sábado, 25 de setembro de 2010

Pará - curiosidades das eleições, a eficiência do TRE. Até tréplica se oferece aos candidatos

DIREITO DE RESPOSTA DETERMINADO PELA JUSTIÇA ELEITORAL POSTADO EM 25.09.10 ÀS 01H54M

ELEIÇÕES GERAIS 2010 – REPRESENTAÇÃO – DIREITO DE RESPOSTA – INTERNET – TÍTULO “CRIME ELEITORAL” – NO DIA 06/09/10 – NO BLOG DO REPRESENTADO – SÍTIO – http://pjpontes.blogspot.com/ - ÔNIBUS ESCOLAR

TEXTO DO DIREITO DE RESPOSTA
A COLIGAÇÃO FRENTE POPULAR ACELERA PARÁ e a CANDIDATA AO GOVERNO DO ESTADO, ANA JULIA CAREPA vem desfazer as inverdades difundidas no blog “pjpontes.blogspot.com” por meio de divulgação de responsabilidade do Sr. Parsival Pontes, candidato a Deputado Estadual.
Em respeito ao cargo que exerce, a candidata e governadora Ana Julia Carepa, ratifica a lisura de seus atos como gestora e chefe do poder executivo no estado do Pará, ressaltando o cumprimento da lei eleitoral em todo os seus termos, razão pela qual rebate veemente atitudes oportunistas como a deste blog que se utilizou de uma simples imagem para desvirtuar a realizade e criar um fato político.
O povo paraense sabe bem reconhecer a mentira que brota no desespero alheio de alguns candidatos.

Veja agora a tréplica do candidato a Deputado Estadual Parsifal  Pontes

Trago ao FrontPage, afixado à esquerda, “Direito de Resposta” determinado pela Justiça Eleitoral, em representação impetrada contra mim, pela “Coligação Acelera Pará” e pela recandidata Ana Júlia.
A lavra judicial determinou que a resposta fosse exercida no mesmo espaço onde foi feita a postagem, por um período de seis dias: assim está cumprido.
Inobstante, obriguei-me a afixar as lesões corporais à ultima flor do Lácio, ferida à faca cega pela assessoria dos impetrantes, para que delas se faça um monumento a empáfia e à pobreza gramatical dos áulicos: em uma minúscula prosa, eu consegui conferir seis erros de português.
Não contei a grafia equivocada do meu nome, que não é erro de português, mas, desinformação gentílica.
O texto nada responde, limitando-se a exercer uma espécie de esculhambação afirmativa: coisa que a turma que enclausurou a governadora se especializou em fazer no tempo em que no governo se amesenda.
A rabulice de ocasião, que para mostrar serviço a sua excelência ocupa a atarefada Justiça Eleitoral, quando poderia enviar as mal traçadas linhas para publicação direta, o que jamais seria negado, deveria, pelo menos, rogar a um aluno de ensino médio que revisasse o texto antes de cometê-lo às barras.
Mesmo com o Pará amargando, neste governo, um vergonhoso índice educacional, as escolas estaduais produzem redações bem melhores do que a que se lê à ilharga.
Pois não, periféricos?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Empreendedorismo e Inovação tecnológica no Brasil



O XX Seminário de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas está acontecendo em Campo Grande (MS), em
2010. 

Com 755 mil habitantes, a cidade é considerada o portal do Pantanal. Por isso, o prefeito municipal, Nelson Trad Filho, afirma que a cidade está muito satisfeita em abrigar um evento desse porte.


De acordo com Trad, a realização do Seminário na cidade vai estimular discussões que aliem inovação e sustentabilidade, dois temas em destaque na agenda global atualmente. “Os administradores da geração mais jovem têm certamente uma preocupação maior com isso e sabemos que nessas discussões podem estar soluções para problema futuros, que podem ser combatidos por meio da inovação. 

Então, estamos muito satisfeitos em tocar nesse tema e influenciar positivamente a pauta do seminário de 2010”, afirma o prefeito. As reuniões entre a prefeitura de Campo Grande e a Anprotec iniciaram em novembro de 2009, para adequar o evento às características do município.

Maiores informações sobre o evento e artigos que foram apresentados no Seminário procure no endereço Aqui

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota-Brasil) é lançado


Inspirado no Biota-FAPESP, Sistema Nacional de Pesquisa da Biodiversidade começa com R$ 51 milhões cofinanciados por órgãos federais e 18 FAPs (foto: Biota-FAPESP)

8/9/2010 Por Fabio Reynol 

Agência FAPESP – Uma rede nacional de pesquisa com a finalidade de aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira acaba de ser lançada com aporte inicial de R$ 51,7 milhões, que financiarão trabalhos científicos sobre o assunto. O Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota-Brasil) é uma iniciativa conjunta entre os ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação e do Meio Ambiente, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais: Fapeam, Fapema, Fapepi, Fapergs, Fapes, Fapesb, Fapespa, Fapitec, Fundect, Fapemig, Facepe, Fapemat, Fapeg, Fapesc, FAPDF, Fapern, Fundação Araucária e FAPESP.

