Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
Queda da indústria paraense que não decola, o pior PIB per capita do Norte
Com base na composição do VA, distribuída por setores, as maiores taxas de crescimento real em 2011, por atividade econômica, foram: transportes 11,27%; construção civil 10,69%; indústria extrativa mineral 8,06%; e comércio 7,26%. É importante ressaltar que apenas o segmento indústria de transformação apresentou decréscimo na produção de (-4,90%), principalmente, pelas perdas vindas de madeira (-32,37%), minerais não metálicos (-1,61%) e metalurgia básica (-0,23%).
Crescimento Real (%) das Atividades Econômicas do estado do Pará em 2011
Estado extrativista.
Em comparação ao ano anterior, 2011 registrou perdas de participação do setor agropecuário (-0,52 p.p) e do comércio (-0,61 p.p), da construção civil (-0,81 p.p) e da indústria de transformação (-1,71 p.p). A indústria extrativa mineral e os serviços de informação realizaram os maiores ganhos de participação 3,6 p.p e 0,34 p.p respectivamente. As participações são influenciadas pelos preços de cada atividade, seus crescimentos reais e o desempenho das demais atividades.Relação PIB e PIB per capita
O PIB per capita do Estado foi de R$ 11.494, superior em 12,04% ao registrado no período anterior (2010), pelo segundo ano consecutivo o Pará sobe um posição no ranking nacional, alcançando assim a vigésima posição no ranking do indicador. Definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no ano, o PIB per capita é influenciado por duas dinâmicas, uma econômica e outra demográfica. Em 2011, o estado do Pará registrou o maior contingente populacional e o maior PIB da Região Norte em participação com 47,77% e 39,53% respectivamente (tabela 3), resultando assim o menor PIB per capita da Região Norte.
PIB a Preço de Mercado Corrente, população e PIB per capita do Brasil
e Estados da Região Norte 2011.
domingo, 15 de setembro de 2013
Atividade econômica abre trimestre em queda
Recuo de 0,33% apurado por índice do BC foi menor que média esperada pelas instituições consultadas pelo Valor Data, de baixa de 0,6%
BRASÍLIA - (Atualizada às 9h24) Depois do firme avanço no mês de junho, a economia brasileira voltou a mostrar contração em julho. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br, que busca antecipar o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,33% em julho, na série com ajuste sazonal. Além disso o Banco Central reviu os dados de junho, que agora registram alta de 1,03% sobre maio, ante leitura inicial de 1,13%.A variação mensal de menos 0,33% foi melhor do que a média projetada pelas 13 instituições financeiras consultadas pelo Valor Data, que sugeria contração de 0,6% em julho ante junho, no dado ajustado. O intervalo de projeções variava de queda de 0,1% a 1%.
O prognóstico feito pelas instituições ouvidas pelo Valor Data levava em consideração a queda da produção industrial (baixa de 2% no mês de julho) e o resultado melhor do que esperado pelas vendas no varejo, divulgado ontem pelo IBGE (avanço de 1,9% em julho).
O IBC-Br mostrou alta de 3,38% em julho ante igual período do ano passado, na série sem ajustes. Considerando a sazonalidade, foi verificado avanço de 2,60% na mesma comparação. E nos 12 meses acumulados em julho, o aumento foi de 2,3%, com ajuste sazonal (e alta de 2,11% sem ajuste). No ano, o aumento é de 2,97% (sem ajuste) e 3,10% considerada a sazonalidade.
O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços). A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.
No Relatório de Inflação de junho, o BC rebaixou sua previsão de crescimento para o ano de 3,1% para 2,7%. A projeção deve ser atualizada no fim do mês, com a divulgação de um novo Relatório de Inflação. Já os analistas consultados para a confecção do boletim semanal Focus estimam avanço de 2,35%.
Média móvel trimestral
O IBC-Br apresentou contração na passagem de junho para julho e também tem variação negativa na medida móvel trimestral.
Considerando os dados com ajuste sazonal, o indicador, que tenta antecipar o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB), mostra queda de 0,26% nos três meses encerrados em julho quando comparado com os três meses encerrados em junho.
Essa é a primeira leitura negativa da média móvel desde maio do ano passado. Mantendo a base de comparação, o trimestre encerrado em junho mostrava avanço de 0,16% sobre os três meses findos em maio.
(Eduardo Campos | Valor)
sábado, 8 de junho de 2013
Indústria do Pará continua caindo.....
