quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A VALE e Sarney pintam e bordam com os paraenses!


Foi a opinião fundamentada de um destacado e competente jornalista, que já foi âncora da TV e rádios paraenses



O Liberal, 05/12/13.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Só homem cumprirá prisão em regimen aberto ou em casa! As mulheres pagam pelos homens


Quem se liga para mulher quando tem que defender os presos do mensalão?. Ninguém!


Somente homens foram colocados em regime de prisão flexível, as mulheres deveram cumprir prisão em regime fechado!


Algum macho pediu reginem especial para as mulheres?, tipo assim, "eu cumpro pena em reginem fechado, mas minhas colegas que fiquem em regime aberto" apenas para ser solidário. Mudos, Farinha pouca meu pirão primeiro. 


A final, quem defende as mulher neste país?

domingo, 1 de dezembro de 2013

O fim do tabu: capitalismo estatal fica estável ou sobe nos emergentes

Na América Latina, só dois países privatizaram suas empresas de petróleo nos anos 1990: Bolívia (YPFB) e Argentina (YPF), e neste século reverteram sua decisão.


Era uma vez o Consenso de Washington, que provocou uma onda de privatizações por quase toda a América Latina na década de 1990. Eram tempos da queda do comunismo na Europa Oriental e de apogeu de políticas econômicas neoliberais. Mas no século 21, com a ascensão da China e suas empresas públicas na economia mundial, o capitalismo de Estado deixou de ser um tabu. Alguns países sul-americanos embarcaram em nacionalizações, como Venezuela, Bolívia e Argentina; outros fortaleceram empresas públicas existentes, como a brasileira Petrobras; mas há países como o México onde vigora um monopólio estatal do petróleo - Petróleos Mexicanos (Pemex) - que o presidente Enrique Peña Nieto se propõe abrir ao capital privado sem renunciar à titularidade estatal das explorações.

Mas não é o mesmo capitalismo de Estado na China, onde as empresas abriram parte de seu capital na Bolsa e por ordem do regime começaram a se expandir pelo mundo, ou na Rússia, onde as privatizações foram generalizadas, com exceções como a Gazprom. Na Índia e na Ásia-Pacífico, a presença do Estado na economia foi importante na industrialização dos países. No mundo árabe, não só as petrolíferas são estatais, como também empresas como a química saudita Sabic ou a companhia aérea Emirates. As empresas sob controle estatal representam 80% da capitalização do mercado de valores chineses e mais de 60% do russo, enquanto chegam a apenas 35% no Brasil.

Na América Latina, só dois países privatizaram suas empresas de petróleo nos anos 1990: Bolívia (YPFB) e Argentina (YPF), e neste século reverteram sua decisão. No caso da YPF, o Estado desapropriou os 51% que tinha a Repsol e os restantes 49% continuam sendo privados (o grupo espanhol mantém 12%). Há petrolíferas 100% estatais como a Petróleos de Venezuela (PDVSA), a Petroecuador ou a YPFB e outras que abriram seu capital na Bolsa mas continuam controladas pelo Estado, como a Petrobras (64%) ou a colombiana Ecopetrol (90%).

No âmbito da mineração, o Chile sempre manteve sua estatal Codelco, uma exceção na região. Nos últimos anos a Venezuela nacionalizou empresas industriais e de serviços, enquanto a Bolívia e a Argentina concentraram suas reestatizações no setor terciário. No ano passado a Corporação Andina de Fomento (CAF) destacou em um relatório a boa gestão de empresas estatais da região, como Petrobras, Codelco, a energética colombiana Isagen, o canal de Panamá, a peruana Corporação Fonafe e as Empresas Públicas de Medellín (EPM).

O economista Nouriel Roubini, o guru da crise, opina que o capitalismo de Estado ajudou na etapa inicial de desenvolvimento dos países emergentes, mas agora impede os aumentos de produtividade e é uma das razões da desaceleração desses mercados. Outros analistas detectam por trás dessa crítica um viés ideológico ou interesses econômicos privados. Em todo caso, a força das empresas estatais é uma realidade: 19 das cem maiores companhias do mundo o são, assim como 28 das cem maiores dos mercados emergentes. Não há mais tantas empresas estatais na América Latina como nos anos 1980, mas o debate sobre seu papel se reabriu.