“Ter um sistema nacional para reunir informação da biodiversidade brasileira era um anseio da comunidade científica que atua nessa grande área”, disse Carlos Alfredo Joly, coordenador do Programa Biota-FAPESP e professor da Universidade Estadual de Campinas, que ressaltou serem fundamentais essas informações para subsidiar políticas públicas de utilização sustentável dessa biodiversidade. A experiência do programa paulista auxiliou na elaboração do Sisbiota-Brasil, que contou com a participação de membros do Biota-FAPESP e da diretoria científica da FAPESP nas reuniões que deram origem ao programa.

O texto do edital de lançamento também foi apresentado a membros da coordenação do Biota-FAPESP para sugestões e contribuições. Dois membros da coordenação do programa paulista participarão da gestão do sistema nacional: Roberto Berlinck, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, em São Carlos, que fará parte do conselho técnico, e Joly, que terá uma cadeira no conselho científico.

Joly espera que o Sisbiota reproduza nacionalmente o salto de qualidade que o Biota-FAPESP representou para o Estado de São Paulo. “Isso só ocorrerá se houver garantias de que o financiamento será mantido em médio e longo prazos, uma condição que a FAPESP sempre manteve”, disse. No Sisbiota-Brasil as FAPs serão cofinanciadoras dos projetos de pesquisa desenvolvidos dentro de seus respectivos estados. O edital 47/2010, lançado em 2 de setembro pelo CNPq, regulamenta o processo de financiamento do Sisbiota-Brasil. As propostas de trabalhos serão recebidas até o dia 18 de outubro, os resultados serão divulgados em novembro e a contratação dos aprovados terá início em dezembro. Do valor total do edital, R$ 22,7 milhões virão das FAPs, sendo que a FAPESP participará com R$ 10 milhões. Os outros 29 milhões serão financiados pelo FNDCT (R$ 12 milhões), pelo CNPq (R$ 6 milhões), pelo MMA (R$ 6 milhões) e pela Capes (R$ 5 milhões). O Sisbiota-Brasil será dividido em três chamadas. A primeira visa a preencher lacunas do conhecimento da biodiversidade brasileira financiando propostas de projetos individuais que elaborem sínteses das informações disponíveis de todos os grupos taxonômicos de vertebrados, invertebrados, plantas e microrganismos.

 Na chamada, o valor máximo destinado a cada trabalho é estabelecido de acordo com o bioma a ser investigado. Amazônia e Zona Costeiro-Marinha são os biomas que envolvem os maiores valores individuais por proposta: R$ 600 mil. Pesquisas sobre o Cerrado, a Caatinga e a Mata Atlântica poderão ser financiadas com até R$ 300 mil cada uma; para o Pantanal e o Pampa, cada projeto terá o teto de R$ 150 mil.

A pesquisa em redes temáticas será o foco da segunda chamada. As propostas dessa fase deverão ser abrangentes e englobar vários grupos taxonômicos, funcionais ou ecológicos e envolver um ou mais biomas. Estima-se que as propostas da segunda chamada tenham valor máximo de R$ 2 milhões de financiamento para pesquisas novas e de R$ 1 milhão para propostas que integrem programas já existentes e contem com financiamentos.

A terceira chamada visa a financiar projetos que objetivem o entendimento e a previsão de respostas da biodiversidade às mudanças climáticas e aos usos da terra. Essa fase terá o financiamento máximo de R$ 650 mil por proposta. 

Biota-FAPESP Iniciado em março de 1999, o Programa Biota-FAPESP de pesquisas em caracterização, conservação e uso sustentável da biodiversidade do Estado de São Paulo englobou 94 projetos que descreveram mais de 1,8 mil novas espécies e levantaram informações sobre outras 12 mil. 

Joly atribui o sucesso à capacidade de a FAPESP financiar projetos de longo prazo e ao fato de o programa ser totalmente gerenciado por cientistas, fatores que preservam o Biota de ingerências políticas, Além dos resultados científicos, o Biota-FAPESP serviu de modelo para a elaboração de programas como o Biota-MS, voltado ao estudo da biodiversidade do Estado do Mato Grosso do Sul.

