CORREIO BRAZILIENSE (DF)
BRASIL • 18/6/2009 • 19:41:01
O Brasil pode ser o primeiro país do mundo a entrar no rol das nações desenvolvidas sem ter desmatado toda a sua vegetação nativa, como aconteceu na Europa e nos Estados Unidos. A avaliação é do pesquisador da Agência Espacial America (Nasa) e do Experimento de Larga Escala da Biosfera – Atmosfera Amazônia (LBA), Eric Davidson.O caminho, de acordo com o pesquisador, passa por soluções econômicas para manter a floresta em pé, como o mercado de carbono, mas principalmente pela mobilização nacional em busca de alternativas de crescimento econômico sustentável.
“O Brasil tem recursos humanos nas áreas de energia, Meio Ambiente, modulagem, sensoriamento remoto; tem recursos naturais, e também tem a sociedade civil, tem democracia, tem debate. Vocês podem conversar entre vocês sobre o futuro de seu próprio país sem depender da influência de outros”, apontou.
Segundo Davidson, o mercado de carbono é atualmente a melhor oportunidade de transferência de recursos “do Norte para o Sul”, dos países mais industrializados para as nações em desenvolvimento – principalmente as que têm florestas – mas ainda não é uma “solução completa” para garantir a conservação.
“O carbono não é biodiversidade, não é conservação, mas tem valor de mercado. É um dos únicos instrumentos que temos agora e movimenta muito dinheiro [para investimentos em preservação]”, ponderou. “Talvez outros países também possam ajudar com treinamento, tecnologia, mas a solução fica com vocês, com a sociedade civil Brasileira”, acrescentou.Davidson acredita que o Brasil tem papel fundamental na discussão do futuro da regulação das emissões de gases de efeito estufa, que será definido durante a reunião da Convenção Organização das Nações Unidas sobre mudanças climáticas em dezembro, em Copenhague, na Dinamarca. “A posição do governo Brasileiro é muito importante para se chegar a resultados. O Brasil é um dos países chave porque tem muitas florestas”, afirmou.
De acordo com o cientista, apesar de a Amazônia ainda dominar o interesse internacional por pesquisas sobre a biodiversidade Brasileira, o Cerrado começa a atrair atenções e ser alvo de estudos específicos sobre a contribuição do bioma para a emissão de gases que aceleram as mudanças climáticas, por exemplo.
“O estoque de carbono dentro dos solos é enorme, porque o Cerrado é um ecossistema onde as plantas tem raízes muito profundas. Mas infelizmente há pouca pesquisa. Há vários estudos preliminares que mostram que existe uma grande perda de carbono do solo com as mudanças no uso da terra na área de Cerrado”, adiantou.Davidson participou nesta quinta-feira (18/6) de um fórum internacional sobre Meio Ambiente, paralelo ao 11º Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica).
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
domingo, 21 de junho de 2009
ECONOMIA - O PIB duvidoso indicador de desenvolvimento

do Clóvis Rossi da Folha
SÃO PAULO - Ladislau Dowbor, professor titular do departamento de pós-graduação da PUC de São Paulo, discute a sacralização do PIB (Produto Interno Bruto, a soma dos bens e serviços produzidos por um país). "O PIB é um cálculo incorreto e não constitui uma bússola adequada", diz, em entrevista à revista "Desafios do Desenvolvimento", editada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas.
A revista, aliás, já foi muito boa, mas, agora, está "chapa-branca" demais. Praticamente só ouve gente do governo, o que obviamente empobrece o debate público que seria o seu objetivo principal. Voltando a Dowbor, ele cita vários exemplos de como atividades que enriquecem o PIB podem, no entanto, empobrecer a vida das pessoas. Um deles: os formidáveis congestionamento de trânsito em São Paulo. Como é óbvio, provocam gastos com o carro, gasolina, seguro, o que aumenta o PIB. Mas provocam também doenças respiratórias (pela poluição) e tempo perdido, item, este último, que nem entra no cálculo do PIB.
Um segundo exemplo, pelo qual em geral passamos batidos, é a expressão "produtores de petróleo". Diz Dowbor: "Nunca ninguém conseguiu produzir petróleo", por ser "um estoque de bens naturais". Logo, "sua extração é positiva [no sentido de que aumenta o PIB], mas temos que lembrar que estamos reduzindo cada vez mais o estoque de bens naturais que iremos entregar aos nossos filhos".
