Uma das grandes carências da nossa Universidade Federal do Pará (UFPA) e da maioria das universidades da Amazônia tem sido a falta de inserção nos espaços federais onde se debatem temas estratégicos para o futuro da região.
Dessa forma, se faz fundamental uma maior articulação das instituições da região para conquistar esses espaços, que outras universidades já conquistaram.
Aí um desafio para os novos dirigentes da UFPA.
Veja a notícia abaixo:
Começa nesta segunda-feira (6), em Brasília, o Seminário Nacional sobre Pagamentos por Serviços Ambientais.
Durante três dias técnicos do Ministério vão debater o tema, a partir das principais experiências de sistemas de pagamento já implementadas no País, com representantes de instituições acadêmicas e científicas e de organizações não governamentais.
O encontro, que será aberto pela secretária-executiva do MMA, Izabella Teixeira, pretende consolidar proposta para aperfeiçoar Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados, que irá criar a Política Nacional de Serviços Ambientais e o Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais.
No ano passado, o Ministério do Meio Ambiente elaborou proposta de projeto de lei sobre Pagamentos por Serviços Ambientais atribuindo às Unidades de Conservação o papel de receber pagamento por serviços ambientais e criando incentivos econômicos para a preservação e restauração de vegetação nativa.
Entre os temas que serão colocados em debate por representantes das universidades federais do Rio de Janeiro, de Pernambuco e de Viçosa, da Fundação Getúlio Vargas, da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem, da Conservação Internacional e da The Nature Conservency, entre outras instituições, estarão a identificação dos serviços ambientais mais mensuráveis, os entraves para a implementação dos mecanismos de pagamento, as formas mais eficientes de monitoramento e os riscos do PSA se transformar em instrumento de assistência social.
O seminário está dividido entre palestras e debates em grupos de trabalho e se estenderá até o dia 8, quando serão apresentados os resultados. Mecanismos de Pagamentos por serviços ambientais estão sendo considerados cada vez mais como soluções inovadoras para a conservação da diversidade biológica.
Nesse sentido o Brasil está se tornando um país chave no cenário internacional podendo se tornar também um país modelo tendo como base uma política estruturada de PSA e uma relação forte com os diversos setores da sociedade civil envolvidos nesse processo.
Para ampliar a discussão dos conceitos e aplicabilidade do sistema de PSA no Brasil, a Secretaria de Biodiversidade e Floresta do MMA, dirigida por Maria Cecília Wey de Brito, por está promovendo, por meio de recurso de doação do Ministério do Meio Ambiente Alemão e do Funbio, um Seminário Nacional visando, por meio de palestras e trabalhos em grupos, a capacitação de seus gestores para a implementação desse sistema nos diferentes biomas brasileiros com destaque para a Mata Atlântica.
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
segunda-feira, 6 de abril de 2009
EDUCAÇÃO - Os mestres e doutores piratas ‘made in Paraguai’ - The masters and doctors pirates' made in Paraguay
Universidade de Assunção recebe brasileiros para cursos de pós-graduação, mas órgão do MEC levanta suspeita.
Ediane Merola escreve para “O Globo”
A fragilidade no controle da corrupção, do tráfico de armas e drogas e da falsificação de produtos sempre foi uma característica do Paraguai, país da America Latina que, nos últimos anos, tenta ganhar força como exportador de um produto nobre: educação.
No Rio, por exemplo, uma instituição já cuida, exclusivamente, do envio de estudantes para fazer mestrado e doutorado na Universidade Americana, em Assunção. Quem oferece o serviço garante que o diploma obtido em terras paraguaias vale automaticamente no Brasil, para atividades acadêmicas (pesquisa e ensino), graças a um decreto presidencial de 2005. Mas a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação que avalia e controla cursos de pós no país, diz que a propaganda é enganosa, e levanta suspeita sobre a qualidade dos cursos.
