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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Por que acreditar em quem tanto mudou de posição e de ideologia


Ao deixar reunião no Senado hoje, onde discutiu mudanças no pacto federativo com juristas, Jobim disse que não tem nada a declarar sobre o episódio.

"Já dei todas as declarações sobre isso. Eu não vou mais falar sobre esse assunto. Está tudo encerrado." Diante da insistência de jornalistas, Jobim disse: "desistam".
Mas logo..........

“O ex-ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou no sábado 26 que o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lua da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes aconteceu na sala de seu escritório e que em momento algum os dois ficaram sozinhos para tratar de assuntos que não fossem questões “genéricas”.


A pergunta que não quer calar, por que o Brasil deve acreditar em um cara que tantas vezes mudou de opinião, de governo, de posições?. Em um cara que sempre esteve no poder, com a esquerda, com a direita, com o PT/PMDB. Com Lula, FHC, Collor, Dilma e quanto presidente venha a aparecer por aí? 

domingo, 27 de maio de 2012

Logo, logo o desmentido. Antes da matéria estar na rua


Jobim nega pressão de Lula em julgamento do mensalão


O ex-ministro da Defesa Nelson Jobim negou hoje que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha pressionado o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a adiar o julgamento do mensalão, usando como moeda de troca a CPI do Cachoeira. Reportagem da revista "Veja" publicada neste sábado relata um encontro de Lula com Gilmar no escritório de advocacia de Jobim, em Brasília, no qual o ex-presidente teria dito que o julgamento em 2012 é "inconveniente" e oferecido ao ministro proteção na CPI, de maioria governista. Gilmar tem relações estreitas com o senador Demóstenes Torres (sem partido, GO), acusado de envolvimento com a quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

"O quê? De forma nenhuma, não se falou nada disso", reagiu Jobim, questionado pelo Estado. "O Lula fez uma visita para mim, o Gilmar estava lá. Não houve conversa sobre o mensalão", reiterou.

Segundo a revista, Gilmar confirmou o teor dos diálogos e se disse "perplexo" com as "insinuações" do ex-presidente. Lula teria perguntado a ele sobre uma viagem a Berlim, aludindo a boatos sobre um encontro do ministro do STF com Demóstenes da capital alemã, supostamente pago por Cachoeira.

Ele teria manifestado preocupação com o ministro Ricardo Lewandowski, que deve encerrar o voto revisor do mensalão em junho, e adiantado que acionaria o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, Sepúlveda Pertence, ligado à ministra do STF Carmen Lúcia, para que ala apoiasse a estratégia de adiar o julgamento para 2013.

Jobim disse, sem entrar em detalhes, que na conversa foram tratadas apenas questões "genéricas", "institucionais". E que em nenhum momento Gilmar e o ex-presidente estiveram sozinhos ou falaram na cozinha do escritório, como relatou "Veja". "Tomamos um café na minha sala. O tempo todo foi dentro da minha sala, o Lula saiu antes, durante todo o tempo nós ficamos juntos", assegurou.

Questionado se o ministro do STF mentiu sobre a conversa, Jobim respondeu: "Não poderia emitir juízo sobre o que o Gilmar fez ou deixou de fazer". Procurado pelo Estado, Pertence negou ter sido acionado para que intercedesse junto a Carmen Lúcia: "Não fui procurado e não creio que o ex-presidente Lula pretendesse falar alguma coisa comigo a esse respeito".

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tucano que teria como subordinado um idiota.


Apesar do esperneio público de dirigentes como André Vargas, parte da cúpula do PT fez leitura um pouco mais amena da declaração de voto de Nelson Jobim (Defesa): a de que, embora haja constrangimento a Dilma Rousseff, só um ingênuo desconfiaria de qual botão o ministro apertara em outubro.

Até porque Jobim nunca teria feito segredo de sua preferência, internamente. Em meio ao desencontro das manifestações públicas e privadas, petistas lembravam um incômodo extra, esse relacionado ao "militante histórico" José Genoino. Assessor especial da Defesa desde março, é subordinado diretamente a um agora declarado eleitor de José Serra.

RANIER BRAGON(interino) - painel@uol.com.br

Mais da Folha. 

Petistas reagem a Jobim, e Planalto tenta conter crise

Deputados fazem críticas ao ministro da Defesa, que declarou ter votado em Serra contra Dilma em 2010

Para secretário do PT, aliado se acha a "última bolacha do pacotinho'; tucano agradece e diz que também o nomearia

sábado, 2 de julho de 2011

Jobim viaja à Europa para ampliar intercâmbio na área de defesa. Viaja sem idiotas

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, viaja nesta sexta-feira (1º/7) à Europa para uma série de encontros com autoridades da Inglaterra e da França. Os compromissos fazem parte da agenda internacional da pasta e têm o intuito de ampliar o intercâmbio com esses países na área de defesa.

Em Londres, Jobim terá reuniões com o secretário de Defesa do Reino Unido, Liam Fox, visitará instalações militares e assistirá demonstrações sobre equipamentos de segurança e inteligência que serão empregados nos Jogos Olímpicos de 2012. A agenda inclui também uma visita à base naval de Portsmouth, onde Jobim pretende conhecer de perto estaleiros de navios e corvetas britânicos.

Em Marselha, na França, além de participar de um seminário sobre economia e segurança internacional, o ministro irá manter contato com lideranças militares e diplomáticas no país. Jobim retorna ao Brasil em 10 de julho.