Relatório preliminar sobre as caixas-pretas revelam que a queda do avião durou 3 minutos e meio. Veja cronologia do acidente.
O Escritório de Investigações e Análises (BEA), órgão responsável pelas investigações do acidente com o Airbus da Air France, divulgou nesta sexta-feira (27) um relatório preliminar do voo 447 que partiu do Rio de Janeiro com destino a Paris e caiu no Oceano Atlântico, matando todas as 228 pessoas a bordo.
O relatório divulgou a sequência cronológica dos fatos que levaram ao acidente, incluindo os diálogos entre os copilotos e o comandante de bordo.
Com falhas no registro das informações da aeronave, o comandante afirmou que já não possuia "nenhuma indicação que fosse válida". Cerca de quinze segundos após a fala do comandante, ações simultâneas dos dois pilotos nos mini-manches são registradas.
"Vamos lá, você tem os comandos", diz o copiloto.
Confira os acontecimentos segundo informações oficiais, passo a passo. Os horários são do meridiano de Greenwich (três horas à frente do horário de Brasília).
Domingo, dia 31 de maio
22h - O Airbus A330-203, operado pela Air France, programado para efetuar o voo AF447 entre o Rio de Janeiro/Galeão e Paris/Charles de Gaulle. Doze tripulantes e 216 passageiros estão a bordo.
22h10 - A tripulação tem permissão para ligar os motores e deixar o pátio.
22h29 - Processo de decolagem. Nesse momento, a aeronave representa um peso registrado de 232,8 toneladas, incluindo 70,4 toneladas de combustível.
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Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Secretária Nacional diz que epidemia de crack é “bobagem”. Então da para teus filhos
A Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, deu entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e afirmou que é “uma grande bobagem” afirmar que existe epidemia de crack no Brasil.
De acordo com Paulina, o Mapa Nacional de Drogas, elaborado pela secretaria em conjunto com a Fiocruz, mostrou que o país não está tomado pelo crack. “Nesse mapa, vimos que não há um "exército de zumbis" consumindo num só lugar, mas pequenas "cenas" de uso”, explicou.
Então da CRACK a teus filhos e passa a mão na cabeça deles se se viciam em crack.
A sociedade brasileira faz um grande esforço para condenar o uso das drogas, para alertar aos pais de famílias, as escolas do perigo que o consumo de crack significa e uma despreparada indicada ministra na "cota política" minimiza o grave problema de drogas que existe no Brasil.
Ela disse que só existem casos isolados.
Bom aí tens um.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Buemba - Dez ex-ministros entregam carta a Dilma contra mudanças do código florestal
Ex-ministros, em coletiva de imprensa hoje (23), em Brasília,
criticam a proposta de mudança do código florestal. Presidente Dilma
deve recebê-los amanhã, às 9h30.
Dez ex-ministros do Meio Ambiente devem entregar hoje (23) uma carta à presidente Dilma Rousseff condenando as mudanças propostas pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o Código Florestal.
Segundo a carta - assinada por todos os ex-ministros do Meio Ambiente ainda vivos, como José Goldemberg, Rubens Ricupero, Marina Silva e Carlos Minc, entre outros -, nenhuma das propostas apresentadas até agora na Câmara dos Deputados avança na busca e consolidação de um desenvolvimento sustentável no país.
Os ex-ministros defendem o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que pode perder poderes com a mudança do Código Florestal, e pedem para que não seja ignorada a contribuição da comunidade científica brasileira, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe).
"Não podemos, tampouco, ignorar o chamado que a comunidade científica brasileira dirigiu recentemente à Nação, assim como as sucessivas manifestações de empresários, representantes da agricultura familiar, da juventude e de tantos outros segmentos da sociedade.
Foram suficientes as expectativas de enfraquecimento do Código Florestal para reavivar tendências preocupantes de retomada do desmatamento na Amazônia, conforme demonstram de forma inequívoca os dados recentemente divulgados pelo Inpe", diz a carta.
Os ex-ministros pedem que a atualização do código florestal siga critérios para "facilitar e viabilizar os necessários esforços de restauração e de uso das florestas", e se colocam à disposição para contribuir com o processo.
Veja a carta na íntegra.