Há dois anos, o Instituto de Desenvolvimento Educacional Ibero-Americano (Ideia), com sede no Rio, firmou convênio com a Universidade Americana. Os cursos, nas áreas de educação, saúde, direito, administração e educação física, são realizados em dois anos, e a previsão é de que os primeiros diplomas sejam concedidos em janeiro de 2010. O professor Carlos Alberto do Amaral, diretor acadêmico do Ideia, diz que o decreto 5.518, de agosto de 2005, garante o diploma para o exercício de atividades acadêmicas.— Queremos crer que não haverá problema e, se houver, ele será político. Trabalhamos com amparo legal e, se necessário, vamos à Justiça.
Os representantes da Capes acham que são os únicos dotados de competência para avaliar mestrados e doutorados. O decreto ratifica o Acordo do Mercosul, assinado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai — disse Amaral, que é professor do Cefet/RJ e aluno do doutorado em educação no Paraguai.
Cerca de cem alunos encaminhados pelo Ideia estão matriculados atualmente na Universidade Americana, mas a meta é chegar a 300, em julho.O curso é feito em quatro períodos de tempo integral, de até 20 dias cada, sempre em janeiro e julho. No Brasil, um curso de pós-graduação dura, em média, dois anos e tem uma carga de 1.300 horas.
Parecer exige que diplomas sejam validadosApesar do esforço dos estudantes, o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, diz que o decreto 5.518 jamais passou pelo MEC e cita o parecer 106/2007, do Conselho Nacional de Educação. O texto recomenda que os diplomas de mestrado e doutorado expedidos por instituições de ensino superior do Mercosul, quando ministrados em suas respectivas sedes, sejam revalidados conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, embora tenham validade para fins de docência e de pesquisas nas instituições brasileiras de ensino.— O que fazem é propaganda enganosa. O país investiu por décadas num programa invejável de pós-graduação. Quando um curso é ruim, nós fechamos. Até nossos bolsistas, em parceria com as melhores instituições europeias, têm diploma reconhecido aqui — diz Guimarães, que demonstra preocupação em relação à qualidade da formação no Paraguai. — Em alguns casos, as teses são feitas sem orientação acadêmica. Acho admirável que uma pessoa pegue um avião para estudar no Paraguai, diante da oferta de cursos que temos.
Segundo o presidente da Capes, há quatro mil cursos de mestrado e doutorado no Brasil, com 200 mil alunos matriculados.Diretor executivo do Ideia, Celso Afonso Pinto rebate, dizendo que a oferta não atende à demanda em algumas áreas, como educação. Professora da Universidade Federal de Pernambuco, Márcia Aguiar é presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação e, segundo ela, o país tem suficiente massa crítica para formar pesquisadores: — Não vejo necessidade de saída do país.
Ediane Merola escreve para “O Globo”
A fragilidade no controle da corrupção, do tráfico de armas e drogas e da falsificação de produtos sempre foi uma característica do Paraguai, país da America Latina que, nos últimos anos, tenta ganhar força como exportador de um produto nobre: educação.
No Rio, por exemplo, uma instituição já cuida, exclusivamente, do envio de estudantes para fazer mestrado e doutorado na Universidade Americana, em Assunção. Quem oferece o serviço garante que o diploma obtido em terras paraguaias vale automaticamente no Brasil, para atividades acadêmicas (pesquisa e ensino), graças a um decreto presidencial de 2005. Mas a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação que avalia e controla cursos de pós no país, diz que a propaganda é enganosa, e levanta suspeita sobre a qualidade dos cursos.
Há dois anos, o Instituto de Desenvolvimento Educacional Ibero-Americano (Ideia), com sede no Rio, firmou convênio com a Universidade Americana. Os cursos, nas áreas de educação, saúde, direito, administração e educação física, são realizados em dois anos, e a previsão é de que os primeiros diplomas sejam concedidos em janeiro de 2010. O professor Carlos Alberto do Amaral, diretor acadêmico do Ideia, diz que o decreto 5.518, de agosto de 2005, garante o diploma para o exercício de atividades acadêmicas.— Queremos crer que não haverá problema e, se houver, ele será político. Trabalhamos com amparo legal e, se necessário, vamos à Justiça.
