segunda-feira, 7 de setembro de 2009

UFPA - O Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) quase parando


ICSA quase parando
(do Blog do Edir)

De acordo com as informações de nossos internautas do Instituto de Ciências Sociais Aplicado a situação por lá está terrível. O Instituto estaria parando por absoluta falta de materiais de consumo. Nem grampo para os grampeadores existe. Toda esta carência teria começado a partir de maio de 2009.

Espero a opinião dos internautas sobre a capacidade de mobilização administrativa da direção do ICSA.

Não cabe dúvida que é uma grande falta de gestão. O Instituto precisa uma nova gestão, mais inovadora, não apenas recursos materiais e sim uma mehlor gestão dos recursos humanos aí existentes.

A enorme competência dos professores, um expressivo número de doutores e mestres, requereria uma gestão de maior competência, voltada para ampliar o papel do instituto no debate sobre o novo modelo da Amazônia para a sustentabilidade.

O papel das faculdades do ICSA (dentre elas economia) é fundamental nesta nova fase da economia paraense. Muitas oportunidades já foram perdidas por falta de visão estratégica. Entretanto 2010 deverá ser um ano de mudanças e novas oportunidades que podem ser aproveitadas para avançar na melhoria dos cursos.

UFPA _ Reitor esclarece resultados do ENADE e mostra alternativas para melhorar o desempenho da Universidade



Em coletiva realizada nesta sexta-feira (04), a Universidade Federal do Pará pronunciou-se a respeito do resultado obtido pelos cursos da Instituição, avaliados no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - Enade 2008, divulgado ontem, no site do Ministério da Educação (MEC). O ENADE é uma das etapas para a obtenção do Conceito Preliminar de Curso (CPC), indicador que, com a avaliação das condições de infraestrutura física, corpo docente, projetos pedagógicos e programas de pós-graduação, gera os Índices Gerais de Cursos (IGC), os quais, por sua vez, indicam a qualidade da educação nas universidades brasileiras.


De acordo com o IGC 2008 , a UFPA obteve nota geral 3 numa escala em que o conceito máximo é 5. Para chegar a essa nota, 60 cursos ofertados pela Instituição, na capital e no interior, foram avaliados, dos quais, apenas três cursos não obtiveram resultados satisfatórios no CPC: Pedagogia, no município de Breves, que obteve nota 1; Engenharia Química, também com nota 1; e Ciências Sociais, com nota 2, ambos em Belém, o que demonstra que os resultados negativos referentes à UFPA se deram de forma pontual, não representando um agravante para a qualidade do ensino superior da Federal paraense.


Segundo o reitor da UFPA, Carlos Edilson Maneschy, o indicador com base no desempenho dos estudantes na prova do ENADE é importante, mas não é a única face do conceito geral obtido pelos cursos, o qual, como já referido, também leva em conta condições de infraestrutura física e aplicação de projetos pedagógicos. “No caso dos cursos em questão, verificamos que o agravante maior para as notas baixas são, de fato, problemas causados por falta de prédios adequados para instalação das atividades do curso, laboratórios e equipamentos, como acontece com os cursos do interior e os de Engenharia. Infelizmente, nossos orçamentos ainda não são suficientes para atender todas as demandas materiais necessárias, embora já estejamos trabalhando para isso a partir de iniciativas como a do REUNI”, explicou.


A UFPA deve criar uma comissão formada por representantes da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, que deverão avaliar mais de perto a situação dos cursos e apresentar propostas de mudanças. “O resultado nos preocupa, mas não nos aflige, pois em uma Universidade tão grande como a UFPA, que tem 50 anos de existência, e com quase 150 cursos de graduação, é compreensível que nem todos tenham o mesmo tempo e o mesmo nível de evolução e consolidação”, esclareceu a pró-reitora de Ensino, Marlene Freitas.


O reitor Carlos Maneshy explicou que as notas obtidas referem-se a uma primeira fase do processo de avaliação do MEC e que a UFPA ainda pode entrar com recursos para questionar os resultados, os quais deverão ser verificados a partir de visitas de técnicos do Ministério. “Os números são preocupantes, sim, mas devemos também reconhecer os resultados positivos que obtivemos nas outras áreas do conhecimento. Essa avaliação vem para nos mostrar os rumos que devemos tomar na busca de melhorias”, afirmou.

