sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Quem fala de educação nada fez pela educação, nem aqui nem por lá.

 Eles merecem, eles estão certos, é esse exemplo que devemmos seguir.



Ele está certo, educação e prioritária para o desenvolvimento econômico, é precisamente disso que o Pará carece. Essa é a maldição dos recursos, Região rica em recursos naturais, mas pobre em recursos de capital (humano), pobres em educação. 

Os paraenses são tao generosos que oferecemos honrarias a quem pouco tem feito pelo para, além de negócios com os minérios e recursos naturais. Ainda mais, como o personagem da comédia não pode vir, nós é que vamos la a entregar o prêmio. 

Entretanto.....Ele poderia ter enviado a sua esposa, seu filho ou, em último caso, seu neto, desde que não viese de carro.... 

Diário do Pará - RD. 






quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O Governador não está brincando de gestor público


É no Centro de Convenções Hangar onde hoje, os secretários de Estado e dirigentes das autarquias e empresas de governo, continuam prestando contas e esclarecendo as metas para os dois próximos anos do mandato do Governador Simão Jatene.

Quem pensava que seria uma reunião de tranquila, se equivocou profundamente. O Governador já fez tremer muitos dos seus secretários e alguns dirigentes até entregaram as pastas. As perguntas são de um especialista em planejamento, como é o Jatene, não de amador ou um júnior, que começou ontem na vida pública. 

Ele vai ao fundo dos temas e  são os próprios secretários que devem responder, não seus assessores. De fato na reunião só entra o secretário e seu adjunto. 

O Governador quer metas concretas, já cumpridas e por realizar, com dados quantificáveis, que possam ser medidos. Não aceita generalidades nem verbos no gerúndio, nem menos improvisações. 

"Estamos fazendo, já realizamos muitas reuniões, visitas técnicas, assinamos convênios, apresentamos projetos, estamos conseguindo recursos para o Estado, estamos acompanhando projetos, realizando seminários, etc. etc."  NADA DISSO!. 

Têm secretarias que, ainda, não conseguem explicar a que vieram. Muito amadorismo e pouca ação planejada. Isso Jatene vai corrigir, e ele sabe como.  

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Mas vale tarde do que muito mais tarde



  •  HIDROVIA


Estudo


A Secretaria de Indústria e Comércio acaba de montar um grupo de trabalho para elaborar estudo sobre a importância da hidrovia do Tocantins para o Pará e para o País. O levantamento de informações começa dentro da própria secretaria e tem por finalidade defender a execução de obras para viabilizar a navegação no Tocantins. Na verdade, trata-se de mais um esforço do Estado para tentar convencer o governo federal a incluir a obra, retirada do PAC por duas vezes, entre suas prioridades. Não custa tentar.

Repórter 70 - O Liberal.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Casa das Caldeiras

Feliz coincidência

Se os cinco empresários do setor produtivo privado com quem a presidente Dilma Rousseff conversou individualmente na semana passada tiverem o mesmo (bom) senso de oportunidade, patriotismo ou adesão aos objetivos do governo para o país que o atribuído por interlocutores do blog ao presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, estaremos no melhor dos mundos. Os investimentos fluirão e a atividade reagirá rapidamente sob condições que a governante encomendou à sua equipe – e, por garantia, pediu a Deus. O PIB tende a crescer 5% ao ano ou mais, o juro nominal e real não descolará da mínima histórica e a taxa de câmbio será a adequada para evitar tragédia na indústria e inflação descontrolada. O IPCA permanecerá orbitando 5,5% ao ano – variação considerada estrutural pelo BC e que já não provoca ranger de dentes no mercado.

A conversa entre a presidente Dilma e o principal executivo do Bradesco durou 1h30 na sexta-feira. E pode não ter qualquer relação com a decisão do banco de ampliar o crédito pré-aprovado para pessoas físicas e que poderá beneficiar cerca de 25 milhões de clientes – praticamente a metade da base já atendida pela instituição. A decisão do Bradesco foi anunciada ontem e considerada, por fontes do Casa das Caldeiras, produto da reunião entre a presidente e Trabuco.

Octavio de Lazari Junior, diretor da área de empréstimos e financiamento do Bradesco, explicou a Felipe Marques, especialista em crédito do Valor, que o aumento dos limites para pessoas físicas decorre da segurança do banco em sua capacidade de prever o risco da base de clientes, que recebeu um reforço significativo desde que foram abertas cerca de 1.000 novas agências no fim de 2011.

O Bradesco foi um dos grandes bancos que teve necessidade de reformular seus modelos estatísticos de concessão de crédito nos últimos anos, para prever com mais eficácia o comportamento de classes de baixa renda. Essa reformulação foi necessária com a chegada de 42,5 milhões de pessoas agregadas ao sistema bancário brasileiro de meados de 2005 até o fim de 2012.

O colunista Raymundo Costa detalha no Valor PRO que Dilma recebeu seis pesos pesados entre quinta e sexta-feira para discutir cenários e projetos específicos das empresas. Além do presidente do Bradesco, a presidente recebeu Rodolpho Tourinho, presidente do Sindicato Nacional da Indústria Pesada; o presidente do grupo francês Lafarge, Bruno La Font; os diretores-presidentes da Cosan, Rubens Ometto; da Vale, Murilo Ferreira; e da Odebrecht, Marcelo Odebrecht.

A ideia desses encontros é distender as relações da presidente com o PIB nacional e inspirar mais confiança a fim de melhorar o ambiente de negócios. Embora tenha sido convocado a investir e ter suas reivindicações em grande parte atendidas pelo governo, o setor privado não respondeu com o investimento previsto, em 2012.

A desconfiança do empresariado decorre do intervencionismo da presidente e de decisões que contribuem para gerar desconfiança no governo. Dois exemplos são frequentemente citados, segundo contou um integrante do primeiro escalão: o apoio à presidente Cristina Kirchner, que não chega a ser um modelo para os brasileiros, e o posicionamento em relação à posse de Hugo Chávez, na Venezuela, antes mesmo que os próprios venezuelanos tivessem apresentado a solução.

Valor Econômico.