústria e do capitalismo americano. A partir de agora, a maior parte da GM será do governo dos Estados Unidos.
- A montadora americana General Motors pediu concordata nesta segunda-feira, marcando a maior quebra da história industrial dos Estados Unidos.
O anúncio foi feito depois de a GM sofrer quedas nas vendas e perdas no valor de US$ 30 bilhões no ano passado.
O pedido de concordata foi apoiado pelo governo americano, que deve se tornar proprietário de 60% das ações da nova empresa.
A Casa Branca também deve anunciar nesta segunda-feira um novo pacote de ajuda no valor de US$ 30 bilhões para a GM.
O presidente Barack Obama dará uma entrevista coletiva à imprensa nesta tarde, detalhando o futuro da GM. Em seguida, o diretor executivo da empresa, Fritz Henderson, deve falar com os jornalistas.
A montadora, que já recebeu US$ 20 bilhões em ajuda do governo desde o ano passado, afirmou em um comunicado que suas dívidas somam US$ 173 bilhões.
Leia aqui em Democracia & Política
Ouça na Band News
Primeiro de junho de 2009 tornou-se uma data histórica para a indústria automobilística mundial: a General Motors Corporate
pediu concordata. Chega, assim, ao fim uma era de um de grandes ícones da idústria e do capitalismo americano. A partir de agora, a maior parte da GM será do governo dos Estados Unidos.
- A montadora americana General Motors pediu concordata nesta segunda-feira, marcando a maior quebra da história industrial dos Estados Unidos.
O anúncio foi feito depois de a GM sofrer quedas nas vendas e perdas no valor de US$ 30 bilhões no ano passado.
O pedido de concordata foi apoiado pelo governo americano, que deve se tornar proprietário de 60% das ações da nova empresa.
A Casa Branca também deve anunciar nesta segunda-feira um novo pacote de ajuda no valor de US$ 30 bilhões para a GM.
O presidente Barack Obama dará uma entrevista coletiva à imprensa nesta tarde, detalhando o futuro da GM. Em seguida, o diretor executivo da empresa, Fritz Henderson, deve falar com os jornalistas.
A montadora, que já recebeu US$ 20 bilhões em ajuda do governo desde o ano passado, afirmou em um comunicado que suas dívidas somam US$ 173 bilhões.
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segunda-feira, 1 de junho de 2009
Voo do Rio para Paris desaparece - Vol de Rio à Paris disparaît - Flight from Rio to Paris disappears

O avião Airbus A330-200 da Air France, que desapareceu dos monitores dos radares durante viagem do Rio de Janeiro a Paris, tem capacidade para até 293 passageiros, quando dividido em duas classes. Nas aeronaves com três classes (primeira, executiva e econômica), a quantidade de passageiros cai para 253 – o voo AF 447, desaparecido, levava 216.

Voo AF 447, que saiu do Rio no domingo, levava 216 passageiros.
Segundo a Airbus, atualmente há 341 desses aviões em operação.
Conheça o avião da Air France que faz a rota Rio-Paris aqui
- 228 pessoas estavam a bordo, segundo a Air France.
- Aeronáutica começa buscas no Oceano Atlântico.
- Airbus enviou mensagem sobre pane elétrica, diz companhia.
- Presidente da França pede todo esforço possível
SAÚDE - Com a crise internacional, na Argentina, a sexualidade também entra em recessão

Eros y Afrodita están amenazados. No es sólo la inquietud por la estabilidad o la desjerarquización laboral; la proeza de poder llegar a fin de mes, inflación mediante; la incapacidad de ahorro o el consumo restringido. La incertidumbre económica y otras preocupaciones coyunturales que no dan tregua, como la inseguridad, los conflictos políticos o la propagación del dengue y la gripe A, dibujan una realidad sumamente tensa, que ha calado hondo en la sexualidad de muchos argentinos.
¿Cuál es la incidencia de este escenario agobiante en los dormitorios? ¿Se hace el amor más, igual o menos que en tiempos de bonanza y armonía? Esa fue la inquietud que La Nacion trasladó a los consultorios y centros especializados en sexualidad.
La respuesta fue tan unánime como concordante: el estrés derivado de la crisis socioeconómica anula el erotismo y vampiriza el deseo. Lo inhibe a tal punto que la frecuencia sexual decae, en promedio, el 50 por ciento, según estiman los especialistas.
Sus mediciones muestran que las relaciones sexuales promedio entre adultos argentinos son de una a dos por semana. Pero la falta de ganas, producto del desasosiego, reduce la actividad sexual de cero a una cada siete días. La contracara en lo que va de 2009, agregan los especialistas, ha sido el incremento del 30% en consultas a centros privados de sexología y del 15% en hospitales públicos.
Na íntegra em "La Nación" de Buenos Aires
domingo, 31 de maio de 2009
PEDOFILIA - Ex-deputado Seffer é solto amparado no "fuero íntimo" de um desembargador que deu habeas corpus ao médico pedófilo paraense


O ex-parlamentar permanece no seu apartamento no Rio de Janeiro, mas deve desembarcar em Belém até o início da semana, para audiência com o desembargador.
