segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Eleições 2010 - Divisão dos votos entre Dilma, Serra e Marina por região

Norte 

Acre José Serra 52,1% Marina 23,7% Dilma 13,6%

Amapá
Dilma 47,2% Marina 29,8% Serra 21,3%

Amazonas
Dilma 64,7% Marina 25,9% Serra 8,4%

Pará
Dilma 47,7% Serra 37,7% Marina 13,5%

Rondônia
Serra 45,4% Dilma 40,6% Marina 12,7%

Roraima
Serra 51% Dilma 28,6% Marina 18,8%

Tocantins
Dilma 50,9% Serra 27,9% Marina 20,5%


Nordeste 

Alagoas Dilma 50,9% José Serra 36,4% Marina 11,5%

Bahia
Dilma 62,3% Serra 20,9% Marina 15,9%

Ceará
Dilma 66,2% Marina 16,3% Serra 16,3%

Maranhão
Dilma 70,5% Serra 15,1% Marina 13,6%

Paraíba
Dilma 53,2% Serra 28,4% Marina 17,6%

Pernambuco
Dilma 61,7% Marina 20,3% Serra 17,3%

Piauí Dilma 67% Serra 20,9% Marina 11,4%

Rio Grande do Norte
Dilma 51,7% Serra 28,1% Marina 19,1%

Sergipe
Dilma 47,6% Serra 38% Marina 13,2%


Centro-Oeste 

Distrito Federal
Marina 41,9% Dilma 31,7% Serra 24,3%

Goiás
Dilma 42,2% Serra 39,4% Marina 17,1%

Mato Grosso
Serra 44,1% Dilma 42,9% Marina 12%

Mato Grosso do Sul
Serra 42,3% Dilma 39,8% Marina 16,8%


Sudeste 

Espírito Santo
Dilma 37,2% Serra 35,4% Marina 26,2%

Minas Gerais
 Dilma 46,9% Serra 30,7% Marina 21,2%

Rio de Janeiro
Dilma 43,7% Marina 31,5% Serra 22,5%

São Paulo
Serra 40,5% Dilma 37,3% Marina 20,7%

Sul 


Paraná
Serra 43,9% Dilma 38,9% Marina 15,9%

Rio Grande do Sul
Dilma 46,9% Serra 40,5% Marina 11,3%
Santa Catarina
Serra 45,7% Dilma 38,7% Marina 13,9%

sábado, 2 de outubro de 2010

Pará - Mais uma pesquisa da vitória a Jatene no primeiro turno

Ibope: Jatene está 21 pontos à frente de Ana Júlia

Pesquisa do Ibope divulgada pelo jornal O LIBERAL, em sua edição de domingo, mas que já está nas ruas neste sábado, indica a possibilidade de que a eleição para o governo do Pará seja decidida em primeiro turno, já neste domingo.

Se considerados os votos válidos, ou seja, excluídos os brancos e nulos, o candidato do PSDB ao governo do Estado, Simão Jatene, seria eleito com 53% das intenções de votos, contra 32% da petista Ana Júlia Carepa, 8% de Domingos Juvenil (PMDB), 4% de Fernando Carneiro (PSOL) e 3% de Cleber Rabelo (PSTU).

Para o Senado, também considerados os votos válidos, Jader Barbalho (PMDB) aparece com 32%, Flexa Ribeiro (PSDB) com 27%, Paulo Rocha (PT) com 26%, Marinor Brito PSOL) com 9%, João Augusto (PSOL) com 2%, Paulo Braga (PSTU) com 2%, Abel Ribeiro (PSTU) com 1%, Professora Neide (PSB) com 1%, Savanas (PV) com 1% e Fernando Yamada (PTB) com 1%. Quando considerada a totalidade dos votos, ou seja, incluídos os brancos e nulos, Jatene tem 47% das intenções de votos contra 28% de Ana Júlia.