Pode parecer uma visão excessivamente ingênua, mas não custa lembrar que, no auge da crise econômico-financeira, muita gente que de ingênua não tem nada defendeu a tese de que seria a oportunidade de ouro para mudar o padrão de consumo do planeta, que está se tornando (ou já se tornou) crescentemente insustentável. Mas a atenuação da crise levou a abandonar essa ideia e fez PIB voltar a ser palavra mágica.
Opinião da Folha
TEM BLOGUEIRO NA PRAÇA E BOM DE PAPO - deu no UOL
VAMOS VER SE COMO FALA ESCREVE;
Blogueiro. Empolgado com a repercussão do blog da Petrobras, Lula mandou apressar o seu. Os idealizadores tomam cuidado para não ferir o princípio da impessoalidade, mas o presidente estará em todo canto, a começar pela seção semanal de vídeo em que responderá perguntas dos internautas. Para completar, Lula irá a um fórum sobre software livre na sexta em Porto Alegre. Com Dilma.
Veja aqui na Folha
Blogueiro. Empolgado com a repercussão do blog da Petrobras, Lula mandou apressar o seu. Os idealizadores tomam cuidado para não ferir o princípio da impessoalidade, mas o presidente estará em todo canto, a começar pela seção semanal de vídeo em que responderá perguntas dos internautas. Para completar, Lula irá a um fórum sobre software livre na sexta em Porto Alegre. Com Dilma.
Veja aqui na Folha
sexta-feira, 19 de junho de 2009
EDUCAÇÃO - O STF DEU MAIS UM GOLPE À EDUCAÇÃO, AO CONHECIMENTO E À INTELIGÊNCIA
Por maioria, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quarta-feira, que é inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo e registro profissional no Ministério do Trabalho como condição para o exercício da profissão de jornalista.
O entendimento foi de que o Decreto-Lei 972/1969, baixado durante o regime militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de 1988 e que as exigências nele contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre manifestação do pensamento inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica.
A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, em que se discutiu a constitucionalidade da exigência do diploma de jornalismo e a obrigatoriedade de registro profissional para exercer a profissão de jornalista. A maioria, vencido o ministro Marco Aurélio, acompanhou o voto do presidente da Corte e relator do RE, ministro Gilmar Mendes, que votou pela inconstitucionalidade do DL 972.
Para Gilmar Mendes, “o jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, disse. “O jornalismo é a própria manifestação e difusão do pensamento e da informação de forma contínua, profissional e remunerada”, afirmou o relator.
Felizes devem estar os que não freqüentaram a universidade (por diversas razões que não são aqui discutidas) para conseguir diploma de jornalista.
A obrigatoriedade de um diploma universitário e o registro no colégio da ordem de jornalistas, para exercer a profissão, não é atentado à liberdade de imprensa, não é uma medida que afete a capacidade de exercer uma função de comunicação ante a população e nem um requisito burocrático surgido na ditadura para proibir a liberdade de expressão.
É um verdadeiro atentado à inteligência, ao conhecimento e a educação do povo brasileiro.
Tristes os que estudaram 5 anos, disciplinas como gramática, português, línguas estrangeiras, literatura, redação, sociologia, estudos comparados da América Latina, Linguagem e literatura, redação jornalística, ética e tratamento jornalístico, semiologia, cultura visual contemporânea, liberdade de expressão, comunicação interpessoal, análise da imagem fixa, da imagem áudio visual, estudos culturais, produção jornalística radial, jornalismo televisivo, enfoques latino-americanos, análise da imagem audiovisual, oficinas de crônica, entrevistas, redação, reportagem, expressão oral e corporal (oficinas repetidas durante os 5 anos que dura o curso de graduação, de tempo integral), clássicos da comunicação, o problema do conhecimento, cultura de massas e indústria cultural, epistemologia da comunicação, comunicação política e espaço público, criação de médios escritos, gestão da comunicação externa e interna. E assim por diante durante 5 anos.