Dez ex-ministros do Meio Ambiente devem entregar hoje (23) uma carta à presidente Dilma Rousseff condenando as mudanças propostas pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o Código Florestal.
Segundo a carta - assinada por todos os ex-ministros do Meio Ambiente ainda vivos, como José Goldemberg, Rubens Ricupero, Marina Silva e Carlos Minc, entre outros -, nenhuma das propostas apresentadas até agora na Câmara dos Deputados avança na busca e consolidação de um desenvolvimento sustentável no país.
Os ex-ministros defendem o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que pode perder poderes com a mudança do Código Florestal, e pedem para que não seja ignorada a contribuição da comunidade científica brasileira, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe).
"Não podemos, tampouco, ignorar o chamado que a comunidade científica brasileira dirigiu recentemente à Nação, assim como as sucessivas manifestações de empresários, representantes da agricultura familiar, da juventude e de tantos outros segmentos da sociedade.
Foram suficientes as expectativas de enfraquecimento do Código Florestal para reavivar tendências preocupantes de retomada do desmatamento na Amazônia, conforme demonstram de forma inequívoca os dados recentemente divulgados pelo Inpe", diz a carta.
Os ex-ministros pedem que a atualização do código florestal siga critérios para "facilitar e viabilizar os necessários esforços de restauração e de uso das florestas", e se colocam à disposição para contribuir com o processo.
Veja a carta na íntegra.
sábado, 21 de maio de 2011
Nove governadores se reúnem hoje em Belém
Proposto pelo governador do Pará, Simão Jatene, o Encontro de Governadores da Amazônia reunirá nove chefes de executivos estaduais hoje, das 9h às 15h, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, com o objetivo de buscar a integração da região diante de questões de interesse dos gestores. Os temas em debate serão: reforma tributária, critérios de atualização das dívidas dos Estados, questão ambiental e infraestrutura para o desenvolvimento da região.
No caso da reforma tributária, esse
encontro antecede uma reunião no Ministério da Fazenda, marcada para a
próxima semana, para a qual foram convocados os governadores dos estados
das regiões Norte e Centro-Oeste, para debater esse tema. A intenção é
que os governadores do Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Rondônia, Roraima e
Tocantins (Região Norte), além do Mato Grosso (Centro-Oeste), definam
uma posição única acerca de possíveis mudanças no sistema tributário.
Além desses governadores, estará presente também ao encontro a
governadora do Maranhão, Roseana Sarney, completando as nove unidades
federativas da Amazônia Legal.
Já com relação aos critérios de
atualização das dívidas dos Estados, a preocupação dos governadores é
com a viabilidade de pagamento desses compromissos, sem que isso
represente um desequilíbrio nas contas públicas. Eles questionam o
método de atualização das dívidas, que as torna muitas vezes
“impagáveis”.
Na questão ambiental, um dos assuntos de
maior relevância é a apresentação, pelo governador do Pará, do Programa
Municípios Verdes, um esforço feito pelo Estado a partir de um pacto
com prefeitos, Ministério Público e setor produtivo e que tem como meta o
desmatamento zero.
DESENVOLVIMENTO
Em relação à infraestrutura para o
desenvolvimento da região, os governadores vão debater os esforços de
cada Estado no provimento dessa infraestrutura sem prejuízo ao meio
ambiente, além de tratar da instalação de grandes projetos na região,
como a usina de Belo Monte, seus impactos, custos e benefícios. A
reunião acontecerá a portas fechadas. Somente às 15h será feita a
coletiva dos governadores para a imprensa (Diário do Pará, com
informações da Agência Pará).
ENCONTRO
O Encontro de Governadores da Amazônia reunirá os nove chefes de executivos estaduais, das 9h às 15h, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, com o objetivo de buscar a integração da região amazônica.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Foco na educação
"Nota zero para os governantes", diz professora que virou hit na internet
“Nota zero para os governantes!”, diz a professora Amanda Gurgel, de Natal (RN), o mais novo hit da internet. Em audiência pública, ela relatou aos deputados potiguares sua situação precária de trabalho na rede pública. O vídeo com o desabafo está entre os assuntos mais comentados no Twitter e já colecionava mais de 100 mil acessos até a manhã desta quinta-feira (19). Amanda já angariou o apoio de colegas de profissão no Brasil todo.
