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quarta-feira, 21 de março de 2012
Chrome supera pela primeira vez o Internet Explorer como o navegador mais popular
A ferramenta do Google foi o mais utilizado para aceder a conteúdos Internet no domingo 18, de março, quando 32,7% dos usuários de internet optou por este sistema em comparação com 32,5% que usaram o Internet Explorer Mocrosoft . 24,8% escolheram o Firefox, o Safari, Opera 71% e inferior a 2,0%.
Twitter mostra esboço da primeira interface no aniversário de 6 anos
Foto de caderno de Jack Dorsey estava no Flickr desde 2006, quando desenhou à caneta

RIO - Um caderno, uma caneta e uma boa ideia. Foi o que Jack Dorsey,
cofundador do Twitter, precisou para criar o esboço da primeira
interface do microblog. Nesta quarta-feira, quando a plataforma completa
seis anos, o microblog publicou uma foto histórica do seu primeiro
rascunho. Com o título "My Status", o desenho ainda não fazia referência
ao nome Twitter.
"Quando @Jack fez o primeiro esboço da sua ideia em março de 2006, ninguém poderia prever a trajetória desta nova ferramenta de comunicação. Agora parece que há tantas maneiras de se expressar em 140 caracteres quanto pessoas fazendo isso", disse a companhia.
Dorsey publicou a imagem no Flickr, em 24 de março de 2006. Ele usou uma câmera Canon PowerShot SD450 para fotografar o seu caderno com folhas pautadas reproduzindo a tela do seu computador.
Segundo o microblog, no seu último levantamento foram contabilizados mais de 140 milhões de usuários ativos e 340 milhões de tweets por dia - mais de 1 bilhão a cada 72 horas. "Sem você, é claro, não haveria o Twitter", escreveu o microblog, em tom de agradecimento.
Com a ideia na gaveta por seis anos, o conceito do Twitter foi finalmente implementado e tomou uma nova forma. O nome stat.us, presente no primeiro desenho, deu espaço ao Twtt - ainda sem as vogais “i” e “e” - mais tarde Twitter, o popular pio do passarinho, batizado pelo microblog de Larry - inspirado no mito do basquete Larry Bird, que jogou pelo Boston Celtics.
"Estou feliz, esta ideia é original. Espero que prospere", escreveu Dorsey.
"Quando @Jack fez o primeiro esboço da sua ideia em março de 2006, ninguém poderia prever a trajetória desta nova ferramenta de comunicação. Agora parece que há tantas maneiras de se expressar em 140 caracteres quanto pessoas fazendo isso", disse a companhia.
Dorsey publicou a imagem no Flickr, em 24 de março de 2006. Ele usou uma câmera Canon PowerShot SD450 para fotografar o seu caderno com folhas pautadas reproduzindo a tela do seu computador.
Segundo o microblog, no seu último levantamento foram contabilizados mais de 140 milhões de usuários ativos e 340 milhões de tweets por dia - mais de 1 bilhão a cada 72 horas. "Sem você, é claro, não haveria o Twitter", escreveu o microblog, em tom de agradecimento.
Com a ideia na gaveta por seis anos, o conceito do Twitter foi finalmente implementado e tomou uma nova forma. O nome stat.us, presente no primeiro desenho, deu espaço ao Twtt - ainda sem as vogais “i” e “e” - mais tarde Twitter, o popular pio do passarinho, batizado pelo microblog de Larry - inspirado no mito do basquete Larry Bird, que jogou pelo Boston Celtics.
"Estou feliz, esta ideia é original. Espero que prospere", escreveu Dorsey.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/twitter-mostra-esboco-da-primeira-interface-no-aniversario-de-6-anos-4376200#ixzz1pnU8cycL
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domingo, 26 de junho de 2011
Já preparam a 2ª ‘privatização’ da Telebrás
* Quanto saiu a demissão de Rogério Santanna da
presidência da Telebrás, comentei com pelo menos dois colegas: “Agora só
falta essa turma preparar para vender parte do capital da empresa, hoje
majoritariamente nas mãos do governo, sob alegação de que precisam de
dinheiro para tocar o PNBTeles para a frente”….
Não deu outra.