Em junho deste ano, a revista científica Science publicou um balanço da primeira década do Biota-FAPESP, em artigo assinado por cientistas participantes do programa. Após dez anos, o programa paulista foi reavaliado e novas fronteiras de investigação foram abertas. Entre elas estão pesquisas sobre o bioma marinho da costa paulista. A pesquisa oceânica contará com um workshop promovido pelo Biota-FAPESP nos dias 9 e 10 de setembro.

domingo, 19 de setembro de 2010

Eleições 2010 - As três propostas, só uma está chegando lá. Assim é a democracia

Música - Sabina & Serrat 17) 19 y 500 noches

sábado, 18 de setembro de 2010

Cinema em Casa - Trópico de Sangre


Trópico de Sangre. Un drama baseado em fatos reais durante a ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana. Conta a verdadeira historia de Minerva Mirabal e suas irmãs as que representaram a maior ameaça para o ditador Trujillo e seu regime.

Para assistir o fime clique Aqui

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Algo diferente e que as campanhas não registram. As melhores em educação, pesquisa, inovação, o que faz uma nação se desenvolver.


Não é só mito, mas estatística: Harvard é a melhor universidade do mundo, os EUA, sozinhos, abrigam 15 das 20 melhores instituições de ensino do planeta, e é dinheiro, muito dinheiro, que move essa engrenagem.

Essas são algumas das conclusões do Ranking Mundial de Universidades 2010-11 da Times Higher Education, referência em ensino superior que a Folha publica com exclusividade no Brasil.

 Na América Latina, USP é a 1ª colocada em ranking

A crise financeira de 2008 parece não ter provocado estrago nos campi dos EUA. Entre as 200 instituições que figuram no ranking, mais de um terço é de norte-americanas (72).

A receita é simples, segundo Ann Mroz, editora da THE: "Os EUA investem 3,1% de seu Produto Interno Bruto em educação superior, enquanto os demais países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico investem 1,5%".

FORÇA ASIÁTICA

Em sua sétima edição, o ranking também revela a forte presença das asiáticas.

Entre as 50 melhores, o continente possui sete --China (2), Hong Kong (2), Japão, Coreia do Sul e Cingapura-- e, nessa faixa, já bate a Europa continental: Suíça (2), França (2), Alemanha e Suécia.

No entanto, se for incluído o Reino Unido, a balança pende para a Europa. A ilha detém quatro das 50 melhores universidades, três delas entre as dez primeiras (Cambridge, Oxford e Imperial College). Levando-se em conta o ranking completo, o Reino Unido (com 29) e Europa continental (com 51) disparam.

No total, as asiáticas somam 27 --China (6), Japão (5), Taiwan e Coreia do Sul (4 cada uma) são os destaques.

Já as instituições dos países de língua inglesa, somadas, dominam 120 posições --ou 60% do ranking (Canadá --nove-- e Austrália --sete-- vêm em seguida).

Na Europa continental, a surpresa foi a Alemanha. Com 14 instituições, o motor econômico da região também lidera o ensino superior. O país "investiu 18 bilhões de euros em pesquisa nos últimos cinco anos", afirma Mroz.

A França decepcionou: figura apenas em quinto.

NOVOS CRITÉRIOS

A versão 2010-11 do ranking da THE passou por ampla reformulação --a começar da compiladora dos dados, que é a Thomson Reuters. Mas a mudança mais radical, segundo Mroz, foi de metodologia: "Usamos hoje 13 indicadores, em vez dos seis usados anteriormente [...] e ouvimos 13.388 acadêmicos altamente qualificados, de todo o mundo".

O critério de reputação também teve seu peso reduzido. "Privilegiamos mais as evidências objetivas --e não as subjetivas."

Colaborou EMILIO SANT'ANNA, de São Paulo

Veja aqui a relação das melhores universidades do Mundo Aqui

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Aquecimento de 1,3°C é inevitável, diz pesquisa



 O que aconteceria se a Terra parasse seu rimo de expansão e nenhuma nova usina ou veículo capaz de emitir carbono fossem construídos? Ainda assim, a temperatura do planeta aumentaria 1,3°C, até 2060, em relação ao período pré-industrial. 

A conclusão é de pesquisadores dos EUA, que fizeram um dos mais detalhados levantamentos sobre emissões de carbono ligadas à geração de energia e à estrutura de transportes. O material foi publicado na revista “Science” de sexta-feira (10). O planeta vai esquentar, mas para os os cientistas ele ainda não chegou ao patamar de aquecimento e emissões em que as consequências se tornam irreversíveis. 

O aumento de 1,3°C em relação ao período anterior à revolução industrial – cerca de 0,5°C a mais que hoje- foi considerado até modesto pelos pesquisadores, que esperavam crescimento de pelo menos 2°C. A concentração de carbono na atmosfera, no mesmo período, deve ficar em 430 ppm (partes por milhão), valor também abaixo do que era esperado inicialmente pelos pesquisadores. “Esse resultado nos surpreendeu”, afirmou Steven Davis, da Instituição Carnegie para a Ciência, que chefiou o trabalho. Pior no futuro – Segundo ele, porém, não há motivos para comemorar. 