Luiz Sefer se encontrava detido desde terça-feira passada, por ordem do juiz da Vara de Crimes contra a Criança e Adolescente de Belém, Eric Peixoto. Ele foi preso por policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, no seu apartamento, no final da manhã daquele dia .
Segundo a denúncia do Ministério Público, ele teria abusado, seguidas vezes, de uma menor, que morou na casa do parlamentar dos nove aos doze anos. Sefer também foi investigado pelas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Pedofilia, do Senado Federal e contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Assembleia Legislativa do Pará, de onde renunciou oficialmente do mandato no dia 7 de abril. (Diário do Pará)
Na íntegra no Diário do Pará
MEIO AMBIENTE - “Os bois comerão a Amazônia em 20 anos” - The cows eat the Amazon in 20 years - Los bueyes comerán la amazonía en 20 años
A abertura de pastagens na Amazônia é responsável por 78% do desmatamento na região. Parte desses pastos depois, se torna lavouras de soja, algodão ou outros grãos. Assim, a fronteira agropecuária do Brasil avança em direção à floresta amazônica. Segundo o economista e especialista em produção agropecuária Guilherme Leite da Silva Dias, se não barrarmos essa expansão e mudarmos o modelo de pecuária extensiva para a intensiva, em 20 anos, as florestas terão sido devastadas pelos bois. “Se deixar do jeito que está, os bois comerão a Amazônia em 20 anos e não há restrição de clima ou solo para isso”, diz.
Para Dias, se a medida provisória 458/09 for aprovada, ficará ainda mais difícil frear o desmatamento. A MP permite que a propriedade de terrenos de até 1500 hectares (15 km²) ocupados na Amazônia Legal seja transferida pela União sem licitação a quem os ocupou até 1º de dezembro de 2004. Dias considera essa medida uma nova “Lei de Terras”, como a que o Brasil teve em 1850 e legitimava o usucapião, ou a “posse pelo uso”, que daria legitimidade à grilagem. A MP foi aprovada pela Câmara na metade do mês de maio e espera agora aprovação do Senado.
O avanço da fronteira agrícola na Amazônia é motivada, principalmente, por dois fatores: a crescente demanda dos consumidores pelos produtos e o baixo preço das terras ilegais da floresta. Estima-se que, a cada dez anos, o consumo de carne bovina estimule um crescimento de 35% no setor pecuário.
O que não se deve esquecer é que o problema é mais complexo, o modelo de destruição da Amazônia envolve a destruição da floresta, a pecuária e o cultivo da soja.Em outras palavras, o que está falido é o modelo de desenvolvimento da Amazônia (Comentário do Blog).
leia artigo sobre o tema aqui
Revista Época
Para Dias, se a medida provisória 458/09 for aprovada, ficará ainda mais difícil frear o desmatamento. A MP permite que a propriedade de terrenos de até 1500 hectares (15 km²) ocupados na Amazônia Legal seja transferida pela União sem licitação a quem os ocupou até 1º de dezembro de 2004. Dias considera essa medida uma nova “Lei de Terras”, como a que o Brasil teve em 1850 e legitimava o usucapião, ou a “posse pelo uso”, que daria legitimidade à grilagem. A MP foi aprovada pela Câmara na metade do mês de maio e espera agora aprovação do Senado.
O avanço da fronteira agrícola na Amazônia é motivada, principalmente, por dois fatores: a crescente demanda dos consumidores pelos produtos e o baixo preço das terras ilegais da floresta. Estima-se que, a cada dez anos, o consumo de carne bovina estimule um crescimento de 35% no setor pecuário.
O que não se deve esquecer é que o problema é mais complexo, o modelo de destruição da Amazônia envolve a destruição da floresta, a pecuária e o cultivo da soja.Em outras palavras, o que está falido é o modelo de desenvolvimento da Amazônia (Comentário do Blog).
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Revista Época
MEIO AMBIENTE - Como lucrar sem poluir, Brasil pode mas, não aparece.....
A Reserva Mamirauá não vai ganhar o mais importante prêmio de turismo sustentável deste ano. No meio da Floresta Amazônica, esse projeto de turismo ecológico tem todos os requisitos que um destino gostaria de ostentar para ser chamado de “sustentável”. Especialistas elogiam seus programas de preservação ambiental e integração com a comunidade – credencial suficiente para encher a pousada local, a Pousada Uacari, com 70% de estrangeiros, todos interessados em conhecer a Amazônia com conforto e sem peso na consciência.
Mas, na lista de premiados pelo Tourism for Tomorrow Awards (Prêmio Turismo para o Amanhã), evento realizado neste final de semana em Florianópolis, em Santa Catarina, só havia estrangeiros. Praias paradisíacas de Punta Cana, na República Dominicana, um parque marinho na Península de Gerakas, na Grécia, e iniciativas de reflorestamento da mata nativa da Costa Rica figuraram entre os 12 participantes que chegaram à etapa final da competição. Nesses destinos, organizações não governamentais ou grupos hoteleiros ajudam a preservar os ecossistemas, criam programas sociais para a população nativa e apoiam a contratação de mão de obra local. Quem recebe o prêmio Tourism for Tomorrow ganha um importante diferencial para mostrar ao turista.