Isso significa que, em relação ao levantamento anterior, o tucano avançou 4 pontos percentuais e a petista caiu 5% pontos percentuais. A pesquisa, que foi feita no período de 29 de setembro até ontem, 1º de outubro, ouviu 812 eleitores em 43 municípios do Pará. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral, sob o protocolo nº 17756/2010, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número 33072/2010. Veja abaixo os números, considerando a totalidade dos votos, portanto incluídos os brancos e nulos. Para governador (estimulada) Jatene – 47% Ana Júlia – 28% Juvenil - 7% Fernando – 3% Cleber - 2% Brancos e nulos – 5% Indecisos – 8% Segundo turno Jatene – 55% Ana Júlia – 34%.

Eleições Pará - Em pesquisa muito contestada pelo PT a empresa Veritate/UFPA indica vitória de Jatene no 1º turno

Segundo professores e colegas da UFPA a pesquisa da Veritate que da ao tucano, Simão Jate, expressiva vitória no primeiro turno. Isto foi o que apurei:


  • O PT teria uma pesquisa interna que da empate técnico;
  • As pesquisas "internas" do PSDB chegam a conclusões parecidas às da empresa Veritate, em quanto às intenções de voto para o Governo do Estado; 
  • Mais ainda, uma pesquisa "interna" do PMDB chega ambém, a resultados parecidos com os que obteve a empresa em questão;
  • Alguns professores da UFPA, colegas e alunos, questionam a metodologia da pesquisa utilizada pela Veritate, além de afirmar que seria uma pesquisa de poca consistência, com uma amostragem selecionada intencionalmente, apenas na Capital do Estado. Com a palavra Edir Veiga e a equipe. 


Conferí também que: 
  • A pesquisa foi financiada pela Fundação de Pesquisa do Estado do Pará (FAPESPA) do próprio Governo do Estado;
  • A Pesquisa foi realizada em 36 municípios; 
  • Esta é a segunda pesquisa que a empresa Veritate realiza, sobre os resultados da primeira, pouco se falou;
  • Como disse uma amigo, em política eu vi até boi voar, também em pesquisa;
  • Pesquisa serve para duas coisas, para nada e para enganar incautos, além claro para aumentar o lucro dos institutos e empresas de opinião;
  • Como sei que com meus comentários nada mudará até amanhã e, que ninguém alterará seu voto para desmentir o que escrevi., vou deixar apenas este registro para conferir, com o resultado das urnas, quem estava mais próximo do sentir popular, afinal, o povo ainda fala.

    Veja a matéria do "O Diário do Pará"

    Pesquisa realizada em 36 municípios mostra o tucano com larga vantagem sobre Ana Júlia Carepa Uma eleição decidida em primeiro turno. Este é o resultado apresentado pela segunda pesquisa de intenções de voto para as Eleições 2010, realizada pelo Laboratório de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Pará (UFPA) em parceira com a Veritate, empresa profissional no ramo.


    A pesquisa aponta o candidato Simão Jatene (PSDB) à frente nestas eleições, com 45,5% dos votos, enquanto que a governadora Ana Júlia Carepa, candidata à reeleição pela coligação Acelera Pará, aparece com 24,6% das intenções.


    Em terceiro, está Domingos Juvenil (PMDB), com 8,6%. A pesquisa foi feita por meio de voto estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos. Cerca de 6,7% dos eleitores pesquisados disseram que votariam em branco ou anulariam o voto e 11,6% não quiseram responder à pesquisa. O coordenador da pesquisa, Edir Veiga, conta que o grupo de 20 pessoas que atuou no trabalho ficou surpreso com o crescimento do candidato Simão Jatene.


    “Nós esperávamos que a Ana Júlia apresentasse um crescimento, com a vinda do presidente Lula a Belém, mas pelo contrário”. A candidata aparece na pesquisa com cerca de 44% de rejeição dos eleitores, enquanto que Simão Jatene tem 14,6% e Domingo Juvenil, 3,5%.


    Veiga explica que grande parte dos eleitores indecisos prefere Jatene ou Juvenil. “Jatene e Juvenil tiveram um crescimento positivo, portanto temos uma tendência clara de eleição com decisão em primeiro turno”.


    Na avaliação do coordenador da pesquisa, essa situação só poderá ser alterada se houver mudanças com “boca de urna”, e tendo a candidata Ana Júlia um crescimento por volta de 3%, assim como Juvenil, considerando ainda a margem de erro da pesquisa, definida em 2% para mais ou para menos.