Os representantes da Capes acham que são os únicos dotados de competência para avaliar mestrados e doutorados. O decreto ratifica o Acordo do Mercosul, assinado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai — disse Amaral, que é professor do Cefet/RJ e aluno do doutorado em educação no Paraguai.
Cerca de cem alunos encaminhados pelo Ideia estão matriculados atualmente na Universidade Americana, mas a meta é chegar a 300, em julho.O curso é feito em quatro períodos de tempo integral, de até 20 dias cada, sempre em janeiro e julho. No Brasil, um curso de pós-graduação dura, em média, dois anos e tem uma carga de 1.300 horas.
Parecer exige que diplomas sejam validadosApesar do esforço dos estudantes, o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, diz que o decreto 5.518 jamais passou pelo MEC e cita o parecer 106/2007, do Conselho Nacional de Educação. O texto recomenda que os diplomas de mestrado e doutorado expedidos por instituições de ensino superior do Mercosul, quando ministrados em suas respectivas sedes, sejam revalidados conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, embora tenham validade para fins de docência e de pesquisas nas instituições brasileiras de ensino.— O que fazem é propaganda enganosa. O país investiu por décadas num programa invejável de pós-graduação. Quando um curso é ruim, nós fechamos. Até nossos bolsistas, em parceria com as melhores instituições europeias, têm diploma reconhecido aqui — diz Guimarães, que demonstra preocupação em relação à qualidade da formação no Paraguai. — Em alguns casos, as teses são feitas sem orientação acadêmica. Acho admirável que uma pessoa pegue um avião para estudar no Paraguai, diante da oferta de cursos que temos.
Segundo o presidente da Capes, há quatro mil cursos de mestrado e doutorado no Brasil, com 200 mil alunos matriculados.Diretor executivo do Ideia, Celso Afonso Pinto rebate, dizendo que a oferta não atende à demanda em algumas áreas, como educação. Professora da Universidade Federal de Pernambuco, Márcia Aguiar é presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação e, segundo ela, o país tem suficiente massa crítica para formar pesquisadores: — Não vejo necessidade de saída do país.
AQUI EM BRASÍLIA - Chuva que não para
O volume de chuvas em Brasília nas últimas 48 horas superou todo o mês de março, de acordo com Instituto Nacional de Metereologia (Inmet). A previsão do Instituto é de que o tempo ruim deve continuar nos próximos dias. No sábado (4), a chuva provocou acidentes e trouxe dificuldades para os motoristas na capital federal.
As nuvens carregadas esconderam a capital. No trânsito, os carros andaram com os faróis ligados, o que não foi suficiente para impedir um acidente na ponte do Bragueto, na saída para o Lago Norte, o que causou um longo engarrafamento em pleno sábado. Alguns carros frearam, mas um ônibus vinha atrás e não conseguiu parar, arrastando diversos veículos.
Em janeiro, o DFTV mostrou os estragos da chuva no Lago Norte. Na época, a água invadiu casas e lojas. Para evitar novos prejuízos, os empresários fizeram barricadas com sacos de areia para se proteger contra a força da água.
Logo no início do mês, somente nas últimas quarenta e oito horas, choveu mais do que em todo o mês passado. De acordo com o Inmet, a previsão é de que o tempo não deve mudar nos próximos dias. A culpa é de uma formação de ventos que começa em outubro e já deveria ter acabado. Ela traz a chuva que tinha de estar na Amazônia para o Centro-Oeste. (Fonte: G1)
As nuvens carregadas esconderam a capital. No trânsito, os carros andaram com os faróis ligados, o que não foi suficiente para impedir um acidente na ponte do Bragueto, na saída para o Lago Norte, o que causou um longo engarrafamento em pleno sábado. Alguns carros frearam, mas um ônibus vinha atrás e não conseguiu parar, arrastando diversos veículos.
Em janeiro, o DFTV mostrou os estragos da chuva no Lago Norte. Na época, a água invadiu casas e lojas. Para evitar novos prejuízos, os empresários fizeram barricadas com sacos de areia para se proteger contra a força da água.