"Comparar a China com a Venezuela é como comparar pêras com vacas", esclarece Andrés López, professor nas Universidades de Buenos Aires e de San Andrés (Argentina). "Em um país subdesenvolvido, a presença do Estado é importante na hora de fomentar o surgimento de setores modernos, o que não significa qualquer tipo de intervenção. O caso da Venezuela me espanta. Em troca, a Petrobras gasta um montão em pesquisa e desenvolvimento. E a Petrobras não é a mesma coisa que a Pemex, que todo mundo indica que é um desastre. A pergunta não é se tenho petroleira estatal ou não, e sim se a administro com critérios de eficiência, produtividade ou para fins políticos", opina López.

O economista chileno Andrés Solimano, presidente do Centro Internacional de Globalização e Desenvolvimento, observa que as renacionalizações da Venezuela ou Bolívia foram "um antídoto para as privatizações" dos anos 1990. "Nas empresas estatais há uma certa lógica redistributiva. A PDVSA financia programas sociais. Também são usadas para a fixação de preços e para subsidiar o consumo interno.

Além disso, dão receitas para o Estado para o gasto público em geral. Mas também há uma certa lógica nacionalista, de impedir que as empresas europeias ou americanas abarquem os recursos naturais", descreve Solimano. Na opinião dele, o desafio está em uma "boa governabilidade, ter cuidado com os conflitos de interesses, porque o Estado deve ser submetido ao controle social".

Óscar Dancourt, ex-presidente do Banco Central do Peru, entra na discussão a partir da experiência de seu país: "Pode-se ter crescimento alto e inflação baixa, com diferentes modelos de crescimento. O tivemos quando havia muitas empresas estatais e também quando estas se reduziram ao mínimo nos anos 2000. Onde há diferenças é na distribuição de renda. Se alguém tem empresas estatais no setor primário exportador, e são bem conduzidas, a participação na renda das matérias-primas é maior". No entanto, Dancourt adverte: "Na China e em outros países asiáticos as estatais foram uma alavanca para industrializar e diversificar o aparelho produtivo, mas não na América Latina".

Antonio Prado, secretário-executivo adjunto da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal), lembra que a região recuou no caminho da participação do Estado na produção de bens e serviços na década de 1990. "A intensidade desse processo de privatização variou de um país para outro. E os resultados também foram muito variados, por país e por setor de atividade, o que dificulta uma avaliação de conjunto", salienta. "Em todo caso, o fenômeno não parece ser tão abrangente para se atribuir a ele a responsabilidade pela desaceleração econômica."

Carlos Quenan é vice-presidente do Instituto das Américas em Paris. "Hoje em dia, nem os países mais liberais têm o discurso dos anos 90 de que a chave mestra é privatizar, liberalizar mercados. Em alguns casos se avança na ideia de constituir esse capitalismo de Estado com um setor importante de empresas públicas, como na Venezuela. Há países com uma tradição mais liberal, como o Chile, onde continua havendo um setor estatal fundamental como a Codelco", diz. Quenan lembra que as estatizações da Venezuela ou Bolívia foram pagas com o dinheiro da bonança dos preços das matérias-primas, mas se esse ciclo terminar abre-se uma incógnita sobre a tendência.

Alejandro Rebossio

sábado, 30 de novembro de 2013

Na cara e na vergonha



Uma grande vergonha deveria ter a quadrilha de incompetência que está no comando do Paysandu.


Incompetência, grande ignorância, miopia, egocentrismo é o que caracteriza essa dirigência do Paysandu.


Sem estratégia defina, sem planejamento, somente pensando em arrecadação de grana para fortuna pessoal, os dirigentes do Time que representa a alma e espírito do paraense, mandaram de novo o nosso clube para a terceira divisão.

Contrataram, durante o ano todo, jogadores velhos, sem condição de jogar 90 minutos, gordos demais, fora de total estado físico e, o principal, sem nenhum espirito de paixão pelo time. A imensa maioria dos contratados se riam na cara dos torcedores. Claro, somos torcida de merda!

Esses jogadores abusaram da ingenuidade do paraense, que já vive de ilusão e sempre enganado pelas elites locais e nacionais, agora, os próprios paraenses, dirigentes do Paysandu, incorporam todas as habilidades de quem vive enganando o nosso sofrido torcedor paraense.

Acho que esses jogadores nunca assistiram um jogo nacional ou internacional, para ver a qualidade dos jogos, nunca treinaram 90 minutos nem correram mais de o pre-aquecimento tradicional, básico de 25 minutos. Nunca Vandick, fez um planejamento estratégico para inserir no contexto geral, cada jogo da temporada.