Veja mais Aqui
“Nota zero para os governantes!”, diz a professora Amanda Gurgel, de Natal (RN), o mais novo hit da internet. Em audiência pública, ela relatou aos deputados potiguares sua situação precária de trabalho na rede pública. O vídeo com o desabafo está entre os assuntos mais comentados no Twitter e já colecionava mais de 100 mil acessos até a manhã desta quinta-feira (19). Amanda já angariou o apoio de colegas de profissão no Brasil todo.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Trafego aéreo - pode ser sua vez
Para entender o PT
Alegação é que ex-senadora teria feito campanha para candidato de coligação rival
Fatima Lessa, O Estado de S. Paulo
A Comissão de Ética do diretório estadual do PT em Mato Grosso recomendou a expulsão da ex-senadora Serys Marli Slhessarenko por "infidelidade partidária". Inconformada com a decisão, que ainda precisa do crivo da executiva regional, a ex-parlamentar disse estar "incrédula" e promete recorrer à direção nacional da legenda.
A Comissão de Ética da executiva estadual decidiu recomendar a expulsão de Serys, sob a alegação de que ela teria feito campanha para um candidato de coligação rival à da legenda. A ex-senadora nega.
A expulsão é mais um capítulo do racha no PT de Mato Grosso, surgido na campanha da eleição passada. Serys queria ser candidata à reeleição, mas foi preterida na disputa interna e perdeu a vaga para o então deputado Carlos Abicalil.
Ao ser derrotada nas prévias do PT, Serys acusou o colega de partido de traição e não incluiu o nome nem o número de Abicalil em seu material de propaganda - ela tentou uma vaga na Câmara.
Passada a eleição, ambos ficaram sem mandato: Serys foi a sexta mais votada do PT, que conquistou quatro cadeiras, e Abicalil ficou em terceiro na corrida ao Senado.
"Minha história não condiz com essa decisão, afinal, são 23 anos de partido e 20 de mandatos sem nenhuma advertência", afirma Serys. Embora afirme que não abrirá mão de permanecer no PT, a ex-senadora reconhece que está difícil reverter a situação. "Vou lutar com todas as possibilidades para permanecer no PT."
Quem nunca pecou....
Nunca tinha me metido antes nessa questão, mas quem me perguntava
durante a campanha presidencial eu sempre dizia: Marina Silva não é
santa.
Hoje leio na folha o seguinte:
“O PV registrou na noite desta quinta-feira (12), na Câmara Federal, nota de desagravo à ex-senadora Marina Silva. No comunicado, o partido de Marina afirma que o Deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), fez uma acusação caluniosa e injusta ex-ministra do Meio Ambiente”.
Pois afirmo: O deputado Aldo Rebelo não fez nenhuma acusação injusta e nem caluniosa contra a ex-senadora e ex-ministra.
Houve, sim, um caso rumoroso contra a gestão de Marina no Ministério do Meio Ambiente.
Toras de Mogno que tinham sido apreendidas pelo IBAMA foram doadas para a ONG “FASE” sem licitação ou qualquer tipo de oferta pública para outras entidades ambientalistas. Essa ONG na época tinha sede no Rio de Janeiro, mas operava na Amazônia.
O TCU julgou o caso, mas não puniu ninguém. Entretanto, determinou que o IBAMA acabasse com esse tipo de doação. Só poderia se desfazer de madeira apreendida por meio de licitações.
Na época, Marina Silva distribuiu nota se dizendo inocentada no caso (Marina ou o IBAMA. O tempo me fez esquecer os detalhes do episódio).
Resultado prático: Toneladas de toras de Mogno saíram do país, foram doadas para uma ONG, que as revendeu no exterior e embolsou o dinheiro. Ninguém devolveu dinheiro e o TCU só mandou o IBAMA não fazer mais isso.
Ninguém se interessou pelo episódio na época. Afinal, Marina Silva é e sempre foi um “ícone mundial e político”, desprovida de qualquer pecado. E a regra em Brasília é: “Não se bate em “ídolos”, enquanto eles não caírem em desgraça política”.