Logo no início do mês, somente nas últimas quarenta e oito horas, choveu mais do que em todo o mês passado. De acordo com o Inmet, a previsão é de que o tempo não deve mudar nos próximos dias. A culpa é de uma formação de ventos que começa em outubro e já deveria ter acabado. Ela traz a chuva que tinha de estar na Amazônia para o Centro-Oeste. (Fonte: G1)
AMAZÔNIA, PARÁ - EMPRESAS MADEREIRAS FANTASMAS ATUAM LIVREMENTE NO PARA - Enterprises of wood act freely in the Amazon

Operação do Ibama bloqueou em março as atividades de mais de cem empresas que estavam vendendo madeira ilegalmente no estado.De acordo com o chefe de Fiscalização do órgão federal no estado, Leandro Aranha, a ação, batizada de “Caça-Fantasma” contabiliza, após um mês de funcionamento, cerca de R$ 100 milhões em multas.Aranha explica que as empresas autuadas, normalmente registradas como “comércios de madeira”, são de fachada e servem para fornecer documentação a produtos florestais de reservas, florestas públicas e terras indígenas.
“No endereço de muitas delas há outros tipos de negócio, como oficinas ou padarias”, explica o chefe de Fiscalização.“Os indícios apontam que são vários os grupos atuando com isso, não apenas uma quadrilha”, afirma.
As investigações para apurar como se organizam esses criminosos ambientais continuam.De acordo com nota divulgada pelo Ibama na segunda-feira (30), os municípios incluídos na operação são Belém e região metropolitana, Santarém, Bom Jesus do Tocantins, Goianésia, Dom Eliseu e Novo Progresso.
Lavagem de dinheiro - A lavagem de dinheiro oriundo de outros tipos de crime também está sendo investigada. “Temos casos de empresas que compram resíduos de madeira por R$ 1250 o metro cúbico e revendem por R$ 250. Aí só pode haver lavagem”, comenta Aranha.As empresas vistoriadas foram escolhidas porque faziam movimentações suspeitas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora) da Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema), em que é registrado o comércio de madeira.
O esquema movimentou, segundo o Ibama, mais de R$ 250 milhões em 2008.As empresas comercializaram, entre 2008 e 2009, mais de 1 milhão de metros cúbicos de madeira e carvão ilegais, e de acordo com o órgão federal de proteção ambiental, uma parte da madeira estava sendo exportada.A operação “Caça-Fantasma” foi motivada por dados suspeitos levantados em 2008 que apontavam, por exemplo, que o Pará estava exportando mais madeira e carvão do que produzia, indício de que havia material chegando de estados vizinhos e sendo “esquentado” com documentação paraense fraudulenta.
(Fonte: Dennis Barbosa/ Globo Amazônia)
CHILE - Por que América Latina não há produzido um Bill Gates? - Why Latin America has not produced a Bill Gates?
ANDRÉS OPPENHEIMER
Derechos reservados
MIAMI.– Una de las cosas que más me sorprendió durante una entrevista sobre el futuro de Latinoamérica que le hice al fundador de Microsoft, Bill Gates, fue su respuesta cuando le pregunté sobre lo que debería hacer la región para convertirse en un centro de innovación tecnológica mundial, y pasar a ser un jugador de primera línea en la economía global.
"¿Por qué Latinoamérica no ha producido un Bill Gates?", le pregunté, sólo a medias en broma. "Usted, ¿se habría podido convertir en el innovador tecnológico de más éxito en el mundo, y en uno de los hombres más ricos del planeta, si es que hubiera nacido en Paraguay?"
EE.UU. seguirá de líder
Gates, quien estuvo en Miami como orador de la reunión anual del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), se rió de mi pregunta. Luego, lo primero que mencionó fue la educación, especialmente la educación secundaria.