Nunca foi feita uma estratégia de cada jogo, como devemos movimentar o time em cada jogo, quando recuar, quando avançar. Sempre faltou foco e cada jogo o Time era surpreendido pelo adversário. Contrato o lixo do lixo do que vinha de outros estados. Jogadores que estavam parados, meses sem jogar. Aqui chegavam prometendo que depois de "um tempo" estariam em forma. Em qualquer lugar do mundo isso não existe. O profissional é contratado para trabalhar no dia seguinte, não para se preparar e daqui a seia meses começar nas suas funções.

Como se explica que times do sul, nordeste e sudeste, da Série B, que apenas contrataram uma meia duzia de jogadores e que nos seus estados perdem de goleada, aqui enfiam goleada ao Paysandu.

45 minutos é o tempo que aguentavam os jogadores em campo. O vandick Lima, nunca jogou futebol?, somente sabia chutar, não tinha paixão pelo time?, não sabia mudar estratégia, lá pela metade da 37 rodada?.

O que nós torcedores temos feito para merecer esse grupúsculo que assumiu o Paysandu? Para subir aà Série B se passaram 6 anos e três Presidentes. Iremos passar mais 6 anos e enriquecer mais três presidentes voltar à serie B?


É o DNA que está podre nos dirigentes do Time.



A conferir




Diário do Pará

Por que o PT vai ser diferente do resto?


Pecuarista e madeireiro, Deputado do PT, o Capixava Zé Geraldo, especialista em fraudes eleitorais, entrou com recurso contra seu próprio partido. Bebendo sopa do seu próprio chocolate.


Rompeu a Principal regra de ouro do Partido, o Centralismo Democrático.

Imaginem se ele se lixa para uma das regras de honor, como será se assume o poder?

Repórter Diário. 29/11/13

domingo, 24 de novembro de 2013

Muito blá-blá-blá de lado a lado, mas ingenuidade é o que sobra.



Repórter 70.
O Liberal 24/11/2013



Proporção direta. PT é bom para eleição, PSDB muito ruim. Resultado, teremos PT por mais 30 anos

Sabem quando os tucanos vão decidir candidatos? Isso mesmo, no limite da lei e vão perder.

Pressão total tucano-mineira em cima de Aécio Neves 


O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, está sendo pressionado pelos 15 partidos aliados em Minas Gerais, prefeitos e deputados tucanos a decidir de uma vez seu candidato ao governo. Apelam por definição porque o Planalto e o candidato petista, Fernando Pimentel, estão em plena campanha, entregando obras e fazendo eventos políticos, numa ofensiva anti-PSDB.

Apesar da pressão, Aécio Neves só vai decidir o candidato em março de 2014. Acha que a campanha estadual andará no vácuo da corrida ao Planalto. Aécio está entre o ex-ministro Pimenta da Veiga e o deputado Marcus Pestana.

O ex-presidente Lula torce o nariz para a candidatura do ministro Fernando Pimentel ao governo de Minas Gerais. E não para por aí. A pessoas próximas, Lula diz que ele será uma pedra no caminho da presidente Dilma em 2014. (O Globo - Ilimar Franco)

sábado, 23 de novembro de 2013

Queda da indústria paraense que não decola, o pior PIB per capita do Norte

Com base na composição do VA, distribuída por setores, as maiores taxas de crescimento real em 2011, por atividade econômica, foram: transportes 11,27%; construção civil 10,69%; indústria extrativa mineral 8,06%; e comércio 7,26%. É importante ressaltar que apenas o segmento indústria de transformação apresentou decréscimo na produção de (-4,90%), principalmente, pelas perdas vindas de madeira (-32,37%), minerais não metálicos (-1,61%) e metalurgia básica (-0,23%).


Crescimento Real (%) das Atividades Econômicas do estado do Pará em 2011

Estado extrativista. 

Em comparação ao ano anterior, 2011 registrou perdas de participação do setor agropecuário (-0,52 p.p) e do comércio (-0,61 p.p), da construção civil (-0,81 p.p) e da indústria de transformação (-1,71 p.p). A indústria extrativa mineral e os serviços de informação realizaram os maiores ganhos de participação 3,6 p.p e 0,34 p.p respectivamente. As participações são influenciadas pelos preços de cada atividade, seus crescimentos reais e o desempenho das demais atividades.


Valor Adicionado Bruto, Participação, Variação Nominal e Crescimento Real
das Atividades Econômicas do estado do Pará – 2011-2010.

