Verba permite compra de mais de 30 bilhetes ida e volta por mês de Brasília a Estados.
54 congressistas têm cota adicional de até R$ 13 mil; em 2008, Câmara gastou R$ 80 mi com passagens; Senado não revela valor.
Em meio a muito sigilo, desvio de finalidade e suspeita de irregularidade, o Congresso Nacional destina mensalmente aos 594 deputados federais e senadores uma cota para compra de passagens aéreas que, em alguns casos, permite a aquisição todo mês de mais de 30 bilhetes de ida e volta entre Brasília e o Estado de origem.Criada originalmente para permitir ao congressista quatro deslocamentos mensais ao Estado, a cota aérea é paga conforme o Estado do parlamentar e se ele ocupa ou não posto de destaque nas duas Casas. Na atual legislatura, o valor varia de R$ 4.700 a R$ 33 mil.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc3003200902.htm
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
segunda-feira, 30 de março de 2009
USA - Para os paises pobres livre comércio, agora, para eles rígido capitalismo de estado e controle do governo sobre as empresas
WASHINGTON, EUA, 30 Mar 2009 (AFP) - A montadora americana General Motors (GM) confirmou na noite de domingo a renúncia imediata de Rick Wagoner como presidente de diretoria e chefe executivo da empresa."Rick Wagoner deixará o cargo de presidente e diretor executivo, efetiva e imediatamente", afirma a empresa em um comunicado.Wagoner, 56 anos, assumira a direção da gigante em 2000 e a presidência em 2003. Em um comunicado publicado no site da empresa, Wagoner afirma ter se reunido na sexta-feira em Washington com funcionários do governo, que pediram sua renúncia.Um alto funcionário do governo confirmou à AFP que a Casa Branca solicitou a saída Wagoner.A GM anunciou ainda o nome de Fritz Henderson, atéa agora chefe operacional da empresa, como novo presidente da diretoria."Fritz Henderson, presidente e chefe operacional da GM, será agora o diretor geral", anunciou a empresa em um comunicado.Henderson, 50 anos, foi nomeado para seu posto atual em 2008. Ele já foi vice-presidente e diretor financeiro da empresa.A saída de Wagoner acontece no momento que a General Motors e a Chrysler operam à beira da falência e buscam uma ajuda adicional do governo de US$ 21,6 bilhões.
http://economia.uol.com.br/ultnot/afp/2009/03/30/ult35u68631.jhtm
http://economia.uol.com.br/ultnot/afp/2009/03/30/ult35u68631.jhtm
ECONOMIA - Salários invioláveis: uma questão de liberdade

Os bancos públicos falam num potencial a atingir de nove milhões de pessoas no crédito consignado. Leia-se nove milhões de pessoas com seus salários provisoriamente bloqueados. Os refinanciamentos sucessivos são o triste resultado dessa camisa de força do crédito consignado
Desgraças, às vezes, veem embaladas em boas intenções equivocadas.
Desgraças, às vezes, veem embaladas em boas intenções equivocadas.
O governo do P.T. ofereceu aos trabalhadores aposentados empréstimos com desconto dos pagamentos diretamente em folha. Como contrapartida, exigiu juros menores dos bancos, se é que juros de até 3% ao mês podem ser considerados decentes. Este presente de grego aos aposentados agraciou os bancos com o fim da inadimplência.
Os pagamentos das prestações dos empréstimos passaram a ser garantidos diretamente pelo INSS que os descontam dos holerites dos aposentados e os repassam contabilmente aos bancos. Isso permitiu também uma grande redução de custos às entidades financeiras que não precisam mais arcar com as despesas de cobrança sejam nos seus caixas ou através de carnês. Já o aposentado não tem mais como administrar seu pagamento. Ele já vem reduzido da prestação contratada, diretamente na fonte, restando ao aposentado administrar apenas a sobra do seu salário.
Estranho capitalismo brasileiro. É inerente aos negócios capitalistas, tanto o auferir dos lucros quanto o risco do negócio. Por aqui, o governo cuida de eliminar o risco e garantir o lucro do sistema bancário e financeiro. Ou seja, o melhor dos mundos possíveis para quem tem um banco ou uma financeira neste país. Agora, os jornais anunciam outro futuro “benefício” aos assalariados do país. Os empréstimos da casa própria serão também descontados diretamente da folha de pagamento dos mutuários. Ou seja, o risco do negócio, da falta de pagamento, será mais uma vez anulado.