Indústria acumula uma queda de 10,6% no Pará. Segundo o IBGE, recuo no setor foi de 1,4 no mês de abril.
Desde janeiro esse 10,6% incomoda muito ao Governador Jatene, que procura alternativas para melhorar esses números negativos do seu governo.
A conferir....
Desde janeiro esse 10,6% incomoda muito ao Governador Jatene, que procura alternativas para melhorar esses números negativos do seu governo.
A conferir....
domingo, 12 de maio de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Produção industrial cai na maioria dos setores
A queda de 2,5% da produção industrial entre janeiro e fevereiro, feito o ajuste sazonal, reforçou a avaliação de que a retomada do setor parece mais fraca que o esperado pelo governo e por analistas. A retração foi puxada pelo segmento de automóveis, mas também foi disseminada e atingiu grande número de setores, revertendo a tendência de alta generalizada registrada em janeiro. Além disso, o desempenho ruim dos bens intermediários, categoria que representa cerca de metade da indústria e indica a compra de matérias-primas e insumos pelo setor de bens finais, recuou 1,3% em fevereiro, movimento também interpretado como sinal de que a atividade industrial ainda não decolou.
Ao contrário de 2012, quando havia perspectivas de que a indústria iria deslanchar no segundo semestre, como reflexo das medidas de estímulo então tomadas para reaquecer o setor, economistas apontam que a manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para automóveis até o fim de 2013 não será suficiente para acelerar o ritmo da produção, que deve seguir moderado ao longo do ano.
Em fevereiro, 15 dos 27 ramos de atividade analisados pelo IBGE na Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) diminuíram sua produção ante janeiro, com destaque para o de veículos automotores, que encolheu 9,1%. Calculado pela LCA Consultores, o índice de difusão da indústria (percentual de setores que elevaram sua produção na comparação mensal com ajuste) recuou de 81,5%, na abertura do ano, para 44,4%. Na divisão por categorias de uso, apenas bens de capital cresceu no período, com alta de 1,6%.
Nas contas do IBGE (que passou a divulgar índices de difusão por categoria de uso, mas sem ajuste sazonal), apenas 34% dos setores de bens intermediários aumentaram a produção em fevereiro, em relação a janeiro, enquanto em bens de consumo duráveis essa proporção ficou em 23%, nos dois casos abaixo da média dos últimos dez anos.
O resultado de bens de capital - que acumula alta de 13,3% no primeiro bimestre deste ano em relação a 2012 e cresceu 1,1% em fevereiro sobre janeiro - foi bastante influenciado pela produção de caminhões. Enquanto nesse setor a produção de bens de transporte foi 38% maior no bimestre, a de bens de capital para a indústria foi apenas 0,39% maior.
A despeito da surpresa positiva com a evolução desse segmento, em linha com a melhora gradual esperada para o investimento em 2013, o superintendente de tesouraria do Banco Indusval & Partners, Daniel Moreli Rocha, vê a retração de 1,3% dos bens intermediários como sinal de atividade moderada para os próximos meses. Por estar no meio da cadeia, Rocha diz que essa parte da indústria funciona como um antecedente do comportamento do setor e aponta que a recuperação em curso está longe de ser vigorosa. "Provavelmente, o que temos visto desde o terceiro trimestre de 2012 é uma recomposição de estoques."
Para o analista do Indusval, o governo estendeu o desconto no IPI sobre automóveis com o objetivo de evitar uma freada brusca na produção de bens duráveis e um acúmulo excessivo de estoques do setor automotivo, que, em fevereiro, atingiram volume suficiente para 40 dias de venda, segundo dados da Anfavea. Mesmo com a manutenção do imposto menor, Rocha afirma que é preciso acompanhar a evolução desses inventários nos próximos meses, já que um cenário de alta expressiva das vendas está descartado para este ano, após seis meses de isenção fiscal.
O gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Luiz Macedo, disse que a produção menor de veículos também foi resultado de paralisações e férias coletivas em algumas fábricas, o que faz parte da estratégia de montadoras para ajustar seus estoques. Em sua opinião, a decisão do governo de adiar a volta do IPI pode ter algum impacto sobre a indústria, mas não há garantia de que a boa performance de outras ocasiões seja repetida, já que o ciclo de consumo de duráveis é mais longo.