Leia reportagem completa qui: http://www.prensaescrita.com/diarios.php?codigo=CHI&pagina=http://diario.elmercurio.com
Derechos reservados
MIAMI.– Una de las cosas que más me sorprendió durante una entrevista sobre el futuro de Latinoamérica que le hice al fundador de Microsoft, Bill Gates, fue su respuesta cuando le pregunté sobre lo que debería hacer la región para convertirse en un centro de innovación tecnológica mundial, y pasar a ser un jugador de primera línea en la economía global.
"¿Por qué Latinoamérica no ha producido un Bill Gates?", le pregunté, sólo a medias en broma. "Usted, ¿se habría podido convertir en el innovador tecnológico de más éxito en el mundo, y en uno de los hombres más ricos del planeta, si es que hubiera nacido en Paraguay?"
EE.UU. seguirá de líder
Gates, quien estuvo en Miami como orador de la reunión anual del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), se rió de mi pregunta. Luego, lo primero que mencionó fue la educación, especialmente la educación secundaria.
Leia reportagem completa qui: http://www.prensaescrita.com/diarios.php?codigo=CHI&pagina=http://diario.elmercurio.com
Al Gore propõe ao governo OBAMA cinco medidas para enfrentar a mudança climática
1.– "El nuevo Presidente y nuevo Congreso deberían ofrecer una inversión a gran escala en incentivos para construir plantas termosolares, granjas de viento y plantas geotérmicas, que podrían producir mucha electricidad".
2.– "Debemos comenzar la planificación y construcción de una red inteligente y unificada para transportar electricidad renovable desde las zonas rurales hasta las grandes ciudades. Pueden diseñarse nuevas líneas de alto voltaje subterráneas con dispositivos inteligentes que aporten a los consumidores información y herramientas para conservar la electricidad, eliminar la ineficiencia y reducir las cuentas. El costo de esta red, US$ 400.000 millones en los próximos 10 años, palidece en comparación con los US$ 120.000 millones anuales que pierden las empresas y comercio por las fallas".
3.– "Debemos ayudar a la industria del automóvil (no sólo a los tres grandes, sino a las nuevas compañías también) a convertir rápidamente su producción en híbridos que puedan correr con la electricidad renovable que estará disponible si este plan prospera".
4.– "Debemos embarcarnos en un esfuerzo nacional para reacondicionar los edificios existentes con mejor aislación y ventanas que permitan mayor iluminación y uso eficiente de la energía. Aproximadamente 40% de las emisiones de dióxido de carbono proviene de los edificios".
5.– "EE.UU. debe liderar la ruta poniendo precio al carbono y encabezar el próximo año en Copenhague los esfuerzos para reemplazar el tratado de Kioto por otro más eficiente, que apunte a las emisiones de dióxido de carbono globales y aliente a las naciones a invertir juntas en vías eficientes para reducir el calentamiento global y la deforestación".
2.– "Debemos comenzar la planificación y construcción de una red inteligente y unificada para transportar electricidad renovable desde las zonas rurales hasta las grandes ciudades. Pueden diseñarse nuevas líneas de alto voltaje subterráneas con dispositivos inteligentes que aporten a los consumidores información y herramientas para conservar la electricidad, eliminar la ineficiencia y reducir las cuentas. El costo de esta red, US$ 400.000 millones en los próximos 10 años, palidece en comparación con los US$ 120.000 millones anuales que pierden las empresas y comercio por las fallas".
3.– "Debemos ayudar a la industria del automóvil (no sólo a los tres grandes, sino a las nuevas compañías también) a convertir rápidamente su producción en híbridos que puedan correr con la electricidad renovable que estará disponible si este plan prospera".
4.– "Debemos embarcarnos en un esfuerzo nacional para reacondicionar los edificios existentes con mejor aislación y ventanas que permitan mayor iluminación y uso eficiente de la energía. Aproximadamente 40% de las emisiones de dióxido de carbono proviene de los edificios".
5.– "EE.UU. debe liderar la ruta poniendo precio al carbono y encabezar el próximo año en Copenhague los esfuerzos para reemplazar el tratado de Kioto por otro más eficiente, que apunte a las emisiones de dióxido de carbono globales y aliente a las naciones a invertir juntas en vías eficientes para reducir el calentamiento global y la deforestación".