Com o mercado financeiro ainda aberto, olhem o que acaba de sair na Agência Reuters. Palavras ditas pelo presidente da empresa, ao arrepio da Lei das S/A e da Comissão de Valores Mobiliários:
Telebrás busca parcerias e pode considerar novo sócio
Reuters – 22/06/2011
SÃO PAULO (Reuters) – Prestes a iniciar suas operações de venda de banda larga e com o desafio de promover a inclusão digital no Brasil nos próximos três anos, a Telebrás está ativamente em busca de parcerias e pode, inclusive, considerar a entrada de um novo sócio em seu capital, afirmou o presidente da estatal nesta quarta-feira.
Se concretizadas, estas medidas fortalecerão a rede e o capital da companhia, visando cumprir a meta do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) de alcançar domicílios em todo o país até 2014.
“Até o final de novembro ou meados de dezembro queremos ter o backbone (rede principal) do Nordeste e do Sudeste já operacional, com possibilidade de atender mais de 1.000 municípios”, disse Caio Bonilha, presidente da Telebrás, em entrevista à Reuters
Para isso, contudo, a companhia conta apenas com um reduzido quadro de funcionários (cerca de 200) e um “orçamento limitado” de 350 milhões de reais –como afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em um evento na semana passada em São Paulo– e deve buscar o auxílio de parcerias para avançar com o plano.
“Em um primeiro momento, o financiamento é feito pelo Tesouro, mas buscamos parceiros em projetos especiais, como para ampliar o atendimento com fibra ótica”, disse Bonilha. “Não está descartado que novos sócios entrem na Telebrás, embora não seja prioridade no momento”, completou o executivo, acrescentando que neste caso o governo manteria o controle.
Atualmente, o governo federal possui mais de 70 por cento do capital total da companhia. (O acionista controlador da Telebrás, a União detém 89,88% das ações com direito a voto e 72,67& do capital total. ou seja, são quase 90% das ações com direito a voto).
Segundo Bonilha, a Telebrás ainda não estuda a possibilidade de emitir ações para financiar investimentos. “Estamos focados na primeira fase (do PNBL) de instalação de infraestrutura”.
CONTRATOS
Pelo PNBL, a Telebrás planeja construir uma ampla rede de fibra ótica em todo o Brasil para fornecer infraestrutura de banda larga no atacado, ou seja, oferecer conexão para que provedores de internet e operadoras de telefonia vendam serviços de acesso rápido à Internet ao consumidor final, ao preço de 35 reais por mês.
A infraestrutura montada pela companhia deve atender tanto áreas sem cobertura de Internet quanto regiões como São Paulo e Rio de Janeiro, que já possuem redes instaladas, mas registram “gaps (vazios) de atendimento, principalmente em periferias”, disse o executivo.
Há duas semanas a Telebrás assinou seu primeiro contrato de banda larga dentro do PNBL, com o provedor local de acesso Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto (GO).
A fase de testes e montagem de equipamentos está na reta final e o fornecimento da infraestrutura ao provedor em Goiás, a primeira venda de serviços de banda larga da estatal, deve ser iniciado no princípio de julho.
Mais seis contratos devem ser assinados nos próximos dias, adiantou Bonilha, sem revelar quais seriam as empresas contratantes.
Ele afirmou também que a Telebrás tem que ser lucrativa e “criar valor para o acionista”, o que deve vir, além dos projetos assinados dentro do plano do governo, da venda de infraestrutura para companhias fora do PNBL.
“Se ele (o provedor) se inscrever na regra do PNBL, ele tem um preço de venda (de 35 reais por Mbps), mas, se quiser mais banda para atender outros clientes, como o segmento corporativo, cobraremos preço competitivo do mercado”, afirmou Bonilha.
* Tá difícil companheirada, tá ficando muito difícil….
Postado por Luiz Queiroz em Blog Capital Digital,
Não deu outra.
Com o mercado financeiro ainda aberto, olhem o que acaba de sair na Agência Reuters. Palavras ditas pelo presidente da empresa, ao arrepio da Lei das S/A e da Comissão de Valores Mobiliários:
Telebrás busca parcerias e pode considerar novo sócio
Reuters – 22/06/2011
SÃO PAULO (Reuters) – Prestes a iniciar suas operações de venda de banda larga e com o desafio de promover a inclusão digital no Brasil nos próximos três anos, a Telebrás está ativamente em busca de parcerias e pode, inclusive, considerar a entrada de um novo sócio em seu capital, afirmou o presidente da estatal nesta quarta-feira.