Estranho capitalismo brasileiro. É inerente aos negócios capitalistas, tanto o auferir dos lucros quanto o risco do negócio. Por aqui, o governo cuida de eliminar o risco e garantir o lucro do sistema bancário e financeiro. Ou seja, o melhor dos mundos possíveis para quem tem um banco ou uma financeira neste país. Agora, os jornais anunciam outro futuro “benefício” aos assalariados do país. Os empréstimos da casa própria serão também descontados diretamente da folha de pagamento dos mutuários. Ou seja, o risco do negócio, da falta de pagamento, será mais uma vez anulado.
domingo, 29 de março de 2009
BRASIL - AMAZÔNIA A REGIÃO MENOS PROTEGIDA NO BRASIL
CLAUDIO ANGELO
Editor de Ciência da Folha.
Em comparação com vizinhos, só o Peru destina uma proporção menor da selva a reservas florestais e terras indígenas
Apenas 39,6% da Amazônia brasileira está sob proteção, contra 56% da colombiana, 79,7% da equatoriana e 71,5% da parte venezuelanal.
Quem acha que existe muita terra em mão de índio na Amazônia brasileira faria bem em olhar o mapa www.raisg.socioambiental.org) que será apresentado na sexta feira 3 de abril, publicado por uma rede de 11 ONGs sul-americanas, e mostra que o Brasil é, na verdade, um dos países que têm proporcionalmente menos territórios indígenas e áreas protegidas na região.
São 39,6% da Amazônia brasileira sob proteção na forma de terras indígenas e unidades de conservação de vários tipos, contra 56% da Amazônia colombiana, 79,7% da equatoriana e 71,5% da venezuelana. Somente o Peru destina uma proporção menor de sua selva às reservas florestais e às comunidades indígenas: 34,9%.
O mapa, produzido pela Raisg (Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada), é o primeiro a localizar as áreas protegidas e os territórios indígenas dos nove países amazônicos.
Considerando só este último quesito, o Brasil também fica atrás dos vizinhos: 50,6% da Amazônia colombiana, 25,7% da boliviana e 65% da equatoriana são indígenas.
A partir da Sexta-feira 3 de abril acesse o site www.raisg.socioambiental.org onde poderá obter abundante informação sobre as terras protegidas, terras indíginas e áreas desmatadas do países amazônicos.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2903200910.htm
Editor de Ciência da Folha.
Em comparação com vizinhos, só o Peru destina uma proporção menor da selva a reservas florestais e terras indígenas
Apenas 39,6% da Amazônia brasileira está sob proteção, contra 56% da colombiana, 79,7% da equatoriana e 71,5% da parte venezuelanal.
Quem acha que existe muita terra em mão de índio na Amazônia brasileira faria bem em olhar o mapa www.raisg.socioambiental.org) que será apresentado na sexta feira 3 de abril, publicado por uma rede de 11 ONGs sul-americanas, e mostra que o Brasil é, na verdade, um dos países que têm proporcionalmente menos territórios indígenas e áreas protegidas na região.
São 39,6% da Amazônia brasileira sob proteção na forma de terras indígenas e unidades de conservação de vários tipos, contra 56% da Amazônia colombiana, 79,7% da equatoriana e 71,5% da venezuelana. Somente o Peru destina uma proporção menor de sua selva às reservas florestais e às comunidades indígenas: 34,9%.
O mapa, produzido pela Raisg (Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada), é o primeiro a localizar as áreas protegidas e os territórios indígenas dos nove países amazônicos.
Considerando só este último quesito, o Brasil também fica atrás dos vizinhos: 50,6% da Amazônia colombiana, 25,7% da boliviana e 65% da equatoriana são indígenas.
A partir da Sexta-feira 3 de abril acesse o site www.raisg.socioambiental.org onde poderá obter abundante informação sobre as terras protegidas, terras indíginas e áreas desmatadas do países amazônicos.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2903200910.htm
sábado, 28 de março de 2009
BRASIL, PARÁ - Flexa Ribeiro do Pará, de novo?
Currículo 2. Citado numa das escutas da Polícia Federal como suposto destinatário de repasses da Camargo Corrêa, o senador Flexa Ribeiro (PSDB) foi presidente da Federação das Indústrias do Pará e diretor da Confederação Nacional da Indústria.
Porta-voz. De Flexa Ribeiro, na tribuna, em 2 de fevereiro de 2006, condenando a invasão de uma área da construtora pelo MST: "É importante que o Brasil tome conhecimento de que o investimento da Camargo Corrêa Metais no Pará é da ordem de US$150 milhões e gera, entre empregos diretos, terceirizados e indiretos, algo em torno de 5 mil postos de trabalho".
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=9112004725162461624
Porta-voz. De Flexa Ribeiro, na tribuna, em 2 de fevereiro de 2006, condenando a invasão de uma área da construtora pelo MST: "É importante que o Brasil tome conhecimento de que o investimento da Camargo Corrêa Metais no Pará é da ordem de US$150 milhões e gera, entre empregos diretos, terceirizados e indiretos, algo em torno de 5 mil postos de trabalho".