    A primeira pesquisa realizada pelo Laboratório de Pós-Graduação em Ciência Política da UFPA, que foi divulgada na primeira quinzena de setembro, também apresentava Simão Jatene (PSDB) à frente, porém, com um percentual bem menor, de 36,7%, enquanto que Ana Júlia (PT) contava com 21,3%.


    O candidato Juvenil (PMDB) tinha, então, 4,7% das intenções de voto. SENADO Para o Senado, o cenário político com a pesquisa em voto estimulado verificou Jader Barbalho (PMDB) à frente da disputa, com 29,8% das intenções de voto, seguido por Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), com 17,7%, Paulo Rocha (PT), com 15,3%, e Marinor Brito, com 2,7%.


    Na sondagem para presidente, a candidata Dilma Rousseff (PT) aparece em primeiro lugar, com 46,1% das intenções de voto, seguida por José Serra (PSDB), com 30,6%, e Marina Silva (PV), com 10,3%.


    Os demais candidatos não chegam a 1% das intenções cada. Votos brancos, nulos e sem resposta somam 11,6%. A PESQUISA A pesquisa Veritate/UFPA entrevistou 1.607 pessoas, em 36 municípios das seis mesorregiões geográficas do Estado.


    A pesquisa tem margem de erro de 2,5%, para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número 33338/2010, em 9 de setembro de 2010, e no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA), sob número 17.821/2010, em 10 de setembro de 2010.


    Veja a matéria completa no Diário do Pará, on line Aqui

    quinta-feira, 30 de setembro de 2010

    Pará - Ele está ferradíssimo, só alguém muito poderoso poderá salvá-lo


    Mas.......

    There's no such thing as a free lunch

    FORA DO PÁREO - TSE rejeita recurso e mantém indeferimento de candidatura

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou ontem a decisão que indeferiu o registro da candidatura do deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado, por considerá 'ficha suja'.

    Agora, resta ao parlamentar recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de um recurso extraordinário, mesmo instrumento utilizado pelo ex-governador Joaquim Roriz, que desistiu de se candidatar ao governo do Distrito Federal pelo PSC.

    Por maioria de votos - 5 a 2 -, a Corte rejeitou um recurso chamado embargos de declaração, impetrado pela defesa de Jader. Esse tipo de recurso se destina a provocar o Tribunal para esclarecer eventuais omissões, contradições ou obscuridades que teriam ocorrido no julgamento anterior, que tornou Barbalho inelegível.

    Os advogados de Jader Barbalho alegavam que o acórdão (decisão) que impugnou o registro do candidato com base na Lei da Ficha Limpa continha omissões. Mas os ministros mantiveram o seu posicionamento e o placar foi o mesmo do primeiro julgamento: cinco votos pela impugnação e dois contrários. Além do ministro-relator, Arnaldo Versiani, votaram a favor da manutenção da decisão anterior os ministros Ricardo Lewandowski (presidente do TSE), Cármen Lúcia (vice-presidente), Hamilton Carvalhido e Aldir Passarinho.

    Os votos favoráveis aos embargos foram dos ministros Marco Aurélio Mello e Marcelo Ribeiro. A nova derrota leva o candidato a concorrer à vaga no Senado sub judice. Pelas regras da Lei da Ficha Limpa, o político que renunciar a seu mandato para escapar a um processo de cassação fica inelegível. Por ter renunciado ao mandato de senador, Jader teve o registro da sua candidatura negado no início do mês de setembro.

    Como tática para ganhar mais tempo e deixar a apreciação definitiva do STF para depois das eleições, a defesa do deputado tentou ontem, sem sucesso, reforma a decisão no TSE. PROCESSO Jader Barbalho renunciou ao mandato de senador em 2001, antes que o Conselho de Ética do Senado iniciasse um processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar, que poderia levá-lo à cassação do mandato e à inelegibilidade. Neste caso, a Lei da Ficha Limpa prevê a inelegibilidade por um prazo de oito anos, contados da data em que o mandato se extinguiria.

    O mandato de Jader terminaria em 2003. O peemedebista renunciou ao mandato após ser acusado de mentir ao Senado sobre o suposto envolvimento dele em desvios de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará) e impedir a tramitação de um requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Na época, o Conselho de Ética já havia dado parecer favorável à abertura do processo contra o então presidente da Casa por quebra de decoro parlamentar.