Rodrigo Nishida, da LCA, também avalia que boa parte das montadoras pode ter transferido férias coletivas para fevereiro, a fim de atender as encomendas da passagem do ano, mas destaca que a queda da produção teve perfil disseminado em fevereiro. Segundo Nishida, o último resultado indica que a retomada do setor é lenta e irregular, ritmo que deve ser mantido até dezembro. "Ainda temos uma perspectiva positiva para a produção em 2013, mas está ficando mais claro que não há reação significativa", diz o economista, que trabalha com avanço de 3% da indústria no acumulado do ano.
Com projeção de 3,2% para o crescimento da produção em 2013, a economista Fernanda Consorte, do Santander, diz que a variação negativa da indústria em fevereiro não anula essa estimativa, mas confirma seu cenário "mais cético" para a recuperação industrial traçada para o ano. Ela destaca que, a despeito das oscilações recentes nos dados mensais, a atividade do setor manufatureiro está parada há dois anos. "O ritmo de janeiro não é sustentável. Em março, o dado da produção deve ser positivo, mas muito mais baixo do que o de janeiro", afirmou.
Como a maioria dos indicadores antecedentes referentes a março ainda não foi divulgada, os analistas ouvidos não têm projeções fechadas para o mês, mas afirmam que a queda de 1,5% do Índice de Confiança da Indústria (ICI) sobre fevereiro e a estabilidade do nível de utilização da capacidade instalada, ambos calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), são indícios de que não houve uma retomada expressiva após o recuo de 2,5% registrado no segundo mês do ano. A LCA projeta alta de 0,3% da produção para o mês passado, mas Nishida ressalta que esse cálculo é preliminar.
Em nota divulgada ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou que o resultado compromete as chances de o país alcançar o crescimento projetado para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. "Iniciamos o ano prevendo crescimento da indústria de 2,5%, e do PIB de 3%. Com esses primeiros dados, já sabemos que o desempenho industrial será menor. Se não houver mudanças na política econômica, vamos enfrentar grandes dificuldades em 2013", afirmou Skaf.
Por Arícia Martins | De São Paulo
(Colaborou Diogo Martins, do Rio)
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Sem política industrial o Pará vive só do extrativismo
Reporter 70
„Com tamanha falta de vontade política, o setor mineral aposta todas as fichas que a Aços Laminados do Pará não sairá do papel tão cedo.
O Liberal 24/02/2013terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Mas vale tarde do que muito mais tarde
- HIDROVIA
Estudo
A Secretaria de Indústria e Comércio acaba de montar um grupo de trabalho para elaborar estudo sobre a importância da hidrovia do Tocantins para o Pará e para o País. O levantamento de informações começa dentro da própria secretaria e tem por finalidade defender a execução de obras para viabilizar a navegação no Tocantins. Na verdade, trata-se de mais um esforço do Estado para tentar convencer o governo federal a incluir a obra, retirada do PAC por duas vezes, entre suas prioridades. Não custa tentar.
Repórter 70 - O Liberal.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
BNDES aprova crédito de R$ 488 milhões para usina Adecoagro
SÃO PAULO - A usina Adecoagro Vale do Ivinhema obteve o financiamento de R$ 488,6 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) voltados para a implantação de uma nova usina de açúcar e etanol no município de Ivinhema (MS), com capacidade para 4,1 milhões de toneladas de cana por safra.
O projeto também inclui a instalação de uma unidade de cogeração de energia elétrica com capacidade de 120 MW e de linha de transmissão associada. A Adecoagro Vale do Ivinhema integra o Grupo Adecoagro, de controle internacional. Fundado em 2002, o grupo opera no Brasil, na Argentina e no Uruguai e desenvolve atividades no setor agropecuário que incluem o cultivo de cereais, oleaginosas, lácteos, café, algodão e açúcar, produção de etanol, cogeração de energia e pecuária.
Este é o segundo projeto que o Grupo Adecoagro implanta no setor sucroenergético no Brasil. O primeiro é de 2008, quando a empresa iniciou as atividades operacionais da Angélica Agroenergia, localizado no Mato Grosso do Sul, e com capacidade de moagem de 4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. Em 2014, quando a unidade de Ivinhema começar a operar, o grupo chegará a uma moagem de cerca de 9,3 milhões de toneladas de cana de açúcar.
(Janice Kiss | Valor)
domingo, 6 de janeiro de 2013
O Ceará saiu na frente...
CADÊ?