Infelizmente, o Brasil está na contramão da história, por enquanto as necessidades de capacitação aumenta na maioria dos países, no Brasil a tendência é nivelar por baixo tudo o que se refere à educação.
veja aqui a decisão do STF
Entre aqui e veja na Universidade do Chile a GRADE CURRICULAR do curso de jornalismo e envie para os membros do STF para que não apenas se refiram aos países onde o Diploma de jornalista não é exigência e sim analisem os casos onde é obrigatório e não por isso a liberdade de imprensa é violada
Faculdade de jornalismo Universidade do Chile Grade Curricular (em formato PDF)
O entendimento foi de que o Decreto-Lei 972/1969, baixado durante o regime militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de 1988 e que as exigências nele contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre manifestação do pensamento inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica.
A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, em que se discutiu a constitucionalidade da exigência do diploma de jornalismo e a obrigatoriedade de registro profissional para exercer a profissão de jornalista. A maioria, vencido o ministro Marco Aurélio, acompanhou o voto do presidente da Corte e relator do RE, ministro Gilmar Mendes, que votou pela inconstitucionalidade do DL 972.
Para Gilmar Mendes, “o jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, disse. “O jornalismo é a própria manifestação e difusão do pensamento e da informação de forma contínua, profissional e remunerada”, afirmou o relator.
Felizes devem estar os que não freqüentaram a universidade (por diversas razões que não são aqui discutidas) para conseguir diploma de jornalista.
A obrigatoriedade de um diploma universitário e o registro no colégio da ordem de jornalistas, para exercer a profissão, não é atentado à liberdade de imprensa, não é uma medida que afete a capacidade de exercer uma função de comunicação ante a população e nem um requisito burocrático surgido na ditadura para proibir a liberdade de expressão.
É um verdadeiro atentado à inteligência, ao conhecimento e a educação do povo brasileiro.
Tristes os que estudaram 5 anos, disciplinas como gramática, português, línguas estrangeiras, literatura, redação, sociologia, estudos comparados da América Latina, Linguagem e literatura, redação jornalística, ética e tratamento jornalístico, semiologia, cultura visual contemporânea, liberdade de expressão, comunicação interpessoal, análise da imagem fixa, da imagem áudio visual, estudos culturais, produção jornalística radial, jornalismo televisivo, enfoques latino-americanos, análise da imagem audiovisual, oficinas de crônica, entrevistas, redação, reportagem, expressão oral e corporal (oficinas repetidas durante os 5 anos que dura o curso de graduação, de tempo integral), clássicos da comunicação, o problema do conhecimento, cultura de massas e indústria cultural, epistemologia da comunicação, comunicação política e espaço público, criação de médios escritos, gestão da comunicação externa e interna. E assim por diante durante 5 anos.
Infelizmente, o Brasil está na contramão da história, por enquanto as necessidades de capacitação aumenta na maioria dos países, no Brasil a tendência é nivelar por baixo tudo o que se refere à educação.
veja aqui a decisão do STF
Entre aqui e veja na Universidade do Chile a GRADE CURRICULAR do curso de jornalismo e envie para os membros do STF para que não apenas se refiram aos países onde o Diploma de jornalista não é exigência e sim analisem os casos onde é obrigatório e não por isso a liberdade de imprensa é violada
Faculdade de jornalismo Universidade do Chile Grade Curricular (em formato PDF)
POLÍTICA - MORRE NO CHILE A VIUVA DE SALVADOR ALLENDE
ASSISTA VÍDEO COM O HINO DA CAMPANHA PRESIDENCIAL DE ALLENDE
ECONOMIA - Política monetária chilena, os juros continuam caindo
O jogo di aumento ou diminuição dos juros é o brinquedo mais utilizado da política monetária. O problema é que alguns países de economia já estabilizada não tem muito para onde correr porque a taxa de jurus está no limite. Na américa Latina o chile é um desses países.
SÃO PAULO - O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Chile cortou hoje o juro básico do país em 0,5 ponto percentual. A taxa passou a ser de 0,75% anuais. O cenário de estabilidade de preços, queda da atividade econômica e relativa melhora das condições externas justificou a determinação.Segundo comunicado emitido para anunciar a decisão, o comitê avaliou que " será necessário manter o estímulo monetário por um tempo mais prolongado do que o implícito nos preços dos ativos financeiros " . A estimativa é de que a inflação fique em torno de 3% no horizonte da política monetária.
