sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Economia - PIB do Brasil cresce 1,9% no 2º trimestre, e país sai da recessão


Da Redação do UOL/ECONOMIA
Em São Paulo
(Texto atualizado às 9h27)
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,9% no segundo trimestre deste ano, em relação ao primeiro, para R$ 756,2 bilhões (veja gráfico ao final do texto).
Segundo informou nesta sexta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em relação ao segundo trimestre de 2008, houve queda de 1,2%.
(Entenda como o PIB é calculado).

Com isso, o país pôs fim a um ciclo usualmente chamado de "recessão técnica" - caracterizada pela queda do PIB por dois trimestres seguidos. Não significa que a economia já tenha se recuperado da crise, mas sim que se encerrou um momento de retração.

Recessão ocorre quando a atividade econômica (produção, consumo, emprego) está em baixa. A crise econômica global está causando recessão em diversos países do mundo, inclusive nos ricos.

No primeiro trimestre deste ano, a economia brasileira havia caído 0,8%, logo após uma queda de 3,6% observada no quarto trimestre de 2008.

A notícia de que o Brasil saiu da recessão já era esperada pelo mercado, pois o governo já dava sinais de otimismo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na semana passada que o crescimento do PIB seria de 1,8% a 2% entre abril e junho e também afirmou que em julho e agosto o país deu um salto na atividade econômica motivado pela produção industrial, que voltou a expandir-se, e pelas medidas de incentivo ao consumo.

Segundo pesquisa com 25 economistas feita pela Reuters, a expectativa era que o PIB crescesse 1,6% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, mas mostrasse queda de 1,5% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

Componentes do PIB
No segundo trimestre, o consumo das famílias cresceu 2,1%, enquanto os gastos do governo caíram 0,1%. A formação bruta de capital fixo, ou investimento, permaneceu estável, sem variação. As exportações cresceram 14,1% e as importações subiram 1,5%.

Comparado com igual período de 2008, apenas o setor se serviços apresentou crescimento, de 2,4%. A indústria teve queda de 7,9% e a agropecuária registrou perda de 4,2%.

O consumo das famílias cresceu 3,2%, a 23ª expansão neste tipo de comparação. Segundo o IBGE, contribuiu para este resultado a alta de 3,3% no rendimento real dos salários no segundo trimestre de 2009. Ainda, as operações de crédito para pessoa física cresceram 20,3% no período.

O gasto do governo expandiu-se 2,2%, mas o investimento recuou 17%, a maior queda desde o início da série, em 1996. A redução é explicada pela redução na produção interna de máquinas e equipamentos.

As exportações caíram 11,4% e as importações decresceram 16,5%.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Meio Ambiente - A rapazeada do Ministro Minc no lançamento do Programa do Cerrado

BRASÍLIA - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou nesta quinta-feira o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PP-Cerrado), um programa semelhante ao que vem sendo implementado na Amazônia......
e foi feito ao ritmo de reggae. Veja aqui.


Ciência e Tecnologia - Já está no ar o Portal da 4ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia

(Imagem produzida no CGEE para a Conferência)

Está no ar, em caráter experimental e ainda em fase de construção e aperfeiçoamento, o Portal da 4ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia - CNCTI

O Portal disponibilizará todas as informações pertinentes e correlatas ao desenvolvimento das atividades de planejamento e definição da programação da conferência, incluindo calendário de eventos, reuniões técnicas, sala de imprensa, comunidades CT&I (Twitter e Orkut), as Conferência Regionais, todas as informações sobre as conferências anteriores, notícias e informações de caráter geral sobre CT&I e muito mais.

Acesse o Portal por meio do link Portal da 4ª CNCTI, aí encontrará as informações completas sobre o evento. Da mesma forma os contatos para obter maiores informações e detalhes.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

cinema - "CRUDE" Filme sobre a exploração de petróleo na amazônia, imperdível!




A propósito do debate sobre o Pre-sal, recomendo o filme sobre a exploração de petróleo na Amazônia.

Devido a preocupações sobre a mudança climática, deversas manifestações políticas e culturais formam parte do debate atual sobre o meio ambiente.
Alguns filmes como "Uma Verdade Inconveniente" - se concentrou nos resultados terríveis da queima de combustíveis fósseis.

Hoje um novo filme, ainda não estreado no Brasil, "Crude" do diretor Joe Berlinger um documentário profundo e apaixonado de novo, foca seu olhar sobre a produção ao invés de consumo. O filme, que segue o progresso irregular de uma ação coletiva realizada em nome do povo da Amazônia equatoriana, não é sobre as conseqüências indesejadas do uso de petróleo. Em vez disso, ele examina o terrível, freqüentemente não reconhecido custo de extrair petróleo na amazônia.
"Crude", em outras palavras, investiga as manifestações locais - enfermidades, água contaminada, a degradação cultural - de um problema global. Também, muito mais pelo que o filme mostra do que pelo que ele diz, sugere que esse modelo não é mais sustentável.