Hidrovia
A participação da Vale na siderúrgica de Pecém, no Ceará, deixou empresários do sul do Estado com as
barbas de molho. Afinal, se a condição para instalação da Alpa e Aline, em Marabá, é a retirada das pedras do caminho do Lourenço, para viabilizar a Hidrovia do Tocantins, o Pará ainda vai ficar a ver navios por muito tempo e o prometido polo metal-mecânico não sairá do papel tão cedo.
Repórter 70, O Liberal.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Mantega anunciará hoje à tarde prorrogação do PSI, diz Dilma
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira que o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) será prorrogado. “Hoje à tarde, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anuncia o PSI para todo 2013”, disse a presidente em discurso no 7 º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília.
“Vamos assegurar que o sistema de atuação do PSI seja muito efetivo. Ampliaremos os recursos para mais de R$ 80 bilhões”, disse a presidente.
O PSI concede, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), taxas subsidiadas para compra de máquinas, equipamentos e caminhões.
Sem dar detalhes, a presidente falou, ainda, que o governo buscará fazer o “PSI Direto, com o sistema financeiro privado nacional”.
Ágil
A presidente Dilma afirmou que tem lutado diariamente para acelerar a aprovação de financiamentos ao setor produtivo e a empreendimentos de infraestrutura.
“Sabemos que precisamos reduzir a burocracia e os prazos para a aprovação de projetos no que se refere a financiamentos”, afirmou a presidente. “Serei parceira da indústria nessa cobrança. Tem sido um dos meus cavalos de batalha diários.”
A uma plateia de empresários, Dilma comemorou ainda os resultados do novo regime automotivo brasileiro, o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), acrescentando que o Brasil não deve ser visto apenas como uma plataforma de exportação ou de importação.
“Toda aquela fantasia de que o Inovar-Auto não seria bem sucedido não tem nenhuma comprovação na realidade”, destacou a presidente.
(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Exman e Sérgio Leo | Valor)
“Vamos assegurar que o sistema de atuação do PSI seja muito efetivo. Ampliaremos os recursos para mais de R$ 80 bilhões”, disse a presidente.
O PSI concede, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), taxas subsidiadas para compra de máquinas, equipamentos e caminhões.
Sem dar detalhes, a presidente falou, ainda, que o governo buscará fazer o “PSI Direto, com o sistema financeiro privado nacional”.
Ágil
A presidente Dilma afirmou que tem lutado diariamente para acelerar a aprovação de financiamentos ao setor produtivo e a empreendimentos de infraestrutura.
“Sabemos que precisamos reduzir a burocracia e os prazos para a aprovação de projetos no que se refere a financiamentos”, afirmou a presidente. “Serei parceira da indústria nessa cobrança. Tem sido um dos meus cavalos de batalha diários.”
A uma plateia de empresários, Dilma comemorou ainda os resultados do novo regime automotivo brasileiro, o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), acrescentando que o Brasil não deve ser visto apenas como uma plataforma de exportação ou de importação.
“Toda aquela fantasia de que o Inovar-Auto não seria bem sucedido não tem nenhuma comprovação na realidade”, destacou a presidente.
(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Exman e Sérgio Leo | Valor)
domingo, 2 de dezembro de 2012
Norte e Nordeste concentram 96% das 500 piores cidades do país.
O Pará não conta com nenhum município com desenvolvimento e 2 municípios do Pará (Porto de Moz e Bagre), estão dentro dos piores minicípios do Brasil.
Em resumo, no últimos 10 anos a realidade dos municípios do Brasil continua igual que nas décadas anteriores, somente desenvolvimento inercial e onde houve crescimento foi onde tinha indústria.
No nosso estado do Pará, seria bom pensar em realizar um plano de desenvolvimento industrial.
Veja a matéria.
RIO — Apesar da queda da desigualdade na última década, o Brasil ainda é um país partido. Das 500 maiores notas do IFDM, 90,8% são das regiões Sul e Sudeste. Na outra ponta, nas 500 pontuações mais baixas, 96,4% se concentram no Norte e no Nordeste.
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Dobra número de municípios do Rio com alto desenvolvimento
Indaiatuba, a mais desenvolvida, graças a emprego e curso técnico
— O desafio para esta nova década é levar o desenvolvimento para os extremos do Norte e para o interior do Nordeste. No Norte, a região mais atrasada do país, apenas dois dos 449 municípios têm alto desenvolvimento. Já, no Nordeste, 67% das cidades têm desenvolvimento regular ou baixo — disse Guilherme Mercês, da Firjan, acrescentando que o Norte se destoa das demais regiões. — A evolução, ao longo da década, foi muito lenta, corroborando desigualdades.
empregos em 1% das cidades
Segundo Tatiane Menezes, professora da Universidade Federal de Pernambuco, programas de transferência de renda reduziram a miséria, mas não resolveram a questão da desigualdade.