    Cultura - Atriz de "Glee" tira a blusa para ensaio sensual em revista

    A atriz Lea Michele, estrela da série "Glee", posou sem blusa para a revista "Marie Claire". No ensaio, a atriz posa de botas de cano alto, short curto e cobre os seios com tule preto. Na entrevista, a atriz fala sobre os comentários dos roteiristas da série sobre o tamanho de seus seios.

    "Eles falam o tempo sobre como eles são pequenos. Mas me dizem que eu tenho um bumbum incrível e eu gosto disso", conta. Lea Michele, 24, diz que a série a fez aprender a se sentir mais confiante quanto a sua aparência. "Agora quando as pessoas dizem que eu sou bonita eu não acho que elas estão mentindo", diz.


    quarta-feira, 29 de setembro de 2010

    Eleições 2010 - Esa é a democracia do TSE que vota pela ficha suja, sujissima!

    Eleições 2010 - Onda vermelha no Brasil

    Eleição para presidente por Estados da Federação. 

    A porção pintada de vermelho do mapa representa as áreas onde a intenção de voto em Dilma é no mínimo 5 pontos porcentuais maior do que a de Serra. Nas áreas azuis, ocorre o oposto. As partes cinzas indicam empate técnico entre os dois candidatos.














    Situação das pesquisas no Estado do Pará.

    Alguns dados da pesquisa IBOPE são fortemente contestados, nas eleições para os governos dos Estados. No Estado do Pará o tucano Simão Jatene estaria na frente da Ana Júlia com 13 pontos percentuais, outras fontes, colocam Jatene com mais de 18 pontos percentuais na frente da Ana Júlia. 

    Veja aqui
    LCP/UFPA/Veritate.

    Governador (espontânea)
     Jatene 36.7% 
    Ana Júlia 21.3% 
    Juvenil 4.7% 
    Cleber Rabelo 0.7% 
    Fernando Carneiro 0.6%
    Outro 0.2%
    Nenhum/branco/nulo 10.4%
    Sem resposta 25.4% 
    Total 100% 

    Governador (estimulada) 
     Jatene 41.6% 
    Ana Júlia 24.5%
    Juvenil 5.6% 
    F.Carneiro 1.4% 
    Cleber Rabelo 1.1%
    Nenhum/branco/nulo 11.7% 
    Sem resposta 14.1% 

    terça-feira, 28 de setembro de 2010

    Nilson Pinto, um paraense de provados valores éticos e um exemplo para milhares de jovens parenses


    O texto foi preparado pela assessoria do Deputado Nilson Pinto de Oliveira e publicado no site do Deputado.
    clique aqui
    Quarto filho de uma família de sete irmãos, nascido e criado em uma das áreas mais pobres da periferia de Belém, Nilson Pinto tem uma trajetória vencedora, fruto de seu esforço, de seu estudo e de muito trabalho.

    O pai do deputado Nilson Pinto era servidor público e ganhava salário mínimo. Sua mãe costurava para ajudar a sustentar a família. A família morava no “chém” – o antigo depósito de lixo da cidade, circunstância que Nilson Pinto aproveitava para aumentar a renda da família trabalhando como catador de lixo.

    “Meus pais fizeram um esforço heróico e vitorioso para educar sete filhos”, conta o deputado, emocionado.

    Nilson Pinto estudou na escola pública em Belém. Primeiro, no Grupo Escolar D. Pedro II; depois, no Colégio Estadual Augusto Meira, com uma rápida passagem pelo Ginásio Grão-Pará. Formou-se em Geologia.

    Aprovado em concurso público, tornou-se professor da Universidade Federal do Pará. Com muito empenho, ganhou uma bolsa de estudos e fez mestrado em Geoquímica, em Belém. Mais dedicação valeu-lhe nova bolsa de estudos, desta vez para fazer doutorado em Geociências, na Alemanha, que concluiu em 1980.