As corporações multinacionais (como a Chevron, a vilão deste filme) movimentam dinheiro e mercadorias de um lugar para outro, muitas vezes sem levar em conta a soberania ou os costumes das comunidades locais.

Não deixe de assistir o filme e veja mais detalhes no trailler abaixo e no The New York Times

Mudança climática - Reino Unido: clima exige ação de países em desenvolvimento

(Ministro das Relações Exteriores britânico, David Miliband)

Ministros do governo britânico afirmaram que os países em desenvolvimento como China e Índia devem aceitar a imposição de limites às emissões de gases-estufa se o mundo quiser selar este ano um novo tratado para combater a mudança climática. O ministro das Relações Exteriores britânico, David Miliband, disse que há um risco real de as conversações na Dinamarca em dezembro (para definir um acordo que substitua o Protocolo de Kyoto) fracassarem se os políticos centrarem o foco na desaceleração econômica em vez da ameaça da mudança climática.

"Há o perigo real de as reuniões marcadas para dezembro não terem um resultado positivo e há um perigo igual de que no período que antecede o encontro de Copenhague as pessoas não acordem para o risco de um fracasso antes que seja muito tarde," disse ele em uma entrevista coletiva.

Diferentemente das conversações em Kyoto, onde os atritos entre Europa e Estados Unidos foram o principal conflito, no período que antecede a conferência de Copenhague são as diferenças entre os países mais ricos e os que se desenvolvem rapidamente que podem atrapalhar um acordo.

O Protocolo de Kyoto, válido até 2012, comprometia a maioria dos países desenvolvidos com cortes de emissões, mas não estabelecia metas para os mais pobres, cujas emissões per capita eram muito menores.

Com a ascensão da China e da Índia --e o aumento das suas emissões de gases responsabilizados pela mudança climática--, isso agora deve mudar, afirmam políticos do Ocidente.

"Não há dúvida de que os países desenvolvidos têm responsabilidade pela mudança climática que já está acontecendo e que vai ocorrer durante algumas décadas a contar deste momento," afirmou Ed Miliband, ministro britânico de Energia e Mudança Climática, que falou na entrevista coletiva ao lado do irmão David.

"Mas a outra verdade no centro dessas negociações é que 90 por cento do crescimento das emissões virá dos países em desenvolvimento."

"Os países em desenvolvimento precisam também ser parte da solução. Nenhum corte nas emissões atuais, mas eles precisam mostrar como reduzirão o crescimento de suas emissões até 2020 antes dos cortes nas emissões posteriores."

O primeiro-ministro Gordon Brown disse que o mundo deveria reservar 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para ajudar os países mais pobres a lidarem com as conseqüências da mudança climática. (Fonte: Estadão Online)

EXCLUSIVO: Pesquisa conjunta entre Brasil e França avalia transferência de águas entre continente e oceano

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

A Universidade Federal de Brasilía (UNB) vai contribuir com uma pesquisa de instituições francesas representadas pelo Instituto Francês de Desenvolvimento (IRD) em um estudo da transferência de águas entre o continente e o oceano.

Serão investidos 70 mil euros principalmente em estudos de hidrologia e de isótopos de elementos de transição, áreas de destaque atualmente no Brasil.
Estão sendo avaliados os mecanismos de transferência dos elementos da bacia amazônica. Uma das técnicas desenvolvidas possibilita o cálculo da concentração dos elementos de determinada matéria e o fracionamento isotópico permite identificar a origem das substâncias analisadas. Segundo os pesquisadores é possível identificar se os elementos de determinada matéria estavam no ambiente de maneira natural ou se foram inseridos na natureza pela ação humana.

Será criado ainda o Laboratório Misto Internacional, um laboratório virtual, que não contará com uma sede física.

Desde 94 o programa de cooperação entre os países é desenvolvido, a partir de um projeto do professor Geraldo Bomtempo, que contava com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). “Nós não estamos mais na condição de país que está sendo apoiado para a pesquisa, mas de parceiro”, afirma.