— No Nordeste, em 2002, viviam 60% dos pobres. Em 2010, isso caiu para 50%. Houve ganho de renda, certamente, mas há ainda um longo caminho a ser percorrido. É preciso investir mais em educação, que é o que dá acesso a melhores empregos, melhores condições de vida — explicou a professora.
Para Mercês, a Região Sul se consolidou como a mais desenvolvida e com a menor desigualdade entre os municípios. Ele diz isso porque 97,2% das cidades da região têm desenvolvimento moderado ou elevado. Em 2000, eram 55,1%. Já o Sudeste possui os municípios mais desenvolvidos (86 dos cem primeiros), mas a desigualdade é uma das marcas da região, acrescentou ele.
— No Sul, o desenvolvimento aparece de forma mais homogênea. Apesar de ter municípios mais desenvolvidos, o Sudeste tem mais disparidades do que o Sul — afirmou o especialista da Firjan.
Segundo Mercês, a desigualdade ainda se sustenta no mercado de trabalho. De acordo com a Firjan, metade da força do trabalho formal do país está empregada em apenas 1% dos municípios.
Outro retrato do Brasil partido recai sobre as seis cidades com desenvolvimento baixo — Jordão (AC), São Paulo de Olivença (AM), Tremendal (BA), Bagres (PA), Porto de Moz (PA) e Fernando Falcão (MA). Nos seis municípios juntos, há somente 3.200 empregos formais. E os indicadores de saúde e educação não são nada melhores. Enquanto, no Brasil, cita ele, 40% das crianças até 6 anos estão em creches, nesses municípios o indicador não passa de 25%.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/norte-nordeste-concentram-96-das-500-piores-cidades-do-pais-6902088#ixzz2DtxbYZz5
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Sem indústrias o Pará, para.
PARÁ
REPORTER 70
Industrialização
A Associação Comercial
do Pará aprovou,
por unanimidade, a
inserção nos Anais da
casa do artigo “Castelos
de areia”, do nosso
diretor jurídico Ronaldo
Maiorana, publicado na
edição de domingo deste
jornal. O artigo faz um retrato
do Pará atual, praticamente
sem indústrias
e vivendo do extrativismo
- da madeira e
dos minerais brutos - , com
emprego de salário mínimo,
enquanto as melhores
oportunidades vão aflorar
nos centros onde esses produtos
são destinados para
industrialização.
A Associação Comercial
do Pará aprovou,
por unanimidade, a
inserção nos Anais da
casa do artigo “Castelos
de areia”, do nosso
diretor jurídico Ronaldo
Maiorana, publicado na
edição de domingo deste
jornal. O artigo faz um retrato
do Pará atual, praticamente
sem indústrias
e vivendo do extrativismo
- da madeira e
dos minerais brutos - , com
emprego de salário mínimo,
enquanto as melhores
oportunidades vão aflorar
nos centros onde esses produtos
são destinados para
industrialização.
O Liberal 20/11/2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Chefe do FMI elogia Brasil e vê fim de desaceleração chinesa
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, avalia que a economia brasileira entrou em processo de recuperação e é um dos destaques positivos no cenário global deste fim de ano. Lagarde, segundo apurou o Valor, fez essa avaliação em discurso informal, ontem à noite, em um jantar oferecido aos participantes do G-20, na Cidade do México.
No jantar, Lagarde comentou que havia dois "destaques positivos" na situação global, no fim de 2012. Uma é a retomada do crescimento da economia brasileira. Outro destaque, na visão de Lagarde, é que a desaceleração da China teria sido finalmente interrompida.
Dólar
Os países do G-20 devem se comprometer com políticas cambiais mais transparentes, segundo informou nesta segunda-feira uma fonte de uma das delegações que participam do encontro de autoridades financeiras na Cidade do México.
Os ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais dos países do G-20 vão divulgar, até o fim do dia, um comunicado no qual se comprometerão a caminhar mais rapidamente em direção a taxas cambiais determinas pelo mercado, segundo fontes ouvidas pela Dow Jones Newswires.
No comunicado, o G-20 dirá que seus membros vão se abster de desvalorizações cambiais que tragam vantagens competitivas, segundo uma fonte.
Com Dow Jones Newswires
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
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