Para o BC chileno, as pressões inflacionárias estão reduzidas e o desemprego aumentou. As estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre são negativas na comparação com 2008 e a oferta de crédito permanece apertada, embora já com uma reação ao " impacto do maior estímulo monetário " . Do lado externo, o comitê lembra que as bolsas de valores se recuperaram e os prognósticos sobre a atividade econômica mundial se estabilizaram. Além disso, o BC chileno menciona que as cotações de commodities subiram, especialmente as do cobre e do petróleo.
Valor Econômico
SÃO PAULO - O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Chile cortou hoje o juro básico do país em 0,5 ponto percentual. A taxa passou a ser de 0,75% anuais. O cenário de estabilidade de preços, queda da atividade econômica e relativa melhora das condições externas justificou a determinação.Segundo comunicado emitido para anunciar a decisão, o comitê avaliou que " será necessário manter o estímulo monetário por um tempo mais prolongado do que o implícito nos preços dos ativos financeiros " . A estimativa é de que a inflação fique em torno de 3% no horizonte da política monetária.
Para o BC chileno, as pressões inflacionárias estão reduzidas e o desemprego aumentou. As estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre são negativas na comparação com 2008 e a oferta de crédito permanece apertada, embora já com uma reação ao " impacto do maior estímulo monetário " . Do lado externo, o comitê lembra que as bolsas de valores se recuperaram e os prognósticos sobre a atividade econômica mundial se estabilizaram. Além disso, o BC chileno menciona que as cotações de commodities subiram, especialmente as do cobre e do petróleo.
Valor Econômico
ECONOMIA - A prorrogação da Redução de impostos sobre Produtos Industrializados (IPI) "To be, or not to be: that is the question"
Apesar de que o governo já decidiu o que fazer sobre a prorrogação da diminuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ainda a população está com a expectativa de que a medida seja prorrogada por mais tempo. em entrevista recente, o Ministo Mantega não se manifestou sobre essa possibilidade. Na realidade, a medida de redução de impostos trouxe mais benefícios do que perdas para o governo. Por um lado diminuiu a arrecadação de impostos, entretanto, aumentaram as vendas e também o pagamento de impostos. O que pareceria ser uma troca de seis por meia duzia, foi um benefício político importante para o governo, principalmente em mopmentos de uma crise que se anunciava como aguda crise econômica internacional.
SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a ser evasivo quanto à prorrogação, ou não, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para a compra de veículos. " A redução termina no final do mês, e a população tem mais duas semanas para comprar " , disse o ministro.
Ele completou que o governo "não sabe o que vai fazer depois" a respeito dessa desoneração. Mantega comentou que " o incentivo funcionou muito bem " , destacando que a queda do IPI fez com que o setor automobilístico ampliasse as vendas e recuperasse níveis pré-crise." Apenas em três países o setor automobilístico retomou as vendas em patamares de antes da crise " global, iniciada em setembro de 2008, disse Mantega. Além do Brasil, ele citou Alemanha e China. O ministro comentou ainda que a redução do IPI está ajudando a ampliar as vendas, também, de eletrodomésticos da linha branca e de materiais da construção civil.
Valor OnLine

Ele completou que o governo "não sabe o que vai fazer depois" a respeito dessa desoneração. Mantega comentou que " o incentivo funcionou muito bem " , destacando que a queda do IPI fez com que o setor automobilístico ampliasse as vendas e recuperasse níveis pré-crise." Apenas em três países o setor automobilístico retomou as vendas em patamares de antes da crise " global, iniciada em setembro de 2008, disse Mantega. Além do Brasil, ele citou Alemanha e China. O ministro comentou ainda que a redução do IPI está ajudando a ampliar as vendas, também, de eletrodomésticos da linha branca e de materiais da construção civil.
Valor OnLine
quarta-feira, 17 de junho de 2009
AMAZÔNIA, PARÁ - Assassinato na Amazônia, quantas irmãs dorithy mais? murder in the Amazon, Dorothy how many more?
Por enquanto o mundo discute sobre o papel estratégico da biodiversidade, da Amazônia e a necessidade de se conservar a floresta em pé, aqui mesmo na Amazônia os atores da barbárie continuam avançando sobre a floresta, aumentando o desmatamento, destruindo um dos patrimônios mais importantes da sustentabilidade do Brasil.