Se concretizadas, estas medidas fortalecerão a rede e o capital da companhia, visando cumprir a meta do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) de alcançar domicílios em todo o país até 2014.
“Até o final de novembro ou meados de dezembro queremos ter o backbone (rede principal) do Nordeste e do Sudeste já operacional, com possibilidade de atender mais de 1.000 municípios”, disse Caio Bonilha, presidente da Telebrás, em entrevista à Reuters
Para isso, contudo, a companhia conta apenas com um reduzido quadro de funcionários (cerca de 200) e um “orçamento limitado” de 350 milhões de reais –como afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em um evento na semana passada em São Paulo– e deve buscar o auxílio de parcerias para avançar com o plano.
“Em um primeiro momento, o financiamento é feito pelo Tesouro, mas buscamos parceiros em projetos especiais, como para ampliar o atendimento com fibra ótica”, disse Bonilha. “Não está descartado que novos sócios entrem na Telebrás, embora não seja prioridade no momento”, completou o executivo, acrescentando que neste caso o governo manteria o controle.
Atualmente, o governo federal possui mais de 70 por cento do capital total da companhia. (O acionista controlador da Telebrás, a União detém 89,88% das ações com direito a voto e 72,67& do capital total. ou seja, são quase 90% das ações com direito a voto).
Segundo Bonilha, a Telebrás ainda não estuda a possibilidade de emitir ações para financiar investimentos. “Estamos focados na primeira fase (do PNBL) de instalação de infraestrutura”.
CONTRATOS
Pelo PNBL, a Telebrás planeja construir uma ampla rede de fibra ótica em todo o Brasil para fornecer infraestrutura de banda larga no atacado, ou seja, oferecer conexão para que provedores de internet e operadoras de telefonia vendam serviços de acesso rápido à Internet ao consumidor final, ao preço de 35 reais por mês.
A infraestrutura montada pela companhia deve atender tanto áreas sem cobertura de Internet quanto regiões como São Paulo e Rio de Janeiro, que já possuem redes instaladas, mas registram “gaps (vazios) de atendimento, principalmente em periferias”, disse o executivo.
Há duas semanas a Telebrás assinou seu primeiro contrato de banda larga dentro do PNBL, com o provedor local de acesso Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto (GO).
A fase de testes e montagem de equipamentos está na reta final e o fornecimento da infraestrutura ao provedor em Goiás, a primeira venda de serviços de banda larga da estatal, deve ser iniciado no princípio de julho.
Mais seis contratos devem ser assinados nos próximos dias, adiantou Bonilha, sem revelar quais seriam as empresas contratantes.
Ele afirmou também que a Telebrás tem que ser lucrativa e “criar valor para o acionista”, o que deve vir, além dos projetos assinados dentro do plano do governo, da venda de infraestrutura para companhias fora do PNBL.
“Se ele (o provedor) se inscrever na regra do PNBL, ele tem um preço de venda (de 35 reais por Mbps), mas, se quiser mais banda para atender outros clientes, como o segmento corporativo, cobraremos preço competitivo do mercado”, afirmou Bonilha.
* Tá difícil companheirada, tá ficando muito difícil….
Postado por Luiz Queiroz em Blog Capital Digital,
quinta-feira, 2 de junho de 2011
“Metade equívoco, metade invenção” Deu no BLOG CAPITAL DIGITAL
Foi como reagiu ontem no Twitter o ministro das Comunicações @Paulo_Bernardo, às reportagens publicadas pelo portal Convergência Digital, além de outros veículos especializados no setor de TI e Telecomunicações, sobre a já encomendada exoneração de Rogério Santanna da presidência da Telebrás e a ida de Cezar Alvarez para o cargo na estatal.
Manobra que transforma definitivamente o PNBL no já chamado: “PNBTeles”.
O ministro tem todo o direito de responder e negar qualquer informação, assim como tudo o que saiu ontem na imprensa especializada pode conter uma série de “equívocos”. Jornalismo não é ciência exata, está sujeita à tudo. Inclusive a erros.
Mas “Invenção” como ele mesmo afirmou no Twitter, isso não.