Entretanto, isso não atenua o fato de que Aldo Rebelo prevaricou, ao afirmar que protegeu o marido da ex-senadora nesse escândalo quando estava no governo. Agora está explicada a pífia decisão do TCU nesse episódio, que detectou um crime, mas não puniu ninguém.
Teria sido, então, a “mão” de Aldo Rebelo, que abrandou o TCU?
* Publiquei sozinho esse escândalo no Jornal do Brasil. Meus colegas na época simplesmente fecharam os olhos para os “pecados” de Marina.
Do Blog Capital Digital
Hoje leio na folha o seguinte:
“O PV registrou na noite desta quinta-feira (12), na Câmara Federal, nota de desagravo à ex-senadora Marina Silva. No comunicado, o partido de Marina afirma que o Deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), fez uma acusação caluniosa e injusta ex-ministra do Meio Ambiente”.
Pois afirmo: O deputado Aldo Rebelo não fez nenhuma acusação injusta e nem caluniosa contra a ex-senadora e ex-ministra.
Houve, sim, um caso rumoroso contra a gestão de Marina no Ministério do Meio Ambiente.
Toras de Mogno que tinham sido apreendidas pelo IBAMA foram doadas para a ONG “FASE” sem licitação ou qualquer tipo de oferta pública para outras entidades ambientalistas. Essa ONG na época tinha sede no Rio de Janeiro, mas operava na Amazônia.
O TCU julgou o caso, mas não puniu ninguém. Entretanto, determinou que o IBAMA acabasse com esse tipo de doação. Só poderia se desfazer de madeira apreendida por meio de licitações.
Na época, Marina Silva distribuiu nota se dizendo inocentada no caso (Marina ou o IBAMA. O tempo me fez esquecer os detalhes do episódio).
Resultado prático: Toneladas de toras de Mogno saíram do país, foram doadas para uma ONG, que as revendeu no exterior e embolsou o dinheiro. Ninguém devolveu dinheiro e o TCU só mandou o IBAMA não fazer mais isso.
Ninguém se interessou pelo episódio na época. Afinal, Marina Silva é e sempre foi um “ícone mundial e político”, desprovida de qualquer pecado. E a regra em Brasília é: “Não se bate em “ídolos”, enquanto eles não caírem em desgraça política”.
Entretanto, isso não atenua o fato de que Aldo Rebelo prevaricou, ao afirmar que protegeu o marido da ex-senadora nesse escândalo quando estava no governo. Agora está explicada a pífia decisão do TCU nesse episódio, que detectou um crime, mas não puniu ninguém.
Teria sido, então, a “mão” de Aldo Rebelo, que abrandou o TCU?
* Publiquei sozinho esse escândalo no Jornal do Brasil. Meus colegas na época simplesmente fecharam os olhos para os “pecados” de Marina.
Do Blog Capital Digital
Pesquisadores alemães detectam grave falha no sistema operacional Android
Analistas da Universidade de Ulm, no sul da Alemanha, descobriram uma
grave falha de segurança no sistema operacional Android, do Google,
utilizado por smartphones e tablets, que deixa seus proprietários
expostos a ataques virtuais.
O ataque pode ocorrer no momento em que o usuário utilizar um sistema sem fio "w-lan" e permite que o pirata virtual acesse a agenda pessoal, a lista de contatos e as fotografias armazenadas "on-line" pelos proprietários dos aparelhos.
A edição digital do semanário "Der Spiegel" informa nesta quarta-feira que a falha no Android, que poderia afetar 99% de seus usuários, foi descoberta pela equipe "IT-Security" da Universidade de Ulm, dirigida por Bastian Könings.
O defeito permite que o hacker "assuma a identidade do usuário para aceder aos serviços pessoais" do Android e acessar tanto a agenda como a lista de contatos ou outros dados dos usuários.
Könings ressalta na "Spiegel Online" que um ataque assim é muito simples, já que "não é preciso nem ter estudos" e abre as portas até para criminosos que, por exemplo, desejem saber quando alguém estará ausente de sua casa.
A "Spiegel Online" assinala que a Google já foi advertida por Könings há algum tempo, e que atualmente verifica a falha de segurança, embora não tenha concedido declarações sobre o caso à publicação.
Folha.com
O ataque pode ocorrer no momento em que o usuário utilizar um sistema sem fio "w-lan" e permite que o pirata virtual acesse a agenda pessoal, a lista de contatos e as fotografias armazenadas "on-line" pelos proprietários dos aparelhos.