Relação PIB e PIB per capita 

O PIB per capita do Estado foi de R$ 11.494, superior em 12,04% ao registrado no período anterior (2010), pelo segundo ano consecutivo o Pará sobe um posição no ranking nacional, alcançando assim a vigésima posição no ranking do indicador. Definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no ano, o PIB per capita é influenciado por duas dinâmicas, uma econômica e outra demográfica. Em 2011, o estado do Pará registrou o maior contingente populacional e o maior PIB da Região Norte em participação com 47,77% e 39,53% respectivamente (tabela 3), resultando assim o menor PIB per capita da Região Norte. 


PIB a Preço de Mercado Corrente, população e PIB per capita do Brasil 
e Estados da Região Norte 2011.



Pessimismo sobre Brasil bate recorde, diz pesquisa da Bloomberg

Os investidores nunca foram tão pessimistas em relação às políticas da presidente Dilma Rousseff: apenas 10% dos entrevistados pela Pesquisa Global Bloomberg dizem que o país será capaz de evitar um corte na nota de crédito no próximo a ano. 




Dos consultados, 51% se dizem pessimistas em relação às políticas de Dilma, em comparação com 22% quando ela tomou posse em janeiro de 2011, segundo pesquisa feita com 750 analistas, investidores e operadores que são assinantes da Bloomberg. O segundo maior mercado emergente do mundo oferecerá uma das piores oportunidades ao longo do próximo ano em relação a EUA, Reino Unido, União Europeia, Japão, Índia, Rússia e China, dizem os consultados.

O governo está se esforçando para reativar a economia porque uma inflação acima da meta e a ampliação do déficit orçamentário vão minando a confiança de investidores e consumidores. Dilma finalizará seu primeiro mandato no ano que vem com a menor expansão do PIB em quatro anos desde 1990, segundo o mais recente boletim Focus do Banco Central. Em junho, a Standard & Poor’s colocou a nota de crédito do Brasil em perspectiva negativa, citando o fraco crescimento.

“A confiança nas políticas de Dilma Rousseff diminui por uma série de razões. A principal delas é, talvez, a dramática desaceleração do crescimento do PIB real ao mesmo tempo em que a inflação permanece elevada”, escreveu o pesquisado James Craske, analista global de ações da Victory Capital Management em Nova York, em um e-mail em resposta a questionamentos. “Estamos underweight (abaixo da média do portfólio) sobre o Brasil no momento e provavelmente permaneceremos assim por algum tempo.”

Contas fiscais

Em 8 de novembro, na semana seguinte àquela em que o Brasil registrou seu pior déficit orçamentário desde 2009, a diretora de gestão da S&P, Regina Nunes, disse que um corte de rating do país poderia ocorrer ainda antes se suas contas fiscais piorassem. A S&P e a Moody’s Investors Service dão à dívida soberana do Brasil o segundo menor grau de investimento, BBB e Baa2 respectivamente.

O crescimento econômico desacelerou de 7,5% em 2010 para 2,7% em 2011 e para 0,9% no ano passado. O PIB aumentará 2,5% neste ano e a taxa deve desacelerar para 2,1% em 2014, conforme a estimativa média dos cerca de cem economistas consultados pelo Banco Central no boletim Focus de 14 de novembro.

Deterioração

A maior economia da América Latina está se deteriorando na opinião de 43% dos entrevistados, segundo a pesquisa feita pela Bloomberg em 19 de novembro, frente a apenas 10% que veem a economia melhorando e 27% que enxergam estabilidade.

O país provavelmente ou certamente será rebaixado nos próximos 12 meses, na opinião de 39% dos clientes da Bloomberg que participaram da pesquisa.

Os responsáveis pela política econômica elevaram a taxa Selic em 2,25 pontos porcentuais desde abril até 9,5%, o maior incremento entre as 49 principais economias do mundo acompanhadas pela Bloomberg. Embora a inflação tenha caído durante quatro meses consecutivos, ela continua acima do ponto médio da meta (4,5%) há três anos.

Apenas 22% dos pesquisados disseram que o Banco Central conseguirá levar a inflação para o centro da meta, ou abaixo disso, nos próximos 12 ou 18 meses. A meta será alcançada nos próximos dois ou três anos, de acordo com 37% dos pesquisados.

O levantamento, realizado pela Selzer Co., empresa de pesquisa de opinião pública com sede em Des Moines, Iowa, tem uma margem de erro de mais ou menos 3,6 pontos porcentuais.


Por Raymond Colitt | Bloomberg. No Valor