Veículos especializados de TI e Telecom – ou de qualquer outro setor econômico – diferem da imprensa convencional, porque seu público alvo é altamente instruído. Não toleraria e nem perdoaria qualquer leviandade cometida, seja por conta de qualquer interesse político ou econômico. Portanto, a sobrevivência desses veículos está intimamente ligada à credibilidade. Se perdem, não recuperam mais perante o seu público leitor.
Mas o ministro tem o direito de achar o que quiser. Entretanto, se a imprensa ‘inventou’ algo comprometedor que esteja ocorrendo nos porões do Ministério das Comunicações, então Paulo Bernardo tem de vir à público hoje e desmentir categoricamente todos os veículos que deram a informação.
Tem de prestar contas à sociedade em geral e não apenas à “militância 2.0″, sobre todos os investimentos (dinheiro do contribuinte) feitos para o governo dispor de uma rede nacional de banda larga, que agora supostamente pretende limitá-la ao papel de mero fornecedor de rede no atacado para empresas privadas, que em última instância irão transformar um projeto social num bom negócio: Venda casada de Internet com telefone e TV por assinatura.
Tem de informar se o governo abandonou ou não os objetivos preceituados no inciso IV do Artigo 4º do Decreto nº 7.175/2010 – que definiu pelo menos uma das competências da Telebrás diante do Plano Nacional de Banda Larga e que não era somente a oferta de infraestrutura de rede no atacado:
IV – prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.
Quero deixar claro que não sou contra as empresas de telefonia serem parceiras do governo no PNBL. Aplaudi a decisão da GVT e TIM/Intelig, de fazerem um acordo com a Telebrás no sentido de compartilharem redes e evitar gastos desnecessários para prestar o mesmo serviço numa mesma localidade. Se as empresas tivessem um mínimo de bom senso, lá atrás teriam fechado esse acordo com o governo, no qual um grande backbone federal lhes possibilitaria chegar aonde sempre disseram que era muito caro chegar: aos mais pobres.
Ao contrário, o que fizeram foi resistir ao PNBL. Criaram um plano paralelo – com apoio do ex-ministro Hélio Costa – que custaria R$ 75 bilhões ao país. Cujo único objetivo evidente, na época, seria o de impedir o governo da sua missão social de integrar todo o Brasil com Internet. Em suma, não queriam que governo comprovasse que existe um monopólio privado no Brasil, onde por falta de concorrência o preço da Internet não cai.
A sua versão de PNBL ministro, está bem longe dos objetivos iniciais do governo. Resta saber por que o senhor ou o governo mudaram o discurso.
Caro ministro @Paulo_Bernardo, justificar os seus atos pelo Twitter à “militância 2.0″ é lícito e louvável, mas não passa de um privilégio que o senhor concede a apenas uma pequena parcela da população brasileira: A bem vestida e nutrida.
Só não diga que os seus atos expostos pela imprensa especializada foram ”invenções”, porque qualquer pessoa esclarecida e com um mínimo de bom senso sabe que o seu discurso difere daquilo que se almejou no PNBL original.
Muito menos reflete o pensamento de um ex-presidente que sempre pensou no país do ponto de vista dos mais pobres.
* E não usava Twitter para conversar com o povo brasileiro.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Pesquisadores alemães detectam grave falha no sistema operacional Android
Analistas da Universidade de Ulm, no sul da Alemanha, descobriram uma
grave falha de segurança no sistema operacional Android, do Google,
utilizado por smartphones e tablets, que deixa seus proprietários
expostos a ataques virtuais.
O ataque pode ocorrer no momento em que o usuário utilizar um sistema sem fio "w-lan" e permite que o pirata virtual acesse a agenda pessoal, a lista de contatos e as fotografias armazenadas "on-line" pelos proprietários dos aparelhos.
A edição digital do semanário "Der Spiegel" informa nesta quarta-feira que a falha no Android, que poderia afetar 99% de seus usuários, foi descoberta pela equipe "IT-Security" da Universidade de Ulm, dirigida por Bastian Könings.
O defeito permite que o hacker "assuma a identidade do usuário para aceder aos serviços pessoais" do Android e acessar tanto a agenda como a lista de contatos ou outros dados dos usuários.
Könings ressalta na "Spiegel Online" que um ataque assim é muito simples, já que "não é preciso nem ter estudos" e abre as portas até para criminosos que, por exemplo, desejem saber quando alguém estará ausente de sua casa.
