sábado, 28 de março de 2009

BRASIL - ECONOMIA, ASSIM NÃO DA COMPANHEIRO - SO NOT THE COMPANHEIRO LULA

Primeiro a orientação era comprar, já gastar que dezembro devia ser voltado para as compras de fim de ano.

Sabendo que viria chumbo grosso, para nós foi o Natal mais austero que passamos (gato escaldado morre de medo até da água fria). Sabiamos que essa história da crise, ser apenas do Bush, era uma piada de mal gosto.
Depois se falou que, se a crise atingia ao Brasil, não seriam sacrificados os trabalhadores já que, salário não era gasto, era investimento e por aí vai.
E agora o companheiro Lula diz que não é hora de pedir reajuste. Na crise, importante é contribuir para que empresas vendam mais, afirma presidente.
Veja só o que o Presidente disse:
"Hoje, mais do que fazer uma pauta de reivindicação pedindo mais aumento, temos que contribuir para que as empresas vendam mais", disse Lula, em discurso na Feicon (Feira da Construção Civil), em São Paulo.
Logo, depois declara, justamente o contrário: pedindo que as pessoas comprem. Como! se não haverá aumento salarial?.
Veja mais: ainda "Se tivermos medo de comprar, o comércio não vai vender. Se o comércio não vende, a indústria não produz. E o povo não comprando, o comércio não vendendo e a indústria não produzindo seria o caos econômico em qualquer país", afirmou. "Como sindicalista, sei que, quando há uma crise e as empresas não estão vendendo, não há como brigar para segurar o trabalhador."

Sindicalistas criticam discurso de Lula e dizem que reivindicação por aumento real nos salários não pode ser abandonada. Lula cometeu um "deslize". "Tomei um susto quando ouvi", disse um sindicalista.
Leia reportagem completa: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2803200912.htm


Desisto.

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