Seis pesquisadores franceses atuam no Brasil e outros dois estão fazendo doutorado na UNB.
*Com informações da UnB

PRE-SAL - empresários reagem ao modelo de partilha



Os quatro projetos de lei que formam o marco regulatório do pré-sal foram debatidos pela primeira vez no Senado na terça-feira (8). O modelo de partilha do óleo e a posição da Petrobras como única operadora dos contratos de exploração foram as principais críticas feitas por senadores e empresários do setor que participaram da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

“Ninguém é contra o fortalecimento da Petrobras, mas achamos que mantê-la operando sozinha e ainda participando de pelo menos 30% de cada campo não é bom para ela, nem para o setor industrial”, alegou o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), José Carlos de Luca. Para ele, abrir a operação para outras empresas estimularia a competitividade, o que daria mais transparência e criaria mais empregos.

A operadora é a empresa que controla o processo de extração. Mesmo com a participação de outras empresas no negócio, é a operadora que define, por exemplo, como será feita a extração, quais máquinas serão usadas e entra com mais recursos humanos e financeiros.

O modelo de partilha também foi fruto de divergências na audiência. Para o vice-presidente de uma das empresas associadas ao IBP, a British Petroleum do Brasil, Ivan Simões Filho, o modelo que vigora atualmente, de concessão, atende a todas as demandas apresentadas pelo governo para justificar o modelo de partilha.

“O melhoramento do parque industrial brasileiro, o aumento da participação governamental, o fortalecimento da Petrobras, são todas questões que podem ser resolvidas no modelo atual (de concessão)”, avaliou.

No modelo de concessão, todo o óleo extraído é da empresa ou consórcio explorador, que paga ao governo um valor fixo pela exploração. Já no modelo de partilha que vai vigorar nos campos de pré-sal daqui por diante, o petróleo é dividido com o governo e ganha a licitação para explorar o campo quem oferecer maior pagamento em óleo ao Estado brasileiro.

O líder do governo no Senado, Aloísio Mercadante, defendeu a proposta de partilha. Segundo ele, o modelo de concessão era válido para o tipo de exploração que o Brasil vinha fazendo, mas não serve mais para o pré-sal. “O modelo mudou porque o Brasil mudou. O pré-sal mudou tudo e o contrato de concessão usado até aqui se tornou inadequado para a quantidade de petróleo que será extraído”, alegou o senador.

Mercadante afirmou ainda que a Petrobras não será a operadora única do sistema de exploração porque quase 30% da área do pré-sal já foram leiloados em contratos de concessão que não serão alterados pelo governo. (Fonte: Mariana Jungmann/ Agência Brasil)

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Esporte - Felipão é o técnico mais bem pago do mundo


Mesmo comandando o pouco expressivo Bunyodkor, do Uzbequistão, Luiz Felipe Scolari é o técnico mais bem pago do mundo. Segundo levantamento do jornal catalão "Sport", o brasileiro fatura 16,6 milhões de euros (R$ 44 milhões) por temporada.

Curiosamente, quase metade do valor ainda é pago pelo Chelsea (ING). Demitido no início do ano, Felipão ainda tem contrato em vigor com os londrinos. O compromisso, que lhe rende oito milhões de euros (R$ 21,2 milhões) anuais, impede o brasileiro de assinar com algum rival inglês e de fazer comentários sobre o clube

Confira a lista do dez técnicos mais bem pagos do mundo:

Técnico - Clube - Salário anual

1 Felipão** Bunyodkor (UZB) R$ 44 milhões
2 José Mourinho Internazionale (ITA) R$ 29,1 mi
3 Fabio Capello Seleção inglesa R$ 23,3 mi
4 Alex Ferguson Manchester United (ING) R$ 18,5 mi
5 Roberto Mancini* Sem clube R$ 15,9 mi
6 Carlo Ancelotti Chelsea (ING) R$ 15,9 mi
7 Manuel Pellegrini Real Madrid (ESP) R$ 14,6 mi
8 Louis van Gaal Bayern (ALE) R$ 13,8 mi
9 Guus Hiddink Seleção russa R$ 13,3 mi
10 Arsene Wenger Arsenal (ING) R$ 12,7 mi
*Apesar de estar sem clube, Roberto Mancini ainda recebe da Internazionale.
**Felipão recebe salários do Chelsea e do Bunyodkor.

Meio Ambiente - PAC Ambiental do Governo

Segundo "O Globo" o Plano de desenvolvimento sustentável da Amazônia seria usado como plataforma de campanha de Dilma em 2010.

Na realidade o PAS já está sendo executado desde faz um bom tempo pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) que era coordenada pelo Ministro Mangabeira Unger e continua sob o comando do Ministro Daniel Vargas. O PAS em nada tem a ver com a campanha da Marina Silva que também não tem como foco, apenas a questão ambiental.

Veja a matéria da jornalista Catarina Alencastro que escreve para "O Globo":

Para tirar da senadora Marina Silva (PV-AC) o monopólio do discurso ambiental, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encomendou ao governo, em caráter de urgência, um plano de desenvolvimento sustentável com foco na Amazônia, uma espécie de PAC do meio ambiente. Esse novo plano seria usado como plataforma de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência.