Por que destinos como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Itacaré, na Bahia, ou mesmo a Reserva Mamirauá não estão entre os melhores destinos verdes do planeta? Para os especialistas, um dos motivos não está na falta de ações sustentáveis desses lugares, mas na ausência de um certificado capaz de comprová-las. “Criamos a melhor norma de turismo sustentável do mundo, mas não há ninguém para aplicá-la”, diz o consultor Roberto Mourão, presidente do Instituto EcoBrasil. Nenhum hotel brasileiro tem o certificado.
Leia reportagens sobre o tema aqui
Mas, na lista de premiados pelo Tourism for Tomorrow Awards (Prêmio Turismo para o Amanhã), evento realizado neste final de semana em Florianópolis, em Santa Catarina, só havia estrangeiros. Praias paradisíacas de Punta Cana, na República Dominicana, um parque marinho na Península de Gerakas, na Grécia, e iniciativas de reflorestamento da mata nativa da Costa Rica figuraram entre os 12 participantes que chegaram à etapa final da competição. Nesses destinos, organizações não governamentais ou grupos hoteleiros ajudam a preservar os ecossistemas, criam programas sociais para a população nativa e apoiam a contratação de mão de obra local. Quem recebe o prêmio Tourism for Tomorrow ganha um importante diferencial para mostrar ao turista.
Por que destinos como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Itacaré, na Bahia, ou mesmo a Reserva Mamirauá não estão entre os melhores destinos verdes do planeta? Para os especialistas, um dos motivos não está na falta de ações sustentáveis desses lugares, mas na ausência de um certificado capaz de comprová-las. “Criamos a melhor norma de turismo sustentável do mundo, mas não há ninguém para aplicá-la”, diz o consultor Roberto Mourão, presidente do Instituto EcoBrasil. Nenhum hotel brasileiro tem o certificado.
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ELEIÇÕES - Proposta de terceiro mandato já está nas ruas
Pesquisa Datafolha revela que 47% apoiam proposta contra 49% de reprovação
Em 2007, ideia era rejeitada por 65% dos entrevistados; para Mauro Paulino, do Datafolha, mudança reflete popularidade do presidente
CATIA SEABRADA da Folha
Objeto de debate no Congresso, a possibilidade de um terceiro mandato para presidente da República divide o país, revela o Datafolha. Segundo pesquisa realizada de terça feira a quinta-feira passada, a emenda que permitiria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concorrer, mais uma vez, à Presidência tem hoje apoio de 47%dos entrevistados contra 49% de desaprovação. Em novembro de 2007, a proposta era rejeitada por 65% dos brasileiros e tinha o aval de 31%, números compatíveis, à época, com as respostas sobre um terceiro mandato para governadores e prefeitos.Além do caso específico de Lula, o Datafolha perguntou sobre a hipótese de presidentes concorrerem a um terceiro mandato no Brasil: 49% disseram ser a favor e 48%, contra. Hoje, um ano e meio depois, esse índice de apoio a um terceiro mandato para presidentes -de 49%- é bem maior do que para governadores (38%) e prefeitos (35%).
Na íntegra aqui
Em 2007, ideia era rejeitada por 65% dos entrevistados; para Mauro Paulino, do Datafolha, mudança reflete popularidade do presidente
CATIA SEABRADA da Folha
Objeto de debate no Congresso, a possibilidade de um terceiro mandato para presidente da República divide o país, revela o Datafolha. Segundo pesquisa realizada de terça feira a quinta-feira passada, a emenda que permitiria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concorrer, mais uma vez, à Presidência tem hoje apoio de 47%dos entrevistados contra 49% de desaprovação. Em novembro de 2007, a proposta era rejeitada por 65% dos brasileiros e tinha o aval de 31%, números compatíveis, à época, com as respostas sobre um terceiro mandato para governadores e prefeitos.Além do caso específico de Lula, o Datafolha perguntou sobre a hipótese de presidentes concorrerem a um terceiro mandato no Brasil: 49% disseram ser a favor e 48%, contra. Hoje, um ano e meio depois, esse índice de apoio a um terceiro mandato para presidentes -de 49%- é bem maior do que para governadores (38%) e prefeitos (35%).
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POLÍTICA - Prestação de contas de um senador da República o "chinelo" Gilvam
Checão 1. Mesmo depois das promessas da direção do Senado de impor regras mais duras para a prestação de contas da verba indenizatória, Gilvam Borges (PMDB-AP) mantém o velho estilo: declara ter gasto o teto de R$ 15 mil por mês, a título de "aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes a eles".
Checão 2. Gilvam, conhecido como "Chinelo" entre os colegas, arredonda num único recibo o que declara ser aluguel e despesas com um prédio em Macapá onde funciona seu escritório político.
No Painel da Folha
Checão 2. Gilvam, conhecido como "Chinelo" entre os colegas, arredonda num único recibo o que declara ser aluguel e despesas com um prédio em Macapá onde funciona seu escritório político.
No Painel da Folha
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