A edição digital do semanário "Der Spiegel" informa nesta quarta-feira que a falha no Android, que poderia afetar 99% de seus usuários, foi descoberta pela equipe "IT-Security" da Universidade de Ulm, dirigida por Bastian Könings.
O defeito permite que o hacker "assuma a identidade do usuário para aceder aos serviços pessoais" do Android e acessar tanto a agenda como a lista de contatos ou outros dados dos usuários.
Könings ressalta na "Spiegel Online" que um ataque assim é muito simples, já que "não é preciso nem ter estudos" e abre as portas até para criminosos que, por exemplo, desejem saber quando alguém estará ausente de sua casa.
A "Spiegel Online" assinala que a Google já foi advertida por Könings há algum tempo, e que atualmente verifica a falha de segurança, embora não tenha concedido declarações sobre o caso à publicação.
Folha.com
Impactos climáticos na Amazônia
O aumento na temperatura e o decréscimo das chuvas na Amazônia acima
da variação global média esperadas são as principais conclusões do
relatório final do projeto Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil –
Análise conjunta Brasil-Reino Unido sobre os Impactos das Mudanças
Climáticas e do Desmatamento na Amazônia, divulgado pelo Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Met Office Hadley Centre
(MOHC).
O documento é resultado de três anos de trabalho de pesquisadores do Reino Unido e do Brasil, com financiamento da Embaixada Britânica. Os estudos mostram a importância da Amazônia para o clima global e como provedora de serviços ambientais para o Brasil.
O objetivo do projeto é subsidiar os formuladores de políticas com evidências científicas das mudanças climáticas e de seus possíveis impactos no Brasil, na América do Sul e em nível global.
“A experiência do MOHC, líder mundial em modelagem climática, aliada à experiência do Inpe em estudos sobre mudanças climáticas na América do Sul possibilitaram a identificação de possíveis cenários e impactos, com projeções inovadoras dos efeitos das mudanças climáticas antrópicas na região”, disse José Marengo, pesquisador do Inpe, que coordenou o projeto no Brasil.
O projeto utilizou um conjunto de modelos globais e regionais desenvolvidos pelo MOHC e pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Inpe para projetar efeitos das emissões de gases de efeito estufa no clima do mundo e fornecer mais detalhes sobre o Brasil. Embora as projeções abranjam todo o país, o foco do relatório se concentra na Amazônia, área de preocupação nacional, regional e mundial.
O projeto foi criado pelo Fundo para Programas Estratégicos do Governo do Reino Unido, antigo Global Opportunity Fund (GOF). O trabalho terá continuidade como parte do programa científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas e da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, sediados no Inpe. (Fonte: Agência Fapesp)
O documento é resultado de três anos de trabalho de pesquisadores do Reino Unido e do Brasil, com financiamento da Embaixada Britânica. Os estudos mostram a importância da Amazônia para o clima global e como provedora de serviços ambientais para o Brasil.
O objetivo do projeto é subsidiar os formuladores de políticas com evidências científicas das mudanças climáticas e de seus possíveis impactos no Brasil, na América do Sul e em nível global.
“A experiência do MOHC, líder mundial em modelagem climática, aliada à experiência do Inpe em estudos sobre mudanças climáticas na América do Sul possibilitaram a identificação de possíveis cenários e impactos, com projeções inovadoras dos efeitos das mudanças climáticas antrópicas na região”, disse José Marengo, pesquisador do Inpe, que coordenou o projeto no Brasil.
O projeto utilizou um conjunto de modelos globais e regionais desenvolvidos pelo MOHC e pelo Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Inpe para projetar efeitos das emissões de gases de efeito estufa no clima do mundo e fornecer mais detalhes sobre o Brasil. Embora as projeções abranjam todo o país, o foco do relatório se concentra na Amazônia, área de preocupação nacional, regional e mundial.
O projeto foi criado pelo Fundo para Programas Estratégicos do Governo do Reino Unido, antigo Global Opportunity Fund (GOF). O trabalho terá continuidade como parte do programa científico do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas e da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, sediados no Inpe. (Fonte: Agência Fapesp)
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