A ideia é que uma nova versão do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal seja elaborada e apresentada ainda na atual gestão, mas com ações que se estendam ao longo dos próximos anos.

Dilma, ao se habilitar como sucessora de Lula, herdaria assim um programa ambiental pronto, mas em estágio inicial, no ponto para executado pelo governo que começará em 2011. A candidata de Lula agregaria assim a questão ambiental a seu programa eleitoral.

Até o anúncio da possível candidatura de Marina Silva a presidente pelo PV, o programa de Dilma era centrado exclusivamente no viés da ampliação da infraestrutura do país.

Na próxima semana, Dilma deverá ter uma reunião para se atualizar sobre os principais pontos que vêm sendo negociados para a Cúpula da ONU sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Copenhague. Na ocasião, deve ser apresentado a ela já um esboço de atividades que podem dar para a Região Norte uma dinâmica mais ecológica.

A encomenda de Lula foi feita no último dia 19 de agosto, mesmo dia da saída de Marina do PT e data em que ficou definido que o Zoneamento da Cana no Pantanal irá excluir as partes ambientalmente sensíveis da região. Como consequência, o assunto já foi tratado internamente pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e seus principais técnicos, em reunião na segunda-feira seguinte, dia 26. Minc já estuda o novo programa.

Mais ações nos municípios que mais desmatam

O plano que deverá ser apresentado a Dilma passa pela ampliação de ações que já começaram a ser feitas nos 43 municípios que mais desmatam a Amazônia.

Por meio da operação Arco Verde Terra Legal, o governo tenta incutir uma mentalidade mais preservacionista naqueles que sempre viveram de atividades predatórias. Famílias assentadas receberão um cartão verde com recursos para reflorestar assentamentos desmatados.

A outra grande área do programa ambiental será para fortalecer metas previstas no Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que visam à redução das emissões de gás carbônico. Aumento da participação da energia renovável na matriz brasileira, melhoria do setor de transporte coletivo e combate ao desmatamento continuarão a ser o tripé da política de clima.

Embora a ministra não demonstre muita intimidade com a agenda ambiental, ela participou de decisões importantes na área. O Fundo Amazônia, a definição de metas para o Plano Nacional de Mudanças Climáticas e a inclusão de painéis solares no projeto de casas populares do PAC da habitação contaram com seu apoio.

Ornal da Ciência e "O Globo"

Desmatamento - Mutirões do governo contra desmatamento entram na reta final

O mutirão Arco Verde Terra Legal se prepara para entrar na reta final. No dia 11 de setembro, a ação será simultaneamente realizada em Mucajaí (RR), em Joara (MT) e em Cumaru do Norte (PA). Com mais essas três programações, o governo federal estará prestes a cumprir a promessa de visitar as 43 cidades do Amazonas, do Maranhão, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia e de Roraima, consideradas prioritárias para a prevenção e para o controle do desmatamento.

Os mutirões são coordenados pela Casa Civil e pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Meio Ambiente (MMA). A iniciativa visa, de acordo com informações divulgadas pelo governo federal, a permitir o acesso de brasileiros a direitos e à cidadania por meio de ações de regularização fundiária e combate à grilagem de terras na Amazônia.

Cerca de 20 mil quilômetros são alvo dos mutirões que prestam serviços diversos, entre eles, emissão de documentos civis e ações relacionadas à regularização fundiária. Até o momento, 23 edições foram realizadas e a última deve ocorrer em Paranaíta (MT), entre 29 e 31 de outubro. A programação também inclui sessões públicas de cinema, shows, distribuição de livros, além de feiras com produtos da agricultura familiar e assentamentos na região.

O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) é um dos parceiros dos mutirões e contribui, entre outros, com a oferta de equipamentos de comunicação e com a produção do material de georreferenciamento das áreas envolvidas. Segundo o gerente do Centro Gestor e Operacional da instituição em Manaus, Bruno Monteiro, o mutirão Arco Verde Terra Legal representa uma fase do processo de conservação e implantação de modelos de produção sustentável na Amazônia Legal.

Em entrevista à Agência Brasil, Monteiro ressaltou que a iniciativa surgiu após a implantação do programa Terra Legal Amazônia iniciativa do governo federal para promover a regularização fundiária. A ação abrange uma área superior a 67 milhões de hectares.

"Não é só o mutirão em si, mas uma sequência de atividades. O mutirão atua, ao mesmo tempo, na área de regularização fundiária e no combate ao desmatamento, sempre buscando formas de produção sustentável para os municípios", destacou o gerente.
Leia mais detalhes no site da terra Aqui