Saúde - Pense duas vezes antes de escolher o lugar

Cinema -Veneza aplaude filme de Oliver Stone sobre Chávez




VENEZA, Itália, 6 Set 2009) - O documentário do diretor norte-americano Oliver Stone sobre a "revolução pacífica" do venezuelano Hugo Chávez foi recebido neste domingo com muitos aplausos no Festival de Veneza.

Apresentado fora de competição para a imprensa, "South of the Border" (Ao sul da fronteira), descreve em 75 minutos, com diversas entrevistas e anúncios feitos pelas redes de comunicação norte-americanas, as mudanças políticas atravessadas pela América Latina nos últimos dez anos a partir da eleição de Chávez, em 1988.

O documentário "South of the Border", de Oliver Stone e dedicado ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, foi aplaudido por vários minutos ao ser exibido hoje fora de concurso durante o 66º Festival de Veneza.

Para destruir o mito do "anti-americanismo" de Chávez, difundido pelo governo norte-americano e pela imprensa do país, Stone foi à Venezuela, ao Equador, à Bolívia, a Cuba, ao Brasil, ao Paraguai e à Argentina, onde conversou com os respectivos presidentes.

Na obra, o cineasta tenta mostrar que este grupo de governantes da região segue os passos do venezuelano, principalmente, em relação aos seus recursos naturais.

Entre os líderes entrevistados está Luiz Inácio Lula da Silva, que aproveita o documentário para pedir o fim do embargo contra Cuba, a paz no Oriente Médio e a permissão para que Chávez visite os Estados Unidos.

Ainda sem distribuidor nos Estados Unidos, "South of the Border" pode ser visto pelo público amanhã no Festival de Cinema Internacional de Veneza, mostra que termina na próxima semana.

Especula-se também que o presidente venezuelano comparecerá ao evento para assistir à produção. Contudo, ainda não há confirmações. "Estou avaliando ir a Veneza", disse ele, que foi convidado pelo cineasta norte-americano.

Mas antes, segundo Chávez, "vem as obrigações políticas". O governante realiza desde a última semana uma viagem internacional, com escalas na Líbia, Síria, Argélia, Irã, França e Espanha.

UOL Cinema

Veja official trailler

domingo, 6 de setembro de 2009

Manchetes deste domingo e principais destaques de jornais e revistas




* Globo: Mais da metade do cerrado brasileiro já foi desmatado

* Folha: Brasil vai fechar com França maior contrato militar

* Estadão: Governo freia concessões para infraestrutura

* JB: Exclusivo – Brasil já sabe fazer a bomba atômica

* Correio: Crime da 113 Sul – Casal Villela pode ter sido morto por encomenda

* Veja: Alcoolismo – É possível prevenir a doença sem cortar a bebida

* Época: Pré-sal – Dádiva ou ilusão?

* IstoÉ: Olhe-se no espelho e descubra como melhorar a autoestima

* IstoÉ Dinheiro: O homem de R$ 20 bilhões

* CartaCapital: Tudo igual, 56 anos depois

* Exame: A nova economia americana


Princiapis destaques de jornais e revistas

JOSÉ ALENCAR: Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora" - O BRASIL REZA PELA SUA SAÚDE




"Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora"




Leia a entrevista, na intregra na Revista Veja

De que crise me falam?. Leia, recomendo (em espanhol)

CUÁL CRISIS?

Los consejos de Fernando Parrado, sobreviviente de los Andes

(Uruguayos todos ellos).-

'Lo importante viene después del trabajo'

Conmovió a 2500 ejecutivos en Expo Management con una recomendación: apoyarse en la familia.

Jueves 30 de octubre de 2008

¿ Qué conferencista logra hoy colmar un auditorio de 2500
ejecutivos y empresarios, muchos con sus mujeres e hijos, y hablar
durante una hora y media sin que vuele una mosca? Fernando Parrado,
uno de los 16 sobrevivientes de la tragedia de los Andes, a 36 años de
aquella historia que asombró al mundo, consiguió anteayer más que eso:
conmover a un foro de negocios y capacitación empresarial al
transmitir las simples moralejas que le dejaron vivir 72 días en plena
Cordillera sin agua ni comida.


Fue durante la jornada de cierre de ExpoManagement 2008. Su
presentación, un monólogo sin golpes bajos acompañado por videos e
imágenes de la montaña, tuvo dos etapas bien diferentes. En la primera
narró, con un relato íntimo repleto de anécdotas, los momentos que lo
marcaron de aquella odisea a 4000 metros de altura en la que perdió a
buena parte de sus amigos, además de su madre y su hermana. '¿Cómo es
posible sobrevivir donde no se sobrevive?', se preguntó. 'Sobrevivimos
porque hubo liderazgos, toma de decisiones y espíritu de equipo,
porque nos conocíamos desde mucho antes', dijo.

