segunda-feira, 13 de julho de 2009

AMAZÔNIA UFPA - As mais importantes medidas dos primeiros 100 dias do Reitor da UFPA Carlos Maneschy (do blog do Bilhetim)

Maneschy: missões centrais nos 100 dias iniciais

1- Responder urgentemente à grave crise vivenciada pelo curso de medicina.

2- Colocar na prática iniciativas que viabilizem a universidade multicampi.
3- Melhorar o plano de saúde dos servidores da UFPA.

4- Criar um núcleo especializado em captação de recursos para disputar verbas nos ministérios.

5- Tomar iniciativas que visem dar condições para que os egressos cotistas possam realizar seus cursos, diminuindo a evasão acadêmica.

6- Preparar o planejamento estratégico da gestão quadrienal e dar os primeiros passos para a formulação do PDI 2010-2020.

6- Junto à bancada federal do Pará lutar para que todos os recursos previstos na LOA para 2009 sejam liberados para a UFPA.

Blog do Bilhetim

MÚSICA - ENCONTRE AS 33.253 DIFERENÇAS

MEIO AMBIENTE - Primeira usina alimentada com soja quebra

A primeira usina que terminou utilizando soja para manter capacidade de produção quebrou e demonstrou as limitações do programa de biodiesel, principalmente se for baseado em insumos provenentes do segmento alimentário.

A usina de biodiesel da Brasil Ecodiesel, em Crateús, no sertão central cearense, fechou suas portas por problemas financeiros e ambientais. Inaugurada, em janeiro de 2007, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a unidade estava parada havia seis meses. Tinha capacidade instalada de produção para 10 milhões de litros de óleo/mês, mas desde a sua inauguração apresentava problemas em adquirir matéria-prima. Recentemente, suas ações despencaram.

De acordo com o prefeito de Crateús, Carlos Felipe Saraiva Beserra, a empresa teve seus problemas agravados com a queda do valor das ações na Bolsa de Valores. Começou operando com a ação avaliada em R$ 12 e agora estava em apenas R$ 0,80. O fechamento da unidade foi anunciado, nesta sexta-feira (11), na Assembleia Legislativa do Ceará, pelo deputado Hermínio Resende. Segundo ele, a empresa estaria inclusive com as contas de água e luz atrasadas.

Amparada no programa do governo federal de desenvolvimento do biodiesel, a usina deveria incentivar a produção de mamona no sertão cearense. O governador Cid Gomes (PSB) destina R$ 200 para cada hectare plantado, mas, apesar dos subsídios recebidos, a empresa sequer conseguia pagar o preço mínimo do quilo da baga do produto aos pequenos agricultores da região.

Começou a funcionar com 20 mil toneladas de mamona estocadas, quantidade suficiente para somente 80% da capacidade total de produção de um mês. Como o plantio de mamona não deslanchou no município, a unidade passou a adquirir, então, soja e dendê nos estados do Piauí e Bahia.
(Fonte: Agência Estado / Gazeta do Povo online)

POLÍTICA - Senador de muitos amigos

ACREDITE SE QUISER OU SE FOR BOBO.

Recentemente, o senador Arthur Virgílio foi citado em reportagem da “IstoÉ " que dizia que ele recebeu US$ 10 mil do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, durante uma viagem particular a Paris. O tucano teria pedido ajuda a um assessor, que acionou Agaciel, de quem era amigo.

Virgílio disse não saber que o dinheiro era de Agaciel e que foi reposto após três amigos terem se cotizado para quitar a dívida. Afirmou ainda que quitou a dívida com a devolução do imposto de renda.

Também não explicou como foi que o Senado pagou um saco de dinheiro para financiar um tratamento de saúde da mãe do senador por mais de 350 mil reais, quando o limite de gastos não podia ultrapassar os 30 mil.

E não explica como um funcionário lotado no seu gabinete recebia salário do senado quando morava em Barcelona, Espanha e ainda, horas extras pelo seu trabalho. Desmoralizou o Senador.

domingo, 12 de julho de 2009

A floresta no limite

Redução de chuvas elimina árvores de grande porte e diminui capacidade de absorção de carbono na Amazônia

A paisagem que Paulo Brando encontrou em outubro passado na Floresta Nacional do Tapajós em Belterra, município no oeste do Pará, é bem distinta da que o encantou em sua primeira viagem à região seis anos atrás. As árvores mais altas e imponentes tinham muito menos folhas que o normal e já não se abraçavam no topo da floresta como antes. Várias estavam secas e mortas e por entre os vãos da copa deixavam espiar o céu. Quase sempre inacessíveis a quem caminha pela mata, os raios de sol chegavam à camada de folhas no solo, deixando-a mais seca e propensa a pegar fogo. Felizmente a transformação observada pelo engenheiro florestal paulista se restringe – ao menos por enquanto – a uma pequena área da Amazônia que na última década vem servindo de laboratório natural para pesquisadores brasileiros e norte-americanos interessados em descobrir o que pode acontecer com a mais vasta floresta tropical do mundo caso, como previsto, a temperatura do planeta continue aumentando e as chuvas diminuam na região.

REVISTA FAPESP

BIODIVERSIDADE DO SERRADO - CHAPADA IMPERIAL

A NATUREZA NÃO NOS FOI DOADA PELO NOSSOS AVÓS E SIM EMPRESTADA PELOS NOSSOS NETOS.