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=9112004725162461624
BRASIL - ECONOMIA, ASSIM NÃO DA COMPANHEIRO - SO NOT THE COMPANHEIRO LULA
Primeiro a orientação era comprar, já gastar que dezembro devia ser voltado para as compras de fim de ano.
Sabendo que viria chumbo grosso, para nós foi o Natal mais austero que passamos (gato escaldado morre de medo até da água fria). Sabiamos que essa história da crise, ser apenas do Bush, era uma piada de mal gosto.
Depois se falou que, se a crise atingia ao Brasil, não seriam sacrificados os trabalhadores já que, salário não era gasto, era investimento e por aí vai.
E agora o companheiro Lula diz que não é hora de pedir reajuste. Na crise, importante é contribuir para que empresas vendam mais, afirma presidente.
Veja só o que o Presidente disse:
"Hoje, mais do que fazer uma pauta de reivindicação pedindo mais aumento, temos que contribuir para que as empresas vendam mais", disse Lula, em discurso na Feicon (Feira da Construção Civil), em São Paulo.
Logo, depois declara, justamente o contrário: pedindo que as pessoas comprem. Como! se não haverá aumento salarial?.
Veja mais: ainda "Se tivermos medo de comprar, o comércio não vai vender. Se o comércio não vende, a indústria não produz. E o povo não comprando, o comércio não vendendo e a indústria não produzindo seria o caos econômico em qualquer país", afirmou. "Como sindicalista, sei que, quando há uma crise e as empresas não estão vendendo, não há como brigar para segurar o trabalhador."
Sindicalistas criticam discurso de Lula e dizem que reivindicação por aumento real nos salários não pode ser abandonada. Lula cometeu um "deslize". "Tomei um susto quando ouvi", disse um sindicalista.
Leia reportagem completa: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2803200912.htm
Desisto.
Sabendo que viria chumbo grosso, para nós foi o Natal mais austero que passamos (gato escaldado morre de medo até da água fria). Sabiamos que essa história da crise, ser apenas do Bush, era uma piada de mal gosto.
Depois se falou que, se a crise atingia ao Brasil, não seriam sacrificados os trabalhadores já que, salário não era gasto, era investimento e por aí vai.
E agora o companheiro Lula diz que não é hora de pedir reajuste. Na crise, importante é contribuir para que empresas vendam mais, afirma presidente.
Veja só o que o Presidente disse:
"Hoje, mais do que fazer uma pauta de reivindicação pedindo mais aumento, temos que contribuir para que as empresas vendam mais", disse Lula, em discurso na Feicon (Feira da Construção Civil), em São Paulo.
Logo, depois declara, justamente o contrário: pedindo que as pessoas comprem. Como! se não haverá aumento salarial?.
Veja mais: ainda "Se tivermos medo de comprar, o comércio não vai vender. Se o comércio não vende, a indústria não produz. E o povo não comprando, o comércio não vendendo e a indústria não produzindo seria o caos econômico em qualquer país", afirmou. "Como sindicalista, sei que, quando há uma crise e as empresas não estão vendendo, não há como brigar para segurar o trabalhador."
Sindicalistas criticam discurso de Lula e dizem que reivindicação por aumento real nos salários não pode ser abandonada. Lula cometeu um "deslize". "Tomei um susto quando ouvi", disse um sindicalista.
Leia reportagem completa: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2803200912.htm
Desisto.
ECONOMIA - Também os chineses - Also the Chinese - 此外,中国
Lula se equivoca quando culpa, apenas, os brancos de olhos azuis pela crise internacional.
Os amarelos de olhos rasgados, também, foram os principais responsáveis. As taxas de crescimento de 10% da economia chinesa, têm sido um fator nada desprezível e também pode gerar um problema maior para a economia mundial.O consumo excessivo de energia, os efeitos sobre o meio ambiente e a perversidade entre a economia real e a fictícia, não foi ainda discutido, seriamente, pelos dirigentes das principais economias desenvolvidas.Se esses países como Índia, China e o próprio Brasil, medem seu sucesso econômico, apenas pelo PIB, não haverá matérias primas suficientes para alimentar essas locomotivas, numa próxima fase de crescimento.A questão do meio ambiente e a ecologia deixou de ser um assunto meramente ético para se transformar em um problema econômico. Isso também não pode ser esquecido.