A "Spiegel Online" assinala que a Google já foi advertida por Könings há algum tempo, e que atualmente verifica a falha de segurança, embora não tenha concedido declarações sobre o caso à publicação.
Folha.com
O ataque pode ocorrer no momento em que o usuário utilizar um sistema sem fio "w-lan" e permite que o pirata virtual acesse a agenda pessoal, a lista de contatos e as fotografias armazenadas "on-line" pelos proprietários dos aparelhos.
A edição digital do semanário "Der Spiegel" informa nesta quarta-feira que a falha no Android, que poderia afetar 99% de seus usuários, foi descoberta pela equipe "IT-Security" da Universidade de Ulm, dirigida por Bastian Könings.
O defeito permite que o hacker "assuma a identidade do usuário para aceder aos serviços pessoais" do Android e acessar tanto a agenda como a lista de contatos ou outros dados dos usuários.
Könings ressalta na "Spiegel Online" que um ataque assim é muito simples, já que "não é preciso nem ter estudos" e abre as portas até para criminosos que, por exemplo, desejem saber quando alguém estará ausente de sua casa.
A "Spiegel Online" assinala que a Google já foi advertida por Könings há algum tempo, e que atualmente verifica a falha de segurança, embora não tenha concedido declarações sobre o caso à publicação.
Folha.com
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Estudo publicado na Science - Em 2007 o mundo podia armazenar 295 exabytes de informação
Em 2007 o mundo tinha uma capacidade de armazenamento de informação de
295 exabytes, ou seja, 295 mil milhões de gigabytes. A grande maioria em
formato digital. O cálculo foi feito por dois cientistas que publicaram
os resultados na revista Science.
Martin Hilbert, da Universidade da Califórnia e Priscila López, da Universidade Aberta da Catalunha analisaram a evolução da capacidade de armazenamento, de computação e de difusão de informação entre 1986 e 2007.
Há 25 anos, a informação armazenada no mundo era de 2,6 exabytes. Passou para 15,8 em 1993, para 54,5 em 2000 e alcançou os 295 exabytes em 2007. Ou seja, 295 milhões de milhões de milhões de bytes. O equivalente a uma coluna de CD-ROM (cada um com 1,2 milímetros de grossura) tão alta que chega à Lua e faz mais um quarto do caminho. Ou a mesma quantidade de informação que cobriria toda a superfície da China por uma camada de três livros de grossura. Estes números mostram porque é que estamos a atravessar uma revolução.
“O carro mudou a sociedade completamente, ou a electricidade. A cada 40, 50 ou 60 anos, existe algo que cresce mais rápido do que o resto, e neste momento é a informação”, disse Hilbert, à BBC News.
Em 2002 o mundo entrou na era digital: nesse ano passou a haver mais capacidade de armazenamento em formato digital do que analógico. Entre 2000 e 2007 a informação guardada analogicamente, em cassetes de vídeo, fotografia, vinis, passou de 75 por cento para seis por cento em 2007.
Em 2007, os discos rígidos perfaziam 52 por cento da capacidade de armazenamento e a informação armazenável em dispositivos ópticos era de 28 por cento. Ao pé deste volume, o que se guarda nos livros é mínimo. Entre 1986 e 2007 a percentagem de informação guardada em papel desceu de 0,33 para 0,007 por cento. Mesmo assim o papel não é menos raro em termos absolutos. A informação em papel passou de 8,7 para 19,4 milhões de gigabytes nestes 21 anos.
Para chegarem a estes resultados os dois cientistas tiveram em conta a quantidade de informação guardada em 60 tecnologias analógicas e digitais durante os 21 anos. Consideraram vinis, microchips, discos rígidos, chapas de raio-x, cartões de crédito.
“Basicamente, o que se pode fazer com informação é transmitir através do espaço, e chamamos a isso comunicação. Pode-se transmitir através do tempo, e chamamos isso armazenamento. Ou pode-se transformá-la, manipulá-la e mudar o seu significado e a isso chama-se computação”, disse o investigador.
Durante estas duas décadas a capacidade computacional aumentou 58 por cento por ano. Por outro lado, a difusão de informação alcançou em 2007 quase dois zetabytes de informação ou seja, quase 2000 exabytes.