O líder dos camponeses assassinado, não tinha o prestígio da irmã Dorothy nem a família conta com recursos para exigir o esclarecimento e condena do assassinato. Esse será mais um crime que ficará impune em um Estado onde pouco tem sido feito para melhorar as condições de segurança combater a violência, que os donos dos latifúndios e das grandes extensões de terra promovem, com seus pistoleiros armados fora da lei.
Veja nota de pesar da ADUFPA
Uma das mais expressivas lideranças do movimento camponês no Pará foi encontrada morta nesta segunda-feira (15), numa região próxima ao município de Conceição do Araguaia, sul do Pará. O ativista social Luis Lopes, coordenador da Liga de Camponeses Pobres do Pará e Tocantins (LCP), foi encontrado com dois tiros na cabeça, o que caracteriza um típico crime de execução.
Os indícios apontam que o assassinato ocorreu às proximidades da Fazenda Batente. Em 2007, Luis Lopes foi um dos grandes mobilizadores para a tomada da Fazenda Forkilha, um dos grandes símbolos do latifúndio naquela região. Na ocasião, o movimento foi duramente reprimido pelo Governo Ana Júlia Carepa durante a operação “Paz no Campo”. Além do terror praticado pelos militares, os camponeses foram alvos de ameaças e tentativas de intimidação por parte dos latifundiários.
A ADUFPA lamenta a perda de mais um companheiro de luta e manifesta profunda solidariedade aos movimentos sociais de trabalhadores camponeses no Pará.
Diretoria da ADUFPA
Na Íntegra no site do ADUFPA
O líder dos camponeses assassinado, não tinha o prestígio da irmã Dorothy nem a família conta com recursos para exigir o esclarecimento e condena do assassinato. Esse será mais um crime que ficará impune em um Estado onde pouco tem sido feito para melhorar as condições de segurança combater a violência, que os donos dos latifúndios e das grandes extensões de terra promovem, com seus pistoleiros armados fora da lei.
Veja nota de pesar da ADUFPA
Uma das mais expressivas lideranças do movimento camponês no Pará foi encontrada morta nesta segunda-feira (15), numa região próxima ao município de Conceição do Araguaia, sul do Pará. O ativista social Luis Lopes, coordenador da Liga de Camponeses Pobres do Pará e Tocantins (LCP), foi encontrado com dois tiros na cabeça, o que caracteriza um típico crime de execução.
Os indícios apontam que o assassinato ocorreu às proximidades da Fazenda Batente. Em 2007, Luis Lopes foi um dos grandes mobilizadores para a tomada da Fazenda Forkilha, um dos grandes símbolos do latifúndio naquela região. Na ocasião, o movimento foi duramente reprimido pelo Governo Ana Júlia Carepa durante a operação “Paz no Campo”. Além do terror praticado pelos militares, os camponeses foram alvos de ameaças e tentativas de intimidação por parte dos latifundiários.
A ADUFPA lamenta a perda de mais um companheiro de luta e manifesta profunda solidariedade aos movimentos sociais de trabalhadores camponeses no Pará.
Diretoria da ADUFPA
Na Íntegra no site do ADUFPA
ENTRETENIMENTO & CULTURA - A origem dos números arabigos
Os números que utilizamos no dia dia estão formados por algarismos (1, 2, 3, 4,5,6,7,8,9, e 0) são os números arábicos que foram difundidos pelos árabes como forma de distinguir dos algarismos romanos, representados pelas letras (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII). Diz a história que os fenícios que deram inicio na utilização dos números arábicos que hoje regem nosso dia a dia, segundo fatos, utilizavam os números para contar e fechar a contabilidade de seus comércios.
Mas por que 1 é um, 2 é dois e 3 é três? A lógica é simples, veja abaixo a tabela que ilustra o segredo dos números. A resposta está nos ângulos. Cada número representa a quantidade de ângulos na forma pela qual a mesma se apresenta, como mostra a figura a seguir.
Mas por que 1 é um, 2 é dois e 3 é três? A lógica é simples, veja abaixo a tabela que ilustra o segredo dos números. A resposta está nos ângulos. Cada número representa a quantidade de ângulos na forma pela qual a mesma se apresenta, como mostra a figura a seguir.

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