Os amarelos de olhos rasgados, também, foram os principais responsáveis. As taxas de crescimento de 10% da economia chinesa, têm sido um fator nada desprezível e também pode gerar um problema maior para a economia mundial.O consumo excessivo de energia, os efeitos sobre o meio ambiente e a perversidade entre a economia real e a fictícia, não foi ainda discutido, seriamente, pelos dirigentes das principais economias desenvolvidas.Se esses países como Índia, China e o próprio Brasil, medem seu sucesso econômico, apenas pelo PIB, não haverá matérias primas suficientes para alimentar essas locomotivas, numa próxima fase de crescimento.A questão do meio ambiente e a ecologia deixou de ser um assunto meramente ético para se transformar em um problema econômico. Isso também não pode ser esquecido.
VIOLÊNCIA SEXUAL - Aborto e abusos contra meninas - SEXUAL VIOLENCE - Abortion and abuse against girls
A sala de espera do Hospital Pérola Byington lembra sob vários aspectos um pequeno parque infantil. Garotas brincam no piso frio ou balançam-se para frente e para trás de maneira hiperativa em cadeiras de plástico, enquanto as suas mães olham com a expressão triste para o painel digital de números vermelhos na parede, que indica a vez de cada uma na fila.Mas esta é uma clínica de saúde para mulheres, especializada no tratamento de vítimas da violência sexual. Dos 15 casos do gênero que o hospital atende em média a cada dia, quase a metade envolve crianças de menos de 12 anos.
Embora grande parte do Brasil tenha ficado furiosa devido ao caso da garota de nove anos de idade que abortou gêmeos neste mês, após alegar ter sido estuprada pelo padrasto, casos como o dela são bastante comuns na clínica. A história de estupro e gravidez envolvendo uma pessoa de tão pouca idade parece ter pego a nação despreparada, e fez com que voltasse à tona um debate tenso a respeito dos direitos à reprodução no país que possui a maior população católica do mundo.
Mas médicos, funcionários de clínicas e outros especialistas dizem que o caso dela é sintomático de um problema generalizado de abuso sexual de garotas menores de 18 anos - algo que há muito tempo é negligenciado e que só tem piorado. "Infelizmente, isso está se tornando cada vez mais comum", diz Daniela Pedroso, uma psicóloga que trabalha aqui há 11 anos.
Leia mais: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/03/28/ult574u9257.jhtm
Embora grande parte do Brasil tenha ficado furiosa devido ao caso da garota de nove anos de idade que abortou gêmeos neste mês, após alegar ter sido estuprada pelo padrasto, casos como o dela são bastante comuns na clínica. A história de estupro e gravidez envolvendo uma pessoa de tão pouca idade parece ter pego a nação despreparada, e fez com que voltasse à tona um debate tenso a respeito dos direitos à reprodução no país que possui a maior população católica do mundo.
Mas médicos, funcionários de clínicas e outros especialistas dizem que o caso dela é sintomático de um problema generalizado de abuso sexual de garotas menores de 18 anos - algo que há muito tempo é negligenciado e que só tem piorado. "Infelizmente, isso está se tornando cada vez mais comum", diz Daniela Pedroso, uma psicóloga que trabalha aqui há 11 anos.
Leia mais: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/03/28/ult574u9257.jhtm
ECONOMIA - A vez do Estado, de novo?

Um importante papel para o Estado
Mikhail Gorbachov
Enquanto as crises financeira e econômica globais se tornam mais profundas e mais severas, nós todos devemos repensar algumas questões-chave, incluindo o papel do Estado. Já é possível prever que a abordagem em relação ao papel do governo que predominou nas últimas décadas será revertida.O ataque contra o Estado foi lançado há cerca de 30 anos, com Margaret Thatcher e Ronald Reagan dando os primeiros disparos. Economistas, empresários e políticos apontaram seus dedos para os governos como fonte de todos os problemas na economia.Certamente havia muito a criticar na forma como o governo funcionava.
Naquela época, os eleitores tinham bons motivos para apoiar políticos que prometiam limitar o papel da burocracia pública e dar às empresas mais liberdade para crescer.Mas havia algo mais por trás das críticas ao governo. A agenda oculta refletia os interesses daqueles que, ao mesmo tempo que prometiam que "a elevação da maré levantará todos os barcos", estavam mais interessados em dar rédea solta para as grandes corporações, as libertando de todas as obrigações importantes para com a sociedade e desmontando a rede de segurança social que protegia os trabalhadores.A globalização promoveu uma nova fase de ataque ao Estado, acirrando a concorrência nos mercados de bens, serviços e mão-de-obra.
Os princípios do monetarismo, da irresponsabilidade social e ambiental, e do consumo excessivo e hiperlucros como motores da economia e da sociedade, foram posicionados como um padrão internacional. O mundo foi alimentado à força com o chamado Consenso de Washington, que refletia esses princípios. Leia mais: news: http://noticias.uol.com.br/blogs-colunas/colunas-do-new-york-times/mikhail-gorbachev/2009/03/20/ult7196u1.jhtm
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