    Voltou ao Brasil, retomou suas funções como professor e pesquisador. Por meio de eleição, tornou-se reitor da UFPa. “Venci todas as dificuldades da vida com muito empenho e dedicação. Nada caiu do céu. Sou, fundamentalmente, um produto da escola pública. É o meu próprio exemplo que me faz lutar para que outras pessoas, em condições semelhantes às minhas, possam superar as suas dificuldades”, afirma Nilson Pinto.

    É por tudo isso que o deputado Nilson Pinto tem trabalhado intensamente pela melhoria da qualidade do ensino público em todas as funções que exerceu – como pró-reitor, reitor, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, secretário especial de Promoção Social e como deputado federal.

    “A educação é o meio mais seguro de ascensão social e um instrumento efetivo para assegurar igualdade de oportunidade para todos. A minha trajetória é um prova disso”, diz o deputado Nilson Pinto.

    sábado, 25 de setembro de 2010

    Essa é baixaria ou pelo menos discurso sem senso histórico

     É um verdadeiro deslize no currículo do Ex-Ministro Ozires Silva, fundador da EMBRAER, seu artigo sobre as razões pelas quais NÃO VOTARÁ EM DILMA.


    Ele também não votará no PSOL, no PCO, PSTU ou em outro partido declarado Marxista (pela sua reflexão da para sentir que não gosta do marxismo), poucos gostam dessa ideologia. Mas esse não é o problema.

    Ficam Serra e Marina. Em Marina ele não vota, já que o Coronel Ozires nunca foi muito preocupado pelas questões ambientais.


    Fica só Serra. E olha que o voto é secreto.


    Agora, essa comparação histórica que faz, pegando dois dirigentes: um nazista (poderia ter sido seu ídolo na época em que exercia como oficial da Aeronáutica) e outro marxista, que fez a Revolução Russa.


    Dois contextos bem diferentes dos atuais e difíceis de imitar.


    Poderia ter feito referência a experiências históricas mais recentes e países mais próximos do Brasil, que não fossem resultados de revoluções ou guerras mundiais (Helmut Kohl, reeleito inúmeras vezes, Felipe Gonzalez, que permaneceu no poder por mais de 10 anos). Optou pelo baixo nível.

    Leia o artigo e opine. Fica a impressão que se votarmos em Dilma o resultado será uma Alemanha nazista ou um Russia, comandada por uma marxista.


    Se ele escreveu isso, assim que acordou do sono, ainda apavorado pelo pesadelo, eu vou dar um desconto, entretanto se foi mesmo proposital esse artigo é uma baixaria intelectual.

    Como engenheiro e empreendedor tiro o chapéu para Ozires, mas como político não tem meu respeito.


    Veja o artigo abaixo.


    "Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à Presidência da República." Mas, votar em quem??? O primeiro pensamento foi: NÃO VOTAREI NA DILMA!!! Mas por quê? Seria por causa do Lula? 

    Quando lembro-me do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o pensamento: "Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de São Paulo"). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no Presidente Lula". 

    Pensei até que esta aversão poderia ser pela lembrança de minha adolescência quando via as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou palanque, com uma grande barba negra, gritando... 

    E como comecei a pensar no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.  

    Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético. 

    Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o apoio do proletariado. Este grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin. 

    As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária(com a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da guerra. 

    Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte: Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre). 

    Continuando na história chegamos a década de 30. 

    Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter perdido uma guerra (1ª guerra mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. 

    O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte: "Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na aterradora dinâmica do nazismo. 

    Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade. 

    Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do final da 1ª guerra mundial, crescente insatisfação popular por alto índice de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre). 

    Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma decisão importante como votar para presidente da república. 

    Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento, baseado no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a democracia. 

    E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada. 

    Estou falando o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula. O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional. 

    Sua função institucional principal é de servir como guardião da Constituição Federal.Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE! 

    CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11/08/2010 com a matéria: A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da atual gestão). 

    Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa Família, que dá o dinheiro, independente da criança frequentar a escola. Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo. 

    Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como relatou o Jornal Nacional 09/08/2010. Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem em quem lhe proporciona essa esmola.Em quem vou votar???Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar, NÃO VOTAREI NA DILMA!!! 

    Osires Silva* ex-Ministro e Fundador da EMBRAER Colaboração: Luiz Carlos Braga Foto: fecomercio.com.br