CHILE - PIB VERDE - Qual é o valor da biodiversidade?
¿Cuál es el precio de un bosque nativo que se quiere preservar?
Esa puede ser una de las respuestas que surjan de lo que se conoce como las cuentas nacionales ambientales o "PIB Verde", como lo han llamado los especialistas. Es lo mismo que el Producto Interno Bruto (PIB) de la industria o la construcción, pero aplicado al patrimonio agrícola, forestal, minero y natural en general. El foco es también saber cuánto se deteriora esa riqueza por el desarrollo de las actividades productivas.
En Chile, el Ministerio de Medio Ambiente acaba de adjudicar a un equipo de profesionales de la Universidad de Chile la tarea de definir con qué metodología se medirá el impacto económico sobre el medio ambiente. Este es el primer paso para lograr resultados en la materia.
A nivel latinoamericano ya existe experiencia. Incluso un grupo de chilenos ya hizo un trabajo similar en Panamá. En ese país, tuvieron la tarea de evaluar el Parque Nacional Coiba. Sólo en este lugar, la tarea les tomó dos años, por lo tanto se trata de una tarea de largo aliento.
En Chile, la ministra del Medio Ambiente, Ana Lya Uriarte, contó que el plazo sólo para la metodología que realizará la Universidad de Chile es agosto de este año. El Gobierno confía en que esta tarea ayudará a sus políticas medioambientales.
Esa puede ser una de las respuestas que surjan de lo que se conoce como las cuentas nacionales ambientales o "PIB Verde", como lo han llamado los especialistas. Es lo mismo que el Producto Interno Bruto (PIB) de la industria o la construcción, pero aplicado al patrimonio agrícola, forestal, minero y natural en general. El foco es también saber cuánto se deteriora esa riqueza por el desarrollo de las actividades productivas.
En Chile, el Ministerio de Medio Ambiente acaba de adjudicar a un equipo de profesionales de la Universidad de Chile la tarea de definir con qué metodología se medirá el impacto económico sobre el medio ambiente. Este es el primer paso para lograr resultados en la materia.
A nivel latinoamericano ya existe experiencia. Incluso un grupo de chilenos ya hizo un trabajo similar en Panamá. En ese país, tuvieron la tarea de evaluar el Parque Nacional Coiba. Sólo en este lugar, la tarea les tomó dos años, por lo tanto se trata de una tarea de largo aliento.
En Chile, la ministra del Medio Ambiente, Ana Lya Uriarte, contó que el plazo sólo para la metodología que realizará la Universidad de Chile es agosto de este año. El Gobierno confía en que esta tarea ayudará a sus políticas medioambientales.
domingo, 5 de abril de 2009
AMAZÔNIA - Expansão do dendê conflita com política para o clima
Comentário
CLAUDIO ANGELOEDITOR DE CIÊNCIA
O governo quer mais biodiesel para substituir o diesel e conter o aquecimento global. Para isso, topa mudar a lei que limita o desmatamento, arriscando jogar a floresta na mão de gente que está louca para cortar árvores -e agravar o aquecimento.Do ponto de vista do clima, é um mau negócio. O plano nacional do clima diz que o biodiesel evitará a emissão de 62 milhões de toneladas de CO2 em 9 anos. O desmate emite 700 milhões por ano.Do ponto de vista de imagem, idem. Em dezembro, a conferência do clima de Copenhague verá Lula como o "presidente verde". Se o Código Florestal cair, Lula não terá ninguém lá para chamá-lo de "meu chapa".
AMAZÔNIA - Expansão do dendê, tiro na floresta, no clima e mais alimento para carros - shot in the forest and climate and more food for cars

Governo expandirá as plantações de dendê na Amazônia.
Plano cogita área igual à de Pernambuco para plantar palmeira exótica na região.
Ideia é ampliar programa de biodiesel, mudando lei para permitir área desmatada ser reocupada por monocultura em vez de floresta nativa.