Y arrojó un primer disparador. 'En la vida el factor suerte es
fundamental. Cuando llegué al aeropuerto de Montevideo no daban número
de asiento para el avión. A mí me tocó, de casualidad, la fila 9,
junto a mi mejor amigo. Cuando el avión chocó en la montaña, se partió
en dos. De la fila 9 para atrás no quedó nada. Los 29 sobrevivientes
al primer impacto viajaban en la parte que quedó a salvo.'


'De ellos ? dijo?, 24 no sufrieron un rasguño. Así, los menos
shockeados empezaron a ayudar, actuando como un verdadero equipo.
Administramos barritas de chocolate y maní al punto de comer un grano
por horas cada uno. Marcelo, nuestro capitán y líder, asumió su rol
para contenernos cuando le preguntábamos qué pasaba que no llegaba el
rescate. Decidimos aguantar.'
Pero días después el líder se desmoronó. La radio trajo la noticia de
que había concluido el rescate. '¿Cómo hubieran reaccionado ustedes? ?
desafió a la audiencia. El líder se quiebra, se deprime y deja de
serlo. Imagínense que yo cierro esta sala, bajo la temperatura a -14
grados sin agua ni comida a esperar quién muere primero.'

Silencio estremecedor de la primera a la última fila.
'Ahí me di cuenta de que al universo no le importa qué nos pasa.
Mañana saldrá el sol y se pondrá como siempre. Por lo tanto , tuvimos
que tomar decisiones . En la noche 12 o 13 nos dijimos con uno de los
chicos: «¿Qué estás pensando?» «Lo mismo que vos. Tenemos que comer, y
las proteínas están en los cuerpos.» Hicimos un pacto entre nosotros,
era la única opción. Nos enfrentamos a una verdad cruda e inhumana.'


Desde la primera fila, decenas de chicos llevados por sus padres
escuchaban boquiabiertos. Parrado apeló a conceptos típicos del mundo
empresarial. 'Hubo planificación, estrategia, desarrollo. Cada uno
empezó a hacer algo útil, que nos ayudara a seguir vivos: zapatos,
bastones, pequeñas expediciones humanas. Fuimos conociendo nuestra
prisión de hielo.'
'Hasta que me eligieron para la expedición final, porque la montaña
nos estaba matando, nos debilitaba, se nos acababa la comida. Subí
aterrado a la cima de la montaña con Roberto Canessa. Pensábamos ver
desde allí los valles verdes de Chile y nos encontramos con nieve y
montañas a 360 grados. Ahí decidí que moriría caminando hacia algún
lugar.'

Entonces sobrevino el momento más inesperado. 'Esta no es la historia
que vine a contar', avisó. Y contó que su verdadera historia empezó al
regresar a su casa, sin su madre y su hermana, sin sus amigos de la
infancia y con su padre en pareja nuevamente.

'¿ Crisis? ¿De qué crisis me hablan? ¿Estrés? ¿Qué estrés? Estrés es
estar muerto a 6000 metros de altura sin agua ni comida', enfatizó.
Recordó un diálogo fundamental que tuvo con su padre, que le dijo:
'Mirá para adelante, andá tras esa chica que te gustaba, tené una
vida, trabajá. Yo cometí el error de no decirle a tu madre tantas
cosas por estar tan ocupado'.

Y cerró, determinado: 'Las empresas son importantes, el trabajo lo
es, pero lo verdaderamente valioso está en casa después de trabajar:
la familia. No se olviden de quien tienen al lado, porque no saben lo
que va a pasar mañana.'

Una interminable ovación lo despidió de pie..........

sábado, 5 de setembro de 2009

José Alencar: O exemplo da dignidade do Brasileiro


entrevista na Revista Veja

Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006.

A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos.

Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio.

O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?

Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?

Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?

Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?

Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?

Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?

A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?

Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?

Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?

Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?

Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?

Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?

Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Veja outras referências à Saúde do josé Alencar neste blog Aqui e Aqui

Chile - Surpresas já anunciadas de uma eleição tumultuada com o bloco oficialista fragmentado

Já havíamos advertido neste blog que o candidato independente da esquerda progressista daria uma surpresa não muito agradável para o candidato da consertação o direitista Eduardo Frei.

Veja os números da última pesquisa.



Veja mais informações sobre as eleições no chile Aqui