Os resultados indicam que as principais ameaças ao planeta ainda estão por vir, devido ao sistema de geração de energia e transportes que são muito dependentes de combustíveis fósseis. “É importante que nós façamos a coisa certa agora. Ou seja, construir tecnologias que gerem energia com baixa emissão de carbono”, disse Ken Caldeira, também do Carnegie e autor do trabalho. Para chegar ao resultado, os cientistas fizeram um levantamento sobre todas as usinas geradoras de energia em operação no mundo. 

Eles também estimaram as emissões do sistema global de transportes, que tem dois terços das operações com combustíveis fósseis. Modelos computadorizados, que simulavam os cenários de emissão previstos pelo IPCC (painel de mudanças climáticas da ONU), chegaram às conclusões. Por conta da forte presença de termelétricas, a maior parte das emissões se concentra nos EUA, Europa Ocidental e China. A vida útil média das unidades movidas a carvão é de 40 anos. As usinas chinesas, por serem mais novas, têm potencial para poluírem por mais tempo. (Fonte: Folha.com).

sábado, 11 de setembro de 2010

Aqui em Brasília - Até o bezerro vota em Agnelo

Já pensaram outro mandato do pecuarista, dono dessa bezerrada toda, no governo do Distrito Federal?. 

Mas as pesquisas apontam uma vitória do Agnelo. Pode ser no primeiro turno. 

Agnelo 44%, Roriz 33%. 

E Cristovam, disparado na frente com mais de 55%. 

Isso mostra o alto recall do candidato.  

Marina debate propostas e avança nas pesquisas


A candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, Marina Silva, minimizou hoje (11) a tese de que seu avanço nas intenções de voto revelado pela última pesquisa Datafolha seja reflexo das denúncias de quebra do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao candidato José Serra (PSDB). Para Marina, o avanço da candidatura é consequência das propostas que tem apresentado ao eleitorado. 

"Não sou da política do 'quanto pior, melhor'. Estou debatendo propostas, e quem faz a opção pelo nosso projeto quer ver discutir o Brasil que interessa", afirmou a candidata. A pesquisa Datafolha, divulgada ontem, mostra que Marina Silva passou de 10% para 11% nas intenções de voto. A oscilação foi pequena, mas na análise por estratos a candidata do PV avançou entre os eleitores mais escolarizados e os com renda superior a 10 salários mínimos. De acordo com a pesquisa, Marina ganhou quatro pontos porcentuais entre os eleitores com ensino superior alcançando 23%. Entre os que possuem mais de 10 salários mínimos, a candidata cresceu seis pontos porcentuais, indo para 20%. Dilma Rousseff (PT) e Serra perderam votos nessas categorias. Para a candidata, o seu avanço na disputa presidencial é fruto da "credibilidade de um projeto político que respeita o Brasil" e prioriza a eficiência e a transparência na gestão pública. 

"É por isso que os brasileiros estão prestando atenção na Marina. Não fiz o jogo fácil de 'quanto pior, melhor' nem o da oposição por oposição. Não vou me transformar naquilo que eu estou combatendo", afirmou Marina, ressaltando que não vale tudo para ganhar uma eleição. "Não quero embates, e sim debates. 

Quero discutir o que interessa", acrescentou. Na manhã de hoje, Marina participou de encontro com militantes no comitê do candidato ao governo do Estado de São Paulo do PV, Fábio Feldmann, na região do Pacaembu, na capital paulista. Após debater com eleitores sobre o tema "Como você quer viver em São Paulo daqui a 20 anos?", a candidata caminhou pela feira da Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, na companhia de Feldmann e do candidato ao Senado pelo PV, Ricardo Young. Em diversos momentos, tanto na caminhada pela feira quanto na conversa com os militantes, Marina demonstrou confiança para chegar ao segundo turno, apesar da diferença de 16 pontos porcentuais para Serra, que está com 27% das intenções de voto, de acordo com o Datafolha. "Quando estava com 3% nas pesquisas, estava animadíssima. Eu continuo animada", garantiu. Apesar de ressaltar que não gosta de brigar com as pesquisas, Marina ponderou que o que ela encontra pelas ruas do País é "muito maior" do que é divulgado pela imprensa. "Pode ter certeza que o Brasil surpreenderá a si mesmo colocando uma mulher na Presidência da República comprometida com a agenda da educação de qualidade, proteção aos recursos naturais e respeito ao cidadão brasileiro", disse Marina. 

Aos militantes do partido, a candidata criticou o que chamou de "anonimato eleitoral", no qual é apresentado ao eleitor que só há duas opções de votos: o candidato da situação e o da oposição. "Já elegeram quem são os candidatos da situação e o da oposição. Mas um projeto político tem de ser o do sucessor, que respeita os ganhos da sociedade e, ao mesmo tempo, não é complacente com os erros", disse Marina, ressaltando que a sua candidatura busca romper essa dicotomia. (Agência Estado).