Uma área equivalente a quase sete vezes a cidade de São Paulo com plantações de dendê na Amazônia. Essa é a dimensão estimada da primeira etapa do programa de cultivo da palma em larga escala, que ganha os últimos retoques no governo, adiantou o ministro Reinhold Stephanes (Agricultura).A área total projetada para a expansão do cultivo de dendê na floresta amazônica é dez vezes maior: ela equivale ao tamanho do Estado de Pernambuco. Segundo o ministro, 10 milhões de hectares poderão ser ocupados pela "prima-irmã das palmáceas amazônicas".
A proposta de um acordo de mudança no Código Florestal prevê o uso de espécies exóticas, como o dendê, em até 50% de áreas já desmatadas e que ultrapassem o limite de 20% de abate de florestas nas propriedades. O lobby em favor da mudança começou com projeto de lei apresentado pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) em 2005. "O dendê é o petróleo verde", insiste o senador. Leia aqui a reportagem completa na Folha: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0504200901.htm
Segue aqui uma entrevista a uma representante das comunidades extrativistas da amazônia, hoje assessora do governo do Estado do Pará.
"O grande discurso do Brasil agora é o biodiesel, para quê?
Enquanto o governo libera as licenças do rio Madeira, é totalmente contraditório, o que se diz no exterior não é o que se faz aqui, porque lá diz que protege, aqui manda liberar. Já não basta esse modelo de agricultura totalmente falido da Europa que eles querem implantar aqui dentro? eu fico de boca aberta, agora sustentando plantação de palma? De monoculturas?"
"Esses assentamentos com agricultores do Rio Grande do Sul na Transamazônica? Pessoas que não têm a menor intimidade com a nossa biodiversidade, não têm, não conhecem, não sabem como tratar uma árvore. Não é como o caboclo que nasceu ali, que sabe que aquilo ali é uma árvore de barbatimão. Tira de um lado, no outro ano só pode tirar do outro. E eles tiram tudo, matam a árvore. E agricultor sabe lidar com floresta?"
"Ele quer a floresta embaixo para ter campo, aí ele vai descobrir que o solo da Amazônia não é agrícola, porque é só folha seca, mas já acabou com a mata. Agora disse que existem noventa milhões de quilômetros quadrados de áreas já degradadas que serão utilizadas para reflorestar com monocultura? Biodiesel é igual etanol, só usineiro, só grande escala senão não é viável, mas o que o governo passa é que se você tiver uma árvore de mamona plantada na porta da tua casa você pode vender aquela produção pra biodiesel. E não é verdade isso. Então por que não olham pros nossos projetos? porque a gente nunca vai ser usineiro, nem nunca vai ter produção de larga escala. Ninguém planta não, o povo só colhe, plantada a floresta já está aí por séculos".
G-20 - O DE LIDER MAIS POPULAR A GENTE SABIA O QUE NÃO DEU FOI PARA MOSTRAR UM ESTADISTA
Na reunião do G-20 só tinha promessa de um grande estadista, OBAMA, só que como estava chegando, não mostrou resultados significativos. É ainda, uma grande promessa de estadista. Do resto nada sobra, só os grandes responsáveis pela catástrofe de crise financeira, que terá sérios reflexos na economia mundial. Lula é o lider mais popular do mundo sim.
Entretanto, será mais chique, ainda, quando amplie a proteção social aos milhões de desamparados que ainda existem no Brasil, quando cuide tanto dos pobres como cuida dos banqueiros e empresários, cuando não retire do orçamento recursos já aprovados para conter a violência, o crime e a impunidade e quando continue acrecentando os programas de apoio à educação, como tem feito até agora. Assim veremos que sua popularidade mundial será maior ainda.
Entretanto, será mais chique, ainda, quando amplie a proteção social aos milhões de desamparados que ainda existem no Brasil, quando cuide tanto dos pobres como cuida dos banqueiros e empresários, cuando não retire do orçamento recursos já aprovados para conter a violência, o crime e a impunidade e quando continue acrecentando os programas de apoio à educação, como tem feito até agora. Assim veremos que sua popularidade mundial será maior ainda.
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