“Estes números são impressionantes, mas ainda assim minúsculos comparados com a ordem de magnitude da informação tratada pela natureza”, comparou Hilbert, num comunicado. O ser humano guarda na sua molécula de ADN cerca de 100 zetabytes de informação e o universo observável guarda o número impressionante de um 10 com 90 zeros atrás.
Martin Hilbert, da Universidade da Califórnia e Priscila López, da Universidade Aberta da Catalunha analisaram a evolução da capacidade de armazenamento, de computação e de difusão de informação entre 1986 e 2007.
Há 25 anos, a informação armazenada no mundo era de 2,6 exabytes. Passou para 15,8 em 1993, para 54,5 em 2000 e alcançou os 295 exabytes em 2007. Ou seja, 295 milhões de milhões de milhões de bytes. O equivalente a uma coluna de CD-ROM (cada um com 1,2 milímetros de grossura) tão alta que chega à Lua e faz mais um quarto do caminho. Ou a mesma quantidade de informação que cobriria toda a superfície da China por uma camada de três livros de grossura. Estes números mostram porque é que estamos a atravessar uma revolução.
“O carro mudou a sociedade completamente, ou a electricidade. A cada 40, 50 ou 60 anos, existe algo que cresce mais rápido do que o resto, e neste momento é a informação”, disse Hilbert, à BBC News.
Em 2002 o mundo entrou na era digital: nesse ano passou a haver mais capacidade de armazenamento em formato digital do que analógico. Entre 2000 e 2007 a informação guardada analogicamente, em cassetes de vídeo, fotografia, vinis, passou de 75 por cento para seis por cento em 2007.
Em 2007, os discos rígidos perfaziam 52 por cento da capacidade de armazenamento e a informação armazenável em dispositivos ópticos era de 28 por cento. Ao pé deste volume, o que se guarda nos livros é mínimo. Entre 1986 e 2007 a percentagem de informação guardada em papel desceu de 0,33 para 0,007 por cento. Mesmo assim o papel não é menos raro em termos absolutos. A informação em papel passou de 8,7 para 19,4 milhões de gigabytes nestes 21 anos.
Para chegarem a estes resultados os dois cientistas tiveram em conta a quantidade de informação guardada em 60 tecnologias analógicas e digitais durante os 21 anos. Consideraram vinis, microchips, discos rígidos, chapas de raio-x, cartões de crédito.
“Basicamente, o que se pode fazer com informação é transmitir através do espaço, e chamamos a isso comunicação. Pode-se transmitir através do tempo, e chamamos isso armazenamento. Ou pode-se transformá-la, manipulá-la e mudar o seu significado e a isso chama-se computação”, disse o investigador.
Durante estas duas décadas a capacidade computacional aumentou 58 por cento por ano. Por outro lado, a difusão de informação alcançou em 2007 quase dois zetabytes de informação ou seja, quase 2000 exabytes.
“Estes números são impressionantes, mas ainda assim minúsculos comparados com a ordem de magnitude da informação tratada pela natureza”, comparou Hilbert, num comunicado. O ser humano guarda na sua molécula de ADN cerca de 100 zetabytes de informação e o universo observável guarda o número impressionante de um 10 com 90 zeros atrás.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Tablets devem integrar programa Computador para Todos, diz Bernardo
BRASÍLIA – O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou hoje que os computadores portáteis com tela sensível ao toque, conhecidos internacionalmente por tablets, podem ser incluídos no Computador para Todos, programa federal que prevê a isenção fiscal de PIS/Cofins e linhas de financiamento para a aquisição de equipamentos de informática.
“Vendemos 14 milhões de computadores no ano passado. Agora, vamos ver se incluímos o tablet no programa”, disse Bernardo ao participar do programa de rádio “Bom dia, Ministro”.
JJá nas primeiras semanas de governo, o ministro afirmou que recebeu recomendações da presidente da República, Dilma Rousseff, para estudar medidas para popularizar o uso do equipamento no país. Este tema, segundo ele, será discutido hoje à tarde com o presidente da Associação brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato.
Outra alternativa a ser avaliada pelo governo é incluir o tablet na lista de equipamentos beneficiados pelos incentivos fiscais da medida provisória 517. Durante a entrevista, o ministro afirmou que já vem mantendo contato com os próprios fabricantes para buscar meios de redução do preço dos tablets.
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