BOM DOMINGO! NAÕ PERCA - DUPLICIDADE O FILME, VALE A PENA

POLÍTICA - Ciro Gomes e a aliança com Maluf, o que pega é catapora disse

Resulta cómico ouvir Ciro Gomes falar sobre política. eke já disse sobre alianças dime com quem andas e te direi que tu eres e agora saiu com essa de que faz aliança até com Satanás para fazer a obra de Deus.
Não tem dúvida o ciro é capaz de transformar Santa Maria e um bandido e um bandido en Santa Maria.


Veja notícia do Estado de S.Paulo abaixo.

GUARUJÁ - O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) voltou a mencionar ontem a possibilidade de concorrer ao governo de São Paulo, em 2010, e admitiu ter mantido conversas com o ex-prefeito e deputado Paulo Maluf (PP-SP) sobre a disputa. "O que pega é catapora, conversar com as pessoas não faz mal nenhum", declarou o deputado, ao participar de palestra, no Guarujá, litoral paulista, onde foi saudado como "governador". Ao dizer que tem uma relação de "cordialidade" com Maluf, que respondeu a acusações de mau uso de recursos públicos, Ciro disse não descartar uma aliança com o PP. "Faço aliança até com Satanás se for para fazer a obra de Deus."

O PSB paulista e parte do PT querem Ciro na disputa estadual, como uma saída para o fato de o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não ter um candidato natural.

Ciro citou o cientista político italiano Antonio Gramsci (1891-1937), referência do pensamento de esquerda, para criticar alianças políticas em que há "perda de hegemonia moral e intelectual". Esse seria o caso da aliança entre PT e PMDB no plano federal, avaliou. Mas não da aliança com o PP de Maluf. "O PP não tem hoje tamanho para alterar o centro de uma hegemonia moral-intelectual boa", disse. Ciro disse que não se aliaria ao PMDB de Orestes Quércia. "Não vou para uma aliança com o Quércia. Não vou. Ponto final", afirmou. Para setores do PT e do PMDB, Ciro critica a aliança porque teria interesse na vaga de vice na chapa da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência.

Ele disse que estão colocando "a faca no pescoço" de Dilma ao fazerem com que ela defenda o presidente do Senado, José Sarney (PMDB). "Obrigar a Dilma a defender o Sarney? Que isso? O Lula, na Presidência da República, que se obrigue a essa tarefa institucional, eu entendo. E a Dilma, que é uma persona política em formação, pessoa de valor extraordinário? É uma exigência de faca no pescoço."

O Estado de S. Paulo

MEIO AMBIENTE - Brasil quer cobrar por emissão de CO²

Na esteira do programa econômico do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o governo brasileiro começou a preparar um modelo de tributação para créditos de carbono. O marco regulatório em estudo pode resultar na criação de um tributo direto sobre as emissões de dióxido de carbono (CO²).

O debate ganhou celeridade depois que Obama, ao apresentar o orçamento de 2009, propôs levantar US$ 646 bilhões até 2020 com novas leis relacionadas às mudanças climáticas. Ganha força a tese de que essa nova tributação pode abrir uma janela de oportunidade de investimentos e gerar emprego e renda em meio a um ambiente de recuperação econômica pós-crise. Além, é claro, de preservar o meio ambiente.

O Brasil quer avançar na discussão desse tema até a próxima reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, em Copenhague, no início de dezembro. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, informou ao Estado que a área econômica começou os estudos para escolher o modelo brasileiro. É o assunto da hora no mundo, diz ele. "É o tributo do século 21. A discussão envolve muito mais que preservação do meio ambiente. É uma questão econômica", afirma. (Fonte: Estadão Online)

sábado, 11 de julho de 2009

BIODIVERSIDADE - Cacau selvagem da Amazônia vira chocolate fino na Europa


Este é mais um grande acerto da biodiversidade, entretanto se existissem políticas públicas voltadas ao aproveitamento comercial da biodiversidade e agregar valor aos produtos naturais na própria região o lucro e retorno para as comunidades da amazônia, abriria as portas para demonstrar um modelo de sustentabilidade para a Amazônia.

Veja a matéria abaixo:

O cacau selvagem colhido em um dos lugares mais remotos da Amazônia virou matéria-prima para chocolates finos na Europa. Ribeirinhos de Boca do Acre, na confluência do Rio Acre com o Purus, no sul do Amazonas, colhem o cacau e o vendem a uma cooperativa que beneficia os frutos para enviá-los à Alemanha, onde são ingrediente de chocolates que custam cerca de 3 euros por unidade (mais de R$ 8).

Segundo Jaime Sass, diretor-administrativo da Cooperativa Agroextrativista do Mapiá e Médio Purus (Cooperar), este ano já foram colhidas 6 toneladas de frutos nativos.

Os cacaueiros estão espalhados pelos rios da região. Ribeirinhos fazem a colheita e levam os frutos até a beira do rio, onde são recolhidos com barcos. “Temos muitos gastos devido às grandes distâncias que precisamos percorrer para recolher o cacau”, explica Sass. Após o recolhimento, os frutos são descascados e colocados em caixas de fermentação por alguns dias. Em seguida, são secos em estufas.

Na íntegra aqui